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A soprano

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/01/19
  • Leituras: 1728
  • Autoria: Catulo
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Conheci a soprano quando ainda era uma menina de 16 anos com lindos olhos verdes e longos cabelos pretos. Já era cheia de curvas voluptuosas quando mocinha e ficou ainda melhor com o tempo. Ficou tão bonita com suas formas generosas que não se vê traço daquelas inseguranças tí­picas das mulheres um pouco acima do peso ditado pela sociedade cretinamente superficial em que vivemos. Além da beleza, tem um sorriso e uma doçura encantadores que deixam todo mundo a seus pés. Sem falar na voz divina. De anjo. Deve haver quem ache defeitos nela. Não é o meu caso. Talvez por ser mais jovem que eu uns 15 anos, eu a adoro com um cuidado "quase" paternal... Mas só "quase".


Aconteceu sem planejar. Passaram-se os anos e um dia em um recital a que compareci por obrigação, ouvi uma mulher de 26 anos cantando "Dove sono" e reconheci aquela adolescente que me havia encantado 10 anos atrás e que nunca mais havia visto. Se naquele tempo, a nossa diferença de idade hoje poderia até ser um problema, mas pelo menos não seria caso de polí­cia. REsolvi cumprimentá-la nos camarins. Encontrei lá um maestro amigo meu com mesma intenção, mas com um belo buquet de flores que eu, evidentemente, não tinha. Eu não podia cumprimentar uma soprano sem pelo menos levar um buquet. Fiz de tudo, até chantagem emocional, e o cretino não aceitou; ofereci dinheiro e ele ficou ofendido. Resolvi que seria sem flores mesmo. Fiquei em um canto observando como ela derramava seus sorrisos sobre todos até que o último fosse embora. Foi o maestro. Ele teve a ousadia de convidá-la para uma recepção í­ntima na sua casa. Canalha! Ela recusou com uma desculpa.


Só quando ficamos sós eu pensei que não sabia o que dizer. Contei tudo. Que me apaixonei uma vez por uma mocinha mas que o amor era impossí­vel e me assustei por me sentir até meio pedófilo condenado à justa danação. Por dez anos eu vivi com esta dor até ouvir a moça cantando novamente, agora uma mulher encantadora. E esta voz salvou minha alma.


- Por isto mesmo você tem que me dar uma chance nem que seja de me iludir que este amor é possí­vel apesar da diferença de idade. Nem que seja por que me salvou Nem tinha acabado de falar e pensei "Que desgraça! Pareço um maluco, um tarado, para que falar em pedofilia? Dá para um cara falar besteiras maiores para um mulher?". Mas ela felizmente me surpreendeu.


- Que exagero! Pedófilo? No máximo um pouco freudiano. E isto... Você sabe... Não é de todo ruim, não é? Um homem mais velho... Enfim... Não é de todo ruim, não é?


Ainda não havia jantado. Tomamos um vinho, escutei tudo sobre seus sonhos e inseguranças com a profissão. Tão difí­cil uma jovem assumir as responsabilidades dela e tão difí­cil o caminho até o sucesso. Ainda mais no Brasil. Eu olhava seus olhos e boca de lábios cheios, disfarçava os olhares sobre o colo generoso. Quase sentia nas mãos o calor, a maciez e o volume daqueles seios nas palmas das mãos. Ainda ia descobri o calor que aquela mulher tinha guardado para mim. O beijo foi assim que nos levantamos, no meio do restaurante. Ela aceitou surpresa. A minha calça social entregava meu estado de ânimo. Vi que mais de uma pessoa percebeu a situação na saí­da até o carro.


Bastou entrarmos no carro para os beijos e apertos começarem. Ela beijava cheia de tesão com os olhinhos fechados, o que só fazi chamar a atenção para os olhares que dave de vez em quando par o meu pau duro ao seu lado. Mas mesmo curiosa não me tocou. Beijei seu pescoço e acariciei seus grandes seios no estacionamento. Ela resistiu um pouco quando apertei suas coxas grossas e macias, consegui que ela relachasse as pernas o suficiente para sentir sua calcinha encharcada. O seu gemido foi alto no meu ouvido. Me pediu para irmos a algum lugar discreto. Nem pensei em motel e levei ela diretamente para casa.


Lá ela estava um pouco ansiosa, pediu algo para beber e perguntou onde ficava o lavabo. Abri um vinho e observei que ela estav tentando se comportar, talvez por ser o primeiro encontro, mas ela era fogosa demais para isto. Eu estava bem confiante de que faria aquela gostosura toda tremer de gozo e gritar com sua voz potente ainda naquela noite. Recomecei devagar para tranquilizá-la. Aproveitei o cabelo preso para acariciar seu pescoço sensí­vel, e beijá-la enquanto ela conversava sobre a vida. Sem namorado, há quase um ano não ficava assim... Com alguém. Ela confessou toda vermelha. Adorável. Beijei, lambi, mordi de leve o pescocinho até que ela se derretesse toda, minha mão entre as suas pernas foi abrindo caminho como quem chega à fonte de águas quentes no meio da vegetação. Suspirava e gemia excitantemente alto. Beijava sem fôlego e olhos fechados. Uma mistura de entrega vacilante e virginal e cio feroz que me deixa louco. Baixei as alças do vestido para me deliciar nos seios branquinhos e biquinhos rosados. Trouze ela para sentar no meu colo e o seu gemido quando encaixou a sua xana fervendo sobre meu pau duro me deixou louco. Chupei e lambi os mamilos, mamei com um bezerro nas tetas da mãe. Ela finalmente procurou meu cacete com suas maozinhas delicadas. Apertou, experimentou antes de desabotoar o cinto e ajoelhar para tirar minhas calças. Aí­ começou a me surpreender de verdade. Esfregou a cara na roupa de baixo, beijando e mordendo o pau por cima da seda, tirou a cueca com um puxão e lambeu toda a estenção do pau antes de chupar a cabeça. Sugava com força só a cabeça, fazendo barulho quando o pau escapulia dos seus lábios cheios enquanto segurava meu saco acariciando as bolas. Depois deixou o pau para lamber o saco e engolir os testí­culos. Tive até medo que me machucasse.


Deitei sobre ela no tapete para enfiar minha cara entre suas coxas e retribuí­ enfregando o rosto na sua calcinha molhada antes de arrancá-la para enfiar a lí­ngua naquela rachinha fofinha e apertada. Lambi forte seu clitoris pequeno e fodia com a lí­ngua sua xaninha ouvindo os deliciosos gemidos que ela dava com a boca cheia do meu caralho. Que tesão me davam aqueles gemidos da gulosa. Nã demorou nada para suas pernas começarem a tremer e ela começar a gozar na minha cara. Melou meu rosto com aquela gosma tranparente e espessa que eu nunca havia visto nesta quantidade. Comecei a gozar na sua boca, sem nenhuma capacidade de resitir mais. Após a primeira ejaculação, ela sacou o penis e esfregou no rosto todo enquanto ele ainda derramava a porra guardada há vários dias. Não pareceu incomodada por causa disto, ficou mais tarada, demorou muito a parar de tremer e gemer enfregando o pau no rosto melado.


Nem era mais a mocinha que eu ouvi pela primeira vez, nem a boa moça reprimida que eu temia que ela fosse. Foi naquela primeira noite e é até hoje minha melhor amiga, minha namorada, minha amante fogosa e glorosiosamente sem um pingo de vergonha na carinha de anjo.

*Publicado por Catulo no site climaxcontoseroticos.com em 28/01/19.


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