Levou surra de pica do velho

  • Publicado em: 08/02/19
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  • Autoria: Ele018
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Me chamo Arlindo, 72 anos, contador, divorciado, aposentado. Apesar da idade, ainda estou em forma, não aparento a idade que tenho. Posso aparentar uns 55 por aí­, sou moreno claro, 1, 70m, 72kg cabelos brancos, magro, cabelos brancos. Faço caminhada de 10km por dia e, em dias alternados, corro 5km.

Num desses dias em que a gente não tem nada pra fazer eu estava navegando na Internet e me deparei com um site de garotas de programa. Muito pouco uso os serviços dessas meninas, pois tenho amigas quarentonas com as quais há uma troca de prazer muito boa.

Mas, naquele momento, me deu curiosidade ao ver a foto de uma morena muito bonita e de formas exageradas. Peguei o contato e fui ao WhatsApp. Falei com ela, que me deu o valor do programa completo. Ou seja, incluindo oral e anal.

Encontrei-a no local combinado e, de lá para o motel. Ao vê-la nua, meu pau deu sinal de vida na hora. Rosa - assim disse se chamar - olhou e sorriu. Naquele instante o celular dela tocou, pediu licença e foi atender no banheiro.

Curioso, disfarçadamente, fui ouvir a conversa. Pelo que entendi era uma cafetina pedindo que ela não demorasse, pois tinha um cliente especial querendo vê-la. Ao que Rosa respondeu que não iria demorar, pois "o velho, já vi que não vai aguentar nem o primeiro tempo, vai ser rapidinho".

Sorri por dentro, ela estava por fora do "velho". Quando Rosa voltou do banheiro já fomos diretamente para a cama, depois de alguns afagos em que ela se soltou, após chupar-lhe os seios caí­ de boca naquela boceta carnuda, lisinha e com um belo grelo inchadinho.

Lambi, mordi de leve, mamei muito, chupei e me concentrei no grelo, Rosa, que já estava bem excitada, começou a rebolar na minha boca, em seguida passou a falar coisas desconexas e, quando olhei no rosto dela, a fisionomia era de quem estava enfrentando algum sofrimento.

Parei por uns segundos e perguntei o que estava havendo, se ela estava se sentindo mal. Ela disse que não, apenas não queria gozar naquele momento. Nada respondi e a segurei com firmeza pelas coxas enquanto minha lí­ngua surrava aquele grelo, ora aplicando palhetadas com a ponta da lí­ngua ora sugando.

Rosa, se contorcendo e querendo fugir, acabou gozando, gemendo alto e me chamando de filho da puta. Ela tentou se livrar dos meus braços, mas não conseguiu. Voltei a mamar aquele grelo e, para desespero de Rosa, a fiz gozar mais duas vezes na minha boca, sempre me xingando e tentando fugir.

Paramos, ela foi tomar um banho para se recompor e disse que eu a estava fazendo quebrar uma regra: ela não gozava, até então, com clientes, só com o namorado. Eu, sorrindo muito, lhe disse que considerasse aquilo um acidente de trabalho e a mandei chupar a minha pica.

Como boa profissional, ela mamou muito bem, com muita maestria, tanta habilidade que gozei naquela boca deliciosa, mas meu pau, para surpresa de Rosa, continuou duro e dentro da boquinha gostosa com a porra escorrendo pelos cantos e já iniciando nova chupada. E foi assim por mais uns 30 minutos. Só parei quando ela disse que estava com o maxilar dolorido.

Aí­ passei a perceber que Rosa já estava preocupada e surpresa com o desempenho do "velho". Ela se colocou de quatro e me chamou, pincelei a boceta dele de cima abaixo e enfiei de uma só estocada, a morena gemeu e passou a rebolar enquanto eu bombeava feito um pistão.

Rosa caprichava no rebolado, suspirava e dizia que estava gostoso, como para me convencer a gozar logo. Mas foi ao contrário, mais uma vez ela me chamou de velho tarado, filho da puta, gritou bem alto caralho e quebrou a regra de novo. Gozou muito puta da vida.

Não larguei aqueles quadris fartos, mais bombeadas e mais uma vez a morena se rendeu e novamente foi ao auge do prazer.

Depois lubriquei bem aquele cu apertadinho, lambuzei o meu pau de gel e pica para dentro. Descobri que ela era tarada por anal e comi aquele cu com estocadas fortes, rápidas, vigorosas. O "velho" estava deixando o cuzinho da morena arregaçado e foi por ali que ela gozou mais duas vezes e foi naquele ânus que eu gozei de novo. E foi um orgasmo avassalador.

Rosa suava, deixou-se cair na cama, exausta e puta da vida, me xingou de todo jeito, velho safado, veado, filha da puta, puto velho devasso, tarado escroto. Disse que eu a pagasse e que esquecesse seu contato, pois nunca mais queria gozar com um cliente.

Ela muito puta, seriamente mesmo, e eu rolando de rir na cama, quase perdendo o fôlego de tanto gargalhar. O celular de Rosa tocou, era a cafetina exigindo a presença dela, que mandou a mulher tomar no cu, gritando, tô aqui acabada, porra, esse tarado da terceira idade é um filho da puta do caralho e desligou o telefone na cara da amiga.

Paguei o dobro do combinado, para compensar a perda e fomos embora. No local em que pediu para ficar, Rosa, desceu, com a cara amarrada, bateu a porta do carro e gritou, me esquece, viu? Tarado. Voltei para casa morrendo de rir.

Outro dia entrei em outro site de garotas de programa e quem estava lá? Rosa, é claro. Peguei o novo contato dela e dessa vez liguei. A morena reconheceu a minha voz, me mandou tomar no cu e desligou na minha cara.

Segundos depois, meu Whats sinalizou e tinha uma mensagem de voz. Vai, filho da puta, diz aí­ onde você pode me apanhar, velho tarado. Morri de rir e marquei hora e local!



Ele018 - leog0455@hotmail. Com

*Publicado por Ele018 no site climaxcontoseroticos.com em 08/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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