Iniciada pelo padrasto, mamãe ajudou

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 12/03/19
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  • Autoria: zoiodoido
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O conto que vou descrever aqui, conta a estória de Lucia, uma moça devota, evangélica, que teve sua vida transformada depois de alguns eventos que ocorreram.

Ela, uma evangélica fervorosa, teve sua transformação através da ação direta de sua mãe, com a ajuda de seu padrasto.

Alguns vão condenar e outros se deliciar com os eventos e fatos, não cabe a eu externar opiniões, cada um tirará a sua.


Chamo-me Lucia, tenho hoje 21 anos e desde pequena sempre tive uma vida regrada pela religiosidade. Meu pai, evangélico fervoroso, sempre nos levava, eu e minha mãe, para os cultos em uma congregação perto de nossa casa. De três a quatro vezes por semana estávamos sentadas orando e louvando ardentemente.

Minha vida começou a mudar quando meu pai veio a falecer quando tinha 17 anos, teve um infarto fulminante e deixou a mim e minha mãe de forma trágica.

Sendo o provedor da famí­lia, como fazia questão que fosse não tí­nhamos noção do que fazer. Com a indenização que recebemos da empresa onde trabalhara por mais de vinte anos e o valor do seguro de vida, acabamos montando na garagem de casa um pequeno comércio. Assim, com parte do dinheiro aplicado e com o retorno do comércio nos mantí­nhamos com certo conforto.

Depois desse ocorrido, minha mãe passou a ir menos aos cultos, se afastou e quase não participava mais da congregação. De minha parte, como era a única coisa que conhecia, continuei assí­dua e sempre estava em todos os cultos da nossa igreja.

Com o passar do tempo, quase um ano depois da tragédia que nos atingiu, minha mãe começou a namorar um homem da vizinhança. Era uma pessoa legal, Armando, tinha a mesma idade de minha mãe, 45 anos, era um homem de posses e era viúvo também.

Não demorou e resolveram se casar, minha mãe acabou alugando nossa casa e fomos morar com Armando em sua casa bem maior que a nossa.

Minha rotina continuava a mesma, estudo e igreja. Certo dia Armando me questionou.


-Lucia, você não namora não?


-Armando, isso é coisa de gente pecadora. Não gosto disso não.


-E você vai casar como se não conhece nenhum rapaz?


-Deus vai por alguém em meu caminho. Tenho fé que isso irá acontecer.


Alguns dias depois dessa conversa minha mãe veio me questionar também. Disse que eu já era uma mulher precisava ter relacionamentos com homens para amadurecer e ter uma vida normal. Que precisava esquecer um pouco a igreja e tentar viver uma vida plena e de prazer.

Fiquei receosa, afinal minha mãe, até então, uma mulher devota, estava blasfemando sobre sexo e me incentivando a fazê-lo. Aquilo não estava certo para mim, mas mesmo assim fiquei pensando em nossa conversa.

Comecei a perceber as outras meninas da congregação, todos tinham algum namorado e outras tinham vários. Algumas de minhas amigas me questionavam porque eu não tinha alguém, eu desconversava e mudava de assunto, mas depois da conversa de minha mãe comecei a trocar ideias com minhas amigas e acabei descobrindo que pelo menos duas delas já tinham feito sexo com alguns dos namorados da congregação. Realmente aquilo estava mexendo com minha cabeça, precisava entender melhor antes de tomar uma atitude.

Certo dia conversando com minha mãe, toquei no assunto e comentei sobre as conversas com minhas amigas.


-Está vendo menina. Te falei! Ninguém é cem porcento santo. Fica ai se guardando para quem?

Aí­ vem um traste que quer te controlar e você não vai ser feliz nunca. Tem de namorar, conhecer homens e experimentar para saber se é bom ou não. Só assim poderá escolher o homem certo para você.


Aquilo ficou matutando em minha cabeça. Como tinha mudado minha mãe, e como sua forma de pensar tinha também mudado. Ela jamais falaria de sexo comigo, muito pior incentivar a fazê-lo.

Naquela semana, durante a noite escutei Armando e minha mãe fazendo sexo, não sei se proposital, mas deixaram a porta do quarto entreaberta, os ruí­dos e gemidos estavam me deixando incomodada, resolvi espiar para ver o que acontecia, sai de meu quarto e fiquei no porta olhando os dois na cama. Armando nu, entre as pernas de minha mãe, socava seu instrumento nela que gemia e urrava, a vi nua ali deitada sendo possuí­da e adorando aquilo. Senti algo estranho tomando meus sentidos, minha boceta coçava e arrepios tomaram conta de mim.

Dado momento Armando tira seu cacete de dentro de minha mãe e ela se ergue, o virando de lado, pude ver em detalhe o tamanho do cacete dele, era enorme, veias grossas saltavam pelo corpo cumprido e terminavam em uma cabeça brilhante e vermelha. Minhas pernas tremiam, sentia umidade entre elas, vi minha mãe engolir por inteiro aquele instrumento gigantesco, ela sugava enquanto Armando delirava a cada sugada dela. Logo ele urra alto e vejo minha mãe abrindo a boca enquanto jorrava porra de Armando que vazava pela lateral da boca de minha mãe e ela engolindo como podia o conteúdo de sua boca. Ela voltou a sugar e limpou todo o falo de Armando que foi murchando enquanto ela o sugava lentamente.

Meus olhos vidrados naquele momento não se atentaram para o fato de que minha mãe me observava olhando eles, quando percebi seu olhar para mim, corri e me deitei apavorada.

No outro dia, assim que voltei do cursinho, ela me chamou.


-Lucia! Te vi ontem olhando eu e o Armando!


-Desculpa mãe, foi sem querer. A porta tava meio aberta e o barulho chamou minha atenção. Não vou mais fazer isso.


-Não precisa se desculpar não. Foi bom você ver que não tem nada de mais duas pessoas que se amam fazer amor. Aquilo é mais do sexo, entende.


Fiquei quieta com vergonha, ela pegou minhas mãos e fechou entre as dela.


-Você já é uma mulher. Infelizmente, talvez por erro meu ou do seu pai, acabamos por te podar demais você. Agora você precisa recuperar o tempo perdido.

Hoje à noite vou deixar a porta aberta de novo, se quiser olhar, pode, não vou ligar.


A proposta me deixou confusa, mas ficou em minha cabeça. À noite, depois de deitarmos, fiquei ouvindo a movimentação, escutei eles conversando e logo os gemidos começaram a surgir, me levantei e fui espiar discretamente, vi Armando entre as pernas de minha mãe que delirava, ela a chupava com graça e leveza, ela delirava e gemia alto a cada lambida dele. Senti novamente minha xoxota quente, levei minha mão e pude sentir o lí­quido que lubrificava minha boceta melar minha perna, mantive minha mão sobre a xoxota e procurei meu clitóris, comecei a acariciá-lo o que me trouxe outra dimensão de prazer, meu corpo todo correspondia aquilo, sentia minhas pernas tremerem e espasmos se multiplicavam pelo meu corpo, minha mãe se contorcia enquanto Armando a sugava com carinho, ela urrava e apertava sua cabeça contra sua boceta, minha mão agora acelerava o contato com meu clitóris que estava ardendo de tesão, vi minha mãe gozando enquanto eu atingia um orgasmo alucinante, nunca antes tinha sentido algo assim, tudo era proibido, tudo era pecado, mas que pecado é esse que dá tanto prazer, meu dedo ainda tocava meu clitóris quando Armando põem minha mãe de quatro na cama, ele tira seu mastro enorme e veiudo de dentro da cueca e o enterra sem aviso na boceta de minha mãe, ela urra e geme alto, ele da estocadas fortes e ela goza novamente, meu dedo acelera sobre meu clitóris a cada estocada de Armando, ela geme e se contorce na cama, o lençol, já embolado em suas mãos, servia de abafo para os gritos dela, mordendo e batendo na cama ela goza incessantemente, Armando ainda socando a faz se desfalecer sobre a cama. Caí­da ela mal consegue se virar, meus dedos acelerados me trazem outro orgasmo alucinante, minhas pernas tremem e perdem a força me agacho e fico ali, junto ao batente, inerte e sem forças. Olho entre minhas pernas e vejo minha camisola completamente encharcada com meu gozo, volto a olhar para a cama e minha mãe esta me olhando na porta sentada. Tento levantar, mas é impossí­vel, não tinha forças, Armando se ajoelha junto a ela e oferece seu mastro latejante, ela o abocanha e o suga até que ele verte todo seu gozo novamente em sua boca, ela me olhando engole e lambe os beiços, Armando se joga na cama a seu lado e fica acariciando seus cabelos, ela se vira e o beija um longo e delicioso beijo.

No dia seguinte, assim que chego do cursinho, minha mãe me chama.


-E então, como foi ontem?


-Como foi o que mãe?


-Ora, te vi acabada na porta do meu quarto.


-Não quero falar sobre isso com a senhora.


-Foi seu primeiro orgasmo, não foi?


Meio encabulada fiz um afirmativo com a cabeça.


-Pois é. Só descobri o que era isso depois do Armando. Nunca tinha gozado com seu pai. Por isso te disse para não esperar. Viva suas experiências para saber o que é bom e poder escolher melhor depois.


Sem nada falar ela me olhou e disse.


-Amanhã vamos fazer algo diferente, se quiser ver a porta vai estar aberta novamente.


Aquilo mexeu comigo de novo, fiquei ansiosa aguardando o dia marcado, à noite, depois de deitarmos escutei risadas e brincadeira dos dois, sai e fui espiar, os vejo trocando caricias, minha mãe me vê na porta e se oferece a Armando que a despe lentamente, ela pega um pote no criado mudo e entrega a ele, ele tira seu cacete enorme de dentro da cueca e passa o produto, depois passa no anus de minha mãe e enterra sua rola lentamente dentro dela, ela geme e rebola, ele vai socando sem pressa, ela geme e rebola e minhas pernas tremem, aquilo era totalmente novo, minha xoxota mela e sinto o calor subindo entre minhas pernas, me toco novamente enquanto Armando continua e enterrar sua rolona no rabo de minha mãe.

Ela o faz tirar e o deita na cama, se acomoda de forma a sentar sobre seu mastro, de frente para a porta, sinto seu olhar fixo em mim, ela vai enterrando o cacete enorme de Armando até que fica com ele todo dentro de seu cu, vai subindo e descendo lentamente, sua mão toca sua boceta enquanto ela sente o cacete dele dentro de seu rabo, eu sinto meu orgasmo chegando novamente, ele vai acelerando enquanto Armando urra deitado na cama, sua mão trabalha em sua boceta, tocando seu clitóris e enterrando dois, três dedos dentro de sua boceta. Aquilo me deixou alucinada, meu tesão era extremo, ela me olhando faz um sinal. Ela me chamava para dentro do quarto. Meio confusa, reluto e fica parada ali, olhando, de novo ela me chama. Me levanto e entro lentamente, vejo Armando deitado de olhos fechados, ele não me via, ela me chama para perto dele, me faz ajoelha e ordena.


-Me lambe!


Armando retruca.


-Como! Não tem como te lamber putona.


-Não é você Armando, é Lucia. E fique quieto aí­ enquanto ensino minha filha.


Ele nada falou, me agachei e cheguei perto da boceta de minha mãe, ela pegou minha cabeça e trouxe de encontro a sua boceta toda babada.


-Vamos, lambe. Sei que vai gostar disso.


Minha lí­ngua foi medrosamente se aproximando de sua boceta, senti o sabor do gozo dela invadir minhas papilas, logo, sem pudor, passei a sugar e lamber a boceta dela. Sentia verter na minha boca o gozo que escorria de dentro de seu ventre, minha boca ficou completamente melada, meio instintivamente levei três dedos e os enterrei em sua boceta, ela delirou e urrou, sentia a rola de Armando se mexendo no cu dela enquanto meus dedos exploravam sua boceta, meu punho e braço se melaram com todo o suco vaginal de minha mãe, seu gozo foi imediato, senti suas contrações apertarem meus dedos enquanto sugava sua boceta e enterrava meus dedos dentro dela. Armando urrou mais forte e gozou no cu de minha mãe, senti seu membro latejando em minha mão quando ele gozava, logo ela estava deitada sobre ele, ele a abraça e me olha espantado.


-Que grata surpresa!


-Pois é! Ela vem nos espionando há tempos. Não te falei nada para manter o clima e o mistério.


Eu ali, sentada no chão com minhas mãos e boca meladas de gozo da minha mãe, não sabia ao certo o que fazer a seguir. Minha mãe se levanta e me pega pela mão, eu fico de pé, ela olha para Armando e fala.


-Vou deixar vocês dois a sós, faça minha filha feliz Aramando. Espero vocês na sala.


Ela se virou e foi saindo do quarto, Armando se senta na cama e fica me olhando, vai ao banheiro e se lava, pois além de suado, seu pau estava bem sujo do rabo de minha mãe. Volta e eu ainda estática no mesmo lugar. Ele se aproxima e me fala.


-Você esta com medo?


Fiz um afirmativo com a cabeça.


-Fique calma, não farei nada que você não queira.


Passou a mão no meu rosto e se sentou, entre suas pernas seu cacete já dava sinais de vida novamente, ele o acariciou e disse.


-Quer experimentar? Assim como sua mãe o fez?


Muito envergonhada, mas morta de vontade, olhei e fiz um afirmativo com a cabeça.


Ele se levantou e forçou gentilmente meus ombros para baixo, me ajoelhei e ele aproximou seu cacete de minha boca. Abri e degustei uma sensação nova, o gosto de carne misturado ao gosto de sabão invadiu minha boca, logo um sabor diferente, meio salgado, invadiu minhas papilas, o volume cresceu vertiginosamente e logo ocupava toda minha boca, lentamente suguei, depois lambi, assim como vira minha mão fazer, lambia as bocas depiladas e voltei a engolir o mastro. Ele olhando minha performance disse.


-Boa menina. Aprendeu só de ver!


Acariciando meus cabelos foi movimentando seu quadril enquanto eu tentava sugar todo aquele monstro. Depois de algum tempo ele retirou seu cacete de minha boca, me fez ficar de pé e disse.


-Hora de retribuir.


Levantou minha camisola puxando pela cabeça, deixou meus seios à sua disposição. Fez um carinho e apertou meus biquinhos intumescidos, abaixou e sugou lentamente cada seio, me deixando mais molhado do que já estava, meu gemido foi inevitável, ficou ali, sugando lentamente e se deliciando em minhas mamas grandes com bicos bem proeminentes, enquanto sugava, suas mão puxavam minha calcinha para baixo, logo minha boceta com pelos ralos ficou a sua disposição, senti seu dedo passando pela minha rachinha, introduziu lentamente, o arrepio foi inevitável, meus gemido agora era mais alto, ele foi enfiando devagar seu grosso dedo em minha vagina até chegar em meu hí­men, parou e voltou um pouco, procurou pelo meu grelo que já estava rijo, ficou ali, brincando, hora dentro, ora no grelo, sua boca, insaciável, continuava a mamar meus seios. Ele me pega pela cintura, me senta e abre minhas pernas, enfia seu rosto entre elas e começa a me sugar, lentamente, deliciosamente, sem presa, me faz tremer e sentir espasmos de tesão pelo corpo todo, sua lí­ngua explora cada cantinho de minha boceta, não demora e gozo novamente, um gozo forte que continua com sua lí­ngua insaciável me penetrando, sugando, lambendo. Quando me dou por acabada ele passa seu dedo grosso em minha vagina, e começa a explorar meu cuzinho, sinto seu dedo passar, lambuzar e forçar a entrada, dobro minhas pernas e me arreganho para ele, ele passa novamente o dedo em minha boceta, mela bem meu buraquinho e força lentamente, vai introduzindo seu dedo em meu cuzinho forçando minhas pregas, sinto um ardor e um pouco de dor, ele enterra seu dedo e começa a massagear lentamente, tira e põem, volta a mexer bem fundo. Tira todo o dedo e volta a lambuzar com suco vaginal, agora força dois dedos na entrada, sinto ele me alargando, resisto a dor e arreganho ainda mais as pernas, seus dedos entram por inteiro. Ele volta a sugar meu clitóris, sinto uma sensação nova e prazerosa, sentir o tesão no toque do clitóris com algo no meu rabo era algo divino. Voltou a tirar os dedos, mela novamente e enfia três dedos, agora doí­a muito, reclamei, rebolei, mas ele insistiu, logo me acomodei com os dedos que me exploravam as entranhas, sugando meu clitóris senti novo gozo chegando. Ele percebeu e parou de me chupar.


-Calma safadinha. Quero te iniciar por aqui primeiro.


Ele tirou os dedos e ficou de pé, foi até o criado mudo e pegou a pomada da minha mãe, passou em seu cacete enorme e reluzente, olhei e imaginei aquilo dentro de mim e por trás, fiquei apreensiva e com medo, meu olhar me denunciou.


-Calma menina. Não vou te machucar, isso ajuda a deixar passar.


Passou o creme em seu cacete, depois passou no meu cuzinho e enfiou o dedo bem melado dentro, senti o calor do produto em meu reto. Ele apontou seu pau na entrada e foi forçando, senti a cabeça descomunal de seu cacete forçar despretensiosa a entrada, logo algo grosso e cumprido invadiu meu rabo, ele enterrou todo seu cacete em meu cu, a sensação foi única, meu corpo respondia com tremores, ele foi socando lentamente e meus sentidos ficaram embaralhados, arrepios subiam e desciam minha espinha, um calor anormal tomou conta de mim, senti meu gozo chegando novamente. Mas como, ele estava fodendo meu rabo, gozei forte e agarrei o resto das cobertas bagunçadas da cama como se pudessem me auxiliar em meu desespero de prazer, urrei e gozei forte, ele bombava sem parar, senti quando ejaculou no meu cu, os jatos quentes de sua porra invadiram minhas entranhas, sentia o calor de seu sêmen aquecer meu corpo, ele se deitou sobre mim e falou em meu ouvido.


-Daqui a pouco vou te fazer mulher, agora preciso me recuperar.


Levantou-se e senti seu pau enorme saindo de meu rabo, a porra escorreu dele e levei minha mão, senti meu rabo arreganhado e a porra quente melou meus dedos, olhei para eles melados e levei a boca sentido o gosto estranho.

Armando saiu para o banheiro, fica de pé me olhando deitada de lado, meu rabo ainda ardendo.


-Não se preocupe. Logo ele volta ao normal, fica assim larguinho, mas se recupera rápido.


Ali a minha frente seu cacete meio mole, pendia com cara de acabado, ele se ajoelha e me da um beijo no rosto.


-Vou até a sala e já volto.


Não demora e minha mãe entra no quarto.


-E então, o que achou? Armando é um ótimo professor, além de um homem com H maiúsculo.


Ela veio até mim e afagou meus cabelos.


-Faço isso por você. Não quero que seja como eu fui, e sofrer o que sofri com seu pai. Quero você uma mulher de verdade, com vontades, sentindo prazer.


Olhei para ela e nada falei, apenas acariciei seu braço e sorri.

Armando voltou e seu cacete estava novamente quase duro, o homem era insaciável.


-Vamos continuar? Você quer ficar, meu amor?


-Quero ver esse momento especial sim. Vou ficar aqui olhando ela virar uma mulher.


Armando se abaixou junto a mim, abriu novamente minhas pernas e voltou a sugar minha boceta. Minha mãe ficou junto dele e começou a chupar seu cacete que já estava quase duro, assim que sentiu a rigidez do cacete de Armando ele se levantou e se sentou na poltrona em nossa frente.


-Pronto amor, você já está pronto!


Ele se levantou, me posicionou um pouco mais para trás na cama, entrou entre minhas pernas e posicionou seu cacete na entrada de minha boceta, senti a cabeça entrando, forçando sua passagem pelas paredes de minha boceta, logo ela chegou à minha preguinha, ele forçou e eu reclamei de dor, parou e forçou de novo, até que sinto um ardor e a invasão daquele instrumento de prazer dentro de mim, novamente uma sensação única, ter aquele cacete se apossando de minha boceta era algo espetacular, o vai e vem acelerado me deixou desnorteada, meu prazer aumentava a cada bombada, logo meu gozo chega arrebatador, sinto meu corpo todo tremendo, meus olhos revirados demonstravam o tanto de tesão que emergia de minhas entranhas, ele continuava acelerado, meus gritos de prazer eram espontâneos e altos, ele continuava a bombar forte e incessante, não aguentava mais, já estava gozando novamente, quase desfalecida ele tira sua rola e trás ela até minha boca, instintivamente abro a boca e sinto os jorros de gozo invadirem sem limites, sem saber o que fazer engulo aquele volume imenso de porra, ele ainda vertendo esperma em minha boca que escorre e se espalha pelos meus seios e rosto, minha mãe, que já tinha gozado enquanto se tocava no sofá, veio em minha direção e lambeu meu rosto e meus seios melados da porra de Armando. Ficamos os três ali, deitados na cama nos recuperando da foda improvável.

Acordei com minha mãe me chamando com um beijo no rosto.


-Bom dia! Dorminhoca.


Abri os olhos imaginando o sonho estranho que tinha tido com eles dois, algo fora de propósito. Quando me situei, estava na cama de minha mãe, nua, meu rabo e minha boceta ardiam ainda, ao lado, de pé e nu, estava Armando se trocando após seu banho. Minha mãe já vestida me olhava orgulhosa.


-Vamos mocinha, vá tomar um banho e se troque para nosso café da manhã.

Hoje nosso dia será muito especial.


-Vou até a farmácia comprar uns comprimidos que preciso. Hoje o dia promete.


Saiu com a chave do carro nas mãos e apertando a bunda da minha mãe em sua frente.

Sentei na cama com dificuldade, minha bunda doí­a bastante, passei a mão em minha xoxota e vi um pouco de sangue ainda saindo dela. Sorri sozinha e pensei. "Ainda bem que não foi um sonho".

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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