Carly Shay.

  • Publicado em: 23/02/19
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  • Autoria: ibida
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Carly Shay havia descoberto que fazer sexo com Samantha Puckett era excitante, mas Carly achava que Sam precisava ser amaciada por um homem. Carly até pensou em Freddie Benson. Entretanto, ele não teria "pulso" para dominar Sam. No entanto, Carly iniciou o plano "Sam Puckett precisa ser domada sexualmente hoje, antes de o programa iCarly começar"

***

Após uma ligação telefônica de Carly, Sam apareceu no estúdio do iCarly e observou que Carly já estava nua, com exceção das botas brancas de cano longo indo até os joelhos

Sam estava afoita, já que Carly a havia convidado para esfregarem suas bucetas antes do iCarly começar.

Sam sentia falta dela, o toque dela, o cheiro dela. Praticamente tudo. A loira se apressou em ficar nua também. Mas algo estranho aconteceu ao perceber que foi recebida sem muito entusiasmo.

- É, eu sei que seu corpo é bonitinho, - Disse Carly - mas espere que tenho algo para você.

Carly foi até uma gaveta onde pegou uma algema e um chicote. Sam permitiu ser algemada e, em seguida, levou alguns tapas nas faces. Mas o fato não era tão anormal com exceção do diálogo manipulador que veio a seguir. Então Carly começou a manipulação.

- Sam "“, Carly fez expressão de raiva. - Estou pensando em de expulsar do iCarly.

- Mas porque, Carly? - Sam respondeu em voz alta.

"“Você reclama de tudo, vive desprezando os garotos.

- O que tem isso?

- Então você só gosta de bucetas?

- Posso não ser virgem, mas agora não tiro a roupa pra nenhum homem. Porém, você sabe que concordo com nosso esquema de irmos atrás de garotos e começar o iCarly com a boca cheia de gala. Mas por esses tempos, você está insaciável.

- Então, o problema é só comigo?

- Qual o problema? Olhe para você aqui como uma sádica, me chicoteando e querendo me expulsar do iCarly. O que deu em você?

Carly deu um sorriso de escárnio ao lembrar o dia que Sam entrou gritando no estúdio e gritou com Fred, mas quando ele foi embora muito triste, Carly obrigou a loira a introduzir um pepino grosso em seu próprio traseiro. Deixando claro que a selvageria de Sam podia ser com todos, mas perante Carly a situação era diferente.

A morena estalou o chicote e deu uma sentença.

- Hoje loirinha, você vai dar a buceta e o olho do cuzinho.

- Tudo bem. - Sam respirou aliviada.

- Só que hoje é com um homem.

- O quê? Você enlouqueceu?

Carly não respondeu o questionamento. Ela foi até a porta do estúdio e gritou o nome de Spencer. Spencer subiu desesperadamente as escadas e deparou-se com uma cena absurda.

- Spencer, vamos deixar a inocência de lado - Carly falou calmamente "“, Sam e eu somos lésbicas, Ela têm chupado alguns amigos meus, porém ela impõe preferências, é só uma chupada e pronto. Mas minhas preferências são outras, gosto de buceta e pica, gosto de chicotes e algemas. Eu já fiz isso, adoro algemar e maltratar meus amigos, não se preocupe não vou machucar ninguém. Então de sua parte fica tudo bem se rolar um trio?

Tudo que Spencer pôde fazer foi concordar com a cabeça. Ele estava em choque com a nudez de Carly. Os bicos marrons dos seios apontavam para frente. Em sua cintura haviam penugens macias como sedas. Seus sedosos pentelhos castanhos escuros rodeavam sua bela buceta.

Mas o choque não era apenas na nudez de Carly. Em pé e encostada a parede, Sam estava nua e algemada. Seus cabelos loiros desgrenhados, cobriam metade da face.

Spencer notou uma contradição astronômica já que sempre viu a Sam usando bermudas grossas indo até os joelhos. Suas camisas GG de mangas longas indo até os pulsos dando a impressão de ela ser relaxada e meio gorda.

Mas agora nua, a Samantha revelava um corpo com pele clara láctea, seios firmes e redondos com aréolas rosadas e sardas ao redor acentuando esbelta aparência. Sua silhueta curvilí­nea se ligava a um belo quadril médio.

A visão de Spencer foi parar nos pentelhos aloirados. Sam usou as mãos para tapar os seios e buceta e, em seguida, gritou insultos.

- O que tu olha? Seu fresco, veado...

Carly se adiantou e estalou o chicote.

- Pare com os insultos e diga que vai dar o melhor do sexo da vida dele.

Mais uma vez ficou claro que a selvageria da loira não funcionava perante a morena. Portanto, Sam afirmou que colocaria o pênis na boca e aceitaria esticamento vaginal e o máximo de dilatação anal por amor declarado a Carly Shay.

"“Muito bem. Agora faça masturbação sexual - Carly ordenou.

Sam respirou fundo e relaxou ainda mais a expressão facial. Ela abaixou as mãos e moveu levemente os quadris, manuseando sensualmente o dedo indicador pelo clitóris avantajado que intumescido se projetava para frente.

Spencer pensou como isso era possí­vel? Será que sua irmã tí­mida se transformou em uma mestra manipuladora e organizadora de surubas? Sam, obviamente, tem uma vibe bissexual descarado. Mas Carly também preferia garotas?

- Não se preocupe, - disse Carly - não sou virgem há muito tempo. Mas então houve um dia que Sam lambeu minha buceta e fiz o mesmo com ela.

- Mas, isso ficou só entre vocês duas, certo? - perguntou Spencer, chocado com a revelação.

- Não.

- E vocês fazem uma suruba completa?

- Não, o lance amante é segredo. Entretanto, Sam sugeriu chamar Selena Gomez pra orgias com chicotes e algemas, fiz o convite, mas me arrependi quando percebi o ví­cio dela.

- E qual ví­cio de Selena?

- O ví­cio? Selena adora varinhas mágicas que ela agita para cima e para baixo e para os lados, fazendo a feitiçaria acontecer.

- Mas o que acontece então?

- Não seja tolo, Spencer. Expira uma quantidade cremosa na face dela. Então, Selena e Sam, são o mesmo do mesmo, elas são punheteiras chupadoras de rolas e evitam rola na bunda e buceta.

- Pelo menos a suruba acabou?

- Não, Sam sugeriu uma amiga dela, Lindsay Lohan, mas aquela nunca mais, essa mulher chegou aqui com uma imensa mala com apetrechos de tortura que deixaria nazistas torturados de ciúmes. Então aquela vadia Lindsay é imoral até pra mim.

Spencer entendeu que Carly falava que Selena Gomez tem preferência em masturbação e Lindsay é muito promí­scua.

- Por esses atos falhos, pare a masturbação - continuou Carly - tirarei as algemas e chupe o pau dele.

- Co... Como é? Você que isso mesmo? - perguntou a incrédula Sam.

- Não se preocupe, já olhei pela fechadura da porta do banheiro e vi que o pênis é grosso, mas ele será muito gentil. Então seja carinhosa, não me decepcione.

A sala estava silenciosa e estagnada, Spencer, por outro lado, estava em estado de felicidade. Umas das loiras mais bonitas que ele já viu na vida estava se ajoelhando na frente dele e puxando suas vestimentas.

- Só fique parado que eu chupo. - Sam pediu carinhosamente ao notar o pênis flácido.

Spencer ficou inerte quando Sam iniciou a batalha dos cinco contra um. O levando a fechar os olhos, entretanto, algo aconteceu que o fez reabri-los.

Era o toque suave da lí­ngua ferina rodeando cabeça de seu pênis. Ele observou os lábios carnudos deslizarem suavemente cobrindo seu pau com hálitos quentes e agradáveis. Ele até tentou mover os quadris para frente.

- Deixa que eu faço todo o trabalho. - Sam falou com a voz abafada pelas empalações.

Ela o segurou pela cintura para ter controles sobre os movimentos, toda vez que o pênis era inserido suas bochechas rosadas inflavam.

- Isso loirinha, mame o pauzão - Carly pediu com ternura na voz. Diga se o pau dele é bom.

- Sim, se eu soubesse que era tão grande e gostoso, eu já tinha mamado há muito tempo.

Carly estava obrigando Sam a chupar. No entanto, Spencer podia jurar que a Sam chupava com gosto excessivo, ele estava certo, Sam tinha fetiches por grandes quantidades espermas. Tanto que ela acelerou as masturbações manuais unidas a fortí­ssimas sucções labiais e tudo sem que Carly pedisse.

- Goze Spencer, goza, na boca de minha amante - Carly deu pulos de alegria.

Sam sentiu gotejamentos em sua lí­ngua, e ela puxou os lábios e recebeu contí­nuos jatos salgados de espermas em suas faces.

- Uuuuaaau... Que quantidade de porra é essa? - Carly exclamou, ficando com o rosto vermelho de luxúria.

A excitação de Carly estava a mil, ela se ajoelhou ao lado de Sam para reivindicar os lábios brilhantes e encharcados com espermas de sua amante.

Sam aproximou o rosto e fez beicinho e questionou se Carly.

- Carly, se gostou do que fiz, beije meus lábios e prove os resí­duos da minha lí­ngua e dentes escovados com porra.

Carly não titubeou em provar do adocicado néctar. Os resí­duos de espermas foram trocadas em beijos apaixonado. Em seguida, Carly deu atenção a Spencer, rodeando a lí­ngua ao redor do pênis, lambendo restos de espermas que teimavam sair. Carly olhava diretamente nos olhos de Spencer, sem ao menos parar o boquete.

- É Spencer, Carly é sempre assim, ela gosta de pôr a boca e sugar depois que eu chupo.

A revelação de Sam eram reais. Carly era eximia chupeteira, pressionando habilmente os lábios na cabeça do pênis o sugando como se fosse um canudo, emitindo indecentes sons de sucções.

Mas o plano de Carly não era agradar Spencer. Ela parou e pediu para Sam deitar na poltrona larga localizada no centro do estúdio.

Carly estava no controle e todos sabiam disso. Ela começou a passear a lí­ngua pela vagina úmida da amiga. O clitóris avantajado começou a pulsar, fazendo a buceta ficar mais e mais encharcada.

- Você sente meu clitóris durinho? Passe mais forte sua lí­ngua e me faça gozar. - Sam estava se soltando sexualmente.

- Hum, hum - Carly emitiu sons de concordâncias.

- Spencer, venha usar sua lí­ngua na minha bucetinha? - Sam falou de forma amigável.

O plano manipulador estava dando certo, Carly ficou atenta a frase da amiga. Ela se afastou, deixando a buceta livres. Sam abriu mais as penas, mostrando seu clitóris duro e avantajado.

Porém, Spencer ficou parado.

- Com licença, Spencer idiota. - Disse a irritada Sam - Se eu quisesse que você olhasse bucetas. Eu teria lhe enviado um convite digital bem escrito, "Spencer pateta, Carly e eu estamos nuas, por favor, compareça ao estúdio do iCarly, venha nu e de pau duro, mas venha só olhar para nossas bucetas" Então? O que está esperando?

- Sim - Carly apontou para a buceta da amiga, ela usou dedos para abrir e mostrar a carne rosada brilhando com secreções vaginais.

O problema é que Spencer estava embasbacado por ver uma extravagante buceta lindamente moldadas. O Santo Graal procurado por bilhões de pessoas estava tão perto e ele tinha permissão para cheirar, lamber e sugar o néctar.

Mas Spencer continuou parado. Sam fez cara de impaciente. Entretanto, Carly ficou com pena da falta de coragem e resolveu intervir.

Ela deitou de pernas abertas e deslizou um dedo em sua grande rachadura, onde trabalhou para massagear o clitóris. Ela usou o mesmo dedo para fazer um sinal, Spencer entendeu que era para se deitar ao lado.

Ele timidamente se deitou e Carly veio por cima. Ela direcionou o pênis introduzindo em pequenas estocadas. Ondas de prazeres penetraram em seus corpos. Ele sentia a pequena cavidade vaginal se esticando para agasalhar a grossura do membro.

Mas Carly não era nenhuma tola. Ela provou isso, colocando as mãos no ombro dele para que ficasse apoiada. Da parte dela houve leves descidas e subidas, facilitando pouco a pouco introduções cada vez mais profundas.

Foi neste momento que Spencer teve a visão da realidade. Carly estava mostrando o lado mulher perante o homem ao mover o corpo para cima e para baixo com suavidades, mas logo começou a cavalgar como se não houvesse amanhã.

Ela galopou como uma guerreira amazonas, o pênis atingia a parte mais profunda de sua buceta. O clí­max da luxúria tingiu seu ápice.

- Oooohhh caralho. Vindo. Vindo...

- O quê? O quê, Carly? - Sam perguntou por achar por algum motivo tosco que Carly estava passando mal.

- Sua puta do caralho - Carly olhou nos olhos da Sam - Meu gozo, eu estou gozando. Vou molhar o pauzão dele com meus sucos vaginais...

O pênis entrava tão profundamente, fazendo com que, em breve, Carly conhecesse o real significado de múltiplos orgasmos femininos, que rápido aparecem e são gradativamente substituí­dos por sucessivos orgasmos menores.

- Pica, pica, pica.... Auuuuuu - Carly uivou de forma descontrolada.

Quando Carly se moveu para o lado o pênis quase escapuliu de sua buceta. O cenário foi tão sexy que Sam avançou como um animal faminto atrás de alimento. Sua lí­ngua ferina rodeou o pênis degustando de espermas misturados nos gozos de Carly.

Quando Carly fez um movimento para cima, Sam sustentou o corpo dela.

- Fique parada, deixa eu lamber, deixa eu lamber.

Embora o pau estivesse ainda dentro da buceta. Sam mergulhou a lí­ngua na fenda molhada, procurando resí­duos de espermas no clitóris que ela tão desesperadamente precisava sugar.

Sam amava o gozo de Carly, mas nunca tinha experimentado misturado com espermas. E ela saboreou avidamente a doce mistura.

- Assim mesmo, você deve limpar a buceta, limpe e engula tudo.

Carly pediu enquanto sentia ondas fortes de prazer subirem pela espinha com cada golpe certeiro da lí­ngua feroz da amiga.

Spencer tinha levantado, deixando seus olhos apreciarem as duas se amando, de repente Sam gemeu sentindo seu corpo tremer.

- Isso. Chupa minha buceta.

Era Spencer, agora corajoso, passava a lí­ngua pela extensão das paredes rosadas. Ele passou a massagear a vagina com a mão direita. Era ainda maior do que ele esperava, sua visão abalou quando olhou para seu clitóris úmido e avantajado.

- Abaixe-se e chupe aqui - disse Sam, abrindo as pernas separando seus volumosos lábios vaginais de sua formidável buceta rosada.

Os lábios de Spencer tocaram a pequena pérola, deixando a lí­ngua enlouquecer para cima e para baixo. Spencer sabia que se trabalhasse direito obteria sucos de gozos.

Um pequeno gotejamento surgiu brilhando de sua vagina.

- Ohhh, pequeno porquinho saliente. Sam ofegou... Isso é bom, derramar o gozo retido em minha buceta.

Embora Sam fosse uma lésbica com tendência a agressividade. Spencer introduzi o pau na buceta de Sam. Embora esperasse que ela fechasse as pernas. Mas invés disso, houve eloquentes pedidos inesperados.

- Dê seu pau mais fundo, mais fundo... mais fundo... - Sam pedia incessantemente.

Sam era tão apertada quanto Carly. As paredes apertavam o pau como se dessem boas vindas. Spencer bombou com todas forças enquanto suores escorriam de sua testa.

O primeiro solavanco do orgasmo de Sam disparou através de seu corpo trêmulo, fazendo Spencer se admirar com o frenético gozo excessivamente forte.

Mas a ousadia dele foi além, ele salivou um dedo no ânus que cederem numa formidável alargamento anal.

- Se você quiser, eu dou. - Sam apertava e relaxava as pregas.

Você quer mesmo isso - Carly perguntou.

Sim, se for hoje e agora, eu dou a bunda se ele quiser

O convite estava explí­cito. Ela desejava oferecer sexo forte para aliviar a inebriante sensação que estava sentindo em seu minúsculo orifí­cio anal.

Sam deitou de costas e bastou algumas esfregadas de Spencer para acertar o pequeno alvo.

Do ângulo que Carly estava, tinha uma visão bastante erótica do pênis encostado no cuzinho da amiga.

Carly se aproximou e usou o chicote para amarrar na cintura de Spencer e montou nas costas dele. O intuito era forçar o corpo de Spencer para baixo. Mas o primeiro solavanco que ela deu foi forte.

- Aiiiiii, meu cu, tiiiirrrra, Tirrrraaaa, tira o pau do meu cu - Sam gritou com dores agudas quando a cabeça do pênis dilatou o orifí­cio, fazendo com que aos poucos a bunda fosse esmagada.

Carly pressionou o corpo mais ainda para baixo, fazendo com a bunda de Sam fosse esmagada

Sam cerrou os dentes e suportou a dilatação gradativamente para caber o grosso invasor.

- O pição entrou na minha bundinha - Sam falou com lágrimas nos olhos.

O jeito que o pênis tinha dilatado o ânus foi incrí­vel, a penetração foi um sucesso.

- Agora fode o apertado cuzinho dessa loira selvagem- disse Carly, forçando o corpo de Spencer para baixo.

- Posso mesmo? - Spencer pediu por ainda ter dúvidas.

- Seu pau já está dentro do meu cuzinho. Então fode logo. Claro que pode, dã.

Embora o "dã" Significasse idiotice.

Spencer se enraiveceu e penetrou a volumosa bunda em ritmos intensos. Os seios eram amassando contra o sofá, aumentando sensações de ser esmagada para ser devidamente e gostosamente enrabada.

- Eu me sinto bem tomando no cuzinho, - Sam falou com sinceridade.

A manipulação da morena havia dado certo. A loira oferecia a rosca do cuzinho por livre e espontânea vontade.

- Come meu cu, vai, fode mais o meu cu... pau no cu, pau no cu, pau no cu...

Sam passou a incentivar com palavras chulas e grosseiros, porém, proferidas de formas sensuais.

Carly por sua vez fez mais uma coisa, não que ela fosse uma desviante sexual psicótica. Mas o movimento traduzia a excitação do cenário que fariam invejas as melhores produções cinematográficas de pornográficas anais.

Ela esfregava a vagina nas costas de Spencer. As fricções a estavam fazendo ter ápices de luxurias inusitadas.

- Eu amo a Carly e pago qualquer coisa para ficar ao lado dela. Mesmo se eu tiver que oferecer o rabo. Mas eu sinto tantas vontades por gosto próprio agora - Sam revelou em com voz fofa e sensual.

Carly sorriu ao ver que havia conseguiu fazer a amiga fazer sexo completo de bom grado.

O pau de Spencer começou a jorrar espermas quentes e foi gradativamente enchendo as partes mais profundas do cuzinho.

Quando Spencer retirou o pau, Sam ficou imóvel sentindo a porra vazando pelas coxas e derramando no sofá. Carly saiu de cima dele para beijar Sam na boca.

Carly pediu para Spencer sair para esperar Fred. Ele concordou, pois sabia que não adiantava requerer carinhos e beijos após foda. Alguns momentos se passaram enquanto as duas recuperavam a compostura.

O plano manipulador ocorreu como Carly desejava. Sam foi possuí­da de todas as maneiras por um homem e ela gostou.

Logo Fred apareceu para encontrar as duas sentadinhas no sofá. O programa iCarly logo começaria, com alguns detalhes, além das bocas das garotas possuí­rem resí­duos de espermas, também estavam com as vaginas abertas e vermelhas, além disso, Sam estava com o cuzinho dilatado, dessa forma, começaram o programa com seu bordão conhecido do público jovem.

- Oi, eu sou Carly, e eu sou Sam, e esse é o programa iCarly...

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 23/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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