Triângulo em Família
- Temas: incesto
- Publicado em: 29/10/15
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- Autoria: Amora
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Depois da primeira transa com Erick, nosso envolvimento aumentou, nossas caminhadas eram curtas, do ponto de encontro até meu apartamento aonde transávamos feito adolescentes.
Por outro lado convivia com um peso incomodo de ter que ouvir minha comadre falar sobre suas investidas frustradas em Erick!
As vezes em meio a um beijo e outro ou uma carícia em meio aos lençóis de minha cama, perguntava a Erick como estava lidando com a situação de ter uma tia no seu pé e outra na cama?
Sempre com um leve sorriso ele me falava que administrava bem a situação e a tia que ele desejava estava ao seu lado!
Seu jeito doce de homem com ar de menino me encantava, não era só tesão que eu sentia, mas também um grande carinho, mas também não era aquele carinho de alguém que um dia já foi chamada de tia por ele, começava ali a me perder em sentimentos, a caçadora passava a ser caça, o incesto real que vivia com Erick era diferente do criado como fantasia com Michel e com Erick sem toda aquela devassidão na cama o carinho em palavras e gestos derretiam meu coração fazendo me perder em atos que não cometia.
Se mesmo com alguns amigos solteiros eu evitava andar de mãos dadas, com Erick sempre que tinha a oportunidade fazia e não me importava de ser vista assim, apenas evitávamos troca de carinhos em público. (Mas está parte fica reservada para outro conto).
A rotina continuava mas algo havia mudado, já não recebia as ligações diárias de minha comadre, se de certa forma era um alívio não precisar mais escutar ela falar o quanto sentia tesão por aquele que me proporcionava momentos de orgasmos e carinhos durante o início da noite, o silêncio me colocava uma pulga atrás da orelha o porque da falta de noticias?
Decidi ligar para saber o porque do sumiço?
Ao me atender a ligação minha comadre mostrava uma euforia contida e disse querer me encontrar para explicar tudo que estava acontecendo e por hora era a única coisa que poderia falar ao telefone!
Marcamos um encontro em um café que frequentávamos sempre que tínhamos uma fofoca para falar!
Ao entrar minha comadre parecia mais radiante que nunca, um sorriso que parecia não querer sair do seu rosto por nada, sentou se na mesa, pediu um chá gelado dispensando rapidamente o garçom, para logo soltar o motivo de sua felicidade!
"Eu consegui!"
"Conseguiu oque?" Perguntei a ela.
"Finalmente eu e o Erick! Você sabe!" Disse ela enquanto mexia os olhos de um lado ao outro sempre com um sorriso na boca.
"Sei oque?" Insisti em perguntar mesmo já sabendo a resposta mas não querendo acreditar.
"Finalmente fomos para cama e foi maravilhoso!" Disse a ela com satisfação.
"Eu não acredito, você é doida ou oque? Disse a ela sentindo um enorme ciúmes e com vontade de voar no pescoço dela, mesmo não tivesse motivos claros para isso.
"Nossa ele é demais, não acredito que aconteceu! Disse ela.
Enquanto ela tomava ar para retomar suas declarações, pensei comigo "Eu sei que ele é demais, faço quase todo dia com ele".
"Não imaginava que teria um orgasmo tão delicioso!" Falou ela, parecendo querer testar meu limite.
Mas antes que ela continuasse com os detalhes perguntei:
"Mas quando foi que aconteceu, essa loucura?"
"Aconteceu a primeira vez a uns três dias atrás!" Respondeu ela.
Isso me irritou ainda mais, afinal meu lance com Erick já estava rolando e ele havia me dito que preferia a mim do que a minha comadre e mais em um momento pós orgasmo chego a me confidenciar que seria capaz de largar a namora e enfrentar a família para ficar comigo!
Fui um pouco além do que eu deveria saber e perguntei:
"Quem tomou a iniciativa? Você ou ele?"
"Ele!" Respondeu ela antes de se abanar.
"Mas foi algo fora do comum... Eu já estava quase desistindo e quase não dava mais em cima dele."
"E quando foi nesse dia, cheguei para ver como estava minha sogra, ele não estava na hora, mas quando eu estava indo embora ele chegou!"
"Perguntou se eu não queria ficar mais e eu disse que precisava ir, quando fui sair ele me puxou pelo braço e me beijou... Quando terminou o beijo ele disse que não aguentava mais se segurar e que morria de desejo por mim... Aí quem o beijou fui eu!"
"E quando menos percebi já estávamos nus no chão da sala!" Contou ela sorrindo de orelha a orelha.
Talvez ela esperasse outra reação minha mas ao invés de apoiar sua loucura, disse:
"Você é louca ou oque, colocar seu casamento em risco por causa de um moleque, ainda mais sobrinho seu! Oque você tem na cabeça?"
O sorriso sumiu de seu rosto e um pequeno espanto surgiu quando ela disse:
"Juro que não esperava esse puritanismo seu!"
"Não puritanismo meu, mas oque você fez está muito errado!" Respondi a ela.
"Errado por que? Você sabe que depois daquela viagem estávamos dispostos a experimentar de tudo!"
"Não consigo entender essa sua reação?" Frisou ela.
Sem muito motivos para explicar minha reação voltei a falar:
"Ele é seu sobrinho e isso é errado!"
"Se soubesse que iria me julgar não teria lhe contado! Pois não julguei você em nenhum momento!" Disse ela desmontando qualquer nova argumentação minha.
Levantei e disse que precisa ir ao banheiro, sai da mesa já pensando nas atrocidades que falaria para Erick pelo telefone.
No banheiro com o celular na mão, repensei um pouco e percebi que não era o momento de fazer isso, e era melhor explodir pessoalmente com ele.
Voltei a mesa, pedi desculpas a minha comadre e justifiquei minha reação, dizendo que por mais loucuras que tivessem acontecido naquela viagem, jamais esperaria algo como oque havia acontecido com ela.
Ela aceitou minhas desculpas e voltou a me torturar mesmo sem saber, contando detalhes sobre oque havia rolado entre Erick e ela!
Voltei para meu apartamento e desta vez não sai para encontrar Erick para caminhar, mas sabia que ele viria atrás de mim.
Ao chegar ao meu prédio pedi que subisse e o aguardei de braços cruzados na porta do meu apartamento.
Cara de pau, Erick logo que chegou veio me dar um selinho, mas com a palma da mão o impedi.
"Oque foi minha "frutinha doce"?" Perguntou ele.
"Nada, você não tem nada para me contar?" Disse a ele.
"Não tenho nada amor!" Respondeu ele.
"Tem certeza?" Retruquei.
"Absoluta!" Limitou se a falar.
"E oque você tem a falar sobre você e a #@#?" Questionei ele.
Nervoso ele ainda negou.
"Você é um cara de pau, cafajeste! Você sabia que ela estava afim de você, não cedeu as investidas dela por que disse que eu era a mulher para você e depois que você me teve de todas as formas, corre atrás dela feito um cachorro no cio?!" Desabafei, sentindo como se tivesse sido usada para uma aventura!
Da mesma forma que usei tantos outros homens!
Era o feitiço virando se contra a feiticeira!
"Não é bem assim, que você está pensando." Tentou minimizar a situação.
"Como não? Você se envolve comigo, depois começa a se envolver com minha melhor amiga que por sinal é sua tia... E não como estou pensando!"
"Olha me desculpa mas rolou, não resisti!" Respondeu ele antes de tentar me beijar e novamente eu impedi lo.
"Sai daqui não quero mais olhar na sua cara!" Falei a ele.
"Não, não faça isso, tudo que disse que sentia por você era verdade!" Suplicou ele.
"Vá atras de sua tia!"Esbravejei com ele.
"Não eu quero essa tia!" Respondeu ele, antes de avançar com força e me beijar.
Estávamos ainda na porta do meu apartamento e Erick me beijando me empurrou para dentro.
Talvez ele não fosse tão bom de cama como outros homens que conheci, mas seu beijo me transportava ao passado e desta forma ele conseguia quebrar todas minhas barreiras!
Era impressionante mas só de nos beijar ele conseguia me desconectar e quando eu menos percebia já estava nua, sendo chupada por sua língua magica!
Quando pensava em mandar ele parar o safado com o dedo começava a brincar na entrada do meu anelzinho enquanto ainda me chupava!
Delírio puro até eu gozar!
E quando gozei pensei, "por que me envolver com uma pessoa tão próxima? Se ele quer me usar vou usa lo também! Assim como faço com outros!"
E assim era hora de fazer meu delicioso sobrinho gozar e hora de mostrar o quanto a titia poderia ser safada!
Montei nele e comecei a cavalgar, para provocar ele eu dizia:
"Deixa eu ser sua tia predileta, vem ser só meu, eu te faço o homem mais feliz!
"Sim serei só seu, minha frutinha doce." Ele me respondia enquanto alternavas mamadas em meus seios.
Logicamente que tudo aquilo era papo de ambos, mas serviu para dar um clímax em nossa transa.
Após meu sobrinho me encher com sua porra, logo o dispensei, era a hora de ele ver que eu sabia usar as pessoas mais que ele!
Depois que ele foi embora, fui para o banho e em seguida liguei para minha comadre, louca para contar oque tinha acontecido entre eu e Erick, mas se eu fizesse isso seria muito golpe baixo!
Perguntei como estavam as coisas e quis saber se ela se encontraria com ele, ela ainda não sabia se encontrariam se, mas me contaria depois se algo acontecesse.
No outro dia ela me ligou para contar as novidades, mas surpreendentemente enquanto que eu pensava que no dia anterior ele faria dois turnos me enganei, os dois safados haviam se encontrado pela manhã.
Depois do telefonema era hora de eu me encontrar com Erick, e brincar mais um pouco com a situação!
Assim que ele subiu a recepção foi diferente se no dia passado tentei fugir, desta vez ataquei!
"Vem aqui me conta oque você fez com aquela cachorra?" Falei a ele enquanto puxava ele pela bermuda.
"Calma, calma!" Ele pediu.
"Calma nada eu quero fazer melhor!" Apesar de falar na intenção de apenas provoca lo, no fundo eu tinha a curiosidade de saber como tinha rolado com os dois e de superar ela também.
Erick apesar de um pouco assustado com a situação, logo entrou no clima e contou suas vantagens, falando quantos orgasmos havia proporcionado a tia!
Logo o desafiei a me proporcionar o dobro!
Sabia que ele não havia proporcionado três orgasmos a sua tia e que também não conseguiria me proporcionar o dobro, mas o fato de toda aquela situação incomum já me garantiu dois deliciosos orgasmos!
Nossos encontros continuavam rolando em paralelo com os dele e de minha comadre, até deixar ele em um situação complicada.
Ele sabia que ela havia me contado dos encontros deles, mas não imaginava que ela iria falar para ele que havia me contado!
Mas essa não seria sua maior complicação!
Ela havia me convidado para sair, ir a alguma balada, eu seria seu álibi, para seu marido seria a noite das meninas, para Erick a noite do sufoco!
Minha comadre propôs que eu ainda levasse um amigo, gostava da ideia de poder provocar Erick, mas também achava arriscado, principalmente para minha comadre, pois isso poderia causar muita confusão!
Ou melhor causou...
*Publicado por Amora no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.