Peguei meu tio batendo punheta

  • Publicado em: 07/03/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Oi, me chamo Mirtes, tenho 23 anos e sou bem gostosa, pelo menos é o que me dizem por aí­. Rs!

Tenho 1, 80 de altura e peso 62 kg, tenho seios grandes e durinhos, cabelos loiros e olhos verdes.

O fato que me trouxe aqui ocorreu logo que fiz 18 anos, tinha acabado de passar em uma faculdade de veterinária na cidade onde morava minha avó materna. Como eu morava com meus pais em outra cidade uns 50 km de minha avó, resolvemos que eu iria passar a morar com ela até terminar minha faculdade. Tudo resolvido, tudo acertado! Peguei minhas malas e fui para casa de vovó.

Ela era viúva há anos e morava com o irmão mais novo de minha mãe, ele tinha na época 23 anos, um pouco mais velho que eu.

Fui recebida com todo amor e alegria por minha avó que era uma querida, eu a amava muito e sempre me tratou muito bem, meu tio, por ter quase minha idade, tinha as mesmas ideias que eu e sempre nos demos muito bem, além de ele ser um tremendo gato. Era um moreno de 1, 85 mais ou menos, cabelos castanhos e olhos verdes, um porte atlético e um charme todo especial. Sempre falava para ele que se não fosse irmão de minha mãe o pegava fácil, sempre que dizia isso ele ficava muito envergonhado, desconversava e saia de fininho, sempre achei que ele tinha uma queda por mim.

Quando passamos a morar juntos nos aproximamos mais ainda, í­amos as baladas juntos e ele cuidava de mim como um cão de guarda, ou seja, acabei ficando sozinha desde que me mudei para lá.

Já estava a mais de seis meses sem ver uma pica na frente, minhas sirirí­cas já não davam conta de todo o tesão que eu sentia, tinha de dar um jeito de arrumar um homem, óbvio, sem que meu primo soubesse.

De fato, a notí­cia que eu era prima de Gustavo se espalhou pela cidade que nem era tão grande, e isso complicou e muito minha tentativa de arrumar um pinto que pudesse chamar de meu, continuei na seca o que me deixava muito nervosa, ao ponto de discutir com por amenidades, minha avó colocava panos quentes, mas sempre discutí­amos por idiotices.

Quando voltei de férias para minha cidade pude tirar a barriga da miséria, de minha lista de ficantes e ex, visitei todos, quando voltei para a faculdade estava até assada. Gustavo estranhou minha leveza e veio me perguntar.


-Nossa, você voltou muito mais amistosa para cá. O que houve lá na sua terra?


-Quer saber mesmo Gustavo?


-Claro que sim.


-Dei, mas dei muito. Você fica aí­ dando uma de cão de guarda de minha mãe e não me deixa namorar, aí­ fico morrendo de vontade sem ter um homem que seja para chamar de meu. Você tem suas namoradas e eu aqui na seca!


Ele riu muito e me abraçou forte, confesso que o abraço me abalou, sentir aquele homão, com aquele corpo atlético me apertando e sentindo cada músculo explorar meu corpo, nossa, fiquei até sem fôlego.


-Tá bom, vou pegar mais leve.


A promessa ficou só na promessa mesmo, os amigos dele e os amigos dos amigos me evitavam como se eu fosse uma aberração, tava osso de novo.

Como ele ainda estava terminando sua faculdade e minha vó bancava tudo, ele apenas estudava, no primeiro semestre ele tinha aulas de manhã e eu a tarde, assim nos ví­amos pouco, mas no segundo semestre estávamos no mesmo horário, de manhã, assim í­amos juntos e voltamos juntos.

Já pelo mês de setembro, minha avó resolveu fazer uma viagem com umas amigas, aposentada, tinha todo o tempo do mundo, deixou tudo ajeitado, orientado e partiu passear.

Certo dia, depois da faculdade, fui a casa de uma amiga para terminarmos um trabalho e meu primo foi para casa, achei que iria demorar bastante, mas ela havia adiantado quase tudo e acabamos rapidamente, voltei para a casa de minha avó e chegando entrei com minha chave, dei uma olhada geral e meu primo não estava na sala ou cozinha, imaginei que estivesse estudando no quarto, fui até lá tive a surpresa, ele estava com seu notebook, sentado na cama e com seu pauzão enorme batendo uma tremenda de uma punheta. Fiquei ali apreciando a situação para ver onde ia dar, ele estava concentrado no que via, sua mão passeava lenta e compassadamente por todo aquele mastro lindo e pulsante, minha xoxota já estava melada só de ver a cena, minha mão procurou por meu clitóris que já se destacava entre minhas pernas tremulas, com olhar fixo me tocava enquanto ele se masturbava, ele põem de lado o note e pega algo do outro lado, quando vi me assustei, era uma de minhas calcinhas e ainda a que tinha usado no dia anterior, ele a levou ao nariz e cheirou acelerando a punheta, vi ele passando a calcinha o seu cacete delicioso e continuou a subir e descer sua mão. Minha indignação foi substituí­da por um tesão incontrolável, abri a porta e ele se assustou, escondeu com minha calcinha seu cacete duro e tentou se explicar ou brigar, sei lá, só sei que tomei a dianteira e o questionei.


-O que minha calcinha que usei ontem faz aí­, cobrindo seu pau?


Ele olhou desconcertado para minha peça intima, tirou de seu cacete e me estendeu a mão com ela.


-Eu posso explicar!


-Você pode tentar. Talvez eu acredite, quem sabe!


Pude ver seu pau perdendo aquela forma maravilhosa, descia lentamente, murchando a cada palavra que dizia.


-É que você falou aquelas coisas quando voltou e fiquei imaginando como você ficava, e depois peguei essa calcinha e cheirei e senti o cheiro de seu sexo e depois.


-Cala essa boca e para de falar besteira!


Falei com voz firme e com semblante autoritário, ele quieto, nada falou, apenas me olhou enquanto eu me aproximava.

Peguei a calcinha e a cheirei, fiz uma cara de nojo e disse.


-Isto cheira a calcinha velha e fedida, em nada tem o cheiro de minha xoxota. Você quer sentir o cheiro de xoxota?


Ele tentou balbuciar algumas palavras que mal saiam de sua boca. Levantei minha sai e puxei minha calcinha de lado deixando minha xoxota raspadinha e melada na altura de seus olhos arregalados. Ele me olhou espantado e voltou a fixar os olhos em minha boceta, vi seu cacete ressuscitando ao estado que me deixou excitada, firme falei para ele.


-E então, vai cheirar ou só vai ficar olhando?


Ele veio em direção a minha boceta e ficou sentindo o aroma, cheguei bem perto dele e apoiei minha perna na cama deixando a sua mercê minha boceta babada.


-Experimenta, vai!


Senti sua lí­ngua tocando os lábios de minha xoxota, um arrepio subiu de imediato estourando em minha cabeça, ele agarrou minha bunda e enterrou sua lí­ngua em minha boceta que correspondeu com espasmos de tesão, não podia acreditar, eu já estava gozando, me entreguei e deixei ele me possuir ali, sentia contrações de tesão, o tempo sem trepar me deu mais tesão para aquele momento, sua mão apertando minha bunda me aprisionava e não tinha outra alternativa a não ser gozar e gozar novamente, em um golpe rápido ele me deitou na cama, puxou minha saia e calcinha deixando a mostra meus poucos pelinhos louros da boceta para seu delí­rio, a abocanhou novamente enquanto suas mãos exploravam meus seios já quase desnudos, tirei minha camisa e o sutiã deixando a mercê de meu amante todo meu arsenal de possibilidades, logo ele abandonou minha boceta e veio se deliciar em meus grandes e apetitosos seios, sua boca babada de boceta me melou toda e aquilo me deu mais tesão ainda.

Ele, depois de saciado, me olhou e me deu um longo e melado beijo, senti sua mão posicionando sua rola na entrada de minha boceta enquanto ainda sugava minha lí­ngua, seu cacete foi entrando em uma estocada que bateu no fundo de meu útero, as bombadas são fortes e compassadas, o delí­rio volta a me dominar e o gozo chega me deixando desnorteada, gozo novamente agarrando e enterrando minhas unhas em suas costas, todo meu tesão reprimido estava vindo a tona ali, naquela foda que jamais imaginaria, de repente sinto meu útero ser invadido por toda a porra que ele poderia me oferecer, e era muita, senti seu cacete latejando dentro de mim, o volume de porra encheu meu útero enquanto eu gozava mais uma vez. O cara tinha acabado comigo, estava extasiada, exausta, sem fôlego, sem noção do que tinha acontecido. Ele se levanta e diz.


-Caralho Mirtes, você é mais gostosa que eu poderia imaginar.


Apenas sorri para ele sem nada falar, na verdade não coseguiria mesmo. Nos deitamos lado a lado e adormecemos ali, pelados e melados.

Quando acordei ele não estava mais na cama, tinha guardado o note e as outras coisas, minhas roupas, dobradas, estavam junto a cabeceira da cama. Levantei ainda meio tonta, fui ao banheiro do quarto dele e me lavei, coloquei minha roupa e fui para a sala quando ouvi barulho na cozinha, lá estava ele, só de cueca, fazendo ovos mexidos.


-Estou preparando algo para a gente comer. Gosta de ovos mexidos.


Cheguei perto dele e peguei no seu saco, bem evidente na cueca que usava.


-Gosto mais desses.


-Acho que precisamos conversar sobre o que aconteceu, não acha?


-Na verdade não acho não. Você quis e eu também, para que arrumar pelo me ovo?


Abaixei e puxei sua cueca, o cacete dele estava meia bomba, o que me deu a certeza que estava gostando daquilo, abocanhei enquanto ele desligava o fogo dos ovos, suguei aquele cacete delicioso e senti o volume crescendo em minha boca, logo estava com seu cacete em riste novamente, ali mesmo na cozinha me pôs sentada sobre a mesa e sem tirar minha calcinha, enterrou sua rola em mim, metemos até ele gozar em mim novamente, posso afirmar que aquele momento selou nosso futuro.


Hoje somos amantes discretos, nem meus pais nem minha avó sabem de nada e assim tem de continuar. Transamos sempre que conseguimos e pretendo manter isso até quando der. Ele é delicioso e eu insaciável, combinamos muito bem!


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 07/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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