MENINA DE BH SEDUZIDA PELA MADRASTA

  • Publicado em: 12/03/19
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  • Autoria: tigresiltario
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Esta estória e verí­dica e se passa este ano em Belo Horizonte. Eu me chamo Kelly, sou loira, branca até de mais, meio magra mais com dois atributos: peitos grandes pela minha idade, pois tenho só quatorze anos e a bunda saliente demais, olhos verdes e sou muito dengosa.


Minha mãe foi embora há quatro anos sem falar nada e eu fiquei com meu pai que era meio distante de mim, pois trabalhava muito no seu escritório de advocacia no centro da cidade.


O meu pai é branco, descendente de alemães tem 38 anos meio, barrigudo pelos chopes que toma, cabelos pretos, alto e só anda bem arrumado vestido socialmente.


Eu seguia a rotina de evangélica deixada pela minha mãe desde de pequena. Eu iá na igreja, eu arrumei um namorado e meu pai deixou, pois antes ele; que era super quieto do que um marginal que ele tinha pavor.


A vida seguia calma até que meu pai trouxe a Marlene para morar com ele. Marlene era uma morena escura, do corpo malhado, alta, uma bunda muito grande, seios pequenos pelo o seu corpo, cabelos longos alisados, baiana, muito liberal e comunicativa ao contrario de tudo da minha mãe.


Para mim foi uma surpresa e antipatia a primeira vista. Com o passar do tempo eu acostumei com a ideia e com a nova alegria de meu pai, acabei achando bom ter uma mulher para conversar.


Bem! Tudo seguia normal até que um dia eu fui tomar banho e de repente olhei pra baixo e vi que estava descendo sangue pelas minhas pernas. No desespero gritei e Marlene veio em meu socorro. Ao chegar Marlene me pegou nos braços, me enxugou e me levou para a sua cama. Por ser evangélica , não me sentia bem com aquela mulher me vendo nua. Ela com um sorriso no rosto me disse:


_ Você acaba de se tornar mulher. Parabéns.


eu não entendi nada e perguntei :


_ Como assim?


_Você e ingênua demais , só que agora você deve se cuidar mais principalmente com seu namorado.


_Então não posso mais beijá-lo?


Não sua boba , não pode e transar sem camisinha.


A resposta dela me deixou vermelha pois nós nunca tí­nhamos passado de beijos. Bom isso passou e cinco dias depois de começar a usar absorvente, eu cheguei da aula e Marlene me chamou para seu quarto; chegando lá ela me perguntou!


_ E ai ? Já acabou a menstruação ?


- Desde de ontem.


_ Deixa-me ver.


Marlene se aproximou de mim e me virou de costas para ela me despindo com muita calma. Ao acabar, eu estava nua no quarto, então ela me virou de frente e falou que eu era muito bonita, mas que carecia de cuidados.


_ Primeiro vamos ver estes seios que precisam de um exame de toque.


Marlene se aproximou e tocou de leve meu seio esquerdo. Neste momento um choque subiu meu corpo como se um ligasse algo em mim. Ela percebeu e deu um sorriso, logo após pegou o outro seio e apertou na pontinha, bem no biquinho e apertou, foi impossí­vel não deixar escapar um gemido. Eu não sabia o que estava acontecendo, mas era bom demais. Marlene ao ver que eu gostava apertava , fazia massagem , girava. Então ela parou e ficou olhando minha vagina então falou:


- Temos que ver se não ficou nada sujo ai.


Foi outro choque só que agora mais forte, ainda quando ela passou o dedo no meio da minha chaninha dividindo-a em duas; ela fez isto várias vezes até que separou meus lábios vaginais e expôs meu grelinho vermelhinho e sem avisar o beijou. Aquilo foi o fim e, eu não dei conta mais de ficar de pé; com as pernas bambas, eu me deitei na cama e sem ação, fechei os olho, pois era maravilhosos aqueles toques e outra vez de surpresa outra maravilha, Agora era sua lí­ngua que me tocava suavemente o grelinho. A cama ficou pequena para mim que rebolava como uma louca enquanto ela me chamava de filhinha gostosa, minha crentinha e outras coisas que me deixavam louca. De repente outra descarga elétrica atingiu meu corpo em forma de espasmos. Marlene ao ver me apertou e puxou meus cabelos com vontade, enquanto eu agonizava em suas mãos, então não aguentando mais desmaiei.


No outro dia acordei pensando ter sonhado. Eu levantei tomei banho e fui para a sala fazer dever. Duas horas depois Marlene chegou e me abraçou por trás me chamando de seu anjo, ao me virar ela me beijou de uma maneira que nunca meu namorado havia me beijado antes, era quente, diferente, nossas lí­nguas se embolavam e eu sem saber direito o que fazer mais gostando muito continuava acompanhado aqueles movimentos, enquanto ela já segurava um de meus peitinhos e massageava lentamente, aos poucos ela me levantou e me beijava enquanto nos dirigí­amos até seu quarto comigo quase sem fôlego, ao me soltar ela me mostrou algumas sacolas de roupas e sapatos e falou.


_ Agora vamos mudar você .


Nas sacolas tinham calças de cintura baixa, coisa que eu nunca tive, mini saias, biquí­nis, calcinhas de renda e bem pequenas, já que as minhas eram enormes; os babydolls um mais bonito que o outro, blusas de decotes que valorizavam meus fartos peitos, vestidos colados que valorizavam minhas pernas grandes, enfim, me fez me tornar bonita e lógico que eu vesti todas em sua frente fazendo assim vários strip teases para ela que adorava. Mais tarde, ela me disse que haveria uma surpresa.


Bom fui para a aula, depois para a igreja e cheguei por volta das oito e meia e como sempre meu pai assistia seu jornal de todo dia. Eu cumprimentei os dois na sala e já ia para meu quarto quando Marlene me chamou.


_ Kelinha, pegue sua coberta e venha assistir um pouco da novela.


_ Achei estranho o convite, pois como sempre fui evangélica, nunca gostei de novela, mas me lembrei da surpresa e troquei de roupa, coloquei meu novo babydoll branco bem justinho e voltei com minha coberta, pois todos sabem que morro de frio à-toa.


Ao chegar na sala Marlene mandou que me deitasse no sofá com ela, pois meu pai ocupava a outra poltrona, sendo assim me deitei fazendo suas pernas de travesseiro e me cobri deixando só a cabeça para fora sem entender ainda nada; aos poucos Marlene começou a me explicar à novela e, conversar comigo enquanto suas mãos me acariciavam os cabelos e corpo. Aos poucos as caricias foram ficando ousadas e seus dedos já apertavam meus biquinhos dos seios bem de leve dando pequenos beliscões, aos poucos suas mãos chegaram a minha chaninha e começaram a bolinar de leve me fazendo molhar e fingir dormir fechando os olhos, pois já não aguentava mais de tesão ainda mais com meu pai ali poucos metros de nós.


De repente ela parou e começou a procurar alguma coisa embaixo do sofá. Eu fiquei curiosa quando ela pediu meu pai para aumentar o volume de tv, pois não estava ouvindo nada. Após meu pai aumentar, eu senti alguma coisa gelada e meio dura e lisa passar sobre minha perna; ao chegar perto da minha chaninha ficou brincando por cima do babydoll subindo e descendo minhas pernas debaixo das cobertas me fazendo delirar, até que nervosa eu mesma abaixei o short para que seja lá o que fosse relasse em mim na pele, sem demonstrar em nenhum momento o que acontecia, Marlene fixa no jornal agora conversava com meu pai enquanto pincelava minha xaninha que aos poucos cedia ao invasor. De repente Marlene enfiou a cabeça daquele instrumento, que mesmo pequeno diante da minha virgindade, penetrou com facilidade pois me encontrava bem molhada e arrancou um gemido mais alto de mim. Marlene para despistar desviou a atenção de mim.


_ Isso é que é sono ein?


_ Puxou a mãe que também gostava demais de dormir para a minha infelicidade, dizia meu pai.


O que acontecia debaixo dos lençóis era indescrití­vel. A ousadia que Marlene tinha era excitante demais. A poucos metros do meu pai ela agora me penetrava, aos poucos quase me matando. Então sem aguentar acabei gozabdo silenciosamente apertando e cravando as unhas em Marlene enquanto tremia debaixo das cobertas. Após isto perdi as energias então Marlene me levantou.


_ Vá dormir em sua cama dorminhoca-disse Marlene, sem nenhuma energia e um pouco tonta, eu me levantei e me dirigi em direção a porta, porém antes de cruzá-la Marlene me chamou e pediu um beijo, eu me assustei mais fui em sua direção ao aproximar ela me abraçou e me deu um beijo fraternal na testa e depois pediu que eu fizesse o mesmo com papai, pois segundo ela, nós éramos muito frios uns com os outros e isto tinha que mudar.


Depois do beijo dela me dirigi até meu pai que agora assistia filme com seu sempre short de jogador de futebol daqueles bem largos, só que ao se aproximar dele eu dei fraqueza nas pernas e acabei caindo em cima de seu colo que me aparou e perguntou se eu estava bem. Sem graça e com medo dele desconfiar de algo eu disse que sim e já ia me levantar quando Marlene me lembrou do beijo, eu voltei me sentar em seu colo para o tal beijo só que desta vez havia algo diferente, pois o colo de papai não estava mais macio como segundos antes e algo e quente me incomodava minha bundinha. Para piorar meu pai não me soltava e ficava me perguntando sobre o babydoll que ele nunca tinha visto e elogiando o quando eu fiquei linda com ele enquanto me enchia de beijinhos. Enquanto respondia abraçada com meu pai, eu olhei para baixo e vi uma mancha no babydoll que me deixou sem ter o que fazer, pois se levantasse meu pai veria a mancha, se permanecesse aquele negocio ficaria mais duro ainda, então reclamei que não conseguia andar direito de sono.


O meu pai compreensivo me levantou como se fosse uma boneca e me levou para a cama nos braços em seu peito cabeludo e forte. Na cama me deitou e eu rápido me virei de costas para que papai não visse a mancha, porém ao fazer isto eu lhe dei um visão muito melhor que da minha bunda empinada e agora exposta pois o balanço em seu braços fez o babydoll afundar todo em minhas popinha branquinha cheia de pelinhos loiros. Inocentemente sem jeito eu levei a mão na bunda e puxei o short para consertar o erro, enfiando os dedos no meio e puxando as beiradas para fora do rego. O meu pai permaneceu estático e saiu do quarto. Pelo o reflexo da luz deu pra ver seu short apontando para cima.

*Publicado por tigresiltario no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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