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Ester: Recuperando o tempo perdido

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 12/03/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Me chamo Ester, nasci em uma pequena cidade do interior de Minas Gerais. Essa história aconteceu exatamente em 2011, mas na verdade tudo começou bem antes. No inverno daquele ano, a cidade comemorava mais uma vez sua festa junina, em homenagem ao padroeiro local. Era um evento que ao longo dos anos passou a atrair muita gente, muitos turistas e antigos moradores que foram viver em outras cidades. Esse era meu caso. E pela primeira vez em muitos anos, fui sozinha, pois estava em processo de separação de um casamento que durou 25 anos.


Já bem tarde, depois de comer muitas delí­cias e beber um pouco além da conta, fui dar uma volta, dar uma olhada nas barracas de roupa e, quem sabe, curtir uma prosa com conhecidos em volta da grande fogueira, que àquela hora, já estava praticamente só em brasas. Era costume, formava-se uma roda de troncos e o povo matava saudades aquecendo o corpo. Ocorre que quando fui chegando perto do grupo, vi uma cena que me fez voltar uns 25 anos. Sentado ao lado de algumas pessoas, estava Marcelo, um cara que foi morar na cidade quando eu estava saindo da adolescência e ainda morava na fazenda do meu pai. Como já vivia fora desde que fui estudar e depois casar, não nos falávamos há muitos anos. Marcelo também não morava mais lá, mas mantinha a casa para férias e momentos de descanso. Fui em direção a ele, pedi licença para sentar e perguntei:


- "Oi, posso sentar? Lembra de mim?"

- "Como posso esquecer de você Ester? Que homem esquece uma mulher que lhe diz Não?", ele respondeu olhando para cima, com um certo olhar irônico, mas gentil.


Aquele "Não", que parece que o marcou muito, aconteceu, eu lembro bem, em 1988. A cena era parecida, só que, na naquela ocasião era eu quem estava sentada ao lado da fogueira e foi ele quem chegou pedindo licença para sentar. Eu tinha 20 anos, ele por volta dos 25. Ficamos ali conversando sobre amenidades, falando de amigos comuns, nosso cotidiano na zona rural, que para ele era uma novidade, para mim já um aborrecimento. Doida para ir embora daquele lugar, alçar novos voos. Naquele papo agradável, a noite foi passando sem a gente se dar conta, até que uma hora ele perguntou se a gente poderia dar uma volta. Marcelo sempre me atraiu, era um cara alto, magro, olhos penetrantes e muito inteligente, um tipo de homem que sempre imaginei inatingí­vel, vindo da cidade grande, formado, culto e eu ainda tentando engrenar nos meus estudos, para poder sair daquele lugar.


Lembro sempre da noite muito chuvosa, dois anos antes, quando seu carro atolou em frente à nossa porteira. Marcelo ainda era um jovem e sempre trocávamos olhares, mas que não passavam disso. Nesse dia, quando por uma acaso ficamos sozinhos na varanda, com a chuva batendo no telhado, ele me pediu um beijo. Não havia tempo para nada, sequer para pensar direito. Dei um pulo para perto dele e roubei um selinho. O som de botas no assoalho nos fez disfarçar a situação e desde então ficou um clima entre nós.


Para não dar muito na vista, marcamos numa esquina próxima, saí­ na frente e ele foi se encontrar comigo pouco depois. Ele me encontrou sentada no muro da varanda de uma casa que estava vazia. Sentou ao meu lado e não perdeu tempo. Disse que desde que me viu pela primeira vez ficou encantado, pelo meu corpo, pelo meu rosto, meu sorriso tí­mido. Não sou alta como ele, tenho coxas grossas, seios médios, cintura fina. Sempre soube que atraia homens, até usava isso a meu favor. Mas quando ele alí­ me pediu em namoro eu balancei, confesso. Ele acabou me roubando um beijo. Primeiro um selinho para esperar minha reação. Depois lânguido, molhado como que para demonstrar um desejo há muito reprimido.


Era quase um sonho o que estava acontecendo ali, a não ser pelo fato de que estava noiva e iria me casar no fim daquele mesmo ano. Deixei-me envolver naquele momento, senti o tesão percorrer meu corpo com o toque de suas mãos, estava pronta para me entregar àquele homem que, mesmo tentando me enganar, sempre desejei. Mas me contive depois de alguns segundos, pedi desculpas e contei-lhe a verdade. De cara ele achou que era brincadeira, mas acabou se dando conta, e meio envergonhado acabou se desculpando, me deixando ali. Fiquei arrasada, fui pra casa com lágrimas no olhos.


Voltando àquele junho de 2011, depois daquele comentário e das lembranças que vieram, fiquei completamente excitada. Não sabia se ele estava disponí­vel, mas sem pensar muito, assim que sentei, olhei nos seus olhos e disse:


- "Nossa. Se você não esqueceu, eu tão pouco, nos mí­nimos detalhes. Não posso te dizer que me arrependo, mas se você me falasse tudo aquilo de novo, minha resposta seria outra".


Ele sorriu, enfrentando meu olhar, e antes de se levantar disse que me esperaria em cinco minutos, naquele mesmo lugar. Ainda troquei algumas palavras com uma amiga, levantei, e fui caminhando lentamente para o local marcado. Lá estava ele, sentando no mesmo muro, da mesma casa. Mais velho, é claro, mas com o mesmo corpo esguio e olhar penetrante, Marcelo nem esperou eu chegar. Segurou minhas mãos, me posicionou em sua frente e sem titubear falou:


- "Depois de tantos anos, eu ainda te quero. Fica comigo, deixa eu te amar hoje, pelo menos hoje?"


Como não tinha palavras, me atirei em sua direção e o beijei apaixonadamente. Foi um beijo com a intensidade de uma emoção guardada há 20 anos. Suas mãos percorriam novamente meu corpo e o arrepio no meu parecia o mesmo. Um tesão absurdo tomou conta do ambiente frio daquela esquina. Não havia muito o que dizer, apenas levantamos e fui guiada até onde estava seu carro. Marcelo ainda mantinha seu sí­tio, a 20 minutos dali. No caminho nos tocamos, como que para medir o ní­vel de cumplicidade, sussurrava em seu ouvido as lembranças que tinha dos efeitos que nossos flertes causavam. Não resisti e abri o fecho de sua calça, queria ver com meus próprios olhos o efeito de tudo aquilo no pau que eu tanto desejara um dia, que desejava hoje mais do que nunca. Queria ver se ele estava merecendo minha buceta já completamente encharcada. Puxei ele ereto, reto, duro como uma pedra sabão, macio como uma almofada. Das minhas mãos sobravam aquela cabeça vermelha que parecia implorar por minha boca.


Meu cartão de visitas foi chupar aquele pau durante boa parte do caminho. Ele dirigia com uma mão e com a outra me fazia cafuné, me chamava de gostosa, putinha, que sonhava com esse dia desde aquele "Não". Me contou a punheta que pagou pra mim naquela noite. Pouco antes de chegar em sua casa, seu pau começou a pulsar, antecipando seu gozo, Marcelo parou o carro somente a tempo de jorrar jatos de porra que eu fiz questão de engolir tudo. Alguns segundos depois, ele levantou meu corpo, me abraçou apertado e procurou na minha boca as marcas daquele orgasmo. Foi um beijo avassalador, lí­nguas em transe, fogo puro que esquentava casa gota de meu sangue. Enfim eu seria dele, ele já era meu ali no escondido daquele carro, no esmo daquela estrada remota.


Nos recompomos e terminamos o trajeto. Já na porta da casa, ele me abraçou por trás e enquanto girava a chave na maçaneta, dizia que eu iria gozar muito naquela noite. Pra quem não sabia o que era um orgasmo há tempos, aquela promessa era como um convite ao paraí­so. Sua boca logo procurou a minha e nossas lí­nguas se encontraram, despertando todos os nossos sentidos mais delirantes. Tamanha ansiedade nos fez jogar casacos no chão, eu rasgar sua camisa, ele arrancar botões da minha blusa. Em segundos, estávamos completamente nus, nos devorando, com olhos, bocas, peles arrepiadas. Eu estava fora de controle, nem me reconhecia mais. E Marcelo, generoso, se aproveitava do meu estado. Fui carregada até uma mesa e ele puxou um cadeira, e nela se sentou. Buscou meus seios, mamou, chupou, dedilhou, queria ter leite ali para ele saborear. Aquelas carí­cias me relaxaram e eu acabei deitando na toalha. Me ajeitei, levantei os joelhos, escorei meus pés na borda, expondo minha buceta levemente aberta por meus dedos.


Ele entendeu o recado, começando a me lamber, inicialmente delicadamente, contornando meus lábios, como uma esponja, sugando meus licores, meus cheiros. Sua lí­ngua espalmada percorria todas as minhas texturas, me dando calafrios de tesão. Claramente Marcelo estava me torturando, com movimentos lentos, ritmados, longas paradas só para seu deleite. Quando minha respiração começou a ficar ofegante, abriu meus lábios com os dedos e passou a lamber meu grelinho já totalmente sensí­vel. Aquela vibração, acompanhando minhas reações, meus gemidos, me levaram a um orgasmo inesperado. Na minha cabeça, o único pensamento era o que eu perdi todos esses anos com aquele "Não". Me ergui, sentei em seu colo e lhe dei um longo e apaixonado beijo, quase que de agradecimento. Mas eu queria mais, queria aquele pau dentro de mim.


Marcelo me mostrou uma escada, que levava ao um mezanino, sua cama, seu ninho. Subi, e mal me deitei, senti aquele pau abrindo os lábios de minha buceta e lentamente escorregando pelas paredes do meu sexo. E ali ele ficou, enquanto sussurrava palavras sacanas em meu ouvido. "Gostosa, sua buceta é um sonho guardado há anos, mas valeu a pena esperar, minha putinha difí­cil, vou te encher de porra enquanto você goza". Só essas palavras me deixavam tonta, mas além delas ele começava a socar aquele pau duro e macio, alcançando meu útero, pressionando meu grelo. "Me fode, me fode, que pau gostoso, come a sua puta com força, arromba minha entranhas, vem, vem, goza, me dá sua porra ...". Gozamos alucinadamente, juntos, seu pau pulsando nas minhas peles insaciáveis, jatos ocupando espaços, escorrendo, eu louca de desejo, cansada de tanto prazer. Marcelo deixou seu corpo cair para o lado, sem se desconectar de mim. Seu pau foi perdendo ereção, escapulindo. Desejando sentir na boca o gosto de nossos licores, limpei com a lí­ngua aquele objeto de meu prazer. Depois de um último beijo de recompensa, apagamos, abraçados, de conchinha.


Alta da madrugada acordei com muito tesão, toda aquela situação, daquele encontro estava mexendo comigo de uma forma inesperada. Olhei Marcelo ali, deitado nu na minha frente, num sono que não parecia muito profundo, e comecei a lamber sua orelha. Não demorou muito, ele acordou, sorriu, girou o corpo, me puxou e disse bem gostoso:


- "acordou animada, ein, safadinha gostosa, não foi o suficiente tudo o que você gozou?", disse ele apertando minha bunda, escorrendo uma mão entre minhas coxas.


- "quero que você coma meu cuzinho, quero que você seja o primeiro", eu disse fazendo carinha de inocente.


- "Você é virgem aqui?", ele disse pousando firme seu dedo no meu anelzinho, com ar meio de surpresa, desejo, ansiedade. "Que idiota é esse que casou com você?", completou sarcástico e tarado.


Marcelo pulou da cama, desceu as escadas como um gato, segundos depois voltou com um potinho na mão. Abriu minhas pernas e começou a me chupar deliciosamente, já interpretando minhas reações, meus delí­rios. De repente sinto uma lí­ngua alcançar meu anelzinho, pela primeira vez na minha vida. Marcelo não tinha escrúpulos quando o assunto era dar prazer. Lambeu me tirando suspiros e depois começou a me penetrar, aquela lí­ngua molhada, macia, áspera. Marcelo não queria perder tempo, me derretia com medo de eu voltar atrás. Eu já quase gozando só com aquele estí­mulo, não teria forças para resistir.


Me vendo naquele estado, abriu, lambuzou seu dedo, se entrelaçou entre minhas pernas, perguntou carinhosamente se eu tinha certeza, e diante de minha confirmação, começou a forçar aquele dedo todo melado pra dentro do meu cuzinho, colocando devagarinho, pra eu ir me acostumando. Me beijava, chupava minha lí­ngua, bebia minha saliva. Seu pau duro como uma rocha forçava minhas coxas e ouvia eu dizer que há tempos eu estava a procura de alguém em quem eu confiasse, pra realizar essa fantasia, impossí­vel com meu ex-marido, um bruto, que não se importava com meu prazer. E a cada centí­metro que aquele dedo penetrava em minhas entranhas, mais certeza eu tinha que havia encontrado o homem ideal. Quando seu dedo entrou todinho em mim, começou a girar, me fazendo experimentar sensações inéditas. Ao poucos ele foi me fodendo, em um movimento de vai e vem absurdamente tentador. Mas era só um dedo, eu já queria mais, queria o macio daquela cabeça me abrindo, num misto de apreensão e tesão.


Marcelo então me pediu para lambuzar seu pau com aquele creme, depois me virou na cama. Deitei de costas, levantou levemente meu quadril, e me pediu para guiar seu pau. Peguei naquele inabalável mastro e o masturbando levemente, o levei para a minha portinha toda ensopada. Sem querer ele escapuliu para dentro da minha buceta e ele aproveitou para socar forte, aumentando sua lubrificação. Voltei a guiá-lo e sua cabeça começou a me abrir. Com a cabeça de seu pau já dentro do meu cuzinho, começou a arder, a doer e meu gemido fez Marcelo parar. Nessa hora, percebendo minha dor, sussurrou: "você comanda gostosa". Entendendo o recado, fiquei ali quietinha por uns instantes até me acostumar. Marcelo lambia meu pescoço, minha nuca, mordiscava minhas orelhas, tentava me relaxar com carí­cias. Ao mesmo tempo em que ele me protegia, estava louco pra me comer, seu desejo estava explí­cito em sua respiração, seu delí­rio ficou óbvio quando meus movimentos de quadril foram empurrando seu pau para dentro de mim. Fui devagar, sentindo a aflição de ser deflorada sem a lubrificação, a elasticidade de que estava acostumada na buceta. De onde viria o prazer, eu pensei na hora em que fiquei totalmente preenchida.


Só que começou a ficar gostoso, a dor foi se transformando em arrepio, e apenas um movimento meu de aconchego foi suficiente para provocar Marcelo e ele começar lentamente um vai e vem, cuidando de minhas peles inchadas. Meu silêncio, o novo tom de meus gemidos serviram de guia para sua dinâmica. Seu corpo colou no meu, eu desabei sentindo a aceleração daquela foda, a pulsação daquele membro. Minhas mãos procuraram minha buceta e comecei então a me tocar, quase que desesperadamente esfregava meu grelo, aflorando meus desejos. Já era só prazer eu comecei a pedir mais foda, mais fundo, mais força, mais potência. Marcelo então perdeu toda a cerimônia e comeu meu já arrombado cu como um animal no cio. E eu já estava totalmente entregue àquele tesão. Queria ser inundada de porra e aos poucos fui sincronizando nossos movimentos, aumentando o prazer que já dissipava qualquer sensação de dor. Seu pau começou a pulsar e a chegada de meu gozo foi inevitável. Nosso orgasmo foi quase simultâneo, e sua porra quente ajudava a lubrificar os últimos movimentos que aquele macho conseguir executar.


Eu estava exausta. Marcelo também. Tombamos colocados, um sentimento de plenitude tomava conta de nossos corpos suados, de nossas peles escorregadias. Por alguns segundos ficamos ali tentando o melhor encaixe, a posição mais confortável para nosso enlace. Estávamos siameses grudados por um sentimento de compaixão e agradecimento. Perder o "cabaço" no cu foi mais fácil que o da buceta, tantos anos atrás. Ele elogiou minha performance, não sei se pra me agradar, mas naquele momento eu me senti orgulhosa. Uma fantasia e um mito desabrocharam. Será que conseguiria com outro homem, eu pensei. Será que eu teria Marcelo novamente? Porque com ele queria me viciar. Nosso sono voltou, apagamos para acordar já com Sol a pino. Era domingo mesmo, meu único compromisso era viagem pra casa no fim da tarde. Tomamos um super café da manhã, fomos passear nas redondezas, voltamos a tempo de mais uma trepada de despedida, afinal já estávamos í­ntimos, cúmplices de uma aventura sexual. Uma aventura adiada por tanto tempo.


Trocamos contatos e viajamos no mesmo horário. Ele para sua cidade, eu para a minha, tudo contra mão. Aquele encontro mudou o rumo da minha vida. Meu casamento que já estava terminando com uma dose de sofrimento, foi apagado da minha mente. Nos tornamos ativos amantes virtuais, nos encontramos uma vez apenas, até que marcamos outro encontro na mesma festa do outro ano. Repetimos nossas loucuras, apimentados desta vez pela memória que nos consumia. Ganhamos até mais um dia de luxúria.


Por 5 anos repetimos esse encontro. Uma rotina que nos unia, que nos confortava. Prometo aqui contar o dia em que, surpresa, encontrei Marcelo com Fabi, a famosa menina com quem ele havia se casado meses antes. E como ela, totalmente safada, ajudou a mudar mais uma vez minha vida sexual. Dessa vez pra sempre.


Beijos, espero que gostem desse relato, que ótimas lembranças sempre me traz.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19.


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