Matando minha fome de rola

  • Publicado em: 12/03/19
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  • Autoria: babyblue
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Ano passado quando estava no Tinder uma das perguntas mais frequentes que me faziam era o que eu estava procurando. A resposta era sempre a mesma, dizia que conhecia poucas pessoas na cidade e que queria conhecer gente bacana, e se a partir disso rolasse algo a mais, era pura consequência.


E não, não era uma resposta evasiva, a ideia era essa mesmo. Acabei dando like e conversando com pessoas que não me atraí­am, mas que parecia legais ou por curtirem algum dos meus hobbies. Não foi exatamente esse o caso, pois lembro bem que ao ver o seu perfil fiquei bastante cativada pelos seus olhos apertados cheios de malí­cia e por sua boca carnuda.


Quando começamos a conversar, descobrimos que a afinidade era absurda, assunto nunca faltava. Falávamos dos nossos gostos, formas de ver a vida, experiências e muita coisa batia e por isso fomos nos aproximando cada vez mais. Claro que em algum momento sexo se tornou parte do assunto, e descobri que estava conversando com um cara cabeça aberta, sem frescura e BASTANTE experiente.


Mas até então o papo era bom, instigante, mas completamente respeitoso. Por mais que ele soubesse dos contos, de como eu via sexo e sobre minhas expectativas relacionadas a isso, da mesma forma que eu sabia tudo isso sobre ele também, o papo era quase despretensioso. Claro, algumas indiretas rolaram, mas tudo em tom de brincadeira. Passamos quase um ano trocando ideias constantemente, mas sem nunca nos encontrarmos, até que o momento chegou.


E vou dizer uma coisa, é incrí­vel como uma perspectiva muda tudo. Foi só a gente marcar de sair que tudo aquilo que havia ficado contido todo esse tempo veio à tona. Nos dois dias que antecederam o encontro conversamos freneticamente, e devo admitir, o tom do papo mudou absurdamente. Ele veio com um tom provocativo e dessa vez eu não resisti. Poderia até não responder à altura, mas sempre acabava instigando ele um pouquinho.


A sensação era um misto de empolgação com intimidação. Sempre que penso em sair com uma pessoa bem mais experiente que eu, acabo ficando receosa de parecer uma adolescente despreparada. E no caso dele ainda havia mais uma coisa para potencializar isso: ele é dominador. Não apenas enquanto uma pessoa que gosta de conduzir a transa, e sim um praticante de BDSM.


Minha experiência nisso? ZERO! As transas de pegada intensa não contabilizam nada. Talvez, se eu tivesse o juí­zo no lugar, essa informação devesse me fazer sair correndo para o extremo oposto. Mas não, uma criatura curiosa como eu não funciona assim. Se eu olho para a pessoa e a enxergo como uma forma de acessar coisas novas... Meu interesse triplica. E nesse caso, a oportunidade não resumia-se ao BSDM, mas quando você encontra alguém de cabeça aberta, sem frescura e sem noção do perigo, o leque de oportunidades é imenso!


Quando nos vimos eu estava morta de vergonha. Ficar tí­mida é algo comum em primeiros encontros, mas ali não era apenas por causa da situação, mas só me vinha a cabeça tudo que havia sido dito nos últimos dias. Afinidade tí­nhamos de sobra, só faltava descobrir se tí­nhamos quí­mica e mesmo ruborizada e rindo constrangida, eu estava louca para descobrir isso.


Quando finalmente demos nosso primeiro beijo, tive noção de que estava completamente perdida. Nossas bocas tocavam-se suavemente, sem pressa, até que senti sua mão buscar minha nuca e me dar um puxão de cabelo firme. Meu corpo respondeu àquilo imediatamente, a respiração ficou ofegante, minha calcinha encharcada e, ao sentir sua lí­ngua em meu pescoço, arrepiei toda. A única coisa que consegui foi dizer: me fodi!


Ele riu com uma cara de satisfação absurda. Sabí­amos exatamente no que iria acontecer caso o beijo encaixasse, eu só não esperava que fosse tudo tão rápido e intenso. Na hamburgueria o papo estava ótimo, mas querí­amos ficar mais à vontade e acabamos indo para minha casa. Continuamos a conversa no sofá, mas enquanto eu tagarelava ele ia pegando no meu cabelo, entrelaçando entre seus dedos e puxando com força.


Eu juro que tentei manter o foco na conversa, mas tinha certeza que meu corpo denunciava que estava absurdamente excitada. Se com uma mão ele agarrava meus cabelos com força, com a outra ele descia os dedos de forma suave, passando pelo meu rosto, meu pescoço e indo até meus seios. Aquilo estava me deixando tão louca que achei que gozaria a qualquer momento!


Como eu estava de blusa de alcinha e saia, era uma presa fácil. Logo ele baixou minha blusa e meu sutiã, sem tirar as alças, e ficou brincando com meus seios à mostra. Acariciava, apertava, lambia, batia, mordia... E eu praticamente imobilizada pela firmeza de sua mão, mas também por estar completamente imersa ao que sentia, apenas gemia em seu ouvido.


Em seguida ele desceu a mão, ainda sem largar meus cabelos, levantou minha saia, pôs minha calcinha de lado e começou a me dedilhar. Se restava alguma dúvida do quão excitada eu estava, ele sentiu a prova escorrer entre suas falanges. Ele dedilhava meu grelo de um jeito tão gostoso que já estava cravando as unhas no sofá e no pescoço dele. Depois ele colocou minha calcinha bem no meio da minha buceta e ficou puxando...


Mais gostoso que isso, só quando ele se pôs entre as minhas pernas, pediu para abrir totalmente, juntando os pés, e começou a me chupar. Acho que nunca fui tão grata por minha flexibilidade na vida! Ele me chupava sem pressa, passando pelo meu grelo, enfiava a lí­ngua toda e chupava meu cu. Em seguida, continuou abocanhando meu clitóris, e enfiando dois dedos na minha buceta e um no meu rabo.


Ele fazia tudo isso olhando para mim como se estivesse se deliciando com meu mel, com a forma de meu corpo reagir, com tudo. Eu, completamente inebriada com todo tesão que sentia, quanto mais perto de gozar eu estava, mais aproximava os pés do meu rosto, ficando cada vez mais exposta para ele. O gozo veio tão intenso que as pernas escapuliram de vez, restando-me ficar trêmula, apoiada em seu corpo.


Ele voltou a sentar do meu lado e a acariciar meu corpo, batendo com força ocasionalmente em minha bunda e coxas, enquanto eu passava a mão por cima do seu cacete, que mesmo sob a calça, era perceptí­vel que estava muito duro. Ele foi baixando minha cabeça aos poucos e logo me vi esfregando a cara, mordendo de leve, louca para senti-lo em minha boca. Depois de um bom tempo de provocações, o que eu tanto queria se realizou. Não conseguiria descrever a vontade que eu estava de chupa-lo. Desde que vi seu cacete por fotos era nisso que eu mais pensava, agora mesmo minha boca saliva só de relembrar.


Faminta como estava, abocanhei ele todo, passando meus lábios da cabeça ao talo. Ia engolindo devagar, deixando-o coberto com minha saliva. Logo me pus de joelhos a sua frente, pois queria ver sua cara de safado enquanto sentia aquilo. Mas suspeito que eu devia estar fazendo uma cara semelhante, pois fazia questão de passar a cabeça entre os meus lábios, de esfregar e bater na minha cara e depois voltar a abocanha-lo, tudo isso olhando em seus olhos. Claro me vendo assim, ele deu uns tapas na minha cara, e eu adorei. Não sabia ele que estava doida para retribuir, mas não naquele momento.


Ele sentou na ponta do sofá e me aproximei, colocando seu cacete entre meus seios. Apertava-os, subia e descia com meu corpo e chupava a cabeça. Estava louca para provoca-lo, queria que ele enchesse minha boca de porra. Cheguei a pedir isso, mas ele negou só de pirraça. Me levantei a sua frente, reclinei meu corpo sobre o dele e, sem dobrar as pernas, voltei a chupa-lo. Descia meu corpo todo, engolindo seu cacete inteirinho e pensava o quanto queria que ele gozasse na minha boca, mas também na vontade de tê-lo me pegando por trás empinada daquele jeito.


Fomos para o quarto e lá ele já me jogou sobre a cama, deitando entre as minhas pernas e começando a chupar novamente. Ele lambia minha buceta toda, descendo pelo meu rabo e eu só pensava em sentir aquele cacete dentro de mim. Em seguida, ele levantou minhas pernas, repousando-as no seu peito e começou a esfregar a cabeça na entradinha da minha buceta.


Ele estava me torturando e ele se divertia com isso. Quanto mais eu pedia para ele meter, mais ele me provocava, até que quando menos esperava ele enfiou tudo de uma vez. Acho que foi a partir desse momento que não consegui mais conter meus gemidos. Gemia alto, agarrava os travesseiros e ele ia metendo sem dó. Comecei a sentir minhas pernas estremecerem, meu corpo mais sensí­vel ao toque, minha buceta em chamas... E foi assim que gozei novamente. Foi tão gostoso que eu só conseguia xinga-lo, e ele me olhava com uma cara de deboche deliciosa.


Depois ele me pediu para ficar de quatro e eu sabia que ele ia abusar de mim. Ignorando totalmente os tremores do meu corpo, ele voltou a meter gostoso. Fazia isso batendo na minha bunda cada vez mais forte, puxando-me pelos cabelos, me fazendo urrar de tanto tesão. Ele continuou metendo e foi abrindo meu cuzinho com o dedo. Se por um lado eu estava morrendo de vontade de dar o cu, pois já tinha dado para perceber que ele sabia muito bem como cuidar de um, por outro fiquei sem saber se conseguiria, pois já fazia muito tempo que não fazia nada por ali.


Mas não conseguia racionalizar muito sobre nada, apenas sentia aquela rola deliciosa entrar e sair de mim com força, bem rápido, enquanto meu cu era laceado e a marca da palma da mão dele se formava na minha bunda. Senti seu cacete enrijecer ainda mais, sabendo o que estava por vir. Seria inútil tentar descrever o quão foi delicioso senti-lo gozar, urrando de prazer.


Estávamos moles e precisávamos de uma ducha. Sinceramente não sei como tive forças para andar até o banheiro. Claro que a putaria continuou em seguida, mas isso eu conto no próximo conto, pois relembrar tudo isso me deixou com muito tesão e preciso tomar uma ducha bem quente agora.


Espero que tenham gostado e que leiam o próximo, pois o que estava quente ficou fervendo!


Beijos, Blue






*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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