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Luiza: Marcando território com foda

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 05/02/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Bom, já me apresentei antes no conto "Hora extra na cama do hotel", sou Luiza, trabalhava na época numa agência de comunicação, como design. Sou morena, coxas bem torneadas e seios bem grandes. Sou o que chama de falsa magra. Naquele conto, eu relato como Marcelo, um colega de trabalho, me ajudou a reconquistar a auto estima, já que nunca fui muito satisfeita com meu corpo, especialmente meios seios, tí­pico de uma mulher que emagreceu mais de 20 quilos desde a adolescência. Bem mais velho que eu, Marcelo tinha pelo meu corpo uma atração que me fazia crer a mulher mais linda. E por isso, ele será sempre um homem especial pra mim.


Essa história começa quando a Carol uma amiga com a qual dividia alguns trabalhos, funcionária de uma biblioteca na cidade e cliente da nossa empresa, encantou e se encantou por ele. Quando vi que não tinha jeito, praticamente a joguei em seu colo, afinal, uma hora ou outra ele a levaria pra cama. Carol era mais velha que eu e linda de corpo e rosto. Uma deusa siliconada, que atraia os olhares de todos os homens e mulheres. Se tiver curiosidade, leia o seu conto "De cliente a amante numa noite". Nossa, é uma delí­cia como ela conta tudo. Mas vamos ao que interessa.


Era um sábado, acordei um pouco mais tarde, quase 11h. Olhei pela janela, céu azul, perfeito pra pegar uma praia. Pensei logo na Carol e sua filha, já que estávamos construindo uma amizade legal. E por coincidência, quando peguei o celular, havia uma mensagem dela. Só que quando abri, levei um susto. Nela, minha amiga contava, quase que em agradecimento, a noite que havia passado com Marcelo. Confesso que, de iní­cio bateu um ciúme, e nem respondi. Muito menos falei com ela sobre ir a praia. Só que aos poucos fui entendendo que eu mesma havia falado dele pra ela, só não esperava que fosse assim tão rápido. Mas uma coisa que ela contou, me deixou especialmente puta. Um beijo que ele lhe deu passando pela lí­ngua amoras que ele colheu no jardim. O puto, que em nossas saí­das nunca me levou em sua casa, recebeu a "sirigaita siliconada" na primeira vez.


Acabei indo à praia sozinha, almocei em casa e no fim da tarde fui visitar minha mãe. Depois de pensar bastante, digerir o que estava sentindo, já à noitinha mandei uma mensagem pra ele. "Seu puto, comigo é só no hotel, né? Com ela, que eu quase te entreguei de bandeja, é na sua casa?"


A resposta não demorou na forma de uma foto/selfie, dele na piscina e um áudio com uma voz toda melosa: "quer tomar um banho de piscina na minha casa?" Na hora bateu uma raiva, sei lá, mas logo voltou aquele tesão todo que sinto quando lembro de sua voz sussurrando em meu ouvido. Mas eu não estava com biquí­ni, no que ele respondeu safado: "e quem disse que você vai precisar de um?". Morrendo de saudades daqueles braços me apertando, seus dedos me bolinando, sua boca me sugando e tudo o mais, peguei um táxi e em menos de 10 minutos toquei a campainha. Já conhecia a casa, de uma festa para a qual fui convidada antes mesmo de nossa primeira transa.


Marcelo apareceu sorrindo e de roupão, já imaginei que apenas de sunga por baixo. Entrei e imediatamente ele colheu uma amora no jardim, colocando em minha boca. E eu a chupei, como chupei seu dedo, mostrando a ele quem estava dando as cartas naquela noite. Ele me beijou, com aquela pegada que eu já conhecia e esperava, nossas lí­nguas se entrelaçavam afoitas, pena não passar ninguém na rua para assistir aquele primeiro momento de tesão. Entramos, um café me esperava, sentamos, comemos, bebemos, nos tocamos, falamos besteira, fiz cena de ciúme. Ele me olhava com uma cara de tarado, culpado como se estivesse realmente disposto a pagar alguma dí­vida.


Marcelo levantou e como um cavalheiro pegou na minha mão, me guiou até a varanda que dava para a linda piscina de sua casa. Sem dizer uma só palavra, foi me despindo, me dando beijos no pescoço, sussurrando palavas sacanas, lambendo meu corpo que aos poucos ia surgindo ao seu olhar. Já toda nua e apalpada, puxei o laço que prendia seu roupão e para a minha surpresa, havia apenas um corpo nu, o corpo que tantas vezes desejei e que algumas vezes foi meu. Por algumas horas, só meu. Marcelo voltou a me puxar, dessa vez em direção às águas quase mornas depois de um dia de intenso sol. Catei minha bolsa, pousei meu celular numa pedra do piso, porque, fantasia nossa, eu queria registrar. Meu corpo foi aos poucos invadido por uma sensação refrescante, no canto, na parte mais funda, uma bandeja com uma garrafa de vinho, duas taças e um pote. Para lá fomos, molhados e agarrados um ao outro, seu pau rijo pressionando meu quadril. Marcelo nos serviu e no pote, mais amoras, amoras pra mim.


Sem perder muito tempo, Marcelo me encouchou na borda da piscina e foi lentamente dirigindo seu pau para a minha buceta, já completamente encharcada. Foi de uma vez que me penetrou e ficou ali numa fodinha ritmada, eu flutuando tentando me manter impassí­vel, saboreando o vinho e as amoras que ele colocava em minha lí­ngua, que ele sugava. Tirei minha primeira foto, um self dessa cena, que mandei para Carol e ainda tive controle para escrever: "Só seu ele nunca será, minha querida". Enviei, mas ela não estava online.


Depois de duas taças e de saborear as frutas, me virei, sentei de frente em seu colo, engoli novamente seu pau em mim, e ficamos ali boiando, navegando em águas mansas, cravados, eu no controle daquele encaixe, praticamente uma preliminar do que ainda estava por vir. Nossas bocas tiravam nossos fôlegos, num beijo lancinante, apaixonado, em delí­rio pelo contato de nossos corpos que se desejam. Eu amo aquele corpo, aquela pele arrepiada respondendo às minhas carí­cias. Eu amo aquele pau espetado profundo na minha buceta, que me faz puta em seus braços.


Marcelo então me colocou sentada na borda da piscina e começou a me chupar. Eu já estava toda aberta, ensopada de tesão, mas sua lí­ngua me levava à loucura. Chapada por toda a superfí­cie de minhas camadas, por dentro e fora de meus lábios, sugando meus lí­quidos que minavam, inundando o ar com meus aromas. Sentia a aspereza daquela lí­ngua por cada canto do meu sexo, penetrando raso, esbarrando firme em meu grelo já completamente indefeso, leviano. E a ele Marcelo guardou seu maior capricho, soprou, sugou, chupou alucinante com seus lábios combinados, lambeu e, acompanhando meus gemidos e cumplicidade, o badalou como um sino em diferentes ângulos, pressões, velocidades. Até que sucumbi àquele prazer, num gozo inesquecí­vel. Minhas pernas tremiam enquanto aquele homem degustava meu melhor sabor, instintos. Marcelo não chupa pra agradar, ele se perde entre minhas pernas. Foi primeiro orgasmo naquela noite. E exausta, me deitei no chão morno daquelas pedras São Tomé.


Ali mesmo Marcelo buscou uma toalha e começou a me secar. Massageando meu corpo com o tecido macio, tudo aquilo era pura sensualidade. Subiu ao meu lado, também se enxugou e abocanhou meu peito esquerdo, enquanto uma mão apalpava o direito. O puto já conhecia meus pontos, já sabia como me manipular, controlar. Sua mão procurou minha buceta, um dedo me penetrou, explorou minhas texturas, procurou pontos de excitação, manipulou minhas sensações. Esbarrei em seu pau duro, cuspi em minha mão para escorregar meus dedos naquela pele alongada, com veias estourando de excitação. Envolvi sua cabeça vermelha, em movimentos da palma da mão, lustrei aquele pele toda sensí­vel, vulnerável. Nossos sexos estavam por um fio.


Depois de alguns minutos naquela brincadeira, levantei, fui até o sofá, me ajoelhei, debrucei, oferecendo meu corpo para ele, que veio, enterrando de uma vez seu pau na minha buceta gulosa. Ali ele me fodeu como um animal feroz, eu fui fodida como uma fêmea no cio. Nosso ní­vel de excitação era tanto que a violência daquele ato era absorvida pelos nossos corpos em absoluta comunhão. Marcelo agarrava meus peitos, mordiscava meu pescoço e eu ali derramada, entregue, confiando que aquela fúria só iria me dar prazer, até porque não tinha mais controle sobre nada. Gozei uma, duas vezes até sentir seu membro pulsar, acelerando movimentos dentro de mim, me inundando de porra em jatos que eu sentia refrescando minhas cavernas quentes como um vulcão. Quando ele parou, estava toda lambuzada e preenchida. Seu corpo esvaí­do e aninhado pesava sobre o meu, mas eu seria capaz de aguentar toneladas tão absorvida que estava naquele gozo.


Quando nossos corpos se descolaram, sentei em seu colo, sorri, descansei, suguei o suor de seu braço como um bebê descobrindo um alimento essencial. Esgotados, com nossas peles meladas numa mistura de cloro, suor e porra, fomos tomar um banho. Trocamos carinhos, revelamos nossos desejos, nos beijamos desatentos, ensaboamos nossos corpos abusando de cada detalhe. Queria ainda beber sua porra e para isso paguei-lhe um boquete enquanto a água do chuveiro caia sobre nossos corpos. Com direito a todas aqueles, olhares, caras e bocas que todo homem adora ver enquanto sente seu pau ser sugado por uma boca faminta. Nosso momento mais puta, mas Marcelo me fazia amar meu corpo e eu o amava por isso.


Finalmente deitamos e eu estava ali descobrindo os detalhes de seu quarto, os móveis, os quadros, a cama macia. Chequei o celular e lá estava Carol me respondendo: "Marcando território amiga? E esses peitos deliciosos, podem ser meus também?". Levei um susto, mas não consegui me deter muito tempo em sus palavras. O corpo fresquinho de Marcelo se aninhava em minhas costas. E assim, pegamos no sono. Ainda estava escuro quando, deitados de conchinha, senti o pau de Marcelo endurecer entre minhas coxas, rocar minha buceta, meu grelinho ainda adormecido. Ele nada falava, só respirava, parecia que eram reflexos de um sonho erótico qualquer. Ao menor sinal de umidade, o pressionei com uma das mãos e fui penetrada. Ainda com muito sono fui ali fodida, toda passiva, só esperando ele me usar até gozar. Gozou e apagou novamente, como se nada tivesse acontecido.


Acordamos tarde naquele domingo. Domingo de preguiça e luxúria. Tomamos café, transamos na piscina, fizemos uma Espanhola, que ele tanto adora em meus seios, assistimos a um show na praça do bairro, preparamos um almoço, assistimos a um documentário musical, a um filme pornô, estimulados por uma cena ele comeu gostoso meu cuzinho. De noite pedimos uma pizza e depois ele me levou em casa, cavalheiro como um namorado, até abriu a porta do carro pra eu entrar e sair. Se ele queria se desculpar pela "traição" com a Carol, conseguiu. Tudo para meu amante casual, o "corôa" que me fazia a mulher mais desejada do planeta. Feliz, dormi cedo. No dia seguinte, serí­amos apenas colegas de trabalho.


Quanto à pergunta safada da Carol ... Depois a gente conta.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 05/02/19.


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