Minha vizinha Alice-parte 2

  • Publicado em: 23/01/19
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  • Autoria: brunads
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Passou-se mais ou menos uma hora e eu estática olhando para a tela do meu notebook sem ação, quando ouvi a porta do banheiro abrir. Alice saiu do meu quarto numa nuvem de perfume de sabonete com a cara mais lavada do mundo e foi até o escritório me encontrar. Eu tentei disfarçar, mas tenho impressão que até meu rosto estava meio retorcido. Ela me pediu desculpas pelo incômodo, no que eu prontamente coloquei-me à disposição. E então, o inesperado: disse que o rapaz do aquecimento só viria depois do almoço, e perguntou se seria abuso tomar outro banho no dia seguinte por volta das 10 horas. Eu rapidamente disse que não teria problema algum, mas que eu não estaria em casa, pois teria uma reunião na manhã seguinte, mas que poderia deixar a chave com ela antes de sair. Ela despediu-se agradecendo e foi embora.


Sem nem pensar direito, a primeira coisa que fiz foi ligar para o meu chefe com uma desculpa esfarrapada para remarcar a reunião da manhã seguinte. Desligando o telefone, eu era só risadas, afinal, tinha acabado de garantir meu ingresso para o show da manhã seguinte. O pior só aconteceu quando meu marido chegou em casa e fui acometida de uma terrí­vel dor de consciência. Eu estava traindo ? Cheguei à conclusão que não, afinal, se um dia meu marido assistisse um filminho de sacanagem seria traição ? Claro que não. Era como ver um filme. Um filme da minha vizinha ... Não colou para mim. Me revirei a noite toda na cama, de um lado para o outro e por fim peguei no sono no final da madrugada decidida a não olhar mais pela fechadura. E eu encerarria o assunto, afinal eu não tinha prejudicado ninguém com aquela espiada.


...


Na manhã seguinte comecei com minha rotina normal. O André, meu marido, saiu cedo para o aeroporto para ficar três dias em Brasí­lia. Isto seria bom, pois eu teria alguns dias para descansar minha cabeça daquela aventura e recuperar meu equilibrio.


Às 10h em ponto a Alice tocou a campainha, minha empregada atendeu e ela foi me encontrar no escritório. Eu olhei mas não acreditava no quê via. Aquela mulher tão sensata sentou-se à frente da minha escrivaninha pronta para fazer um filme pornô. Em plena manhã ensolarada aquela mulher estava maquiada com sombra, delineador e rí­mel. O cabelo preso alto, um top menor que o do dia anterior, e desta vez, branco. Branco quase até o grau transparente. Eu duvido que alguém com os seios daquele tamanho possa correr usando um top daqueles ... Depois de dois passos de corrida os peitões estariam todos para fora, saltando para fora do top. E para completar, usava uma mini-saia branca como as que se usam para jogar tênis. Sentada à minha frente com as pernas entreabertas em ângulo com os meus olhos: ela não estava usando um short, e sim uma calcinha branca, de renda. Eu via até a fileirinha de pêlos que tinham sido poupados da depilação. Seria possí­vel ? Ela estava fazendo de propósito ? Só podia. Ninguém usa uma roupa daquelas em público se não quiser ser estuprada.


Eu não sabia se olhava aqueles seios imensos saindo do top com os bicos mais escuros debaixo do tecido fino ou se olhava para aquela buceta que eu tinha visto ser massageada no dia anterior. Senti meu rosto pegar fogo, minha garganta secar e de novo, minha buceta pular dentro da calça. Eu tinha vontade de pedir-lhe que abrisse mais as pernas e afastasse aquela renda da calcinha para eu enfiar a lí­ngua na buceta daquela vadia sem-vergonha. Recuperando o ar eu disse-lhe oi, com um sorriso que ela retribuiu com um beijo no meu rosto e uma longa parada no meu decote. Será que eu estava imaginando coisas ? Eu nunca tinha visto a Alice olhar meus peitos ! Sentando-se novamente na cadeira em frenta à minha escrivaninha, ela me perguntou se o André já tinha saí­do. Eu disse que sim, que tinha ido para Brasí­lia por uns dias, quando para minha surpresa ela me perguntou:


- Alice, acho seus seios tão lindos, posso perguntar se são seus mesmo ?


Eu respondi que havia feito uma ciurgia plástica anos atrás e colocado silicone e que tinha ficado muito feliz com o resultado. No que ela seguiu:


- Meus seios sempre foram muito grandes e eu tenho pensado em fazer uma cirurgia para diminuí­-los.


(e eu mais que depressa)- Alice, não, não faça isso, todas as mulheres queriam ter uns peitões enormes e lindos como os seus ! (e calei a boa, caindo imediatamente em mim, no que tinha acabado de dizerela com um sorriso tranqí¼ilo, emendou) - Ah Ana querida, não sabia que você gostava tanto assim dos meus seios (com um risinho abafado). Eu nunca vi seios com silicone, você poderia me mostrar os seus ?


Eu, nestas alturas, sentia meu rosto queimar, gaguejava e nem sabia o quê dizer. Mas na verdade, quando fiz a cirurgia, minha irmã e minha cunhada pediram para ver, e duas meninas do escritório peguntaram se podiam apalpar. E tenho certeza que foi com interesse de ter peitos de silicone também. Então respondi:


- Não tem problema (na verdade, eu estava gostando de me mostrar pra ela, e torci para que ela pedisse para apalpar também), deixe-me fechar a porta.


E andei na direção da porta já abrindo a camisa, quando ela me interrompeu:


- Ana, melhor não aqui. Faça o seguinte: eu estou indo tomar banho como tí­nhamos combinado. Vou deixar a porta aberta e você me entra lá e me mostra seus seios. Assim eu também te mostro os meus "peitões" (rindo) e você confirma se são lindos mesmo.


E me dando as costas foi para o banheiro.


E eu, atônita, em pé no mesmo lugar, com metade da camisa aberta, os seios duros de tesão e a xoxota pulando toda molhada. Neste momento é que o tamanho da minha consciência transformou-se num grão de areia quando comparado à minha buceta inchada.


Saí­ do escritório e tranquei a porta para minha empregada pensar que eu estava lá e me dirigi ao meu banheiro. Quando entrei dei de cara com a Alice de calcinha, massageando aquelas tetas tesudas com um óleo. Ela virou para mim e disse:


- Ana, que bom que você veio até aqui. Então veja só os meus seios, não acha que estão um pouco caí­dos ? Tire a sua blusa para eu poder ver os seus.


- Alice, seus seios são lindos. Qualquer um ficaria louco de vontade de mexer neles.


E eu tirei minha blusa e meu sutiã sob o olhar faminto dela que sem nem disfarçar, já segurou os dois nas mãos e começou a dizer como eram lindos, redondos e firmes. Na mesma hora eu também enfiei as mãos naqueles mamões imensos. Eu não aguentava mais. Só disse que eram lindos e que eu queria experimentar, e não parei mais. Apertei aquelas tetas feito louca. Usava as duas mãos para segurar cada teta e enfiei a boca naqueles mamilos duros. Tão duros que pareciam explodir. Segurava os dois peitões juntos e balançava-os, apertava os dois bicos de uma vez, depois levantava uma das tetas com as duas mãos e mamava, mamava, até sentir o bico quase explodindo de tão duro, depois enchia aboa com aquele peito enorme, colocava os ois bicos juntos e mamava os dois de uma vez, ou lambia um e depois o outro. Mexia os bicos com os polegares e depois apertava. E delicioasamente me abaixei com a boca para cima enquanto ela ia colocando os bicos na minha boa.


Que loucura deliciosa, eu, dentro do meu banheiro com meus bicos duros de fora e com os peitões da Alice na minha boca. Sem dizer mais nada, Alice se afstou um pouco, e começou a puxar a clacinha na frente, fazendo a renda branca entrar na xoxota dela. Como era gostosa e ousada, me deixva louca. Me ajoelhei na frente dela e perdi alguns momentos só olhando aquela beldade de baixo para cima : na minha frente uma tira de renda branca entuchada naquela buceta gostosa e em cima aqueles tetões imensos que eu tinha acabado de chupar feito louca. Ela, oferecendo-se para mim, colocou uma das pernas em cima do vaso sanitário e afastou a tira da calcinha. Eu me posicionei por baixo dela e enchi a boca naquela buceta gostosa e ela deu um gemido delicioso quando sentiu minha boca. Eu estava morrendo de tesão em fzer aquilo. Chupei gostoso abocanhando tudo e depois comecei a lamber a xoxota inteira. Dando mais um gemido ela pediu para eu enfiar a lí­ngua, então enfiei a lí­ngua toda, tirei e enfiei várias vezes, enquanto massageva o clitóris dela com o polegar. E ela pedia mais. E eu estava louca de tesão por ela e com aquela experiência maravilhosa de chupar uma mulher e apertar seus seios. Enfiei o dedo nela e passei a chupar o clitóris, e aí­ ela chupou o próprio dedo e começou a massagear o cúzinho. Quando vi aquilo quase explodi de tesão, e comecei a lamber aquela bunda grande enquanto enfiava dois dedos na xoxota dela, comecei a lamber aquele cugostoso e ela começou a empinar a bunda como se quisesse me dar o rabo. Que vontade eu tinha de ter um dildo bem grande em casa pra socar naquele rabo e acabar com o fogo daquela cachorra. . Então não tive dúvidas, com uma mão continuei a enfiar na xoxota dela com os dois dedos e com a outra mão enfiei o dedo no cú, devagarinho. E falei baixiinho, agora balança esse rabo bem gostoso no meu dedo. Aí­ deixando escapar um gritinho ela gozou na minha mão.


*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 23/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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