Trepando no chão do banheiro

  • Publicado em: 25/02/19
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  • Autoria: babyblue
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Dizem que existem dois tipos de pessoas, as que acordam cedo naturalmente, cheias de energia e bom humor matinal e outras que sofrem para levantar, passam boa parte da manhã se arrastando e enquanto não pegam no tranco, ficam extremamente ranzinzas. Já a noite a coisa se inverte, os que madrugam minguam no fim da tarde e os outros pilham até a madrugada. Bem, eu faço parte do segundo grupo.


E depois de uma semana bem puxada, tanto de ritmo de trabalho, como de uma série de questões pessoais para resolver, cheguei ao fim de semana com um restinho da minha bateria. Nada de bar com amigos, prévias de carnaval ou qualquer coisa do tipo. Meu sábado foi dedicado a filmes e séries.


No domingo fui com a Bruna almoçar na casa de uma amiga, mas ainda sem um pingo de disposição. Saí­mos de lá no fim da tarde, e o clima chuvoso e o friozinho só me davam vontade de ir para cama. Chegando em casa, pedimos uma pizza e do nada, me bate um pico de energia.


Nisso baixou a louca da arrumação! Fui para meu quarto, comecei a arrumar a mala, pois tinha uma viagem de trabalho no dia seguinte, depois arrumei meu guarda-roupas e, por fim, fui arrumar o armário do banheiro. Sentada no chão, fiquei organizando minuciosamente as coisas e quando acabei, me deitei ali mesmo.


Fechei os olhos e fiquei relaxando, até que senti os lábios da Bruna tocarem os meus. Ela estava sentada atrás de mim, e nos beijávamos invertidamente. Em seguida ela se deitou ao meu lado e ficamos dando uns amassos gostosos e lentos, uma desfrutando do corpo da outra.


Eu, que estava apenas de calcinha e sutiã, sentia suas mãos agarrando meus seios, passarem pela minha cintura, apertarem minha bunda e coxas, enquanto eu agarrava sua nuca, lambia sua orelha, pescoço, dava umas mordidas de leve, apalpando seu corpo por cima das roupas.


Depois de muita provocação, ela se pôs de joelhos entre minhas pernas, tirou minha calcinha, se despiu e começou a mexer no meu grelo. Apoiei meus pés na grade da porta do banheiro, ficando totalmente exposta. Não demorou muito e ela começou a me chupar.


Enquanto sentia sua lí­ngua percorrer cada cantinho da minha buceta, suas mãos agarraram minha cintura e faziam meu corpo descer e subir, deixando o ritmo da chupada ainda mais intenso. Enquanto isso, minha mente divagava em meio a pensamentos desconexos, repletos de safadezas. Isso só me deixava ainda mais excitada, minha buceta estava tão molhada que sentia o mel escorrer pela minha bunda até o chão frio.


Ao me sentir assim, a Bru passou a esfregar seus dedos no meu clitóris, indo de um lado a outro, cada vez mais rápido. Ela sabe bem que isso me faz gozar rapidinho, então não foi nenhuma surpresa quando ela me viu gemer e me contorcer toda no chão. Sem me dar um minuto para me recompor, ela passou a meter dois dedos em mim. Ela fazia isso com a mão colada a seu quadril, ditando o ritmo jogando seu corpo para frente e para trás, como se estivesse com um strap on.


Seus quadris se movimentavam cada vez mais rápido e sentia seus dedos penetrarem cada vez mais fundo e forte, a sensação ia mudando a depender de como ela posicionava minhas pernas, variando entre abertas, fechadas e apoiadas em seu ombro, ou ainda virada para os lados. O orgasmos demorou para vir, mas quando veio... Arrebatador! Fiquei totalmente trêmula, sem fôlego (provavelmente de tanto gemer), falando ofegante sobre o quanto ela me fodia gostoso.


Ela levantou-se e foi em direção a meu guarda-roupas, onde pegou um de meus vibradores. E o que esperar de uma pessoa que não vale nada? Pois é, ela pegou justo o mais grosso! Mesmo estando muito lubrificada, deu um certo trabalho para entrar. Mas uma coisas que é tí­pica do sexo entre eu e Bru é que não temos pressa. Pelo contrário, são transas bem longas. E nesse dia não foi diferente. Ela ficou batendo com aquele dildo preto e cabeçudo no meu grelo e forcando aos poucos a entrada. Quando senti a cabeça passar, fui nas nuvens. Não sei se por não fazer sexo com homens a algum tempo e também por fazer uso esporádico de vibradores em penetração (uso mais para estimulação clitoriana), a questão é que senti minha buceta apertada como não sentia há muito tempo.


Ela foi aumentando o ritmo aos poucos, dando umas metidas de vez em quando, o que me fazia arquear o corpo todo. Quando estava quase gozando de novo ela se levantou e me chamou. Levantei levemente contrariada, mas valeu a pena. Ela sentou-se na bacia sanitária e me fez sentar no seu colo.


Senti o vibrador entrar de uma vez e comecei a rebolar. Agora eu quem ditava o ritmo era eu, cheia de energia, e estava usando-a ao máximo naquele momento. Rebolei, quiquei, mexi e contraí­ minha buceta com todas as minhas forças. O gozo veio tão intenso que dei um pulo de seu colo e fiquei de pé, recostada à parede.


Ela levantou, me agarrou por trás e voltamos a nos beijar. Fomos em direção da cama, trocando caricias e falas sacanas, até que a empurrei e ela caiu exatamente como eu queria, toda aberta para mim. Passei o dedo naquela buceta gostosa e senti o quão excitada ela também estava. Me deliciei passando o dedo de leve a ouvindo pedir para que eu a chupasse.


Não atendi seu pedido de pronto, primeiro fiquei brincando com seu clitóris, ouvindo-a gemer baixinho para mim. Depois comecei a enfiar um dedo, depois mais um... Queria cair de boca quando ela estivesse ardendo de tesão, e assim o fiz. Quando ela finalmente sentiu minha lí­ngua, deu um gemido alto delicioso.


Comecei sugando todo mel que ali tinha, que não era pouco, e a contornar seu clitóris, bem devagar. Depois fui aumentando o ritmo da lambida, conciliada ao entra e sai dos meus dedos. Quanto mais intenso eu ia, mais ela gemia e foi com um espasmo brusco que percebi que ela havia gozado. Mas não, não parei, queria mais!


Continuei a chupá-la como se não tivesse percebido seu gozo, ela me pedia um tempo para respirar e eu ignorava. Os gemidos tornaram-se arfados, sem voz. Ela se rendeu e o segundo gozo veio ainda mais intenso que o primeiro. Depois de alguns segundos foi que ela conseguiu começar a me xingar, mas claro, com um sorriso safado no rosto.


Poderí­amos ter parado por ai, mas não foi bem assim. Me deitei ao seu lado, ficamos trocando carí­cias, até que passamos a masturbar uma a outra. O rala e rola tinha sido tão intenso que nossos grelos estavam inchados, mais sensí­veis do que o normal. Sincronizamos os movimentos, e ficamos nos tocando trocando olhares e gemidos até que, por fim, nos rendemos a nosso último orgasmo da noite.


Pois é, não teria gás para correr às cinco da manhã, mas certamente tenho para foder a noite toda.


Espero que tenham curtido.


Beijos, Blue.

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 25/02/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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