ALMAS MARCADAS III

  • Publicado em: 24/02/19
  • Leituras: 1802
  • Autoria: Pampam
  • ver comentários

Desde de já agradeço para os que lerem e deixarem seu comentário que e importantí­ssimo para mim, inclusive crí­ticas também são bem vindas tiro como pontos de vista para esta aprimorando ou melhorar a desenvoltura dos meus contos.-Tenham todos uma boa leitura😉


Devia passar da meia noite e eu ainda não conseguia conciliar com o sono. Estava completamente imersa na escuridão, pois as velas haviam se esgotado há muito tempo. Agora a ardência das chicotadas e o calor desejo haviam sido totalmente suplantados pela desesperada vontade de urinar.


Eu me contorcia, esfregava as coxas juntas, rebolava e batia os pés, me contraindo toda a musculatura abaixo do umbigo. Eu estava terrivelmente apertada. Desde a ida ao banheiro na hora do almoço e depois fora e Amandah beber mais água do que de costume - além de que me foi negado a permissão de fazer xixi ao chegar em casa. E, a essa hora da madrugada, chamar minha senhora estava fora de questão. Eu teria de ser valente e aguentar a pressão da bexiga o máximo que pudesse.


Até quando? Até de manhã? Parecia impossí­vel.


Aliás, parecia impossí­vel que eu prendesse a urina por mais seis minutos, quanto mais seis horas.


Senti minha bexiga se destacava em meu abdômen de tão cheia, enviando sinais de desconforto opressivo. O lí­quido quente exercia uma pressão atroz em meus músculos, forçando-os a se expandir além de sua capacidade normal. Sentia a minha uretra doer com o esforço e, ainda assim, com o máximo de concentração eu continuava retendo o xixi.


Mas percebi que era uma batalha perdida.


Dali a meia hora, quando a dor ficou insuportável na minha bexiga se contraiu involuntariamente, soltando um pequeno jato de urina quente, que escorreu minhas coxas contraí­das, formando uma pequena mancha sobre o lençol.


Desesperada para fazer xixi, eu redobrei meus esforços, estava tremendo, tentando conter a inevitável desgraça que se abateria sobre mim. Dali a pouco, mais algumas gotas escaparam de minha uretra. Eu cruzava as pernas e me retorcia, com lágrimas nos olhos, tentando de todas as formas resistir.


Após, mais alguns torturantes minutos, pressão em minha bexiga atingiu um novo patamar excruciante e, mesmo contra a minha vontade, mais um pouco de lí­quido fugiu de mim já fragilizada e sem controle, quando um espasmo contraiu meu abdômen. O lençol da cama agora estava perceptivelmente úmido ao redor de minha bunda. Eu estava arfava de esforço, lágrimas surgindo em meus olhos, dor e humilhação irradiando de minha bexiga sobrecarregada.


Finalmente, após o quarto esguicho involuntário, eu não consegui mais me conter: afrouxei meus músculos e o xixi retido por mais de doze horas fluiu, quente, clarinho pelo tanto de água que eu havia tomado, ensopando a cama, fazendo um som lí­quido caracterí­stico. Eu tentei conter o fluxo assim que foi capaz, todavia o estrago já era irreparável. Ainda assim, eu não pude deixar de deleitar-se com o alí­vio poderoso que percorreu meu corpo como um arrepio, ao esvaziar a bexiga. Quando eu finalmente conteve novamente minha uretra já estava ofegante e cansada pelo esforço.


Aliviada e levemente humilhada. E agora temerosa, pois, pela manhã a minha punição viria.


Eu não pude deixar de experimentar mais algumas lágrimas silenciosas até adormecer, esgotada, fí­sica e emocionalmente.


Amandah havia esperado ao lado da porta, assim que deixara a sua submissa presa à cama, ouvindo atentamente. Quando se certificou que tudo estava bem, ela arrumou o sofá para se deitar nele.


Dominar alguém exigia alguns sacrifí­cios.


Amandah ao ouvi tudo que se passava no quarto ficou excitada com aquilo que quando se deitou acabou tendo de se masturbar debaixo das cobertas: ela adorava controlador a minha bexiga de e dessa vez arquitetara tudo direitinho, inclusive colocara uma manta a prova d"água sob as cobertas da cama e sabia que eu não conseguiria se segurar por muito tempo e acabaria fazendo xixi. Tudo aquilo a deixava extremamente excitada e além disso ela mal podia esperar pela manhã seguinte.


Amandah acordou algumas vezes durante a noite para conferir discretamente se estava tudo bem comigo já que ela nunca fizera algo parecido antes com sua submissa.


Por fim, ela levantou, na manhã de sábado, antes do sol nascer e tomou um banho, se arrumou com outra lingerie sensual, branca desta vez, e preparou o café da manhã para as duas.


O sol riscando a janela onde me despertei. Ainda algemada à cabeceira, ainda com um plug anal dentro de mim e ainda deitada numa cama molhada pelo meu próprio xixi. Meu corpo estava dolorido, cheio de marcas e, além disso, eu ainda precisava urinar novamente.


Eu fechei os meus olhos por um momento angustiada com a situação. Não que eu estivesse desgostosa ou chateada com Amandah pelo contrário. Em retrospecto fora bem sexy que a morena a lhe tivesse negado o orgasmo e que a tivesse chicoteado, além de ser obrigada a segurar a bexiga. Minha mulher Amandah e eu realmente se deleitava com a submissão, todas as sensações, a adrenalina, a dor, a urgência, a sensação de estar indefesa, aquilo tudo a fazia sentir-se muito viva. Minha preocupação era outra, pois embora tivesse certeza que Amandah tivesse planejado para que eu falhasse em cumprir a ordem de segurar o xixi, tinha certeza de que a ela cumpriria a promessa de uma punição severa.


Então, ouvi o som da porta se abrindo e abriu novamente os olhos.


Emoldurada pela porta estava Amandah, com seus cabelos cacheados e longos, deslumbrante como uma deusa do sexo em sua lingerie branca, um sorrido comedido no rosto que relembrava aquele ar de timidez que ela envergava frequentemente.


- Bom dia, minha Preta. - Amandah trazia uma bandeja com comida em suas mãos. De repente notei que estava com fome.


- Bom dia, minha Senhora.


Amandah ajudou a me sentar, sem tirar as minhas algemas, de modo que agora eu estava com as mãos presas às costas, e começou a lhe dar comida na minha boca. Nós duas comecamos a comer frutas picadas maçã, manga e mamão em uma tigela, torradas manteiga, o café e o suco não poderiam de deixar de está presentes.


Após isso, Amandah me fez tomar um copo de suco de laranja, levando gentilmente o copo até a minha boca, e apesar deu estar mesmo com sede, me veio a sensação novamente consciente da renovada vontade de fazer xixi que sentia. Eu sabia que a minha bexiga estava exagerando, pois seus músculos estavam cansados e estressados pelo esforço desumano ao qual haviam sido submetidos. De fato, não tinha como estar com a bexiga assim tão cheia, visto que não bebera nada durante a noite. Dentro de mim estava apenas a urina que eu conseguiria reter, quando recuperei o controle, e o quanto de lí­quido meus rins haviam produzido durante o sono. Ainda assim, o desconforto estava num patamar onde, embora suportável, era intenso o suficiente para que eu em uma situação normal, procurasse o banheiro para se aliviar.


- Então você está alimentada, minha cadelinha? - perguntou Amandah com um tom dócil, e com o olhar percorrendo todo meu corpo nu, desfrutando a vista e apreciando as marcas resultantes da noite passada.


- Sim, minha Senhora, obrigada. - respondi, dirigindo um sorriso à mestra, que acariciou meu rosto.


- Estava gostoso?


- Sim, minha Senhora, estou satisfeita - respondendo, ao olhar para minha mestra que abriu um sorriso malicioso e estreitou os olhos.


- Ótimo - disse segurando o meu queixo com firmeza. Senti Meu coração acelerar - Vamos ao que interessa, agora. Você me desobedeceu, novamente. - Ela deu um tapinha suave em minha fase - Você não cumpriu a minha ordem, não é?


- Não, minha Senhora - afirmei e abaixando os meus olhos.


- Você não se aguentou e fez xixi na cama, não foi? - Amandah passava o polegar lentamente pelo meu maxilar.


- Sim , minha Senhora.


- Você, por acaso é uma garotinha mijona para molha a cama durante a noite?


- Não, Minha Senhora. - mantendo os meus olhos baixos, o pulso acelerando, na expectativa do que aconteceria comigo .


- Não, não é, você é uma vadiazinha crescida, que já devia ter aprendido a se segurar, já devia ter aprendido que eu sou sua dona! E se eu quiser chicotear você, você vai ser chicoteada, se eu quiser foder você, você vai ser fodida, e se eu quiser que você sofra com a bexiga cheia, você vai prender a bexiga até estar estourando! Mas você, sua vadia, não fez o que eu mandei, e assim, vai ser punida por me desobedecer, - esbravejou a Amandah, o perigo no olhar - vai ser punida por não segurar a porra da sua bexiga quando eu mandei, vai ser punida por mijar na minha cama, quando eu lhe proibi de fazer xixi! - me estremecendo. - Mas não se preocupe, eu não vou te espancar, não agora pelo menos.


Amandah começou a retirar a calcinha, lentamente, seduzindo e fazendo com que eu ficasse levemente ofegante. Após a peça de baixo da lingerie atingir o chão, logo em seguida alcançou um copo vazio que estava bandeja.


- Eu, ao contrário de você, sei me controlar muito bem e estou sem fazer xixi desde ontem à noite - com um sorriso perverso, a morena se agachou e apoio o copo no chão, com um leve som ví­treo - E acho que agora é uma boa hora para me aliviar.


Dizendo isto, Amandah posicionou o copo debaixo da própria intimidade e após um instante de concentração, começou a urinar no copo de fato estava moderadamente apertada para fazer xixi. Uma vez que ela aproveitara para esvaziar a bexiga durante o banho, na noite anterior, sentindo, naquele momento, apenas aquela urgência que sentia, normalmente ao acordar.


A urina, quente e dourada, fluiu num jato intenso, com um barulhinho caracterí­stico. Eu olhava boquiaberta, excitada e temerosa pelo que lhe aguardava. A dominadora manteve o fluxo até que o copo estivesse quase cheio e, então, cortou o xixi, com algum esforço, pois ainda havia lí­quido em sua bexiga e o órgão queria continuar bombeando o lí­quido para fora, mas a Amandah usou sua força de vontade para vencer aquele impulso.


Ela se levantou com o copo na mão e se aproximou lentamente de mim.


- Agora, como punição por mijar na minha cama, por desobedecer uma ordem minha, você vai beber o meu xixi matinal.


Com um misto de medo e excitação, sem nem pensar em resistir, eu acompanhei a Amandah se aproximar com o copo, como antes fizera com o suco, e lhe dar na boca um gole da urina. Era morna e salgada e tinha o aroma caracterí­stico do primeiro xixi da manhã. Eu respirei fundo e engoliu sem fazer nenhuma careta pois a punição poderia ser pior.


- Muito bem, sua vadiazinha - elogiou Amandah, dando outro gole para eu terminar - Olha só você é uma vadiazinha bebedora de xixi. - Outro gole engoli com mais rapidamente - Você vai beber o meu mijo todinho, sua vadia, para ver se aprende a ser obediente.


Eu bebi, gole após gole, todo o conteúdo do copo e, para a própria surpresa, percebeu que estava excitada. O xixi, em si, não tinha um gosto bom, mas, também, não lhe causava nojo e, o fato de estar sendo obrigada a beber a urina de minha dominadora, enquanto permanecia algemada e com um plug anal, presa à cama onde fora açoitada, fodida e na qual perdera o controle da própria bexiga, durante a noite, estava causando muito tesão em meu corpo.


- Gostou de tomar meu xixi, vadia? - indagou a dominadora. Eu abri a boca para responder e deu uma pausa. Eu havia gostado? - Gostou, sua vadiazinha desobediente?


- Sim, minha Senhora - e de repente, percebeu que a minha resposta era sincera.


Enquanto tomava consciência disto, Amandah me puxou pelas pernas, deitando-me novamente sobre a região úmida da cama. Ela subiu sobre mim e segurando meus cabelo castanhos escuros se colocando quase que sentada em meu rosto, sua feminilidade a centí­metros da minha boca.


- Você gostou, foi, sua vadiazinha pervertida? - ela tinha um sorriso maldoso - Então vou fazer você beber meu xixi todinho! - minha bela mulher Amandah aproximou a sua intimidade da minha boca, forçando-a com a pegada firme nos meus cabelos. A minha boca abarcou a feminilidade da minha dominadora, que sentiu uma eletricidade correr seu corpo - E trate de não deixar escorrer uma gota sequer!


E, assim com um pouco de concentração, minha mulher Amandah relaxou os músculos e sentiu a urina fluir pela sua uretra. Ela tinha de usar toda sua vontade para interromper o fluxo de pouco em pouco, deixando sair um tanto e, em seguida, cortando o xixi para que eu pudesse engolir o lí­quido quente que estivera armazenado em sua bexiga.


Eu por minha vez, se esforçei para beber o mais rápido possí­vel toda a urina que jorrava da intimidade de Amandah. Enquanto bebia o xixi salgado, eu ficava cada vez mais consciente da própria vontade de urinar, mas tentei ignorar o desconforto da própria bexiga para poder tomar o lí­quido de minha mestra.


Quando finalmente minha mulher Amandah expeliu as últimas gotas de dentro de si e sentiu o alí­vio percorrer seu corpo, ela sorriu e me elogiou:


- Muito bem gostei de ver, bebeu tudinho e nem fez cara feia. Agora lambe a minha buceta todinha, lambe minha buceta mijada e me deixa limpinha.


Excitada além da conta e desejosa de mostrar serviço, eu comecei imediatamente a lamber a intimidade de minha mulher Amandah, alternando entre lambidas longas e lentas e outras rápidas e rasas, trabalhando seu caminho dedicadamente até atingir o clitóris .


Minha mulher gemia e se agitava, cavalgando em minha lí­ngua, sentindo a minha lí­ngua massagear sua feminilidade de todas as formas corretas. Ela puxava os meus cabelos e eu entendia o recado onde aprimorava meus esforços.


E conforme o ritmo e o toque da boca da submissa de Carina iam atingindo a perfeição, a dominadora ia ficando cada vez mais inebriada de prazer. Inebriada com o próprio poder e autoridade sobre aquela ruivinha arrebatadora, que fora açoitada e humilhada, que estava amarrada à cama molhada do próprio xixi e que acabara de ser obrigada a beber a urina dela... A morena foi abalroada pelo clí­max, atirada em direção ao céu, conforme seu corpo se arqueava e sua respiração rasa era cortada por gemidos de puro deleite, que pontuavam os espasmos de prazer que percorriam todo o corpo dela. Não havia espaço para pensamento, apenas a brancura celeste do júbilo.


Quando Amandah finalmente abriu os olhos, com o coração ainda martelando aceleradamente em seu peito, ela soltou meus cabelos e saiu de cima de mim.


- Uau - suspirou, ainda sem fôlego, o vocabulário varrido de seu cérebro pela intensidade do orgasmo. O sorriso de satisfação indelével estampado nos lábios iluminava o rosto moreno - Bom trabalho, Preta. Esse foi - Uau - Fantástico.


- Obrigada, Minha Senhora, nossa função é agradar - respondi com um sorriso convencido, apesar das palavras humildes. Eu estava com a respiração suavemente mais rasa, e o coração acelerado, mais excitada com tudo aquilo do que era capaz de descrever. Adicionalmente, o desejo de urinar se intensificara levemente, fazendo com que me apertasse as coxas e rebolasse os quadris ocasionalmente, contraindo o melhor que podia os músculos do baixo ventre, para resistir à pressão acumulada no topo da minha uretra o que naquele momento só contribuí­a para a minha excitação, somando com o delicioso espectro de sensações em torno de minha intimidade.


Amandah estreitou os olhos em minha direção abaixei os meus olhos, tentando por uma aparência mais humilde. Minha mulher me examinou a pele alva cheia de pequenas marcas e lanhos, especialmente nas pernas, coxas, nádegas, quadris, costelas e seios, amarrada à cama, totalmente indefesa, totalmente à sua mercê, e pela forma como contraí­a as pernas e rebolava discretamente, estava novamente com vontade de fazer xixi. Ah, não tinha jeito, ela logo pensou que eu era uma delí­cia e o jeito que me pega, ia fazer gozar tanto que eu ia perder a voz de tanto gritar!


Decidida, Amandah levantou, abriu a gaveta e pegou dois vibradores, um maior de formato fálico e outo menor oviforme. Subiu na cama, sentindo nos joelhos a umidade do lençol, sem se importar com isso.


- Agora vamos cuidar de você Pâmela - falou Amandah, massageando as minhas coxas, alternando toques leves com as pontas dos dedos, e firmes com as palmas, enquanto beijava o caminho do meu joelho, até o osso do quadril, onde eu particularmente sou bem sensí­vel, ali a minha mulher me beijou, lambeu e mordeu, enquanto eu me agitava, arfava e gemia, incapaz de escapar.


Amandah subiu aos beijos, atingindo o umbigo, as costelas e o espaço entre os meus seios, enquanto se encaixava entre as minhas pernas e usava uma mão para acariciar a minha feminilidade, criando expectativa atiçando, evitando contatos diretos, tornando a minha respiração mais ofegante.


- Tá excitada, cadela? - atiçou ela enquanto atacava os enormes mamilos durinhos com a boca.


- Aaah, sim, Minha uuhn! Minha Senhora! - eu estremecia, arfava e mordia os lábios, sob o toque preciso da minha dominadora.


- Você gosta de ser tocada, não é? - a morena passava um dedo na entrada da intimidade da outra.


- Uuhn! Sim!


Com uma risadinha entretida, Amandah traçou o caminho de volta, beijando até atingir a intimidade novamente e tomando o consolo, começou a penetrá-lo com o brinquedo ainda desligado.


Eu já estava com os olhos fechados a testa contraí­da alternando entre morder o lábio inferior e emitir gemidos baixos. Mais excitada do que imaginava ser possí­vel, eu sentia a mirí­ade de estí­mulos em seu baixo ventre. O plug anal estava lá me preenchendo, fazendo volume e reverberando todas as outras sensações. Minha mulher penetrou com muita maestria, tomando-a e massageando as paredes e superfí­cies da minha buceta, atingindo todas as fontes de deleite. Ao mesmo tempo, alternando um par de dedos e a pontinha da lí­ngua, ela me acariciava o clitóris, atiçando o fogo do prazer, que irradiava por todo o meu ser. Além disso, o volume minha bexiga cheia comprimia tudo, exercendo pressão nas ramificações internas de meu clitóris e recebendo as investidas do vibrador. Eu estava desesperadamente apertada para fazer xixi, a cada penetração, a bexiga doí­a e sentia ecoar um pulso de pressão urgente em na uretra. Se estivesse pensando direito, eu estava preocupada em perder o controle e urinar ali mesmo, mas minha mente estava tomada pela névoa quente e animal do prazer.


Quando percebeu que a respiração ofegante e os gemidos me denunciaram a proximidade do orgasmo, Amandah ligou o vibrador que penetrou arrancando ainda mais um gemido prolongado, e alcançou o outro brinquedo, fazendo-o vibrar sobre o meu clitóris.


Estremecendo, gemendo, arfando. Eu estava em chamas, todo um espectro de sensações envolvendo-a por completo, dor, urgência, atrito, pressão, estí­mulo, prazer, muito prazer! Tudo vibrando, incendiando-a, tudo se contraindo, buscando, resistindo, o fôlego ficando curto, o coração disparado...


Com a elegância de uma maestra que regia a orquestra do prazer de sua submissa. Amandah, no momento exato, puxou o plug anal de dentro de mim. O estí­mulo intenso foi o palito de fósforo aceso jogado sobre a trilha de gasolina. Eu fui tragada pelo incêndio violento do êxtase, as labaredas rugindo para consumir meus sentidos.


Olhos cerrados, costas arqueadas, dedos dos pés contraí­dos, os punhos fechados, eu senti o calor abrasador daquele orgasmo delicioso queimando em cada músculo do corpo. A sensação era tão intensa, tão maravilhosa, tão celestial, que deixava pouco espaço para qualquer outra coisa.


Eu gemia de forma primitiva, enquanto se deliciava no ritmo das vibrações em meu clitóris e do vai e vem fremente que preenchia minha feminilidade com prazer em forma movimento. Em algum momento, naquele mar de chamas que me possuí­a, ela senti que perdia o controle da bexiga, o xixi fluindo, cedendo, finalmente, a vitória à desesperada urgência mas, logo em seguida senti uma ferroada de pressão na uretra e o fluxo se estancou, sem nenhum alí­vio para sua bexiga maltratada.


Quando percebi o breve jato de xixi fugindo pelo diminuto furinho na intimidade. Amandah agiu prontamente, mantendo o vibrador oval no local com dois dedos, ela apertou com força o polegar contra a abertura da uretra, impedindo que a minha bexiga se esvaziasse.


- Ainda não Pâmela, nada de fazer xixi agora - falou a morena, sem muita certeza de que eu iria entender algo, mas mesmo assim enlevada em testemunhar ao clí­max.


A dor se harmonizava com o prazer intenso, só de pode se deixar queimar pelo gozo.


Foi um daqueles orgasmos tão intensos e longos que deixa a pessoa exausta, com aquele cansaço delicioso e realizado de quem concluiu uma maratona.


Amandah afastou os brinquedos vibrantes, mantendo apenas o dedo pressionado na uretra, enquanto os últimos estertores de prazer agitavam o meu corpo, até que ela ficou ali, simplesmente jazendo com os olhos fechados e uma expressão de júbilo e satisfação, como uma beata que tivesse tido uma experiência espiritual. A Negah se deitou ao meu lado, permitindo que eu fechasse as pernas suavemente ao redor da mão que permanecia na minha feminilidade. A minha respiração estava lentamente voltando ao normal.


Eu não saberia dizer quanto tempo fiquei assim, até criar forças para abrir os olhos.


- Preciso fazer xixi - eu articulei com uma voz fraca. Minha bexiga estava desesperada por alí­vio, e a uretra doí­a com a pressão do xixi que tentara escapar e ficara retido pelo dedo.


A Negah apenas sorriu, safadeza e satisfação em uma mistura totalmente erótica.


- Sério mesmo, estou muito apertada - insistia para ela me deixar urinar - minha bexiga está estourando.


- Implore então - o sorriso da Negah era um veneno doce, que a despeito do terrí­vel desconforto, fez uma corrente elétrica percorrer a minha espinha. Eu voltei ao jogo dela.


- Por favor, Minha Senhora, tenha misericórdia por favor, deixa eu fazer xixi - eu fiz uma carinha adorável de apelo me remexia o quadril, inquieta, ao redor da mão de Amandah.


- Ora, ora, mas você é uma vadia pidona - desdenhou e fazendo um sinal negativo com cabeça - Eu não acabei de permitir que você gozasse?


- Sim, Minha Senhora, mas eu...


- Você gostou que eu deixasse você gozar?


- Sim, Minha Senhora, é que...


- Então pra quê eu vou deixar você esvaziar a bexiga?


- Por favor, Minha Senhora, eu estou muito, muito apertada, minha bexiga está doendo, preciso mesmo fazer xixi - implorei me humilhando para obter permissão para urinar estava deixando-a novamente excitada - Eu faço qualquer coisa, eu prometo que nunca mais vou lhe desobedecer, minha Senhora, só, por favor, me deixa fazer xixi.


- Então se eu deixar você aliviar a bexiga, você vai fazer qualquer coisa? - havia perigo na voz dela, mas eu estava apertada demais para se preocupar.


- Sim, Minha Senhora, por favor!


- Certo, o que vai acontecer, agora, é o seguinte - Amandah olhava em. Meus olhos fixamente - Eu vou tirar o dedo de cima do seu xixi e você vai segurar mais um pouquinho, enquanto eu te solto, entendeu?


- Sim, Minha Senhora - eu me anuiu, se retorcendo de desespero.


- Quando eu soltar você - eu irei alcançar aquele copo na bandeja que está repousado no criado-mudo - você vai fazer xixi nele. Você vai fazer xixi até ele ficar bem cheio e vai segurar o resto, entendeu? E você vai beber tudinho! - ela notou uma relance de hesitação no olhar - Ou você prefere continuar aí­ do jeito que está?


- Não, Minha Senhora - me apressei em responder - por favor, deixa eu beber meu xixi.


- Boa garota. Vou tirar a mão, se você começar a mijar na minha cama de novo... - ela não precisou concluir a ameaça para se fazer entender.


Eu senti o xixi que ficara preso entre o esfí­ncter da bexiga e a saí­da da uretra deixar o pequeno canal, e tive que se esforçar para me conter. Meus músculos estavam cansados, em agonia, mas eu resisti bravamente enquanto Amandah me soltava os braços.


Normalmente teria massageado os pulsos doloridos e os ombros enrijecidos pela posição desconfortável, mas naquele momento, eu enfiei ambas as mãos entre as pernas para pressionar a minha buceta e ajudar a conter a avassaladora vontade de urinar, enquanto trazia os joelhos para cima e juntava as coxas tão junto quanto era humanamente possí­vel.


Com ajuda da Amandah chegou, me levantei e tão agachada quanto a musculatura de alguém que ficara amarrada e fora açoitada lhe permitia, eu apoiei o copo contra a feminilidade e finalmente permitiu que a bexiga deixasse meu conteúdo sair.


O fluxo quente, de um dourado suave, veio forte ao encontro da superfí­cie de vidro, eu quase teve outro orgasmo quando aquele alí­vio delicioso percorreu seu corpo. O xixi ia preenchendo o copo e logo bem antes do que gostaria, eu tive que concentrar toda a força de vontade para interromper o xixi, antes que a urina extravasasse o copo. Ao interromper o fluxo eu tive que combater o pulso de urgência de sua bexiga, insatisfeita por não estar completamente aliviada. Aquilo ali não drenara nem metade do conteúdo de dentro dela, mas eu sabia que assim conseguiria sobreviver mais algum tempo. Alguns momentos depois a urgência abrandou para um ní­vel suportável e eu me endireitei.


Amandah me olhava com expectativa. Eu não me fiz de rogada, respirei fundo uma vez, e começou a beber. A urina, talvez um pouco mais aguada que a de sua mestra, mas ainda assim, era salgada e morna. O gosto não era bom, mas, saber que estava sendo obrigada a fazer aquilo por minha dominadora, em uma barganha para poder aliviar a bexiga que estivera estourando de tão cheia.


- Muito bem, - aprovou a Negah, quando a outra terminou o conteúdo do copo - você tinha outros planos para o fim de semana?


- Eu... Não, nada - respondi pega de surpresa.


- Ótimo, você vai ficar aqui comigo, então - respondeu Amandah, num tom flamejantemente sensual - temos um longo fim de semana pela frente.


Algo no olhar perverso da minha mulher me fez sentir um arrepio de excitação. Eu tinha a forte sensação que ira demorar bastante, até que recebesse permissão para esvaziar completamente a bexiga.


Leu deixe seu comentário😉


Hoje completamente 1 ano juntas e estou totalmente apaixonada por você Amandah... Estamos vivenciando uma mundo de Respeito, Amor, União, Cumplicidade, Compreensão e muito desejo em nossa volta👭

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: