ALMAS MARCADAS II

  • Publicado em: 24/01/19
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  • Autoria: Pampam
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Para ter uma clareza dos acontecimentos desse relato, peço que leiam o conto " Cinto de Castidade " " Da cama para o boxo do banheiro " e " Almas Marcadas I " .

Desde de já agradeço para os que lerem e deixarem seu comentário que e importantí­ssimo para mim, inclusive crí­ticas também são bem vindas tiro como pontos onde eu possa melhorar a desenvoltura dos meus contos.-Tenham todos uma boa leitura😉



Amandah rodeou os meus enormes seios fartos onde ela ficou deslumbrada, beijando uma das laterais deles e o espaço entre eles, criando expectativa, antes de atacar meus mamilos, massageando-os com as mãos e sua lí­ngua os sugando-os com força.


Amandah então se afastou caminhando sensualmente retirou os sapatos de salto altos e, então foi abaixando a calcinha, fazendo seu showzinho para mim onde me privilegiava com uma belí­ssima visão. Ela se sentou no lado oposto da cama e esticou seu pé olhando fixamente para os meus olhos eu prontamente começei a beijar, passei minha lí­ngua por toda a extensão da sola dos pés dela. Ate que ela não conseguiu mais resistir em me ver nua toda marcada e à sua frente, ela me pegou pelos cabelos guiou a minha boca para sua feminilidade.


Eu em nenhum momento resisti até porque sei o meu lugar, enquanto Amandah era chupada por mim alternava elogios e ofensas então a beijava e lambia dedicadamente a intimidade perfeitamente de poucos pêlos da morena. Eu sabia o que agradava minha mulher e começei pelo púbis e pela virilha, antes de beijar aqueles lábios deliciosos e grossos, estimulando lentamente e progressivamente a morena.


Naquela altura a minha bexiga estava realmente mais apertada para fazer xixi, mas sabia que com certeza, não receberia autorização para se aliviar antes de dar prazer à Amandah, por isso procurei desempenhar bem aquele oral. Ainda assim, a pressão intensa em da minha bexiga ficava tirando a atenção, e eu ocasionalmente tinha de apertar as coxas e me rebolar para conter todo o lí­quido acumulado que desejava escapar pela uretra.


Quando eu vacilava no ritmo, Amandah prontamente dava um puxão nos meus cabelos, e eu entendia o seu recado. Então inserir dois dedos na intimidade dela e enquanto usava a lí­ngua para estimular o clitóris da morena, que suspirava e arfava se retorcendo de tesão comigo entre suas pernas.


Notando a respiração cada vez mais ofegante da minha mulher Amandah, aumentei a velocidade das carí­cias e logo os suspiros se converteram num gemido rouco, enquanto ela arqueava as costas, com uma mão gadunhava os lençóis da cama e com a outra puxava os meus cabelos para que continuasse. Ela gritou e se retorceu de prazer, os olhos fechados a testa contraí­da, enquanto o êxtase atravessava seu corpo, atingindo-a como um incêndio que irradiava cada vez que a minha lí­ngua e os dedos se moviam dentro dela. Amandah se deixou ser devorar pela sensação até que o fogo se tornasse em brasas me afastou com um gesto fraco.


Me pus de joelhos ali mesmo em frente a cama, entre as pernas de minha mulher Amandah, olhando com expectativa e um sorriso safado no rosto.


Amandah ficou ali, esperando sua respiração desacelerar antes de abrir os olhos.


- Agora é a sua vez, cadela. - Amandah se levantou, determinada - De quatro.


- Minha Senhora - exclame-mei, ainda de joelhos, esfregando as coxas e quicando levemente.


- O que foi, Pâmela? - falou Amandah, de costas para mim e abrindo uma gaveta das gavetas.


- Preciso fazer xixi, Minha Senhora - eu pedia bem baixinho. Minha mulher Amandah se aproximou de mim, com uma venda preta numa mão, me segurou pelo queixo com a outra.


- Você está apertadinha, é? - havia algo de perigoso e muito sexy na voz dela, não pude me conter e fiquei ainda mais excitada, à despeito dos protestos de minha bexiga.


- Sim, Minha Senhora. - Amandah desceu a mão pelo meu corpo e pressionou o meu abdome, onde um volume arredondado denunciava a quão cheia estava da bexiga. Eu me arfei se contraindo com a pressão adicional em da minha bexiga.


- Ótimo, a idéia é essa - retrucou Amandah, com um sorriso malvado. Ela vendou os meus olhos, em seguida, pegou a calcinha dela que retirar mais cedo e ainda com o seu gozo me amordaçou com a peça dela rendada - Agora, de quatro.


Eu protualmnete obedeci cuidadosamente, sem poder responder, a boca preenchida pela mordaça de tecido. Privada da visão pela venda, eu somente a ouvia Amandah se mover buscando mais coisas na gaveta e depois se aproximando, mas foi pega de surpresa ao sentir uma violenta palmada na nádega direita.


O golpe foi tão violento que me encolhi com o sobressalto, e em seguida recebeu outra palmada, fazendo aquele misto de excitação e adrenalina percorrer meu corpo.


- Você gosta, não é, sua vadiazinha? Olha só como você está excitada - debochou Amandah, enfiando um dedo na minha intimidade úmida e quente, fazendo movimentos de vai e vem.


Eu, apesar da urgência vontade de urinar, sentiu meu tesão atingir o teto, o fogo em sua feminilidade suplantando os protestos de sua bexiga. Eu afastei as coxas e comecei a mexer o quadril, convidando o dedo de Amandah.


- Olha, que vadia, você Pâmela. Parece uma puta no cio.


Eu acabei ouvindo um clique e senti o cheiro artificial de lubrificante.


Enquanto ela me estimulava com uma de suas mãos, Amandah espalhou lubrificante í­ntimo em um plug anal e o colocou, apenas encostando sua ponta, na entrada do meu cu, que gemi com o contato antecipando o que viria a seguir.


- Você gosta que levar no seu cuzinho, não é Pâmela? - Eu apenas grunhi algo ininteligí­vel através da mordaça.


- Gosta, você gosta sim que eu coma o seu cuzinho! - Amamdah continuava estimulando a minha feminilidade e com a outra mão ela esfregou o plug, enfiando apenas a ponta e recuando.


- Você é uma vadia, Pâmela, vou foder você, vou foder essa sua bucetona gostosa e esse cuzinho apertadinho que e meu, entendeu? - Amandah logo após dizer enfiou o plug até o fim, de modo que o brinquedo ficou acomodada todo dentro mim carnes anais, apenas com a base circular para o lado de fora. Eu gemia com vontade através da mordaça improvisada, enquanto sentia o objeto preenchendo-me.


- Deite de costas, agora "“Amandah se acomodou-se onde retirou os seus dedos úmidos com os meus fluí­dos í­ntimos.


Ainda vendada, eu fiz o melhor que pude para obedecer e quando me deitou, senti Amandah tomar meus pulsos e levá-los para o alto de minha cabeça. Com um frio metálico em meus pulsos e uma série de cliques ela havia me algemado à cabeceira da cama. Eu gemia de tesão, enquanto rebolava o quadril levemente por conta da pressão intensa da urina retida fazendo força contra a uretra. Amandah testou as algemas e, satisfeita se afastou.


Eu parei por alguns momentos quando meus ouvidos reconheceu os sons que indicavam que nha mulher Amandah estava vestindo uma cinta com o um consolo.


Foi quando eu senti que ela havia subido novamente na cama, e afastavando meus joelhos. De fato senti a ponta do plástico roçar na minha intimidade, acariciando meu clitóris, foi onde começei a mover os quadris com expectativa. Senti, então um forte tapa na coxa e dei um gritinho abafado de surpresa.


- Olha que delí­cia, ficou certinho as marcas dos meus dedos nessa sua coxa branquinha. - comentou Amandah, esfregando levemente o consolo, preso à sua cintura por uma cinta de couro, na minha feminilidade encharcada. - Mas você quer mesmo é ser fodida, não é, Pâmela?


Acabei resmungando algo que lembrava vagamente "Sim, Minha Senhora!". Amandah riu, esticou o braço e alcançou o chicote de montaria.


A todo instante gemia e estremecia quando senti uma chicotada na altura da costela. O golpe era forte o suficiente para ficar ardendo. A minha respiração ficou mais rasa, pois não conseguia antecipar o que aconteceria a seguir e aquilo me excitava incrivelmente. Uma segunda chicotada atingiu o meu quadril e, em sequência, uma terceira aterrissou em um dos meus seios. Dessa vez eu efetivamente gritei, contra a mordaça e, no instante seguinte, senti Amandah se debruçar sobre mim, e minha intimidade foi finalmente penetrada pelo consolo e a sua boca fez contato com o seio que havia acabado de ser golpeado. Grito se transformou num gemido de prazer intenso.


Amandah me beijava, lambia e sugava os meus seios, os ombros, o pescoço, o queixo e as minhas orelhas, me fazendo se contorcer e gemer a cada toque, cada arrepio que lhe percorria. Acabava sentindo minha intimidade sendo adentrada a intervalos regulares pelo consolo. Elu sentia o reflexo da penetração no meu traseiro, deliciosamente preenchido pelo plug, e na minha bexiga, que mandava sinais de desespero a cada estocada. E a urgência para fazer xixi só piorava pelo fato de onde não poder ia nem ao menos cruzar as pernas ou me segurar. Ocasionalmente, Amandah se apoiava sobre mim para lhe alcançar o meu pescoço com a boca dela, colocando ainda mais pressão na minha bexiga. Eu sentia meus músculos travando uma batalha dura para impedir a urina de escapar pela uretra. Se eu tivesse tempo para pensar de fato não estaria preocupada em perder o controle e fazer xixi ali mesmo, mas vendada e indefesa como estava, eu estava cercada por estí­mulos, arrepios que percorriam por todo o meu corpo, lambidas, mordidas e sem saber o que vinha a seguir. Minha intimidade ia do céu ao inferno e ao céu novamente a cada estocada experiente que a atingia em todos os pontos certos.


A minha respiração ia ficando mais ofegante e entrecortada por gemidos e, incapaz de vez, não tinha como imaginar o sorriso malvado que se estampava no rosto de Amandah. Ela de fato estava plenamente atenta a todos os sinais do meu corpo de pele branquinha que se estremecia e se agitava debaixo dela.


Quando minha mulher Amandah percebeu que eu estava prestes a gozar a mais uma vez interrompeu a penetração e se afastou de mim.


Eu gemia desejosa movendo os quadris, esperando aquele empurrão final que me jogaria num mar de prazer. Mas houve apenas um momento de espera, antes que eu ouvirsse um estalo agudo.


Eu gritei contra a mordaça e me agitei contra as algemas, quando sentiu a ferrada feroz do chicote de Amandah.


Mais quatro golpes, muito mais violentos que qualquer um até ali, naquela noite, atingiram as coxas e o os meus quadris antes que Amandah me tirasse a venda e começasse a falar.


- Você achou que ia gozar é? Tava querendo gozar, Pâmela? Tava pertinho, é? Você me desobedeceu, sua vadiazinha - O olhar da morena era duro, o sorriso era vingativo. Eu tentei me jusrifica ou falar algo através da mordaça improvisada, mas recebi mais uma chicotada no seio e as palavras viraram um gritinho - Eu mandei você não ir ao banheiro até que eu autorizasse e qual foi a primeira coisa que eu vi na hora do almoço? Você entrando no banheiro, indo mijar, sua vadiazinha desobediente! - eu novamente tentei articular alguma coisa. - Ah, "você não tinha visto a mensagem", não é? Só piora sua situação, Pâmela, você devia estar atenta à todas às minhas ordens - Outra chicotada, agora diretamente sobre a minha intimidade que me encolhi rapidamente. Uma lágrima de dor surgiu nos meus olhos - Agora eu vou ter de punir você, pra você aprender!


Amandah me virou para o lado, dando acesso às minhas nádegas, e distribuiu uma série de chicotadas, deixando a minha bunda e as minhas pernas todas marcadas avermelhadas.


Após umas vinte chicotadas, cada uma pontuada por um som de protesto emitido por mim, Amandah se manifestou novamente.


- E agora, eu vou deixar você aí­, presa, durante a noite.


Eu arregalei os olhos e comecei a protestar.


- O quê, você quer fazer xixi, cadela? Está apertada? - desdenhou a Amandah, passando o chicote pelo meu corpo - O que foi, você acha que vai fazer xixi na cama, é? Você é uma menininha por acaso? Não, você é grandinha o suficiente para se controlar. Aliás, você é uma vadia desobediente e, vadias desobedientes como você não tem permissão para ir ao banheiro fazer xixi. - Ela mordeu o lábio, cruel e se aproximou do meu rosto - Por isso, é melhor você se segurar, pois se você mijar na minha cama, você será severamente punida por isso, entendeu?


Amandah retirou a sua calcinha como provisório de mordaça, a calcinha rendada totalmente molhada por minha saliva.


- Mas Negah.... - eu ia começar a protestar, mas Amandah colocou um dedo sobre os lábios dela e ergueu o chicote de montaria.


- Boca fechada, vadia - ela recomendou, apagando os abajures. E se afastou - E agora, vou deixar você aí­, durma bem, Preta .


E fechou a porta do quarto atrás de si.


Eu se via abandonada no quarto, apenas algumas das velas ainda estavam acesas proporcionando uma iluminação tênue. Todo o meu corpo ardia, o fogo do tesão que me incendiava ainda um pouco, substituí­do pela sensação ferreteante onde os golpes causticantes do chicote a tinham atingido como um ferro em brasa. Eu tentei, apenas por desencargo da consciência, forçar as algemas, mas não tinha jeito, estava irremediavelmente presa à cama, até que Amandah viesse me libertar. A súbita virada de eventos a fez ter vontade de chorar. Eu procurei me acalmar e parar para pensar.


Enquanto sentia as marcas do chicote latejarem em minha carne decidi que era melhor chamar por Amandah, pois, sem dúvida, seria punida novamente. Após, avaliar as poucas opções, cheguei a conclusao que não tinha opção, senão, cumprir o que me foi ordenado.


Eu duvidava, contudo, que fosse capaz de pegar no sono.


O restante deixarei para a próxima pois ficará imenso o texto😉😉😉😉


Hoje completamos 11 meses juntas Negah e essa sensação maravilhosa de estar ao sua lado avoluma todo o meu ser... Eu te amu'h Amdh T. Bernardo você e de fato a mulher e tem me completado durante esses onzes meses juntas... A sensação e indescrití­vel pois você me transborda por inteira e abala as minha lacunas.... Um grande e enterno beijo da sua submissa, vadia, vagabunda, mulher e Preta.👭😍👏👏👏👏👏👏👏👏


São Paulo, 24 de Janeiro de 2019

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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