Nem santa nem profana

  • Publicado em: 21/02/19
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  • Autoria: juhero
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Me chamo Julia, tenho 46 anos, sou morena de cabelos um pouco abaixo dos ombros. Não chego a ser gordinha, mas estou um pouco fora do peso. Mas garanto que gostosinha (pelo menos é o que ouço por aí­... Rs). Também não sou alta, nem baixa, tem 1, 62. Sou casada com o Rodrigo, que é um marido maravilhoso e satisfaz todos (TODOS mesmo) os meus desejos, de cama, mesa e banho rs. Temos um casal de filhos, já casados, cada um tocando sua vidinha. Apesar de viver realmente um casamento dos sonhos, é claro que eu e o Ro já passamos por crises e momentos de afastamento. E foi numa dessas vezes que foi a mais longa, acho que quase um mês sem se falar em que ele saiu de férias e aproveitou e até viajou sozinho para visitar sua famí­lia, que me afundei de vez, chorei muito e fui caçar o que fazer, até que acabei lendo um conto erótico aliás bem bobinho tipo 50 Tons de cinza. Depois, com o passar do tempo fui lendo mais e mais e tomei gosto por esse tipo de estória. Com o tempo, fui querendo ler coisas mais picantes mas que tivessem um que a mais de realidade, por uma questão muito simples. Foi quando descobri este site. Fui me identificando com muito que lia aqui. Já tinha vivido algumas coisas parecidas antes e agora durante o cassamento e apesar de achar que a maioria do que o pessoal escreve é mais fantasia que realidade, algumas me convenceram, simplesmente pelo fato de que eu já vivi histórias assim bem parecidas. E é por isso que tomei coragem e vou contar algumas aqui, conforme for lembrando e achar que vale a pensa serem contadas. O Rodrigo meu marido não sabe, mas como ele gosta de umas sacanagens assim, acho que depois vou contar sobre essa experiência pra ele. Vai que ele descobre este site e aí­ vai reconhecer algumas histórias, pois não vou omitir nada. E ele sabe do meu passado... Kkkkk

A primeira que vou contar é sobre meu irmão. Eu era menininha, tinha uns 12 anos quando meu irmão 2 anos mais velho um dia começou a se insinuar pra mim. Isso faz muito tempo, numa época em que era comum brincadeiras que tinham mais toques e proximidade entre as pessoas, como pega-pega e esconde-esconde. Teve um dia que ao me esconder atrás da cortina da sala, meu irmão se escondeu comigo e ficou atrás. A gente ficou quietinha, mas senti que a respiração dele ficou um pouco agitada, e ele foi cada vez mais se encostando em mim. Ele triscou a mão na minha bundinha como se fosse sem querer e eu fiquei travada na hora mas como não falei nada, acho que ele achou que eu tinha gostado e ficou encostando cada vez mais. Mas eu era muito inocente na época e achei que fosse sem querer. Também tive a sensação que tinha algo duro tocando na minha bundinha mas como ele não se mexeu mais, a brincadeira acabou e a gente voltou e ele acabou tendo que ir "bater cara". Não entendi porque ele não correu rápido quando foi encontrado pelo meu outro irmão. Hoje sei que ele não podia correr pois provavelmente estava de pau duro. E a partir daí­ toda hora que podia ele dava um jeito de se encostar atras de mim. Eu não gostava mas também não reclamava, porque não tinha certeza de nada. Mas teve uma vez que senti nitidamente o pau duro dele, foi quando minha mãe foi pra igreja na escola dominical no domingo cedo e mandou a gente arrumar a casa, já que a gente não ia mesmo. Só meu irmão mais novo. Tinha outro irmao ainda mais velho mas ele tinha ido jogar bola. E meu pai tinha ido fazer um bico na feira, para ganhar mais um dinheirinho. Então ficamos só nós e ele entrou no meu quarto falando que se eu ajudasse ele, ele me ajudaria no meu. Eu estava com uma calça de moletom velhinha e uma blusa de frio bem fininha. Mesmo assim, quando comecei a ajudar e me abaixei para para prender o lençol, ele me agarrou por trás com força e começou a chupar meu pescoço e apertar meus seios que estavam nascendo. Eu comecei a me debater pois apesar de não entender direito ainda as coisas de sexo, sabia o que ele queria. E o pau dele parecia que era grandão, e estava duro. Não demorou muito e ele baixou o shorts para que eu pegasse. De tanto me debater, acabei conseguindo fugir e ele foi atrás. Me tranquei no quarto de meus pais e ele ficou batendo na porta. Depois de um tempo acho que a ficha dele caiu e então começou a pedir desculpas, implorando para que eu não contasse nada para minha mãe nem meu pai. Eu até tinha chorado um pouco mas agora tudo estava misturado dentro de mim. E depois dele tanto implorar, acabei abrindo a porta. Conforme fui abrindo a porta, a primeira coisa que vi é que o pau dele não estava mais duro. E que ele agora estava de olhos úmidos, tinha chorado de verdade. Fiquei com dó dele e falei que não iria falar pra ninguém. Ele agradeceu e eu me senti mais à vontade, mas a toda hora olhava na virilha dele. Teve um momento em que ele notou:

- que tanto você me olha?

- eu? Nada!...

- você não para de olhar pra mim aqui. E mostrou a região da púbis.

- é que tava grandão naquela hora, e agora... E conforme olhei, percebi que estava ficando duro de novo. Falei "eita".

Ele sorriu, o safado. Vc quer ver como é? Quer ver como ele fica?

- eu não, falei.

E ameacei me afastar. Ele me segurou pelo braço e falou:

- só vou te mostrar, juro! Você nem precisa pegar. E já foi tirando o pau pra fora, duro e brilhante. Ficou me exibindo ele, punhetando de leve.

- quer pegar um pouquinho? Pode pegar!

- não! Eu gritei e cruzei os braços.

- tá bom, ele disse. Era só pra você ver como fica duro e diferente. E me olhou dentro dos olhos. - Você nunca viu um, né?

- não, eu falei.

E ele começou a insistir:

- pega, vai! Só um pouquinho

Eu acho que a ideia é de que queria pegar sim, um pouquinho, e ele insistiu muito, muito e eu acabei esticando e pegando com mão. Ele vibrou na hora, Eu tremia, a gente estava tensa.

Quando peguei, fiquei com nojo da umidade, daquele lubrificação que saí­a daquela cabeça meio vermelha, meio cinzenta, que pulsava entre meus dedos. E meu irmão quase que dançava, empurrando aquele pau duro na minha mão. Ele esticou a mão querendo mexer no meu seio, mas me afastei e o soltei. Ele implorou para eu pegar de novo e prometeu que não ir encostar a mão em mim. Eu olhei mais uma vez, ele segurava seu pau de um jeito que nunca tinha visto ninguém segurar nada antes. Seu braço parecia uma máquina em movimento repetido, a mão ia e vinha apertando a cabeça cada vez que vinha à frente. Às vezes ele acelerava um pouco e às vezes diminuí­a o ritmo. De tanto ele insistir e também porque eu estava nervosa mas gostando daquele joguinho, peguei de novo e apertei aquela cobra enorme que suava em minhas mãos. Então ele tentou me beijar e eu fugi de novo. Ele forçou, me abraçou com força e colou a sua boca na minha. Eu nunca tinha beijado menino algum e morria de curiosidade como seria um beijo. Então cedi ao meu irmão, enquanto ele se colava em mim, com aquele pintão duro que ralava na região do meu umbigo.

Aquilo foi o suficiente para começar a despertar um fogo em mim que fez com que eu gostasse da experiência do beijo. E eu também segurei na cintura dele e apertei ele contra mim. Aquela tora dava um incômodo na minha barriga mas ao mesmo tempo era gostosa a sensação, principalmente do beijo. Até hoje eu não sei dizer se meu irmão tinha pegada mesmo ou a minha inocência não sabia qualificar aquilo, mas a verdade é comecei a curtir mesmo aquela pegação, e quando ele foi empurrando minha cabeça para baixo, com paciência e cuidado, eu de certa forma sabia que ia colocar a minha boca naquela coisa dura. E sabia também que estava gostando daquele jogo extremamente erótico. Peguei sua pica, dei uma última olhada e a seguir fechei os olhos e comecei a chupar primeiro dando uns selinhos na cabeça lubrificada, enquanto me acostumava como cheiro forte que impregnava tudo ali, depois passei a lingua e passei a gostar do sabor, até abrir a boca de vez engolir. Não tinha experiência alguma e nem nunca tinha aprendido nada daquilo com ninguém, mas a intuição foi me ensinando a colocar o máximo possivel na boca e a tirar em seguida, fazendo isso seguidas vezes. Eu babava tentando envolver minha boca naquela coisa que parecia ficar cada vez mais enorme. Tirava da boca de vez em quando para poder respirar direito, mas então ele puxava minha cabeça, e empurrava aquela pica enorme na minha boca. Um calor enorme subia pelo meu corpo mas eu não sabia direito o que fazer. Queria que ele pegasse na minha tetinha em formação, mas fiquei com vergonha de falar pra ele que agora podia pegar. Fiquei chupando e lambendo aquela pica até que ele numa hora segurou minha cabeça forte e começou a bombar rápido. Eu estava com dificuldade de respirar e a coisa batia no fundo da minha garganta, me machucando um pouco e eu já não sabia o que fazer quando repentinamente puxou meus cabelos, sem saber se apertava minha cabeça contra o corpo dele ou se se jogava pra trás, e quando então minha cabeça se afastou de sua virilha, um jato explodiu na minha cara. Ele estava gozando. Gemia esquisito, diferente e me soltou, segurando seu pau que parecia uma arma apontada pra mim. Eu xinguei ele, me levantei e saí­ dali putí­ssima da vida e fui me limpar. Fiquei uns 10 dias sem falar com ele. Mas o meu corpo começou a reclamar de saudade daquilo. E quando a gente começou a se falar de novo, eu fiquei torcendo para ele tentar comigo de novo.

(continua...)

*Publicado por juhero no site climaxcontoseroticos.com em 21/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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