Minhas Filhas

Me chamo Jael, tenho 45 anos e a 23 sou casado com Lucia, temos duas filhas, Amanda de 20 e Marcela de 19, vivemos uma vida normal de uma famí­lia normal, isso até seis meses atrás.

Trabalho como autônomo, assim faço meu trabalho de casa e só eventualmente vou a reuniões externas, minha esposa trabalha em uma multinacional e nessa época precisou viajar para fora do pais em uma convenção da empresa, ficaria um mês por lá.

Até ai sem grandes novidades, sempre cuidei da casa e das meninas, que agora nem precisavam tanto assim de ajuda, ela foi para a viagem e eu tocando minha vida normalmente.

Já no primeiro dia notei uma mudança no comportamento das meninas, sempre cochichando, me olhando e rindo, me tranquei no escritório e lá fiquei terminando um projeto que teria de entregar no dia seguinte. Já pelas onze da noite Amanda bate na porta, trazia um lanche, o deixa na mesa e pergunta se vou demorar, aviso que não e ela sai. Meia noite termino e envio a previa por email para o escritório, vou para o quarto e passando pela sala vejo Marcela deitada no sofá dormindo, chego junto a ela e tento acorda-la, relutante ela diz que quer ficar ali, argumento tentando fazê-la levantar e ir para o quarto no que ela retruca dizendo para eu levá-la no colo. A contragosto resolvo pegá-la no colo, já era uma mulher e pesada, com algum esforço a pego, e me dirijo para o seu quarto, lá chegando ela me pede para ajudá-la a se trocar pois estava com muito sono, estranhei o pedido, mas fui até seu armário, peguei seu pijama e o pus sobre a cama, ela ainda deitada me olha e fala.

-Papai, estou com preguiça, tira minha roupa e me troca como quando eu era pequena.

Pensei em retrucar mas a carinha de pidona era a sua especialidade, acabei cedendo, tirei seu short e fui colocando seu short de dormir, pude observar a minúscula calcinha que usava, bem cavada atrás, entrava toda em sue bunda arrebitada, quando fui posicionar na frente vi todo o volume de sua vulva, marcando a rachinha da xoxota no tecido da calcinha, senti um arrepio mas me controlei, posicionei o short em sua cintura e fui para a blusinha que usava, quando a puxei a surpresa, a safada estava sem sutiã, deixou a mostra seus lindos e apetitosos seios, rosados com mamilos grandes e bicos enrijecidos, fiquei admirando por um instante enquanto ela tirava a blusa pela cabeça, peguei sua camiseta de dormir e a vesti, deitei-a na cama a cobri e lhe dei um beijo de boa noite. Fui para meu quarto com aquela visão na cabeça, que peitinhos lindos, a última vez que vi Marcela sem roupa tinha uns 11 anos, e ela era muito diferente de hoje.

Na manhã seguinte, tomei café correndo e sai em disparada para o escritório, estava em cima da hora, a tarde quando voltei Amanda estava sozinha em casa.

-Marcela me disse que você a pôs ela pra dormir ontem?

-Ela estava desmaiada aqui na sala, a levei para o quarto e só.

-Mas também a trocou, né?

-Sim, estava com preguiça de trocar de roupa.

-Agora também quero que me ajude a trocar de roupa, se não vou ficar com ciúmes.

Disse pulando em cima de mim e me dando muitos beijos como sempre fazia, era a mais carinhosa. Concordei entre beijos e cócegas, fui para a cozinha e preparei um lanche para mim e para ela, comemos e ficamos vendo TV, mais a noite chega Marcela toda empolgada, tinha conseguido um estagio que tanto queria e começaria junto com suas aulas em agosto.

Comemoramos com um champanhe que estava na geladeira e ficamos vendo TV e bebericando, ao terminar a garrafa Amanda se levantou e pegou outra.

-Meninas, melhor maneirarem, vocês não estão acostumadas a beber tanto.

-Dia especial pai, comemoração especial também.

Com isso mais duas garrafas foram esvaziadas, eu já estava meio tonto e as duas muito tontas. Amanda já estava cochilando no sofá, Marcela se levanta e foi para o seu quarto, chamo Amanda que reluta em levantar.

-Quero colo que nem a Marcela.

Amanda era maior que a irmão , consequentemente, mais pesada, a peguei com certo sacrifí­cio e a levei até sua cama, a deitei e iniciei o mesmo ritual, puxei seu shortinho jeans lentamente para troca-la, mas para minha surpresa, ela não usava calcinha, estava nua, vi em detalhes sua boceta depilada, apenas alguns pelinhos loirinhos enfeitavam sua xoxota, ela deitada abre um pouco suas pernas e eu vejo em detalhes sua xoxota grande, lábios miúdos se abrindo em minha frente, meu corpo tremia, os lábios secaram e minhas mãos ficaram perdidas entre o short que ela vestia e o de dormir, ela me olhou e disse.

-O que foi papai, nunca viu uma xoxota?

-Claro filha, mas me assustei. Só isso!

Peguei o short e o coloquei rapidamente, foi um pouco difí­cil passar ele pela sua bunda maior que da irmã e parece que ela em nada ajudava para isso ter fim, fiquei ali olhando sua xoxota perto de mim até que consegui passar e ajeitar seu short. Ainda tremendo tirei rapidamente sua camiseta e também, sem sutiã, vi seus lindos e apetitosos seios se apresentarem as minhas vistas, peguei a camiseta de dormir e a pus em seu corpo, ajeitei, dei-lhe um beijo e sai em disparada para o meu quarto. Já passava das duas da manhã quando escuto a porta do quarto se abrindo, pergunto quem era e Amanda responde, dizendo ter tido um pesadelo pede para ficar comigo na minha cama.

Desconfio e a mando de volta para o quarto, mas ela insiste, relutante deixo ela se deitar, fico num canto da cama e ela do outro, logo ela está colada em mim, sinto seus seios graúdos me apertando as costas, ela passa sua perna sobre mim e fica agarrada comigo, sua boceta me encocha, tremo inteiro com a situação, tento me desvencilhar, mas não consigo, ela me prende entre suas pernas, nisso a porta se abre e Marcela entra.

-Quero dormir com vocês também.

Pronto, fiquei sem saber o que falar, ela se deitou em minha frente e me abraçou coladinha, sentia agora os peitos de Amanda em minhas costas e os de Marcela em meu peito, inevitável minha ereção, diante de tanto aperto de duas beldades, mesmo sendo minhas filhas, não resisti, estava explodindo com meu pau duro como pedra em minha cueca. Nisso sinto Marcela se encostar mais em mim, logo sentia sua pélvis apertando meu cacete, ela se esfregava descaradamente, Amanda atrás de mim passava sua mão em meu peito e nos peitos da irmã, estava entregue a suas pervertidas que me bolinavam sem parar, a mão de Marcela desce e alcança meu cacete, sinto ela puxando ele para fora da cueca, sua mão o punhetava lentamente, Amanda acariciava minha bunda, e conseguiu alcançar meu saco que passou a ser o seu brinquedo, Marcela entra pelas cobertas e alcança com a boca minha rola, começa a sugá-la sem presa, lambe e se lambuza em meu cacete latente de tesão, Amanda se levanta e tira seu seio para fora virando meu rosto e oferecendo para mim, o sugo com prazer sem pensar em quem ou o que estávamos fazendo ali, já deitado de costas, ela me serve com seus seios deliciosos que mamo, minha mão alcança sua boceta e a penetro com dois dedos, ela geme e se contorce, Marcela continua a se deliciar em minha rola, Amanda se levanta e põem sua boceta em minha boca, ali sinto o cheiro suave e cativante da boceta dessa mulher maravilhosa, vou sugando sem presa, lentamente exploro cada cantinho dela, sugo e penetro com minha lí­ngua, sinto o sabor de sua boceta em minha boca sedenta, Marcela deixa meu cacete e troca com a irmã, logo Amanda me suga o pau e eu sinto o gosto da boceta melada de Marcela me enchendo a boca de prazer, ficamos ali um bom tempo brincando, até que sinto Amanda abandonando minha rola novamente, em seguida sinto ela se sentando em meu cacete, sua boceta o abraça e engole por inteiro, seus gemidos altos preenchem o quarto e eu entro em êxtase, ela sobe e desce lentamente como que sentindo cada milí­metro de meu pau em sua boceta, Marcela ainda esfregando sua xoxota em minha cara, curte aquele momento falando besteiras para a irmã que apenas geme, entregue as duas amantes, apenas era usado por elas que se deliciavam comigo, depois de algum tempo Amanda tira sua xoxota quente de meu cacete e vejo Marcela se dirigindo para a posição, me olhando fixamente vai sentando sua boceta, com a ajuda da irmã que segurava meu cacete e posicionava para a irmã, olho minha rola sumindo naquela bocetinha miúda e suculenta, logo vejo ela sentada em meu colo e começa a rebolar com minha rola inteira dentro dela, se inclina sobre mim e começa um sobe e desce alucinante, Amanda acaricia os seios de Marcela que geme de prazer, logo Marcela goza em meu cacete, eu já a ponto de explodir, escuto Amanda dizendo.

-Ainda não papai, quero gozar na sua rola também.

Confesso que aquilo deu uma quebrada em meu tesão, nem lembrava que estava fodendo minhas duas filhas, Amanda se sentou novamente em minha rola e como a irmã, se inclinou e começou o sobe e desce alucinante, logo goza também e eu, sem suportar mais, anuncio o gozo, Marcela tira minha rola e começa a chupá-la alucinadamente até que eu goze em sua boca, ela suga toda a porra e a engole, Amanda a olha e diz.

-Não sei como você gosta disso.

Logo vi que essa não foi a primeira vez das duas juntas com um homem, mas não questionei nada, apenas curti o momento, elas se deitaram junto a mim, Marcela ne minha frente e Amanda trás de mim, na boca de Marcela ainda o cheiro da minha porra, ela me da um celinho e diz boa noite. Dormimos os três, nus e felizes.

Acordei com Marcela chupando minha rola meia bomba, Amanda ainda dormindo acordou com meus gemidos, me deu um beijo carinhoso e foi dividir minha rola com a irmã, brincaram até deixá-la rija onde Marcela já montou em cima dela começou sua cavalgada matinal, Amanda chupava carinhosamente os seios da irmã e acariciava sua bunda que subia e descia, logo trocaram e Amanda assumiu o posto na cavalgada, subia e descia, seus peitos acompanhavam e pulavam em minha frente, Marcela, ao lado, se tocava olhando a cena da irmã, levei minha mão e a toquei enfiando três dedos em sua boceta gostosa, ela se deitou e deixou ao meu dispor sua xoxota deliciosa, logo já a estava chupando e mais um pouco sentia ela gozando em minha boca, Amanda acelerou e gozou também pulando feito louca em meu cacete rijo, Marcela me olha e diz.

-Vou te dar um presente papai.

Tirou a irmã de meu cacete, posicionou em seu rabinho e foi sentando, seu cuzinho apertado se alargava para deixar passar meu cacete duro, ele foi entrando forçadamente e logo estava todo dentro de Marcela, ela começa a subir e descer, acelera e geme com meu tesão crescendo rapidamente, logo encho o rabo de minha menina com porra quente, ela se delicia com o memento e beija longamente a irmã que apreciava tudo ali ao lado, ela tira meu cacete de seu cu e vejo a porra escorrendo dele, se levanta e vai para o banheiro, Amanda me da um beijo carinhoso na boca e vai atrás da irmã.

Logo que saem, as duas me olham e Amanda diz.

-Vamos tomar conta direitinho de você papai.

-É verdade, prometemos isso para a mamãe e assim faremos.

Não quis pensar no que queriam dizes com isso, e pouco me importava, ficamos nos divertindo até o retorno de minha mulher. Com ela em casa as coisas passaram a ser mais discretas, mas nem por isso, menos intensas. Depois da faculdade ou em alguma reunião mias demorada de Lucia, lá estão as duas me possuindo como um objeto, e eu adoro.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.