Ela não parava de olhar o meu pau

Sou Pedro, estou relatando histórias de quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Já descobri que Carla gostava de me trair porém eu traia ela então não tinha do que reclamar.

No dia seguinte fui para a escola e vi que Carla faltou, Jorge também e sabia onde estariam. O sinal tocou e fui para a aula mas na minha sala tinha umas 5 pessoas como falei era final de ano e pouca gente ia, a aula não existia, o professor conversava com uns 3 alunos, meus amigos não foram, eu ficava lá no fundo deitado na mesa e tinha uma garota no fundo na mesma situação que eu. Então comecei a pensar no que Carla poderia estar fazendo com Jorge e me veio a cena daquela rola grossa na garganta de Carla do dia anterior, ela entrando no seu cuzinho em um movimento de vai e vem gostoso arregaçando Carla toda e ela levaria aquilo o dia inteiro, várias gozadas quentes dentro dela. Quando percebi meu pau já latejava na calça, fazia um volume devido a ser aquelas calças de uniforme com tecido fino, dou uma esfregada e aperto meu pau, o pessoal que estava na minha frente falando com o professor dificilmente veria pois eram aquelas mesas com parte embaixo para colocar livros que é separada da cadeira porém lembrei que tinha a menina no meio da sala que estava um pouco atrás de mim, eu estava no canto da parede. Quando olho para ver ela, vejo que ela não tirava os olhos do meu volume.

Eu nunca tinha reparado muito naquela menina na sala, o nome dela era Kelly, ela era baixa devia ter entre 1, 50m e 1, 55m, branquinha, tinha os peitos pequenos, porém uma bundinha legal, era bem magrinha mesmo, tinha os olhos pretos e cabelos cacheados médios, algumas espinhas na face, uma garota bem normal onde só a bunda chamava atenção. Percebi que ela não tirava o olho enquanto eu esfregava meu pau e pude ver uma leve mordida no lábio, quando ela percebeu que a vi ficou encabulada e virou o rosto com vergonha. Continuei a massagear o meu pau por cima da calça então percebi que ela voltou a assistir, então coloquei a minha mochila em cima da mesa, puxei a mesa e a carteira do meu lado e coloquei os pés na cadeira de forma a ficar deitado para a outra parede e assim tinha a visão de Kelly, tirei meu pau da calça e comecei a bater uma. Kelly que havia se virado, quando retoma o olho para o meu pau levou um susto, porém não tirou o olho dessa vez e ficou me vendo ali tocando uma punheta gostosa lembrando de Carla com Jorge e vendo aqueles olhares de Kelly. Ficamos nisso até o final da primeira aula, quando tocou o sinal.

Na segunda aula cheguei em Kelly e falei:

- Kelly, estamos tão sozinhos aqui na sala, porque não senta comigo pra conversarmos?

Ela hesitou um pouco e falou:

- Tudo bem.

Ela então se sentou na cadeira do meu lado e começamos a conversar.

Eu: - Estava gostando do que viu?

Kelly: - Um pouco, é grande.

Eu: - Já viu muitos então? Hahahah

Kelly: - Não! Não! é a primeira vez que vejo.

Eu: - Quer tocar um pouco?

Ela ficou um hesitante então puxei sua mão e coloquei no meu pau que estava guardado dentro da calça depois que terminou a aula. A próxima aula já iria começar, quando o professor chegou ela então puxou a mão novamente, o professor então falou que não ia passar matéria e lá foi os 3 puxa saco falar com o professor, alguns implorando pra tirar da recuperação. Nisso peguei a mochila de Kelly e coloquei na mesa, puxei sua mão para a minha calça novamente e comecei a esfregar a sua mão no meu pau.

Kelly: - Está muito duro.

Eu: - É porque você ficou olhando, já que você deixou assim, poderia me ajudar a aliviar não é?

Então tirei meu para fora da calça novamente e então ela segurou no meu pau e começou uma punheta desengonçada porém aos poucos foi pegando ritmo.

Kelly: - Nossa como é quente.

Eu: - Então dá uma cuspida na mão para ajudar a esfriar.

Ela começou a cuspir e logo meu pau estava bem molhado enquanto aquela morena batia uma punheta para mim. Ficamos assim na aula até que comecei a gozar na sua mão toda e soltei muita porra e caia em mim também, ela então olhou a minha porra entre seus dedos e pedi que experimentasse, ela então pegou um pouco a lí­ngua.

Kelly: - Um pouco amargo, porém gostoso, gosto de coisas amargas.

Eu: - Então pode limpar tudo.

Kelly começou a lamber e engolir toda porra em sua mão e depois começou a pegar a que estava em minha virilha, deixando bem limpo. Quando por fim acabou a segunda aula. O professor foi embora.

Eu: - Gostou Kelly?

Kelly: - Sim, nunca imaginei que fosse gostoso beber esperma e que homens tinham pênis grande.

Eu: - Nem todos tem.

Chegou o próximo professor de história que decidiu fazer uma revisão para a gente e foi dando aula que quase ninguém prestava atenção, então joguei minha mala para frente da mesa e deitei como se estivesse dormindo porém comecei a entrar com a mão na calça de uniforme da Kelly, ela tentou puxar minha mão mas algo impediu, parecendo que o professor olhava para ela, então toquei em sua bucetinha por cima da calcinha e comecei a massagear com os dedos de leve, em pouco tempo percebi que Kelly estava arfando, então joguei a calcinha de lado e coloquei o dedo percebendo seus sucos molhados, comecei a esfregar seu clitóris bem gostoso, escorregava que era uma beleza, então escutei baixinho:

Kelly: Não... Não... Hmmmm....

Ela estava gozando em meus dedos e em um impulso fechou as pernas expulsando minhas mãos.

Kelly: - Você me deixou sensí­vel.

Apenas retornei com um sorriso e perguntei se foi bom.

Kelly: - Foi maravilhoso.

Fiquei ali fazendo que estava dormindo e passando a mão em sua barriga, as vezes subia para os seios e entrava no sutiã que só tinha os biquinhos de atrativo. A terceira aula terminou, fomos para o intervalo e eu nem lembrava mais de Carla, estava me divertindo com minha nova amiga.

Eu: - Kelly, quer brincar um pouco mais?

Kelly: - Aqui? Mas onde?

Eu então a levei para onde tinha ido com Jéssica no dia anterior, chegando lá a sala estava ocupada, espiamos e vimos que Luí­s estava comendo Jéssica de quatro.

Kelly: - Nossa, tem gente transando na escola.

Eu então puxei ela para o canto onde fiz com Jéssica, abaixei minhas calças e pedi pra ela começar a bater uma punheta novamente e assim ela fez, então a pedi para colocar na boca, meio exitante ela colocou e chupava sem jeito, pedia pra ela evitar roçar o dente na rola e ela falava que era difí­cil pois era grande, aos poucos ia pegando o jeito, em seguida a chupei um pouco e senti o sabor daquele orgasmos de mais cedo, então quando falei para irmos para o real, ela me solta:

- Então meus pais são rí­gidos com religião e querem que eu me case virgem.

Aquele balde de água fria e me veio a ideia:

- Se fizemos por trás.

Kelly pensou, pensou e exitante com medo por ser virgem e o tamanho do meu pau, prometi ir com carinho e até prometi umas preliminares, no fim ela topou.

Ela então tirou a calça da escola, tirou a calcinha e comecei a lamber seu cuzinho, como ela não tinha se preparado estava um cheiro um pouco forte mas por um cu, o que não fazemos né? Enfiei a lí­ngua e soltava muita saliva, então comecei a enfiar um dedo e fazia movimentos leves, dois dedos, três dedos... Sinal toca de término do intervalo e vejo Jéssica e Luí­s voltando, porém Jéssica olha onde estamos e dá um sorriso, Kelly não percebe pois estava de olhos fechados, ela então fala:

- Temos que voltar.

Eu: - Relaxa, ninguém vem aqui e nem está tendo aula direito, vamos só matar essa aula.

Então enfiei o quarto dedo e finalmente depois de um tempo estava preparado, bem abertinha e molhada, naquela mesma posição fui em sua boca e mandei ela me chupar e molhar bem, assim ela fez e quando tirei o pau de sua boca saiu meu pau bem duro e molhado, voltei para a sua bunda que era uma delí­cia de grande, tirei a camisa da escola e comecei a entrar, foi mais tranquilo no começo, um pouco dolorido no meio onde ela pediu para parar um pouco e esperar, por fim coloquei tudo e aguardei um pouco, comecei a me movimentar aos poucos e sempre perguntando:

- Tá doendo.

Quando Kelly finalmente falou não e o movimento estava mais acelerado, comecei a foder ela bem gostoso e Kelly gemia, porém ela começou a gemer alto e fazia eco no teatro, então a levei para o quartinho e lá voltei a meter nela com a porta fechada porque ela gemia alto e gostoso.

- AAAAAAAIIII!!!! TÁ GOSTOSOOOOO!!!! ISSO!!!! AIIIII!!!!

Eu já estava tirando meu pau da sua bunda e socando de novo, fazendo aquele oco no cuzinho dela, então ela geme mais alto e percebo lí­quido vazando na perna dela, havia gozado com rola no cu. Tiro meu pau de dentro dela e falo, algo é sua vez de cavalgar um pouco e me deito no chão.

Kelly então tira a camisa da escola, tira o sutiã e finalmente vejo seus seio pequenos mas bem bicudos e vem por cima de mim, encaixando aquele cu na minha pica e quando entra tudo começa a pular e talvez por ser a primeira vez e com medo de fazer errado, ela entrava e saia tudo e isso deixou tudo mais gostoso. Nossos corpos já estavam suados e o cheiro de sexo era evidente, então depois de 5 minutos assim a puxei para minha virilha e gozei tudo dentro de seu cu.

Kelly: AAAAAHHH!!!! QUE GOSTOSOOOOOO!!!!!

Ela se deitou do meu lado e me deu um beijo de lí­ngua na boca. Perguntando se não queria namorar com ela.

Eu falei então que namorava, ela disse que já sabia, só queria saber se não largaria Carla por ela, me desculpei e ela falou que não precisava se desculpar, estava feliz de ao menos ter feito comigo uma vez. Olhei o relógio e falei, a aula ainda não acabou, podemos tentar outra vez. Ela então pegou no meu pau e começou a bater uma punheta e colocou na boca, fui ficando duro com o tempo e ela sentou novamente e voltou a quicar bem gostoso com aqueles gemidos altos dela, por fim a coloquei em uma mesa da sala e de frente pra mim soquei meu pau no seu cu até gozar dentro novamente e escutar aquele belo e alto gemido.

Nos limpamos no banheiro do teatro, passando água no corpo e secando porque estávamos puro suor e se vestimos, quando tocou o sinal ela voltou pra sala e uns 10 minutos depois entrei na sala já com professor falando que estava no banheiro.

Na última aula ainda toquei mais uma siririca para ela e ela bateu uma punheta mas não gozei, então antes de ir para casa esperamos o corredor esvaziar, entramos no banheiro masculino e entramos em um box onde ela me chupou até eu gozar dentro da boquinha dela. Nos despedimos e fomos cada um para sua casa, ao chegar em casa ligo para Carla e pergunto o por que ela não foi para a escola.

Carla: - Final de ano, não está indo quase ninguém e fiquei com preguiça de ir.

Falei que entendia e combinamos de eu passar na casa dela mais tarde.

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*Publicado por pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.