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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/03/19
  • Leituras: 5549
  • Autoria: new_lorde
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By César


Vou narrar fatos que realmente vivi, bem como outros frutos da minha imaginação, desejos ou fetiches. Como não poderia ser ao contrário, este primeiro relato estará fundamentado cem por cento em fatos, vou apenas omitir nomes e locais verdadeiros, puramente para preservar a mim e a todas as demais pessoas envolvidas. Será desta forma em todos os contos que virei a publicar. Feita essa iniciação necessária, quero dizer a todos sou casado há muitos anos e no passado eu e minha esposa já fomos um casal swinger. Na época ela tinha vinte e oito anos e eu trinta e um. Para comemorarmos um aniversário de casamento nosso, resolvemos convidar um casal vizinho, com idades semelhantes. Irí­amos jantar fora e depois esticar para passar a noite no motel. Eles aceitaram e a noite foi maravilhosa, mas até então nunca haví­amos comentado nada a respeito sobre troca, cada casal foi para uma suí­te do motel. Como a noite foi agradável, nós quatro resolvemos que deverí­amos repetir com maior frequência e assim começamos a fazer. Numa dessas saí­das, estávamos num barzinho, desses que os casais vão para namorar, a meia luz e num determinado momento o nosso amigo fala:

- Posso fazer uma pergunta?

Dissemos que ele ficasse à vontade, então ele pergunta de forma direta:

- O que vocês acham sobre troca de casais?

Reinou um breve silêncio até que eu respondesse:

- Olha eu penso que depende do casal, se os dois estiverem de acordo que sejam felizes.

Minha esposa por sua vez falou:

- Paga a conta e vamos embora.

Acabou a noite. Estávamos apenas com o nosso carro e toda a viagem de volta foi um silêncio total. Até mesmo quando chegamos em casa ela também não fez comentário algum e assim ficamos por umas duas semanas, sem tocar no assunto. Eu da minha parte, já lia contos eróticos numa famosa revista da época, o Fórum da Ele & Ela, onde os leitores escreviam sobre suas aventuras sexuais e ali já se falava em troca de casais. Esse tema já despertava meu tesão, mas nunca comentei nada com minha esposa, pois era um assunto tabu para a época. No entanto a nossa amiga, durante o dia, foi conversando com a minha esposa e aos poucos ela foi abrindo a cabeça, para essa nova forma de relacionamento. Com a amiga influenciando a minha esposa, quase todos os dias elas falavam sobre o assunto, ficou claro que ela e o marido já tinham conversado a respeito antes dele fazer a pergunta no barzinho. Aos poucos eu e a minha esposa também começamos a conversar a respeito. Ela me confidenciou que na verdade não sentia atração pelo amigo. Então eu falei que ela não deveria forçar nada, pois o resultado não poderia ser bom. Mas a amiga foi insistente e aos poucos minha esposa foi aceitando melhor a ideia de fazer a troca. Chegou um dia que resolvemos ir a um motel. Ficamos os quatro numa mesma suí­te. Tiramos as roupas e entramos numa jacuzzi bem grande. A amiga, assim que sentou ao meu lado, já foi logo pegando no meu pau, que já estava duro feito pedra. O marido dela quando foi tentar algo com a minha esposa, essa levantou e disse que precisava ir ao banheiro, e ficou lá por algum tempo. O amigo saiu da jacuzzi, na clara intenção de deixar sua esposa mais à vontade comigo e foi o que aconteceu. Nos beijamos e levei a mão na sua bucetinha, onde fiquei enfiando o dedo e alisando seu grelinho. Quando minha esposa sai do banheiro ela diz que não estava bem e queria ir embora. Nos trocamos e saí­mos. Nos dias que se seguiram a amiga continuou na "doutrinação" da minha esposa. Mais uns dias se passaram e aproveitando uma noite que nossos filhos estavam na casa da avó, marcamos para o casal vir comer uma pizza em casa. Depois do jantar resolvemos jogar cartas e o casal sugeriu que deveria valer alguma coisa, então decidimos que quem fosse perdendo teria que tirar uma peça de roupa. Não demorou muito e nós quatro estávamos pelados. Sem roupas a serem tiradas, começamos a ter que cumprir o pedido de quem ganhasse. O primeiro a ganhar foi o amigo e seu pedido foi para a mulher dele, ela teria que me beijar. Ela levanta, vem para perto de mim e cola sua boca na minha. Trocamos um beijo não muito demorado, mas nossas lí­nguas travaram um duelo delicioso. Depois foi a amiga quem ganhou e pediu que o marido beijasse a minha esposa. Nessa altura a amiga nem esperou eles terminarem o beijo e veio para cima de mim e nos beijamos de novo. A partir daí­ não houve mais jogo. Fomos para a sala e aconteceu a primeira transa com os casais trocados. A amiga tinha seios deliciosos, durinhos e ela sentia muito tesão nos bicos, tanto que pedia para que eu chupasse com força. Eu e ela nos entendí­amos muito bem, mas não acontecia o mesmo com a minha esposa com o marido dela. Minha esposa, sabendo que eu tinha tesão na amiga, me liberou para que eu transasse com eles sempre que eu quisesse e isso aconteceu várias vezes. À medida que eu ficava sozinho com o casal, fui notando que o amigo tinha muito tesão em me ver com a sua mulher. Numa sexta-feira à noite ele ligou em casa, perguntando se eu tinha uma gravata para emprestar, já que no dia seguinte ele teria um evento onde essa peça era necessária. Eu já havia tomado banho e estava só de cueca. Joguei um robe por cima, selecionei algumas gravatas e fui levar, afinal era só atravessar a rua. Ao chegar ele abriu a porta e entrei. Mostrei as gravatas e ele escolheu uma. Em seguida deixei o nó preparado, assim no dia seguinte era apenas ele ajustar no pescoço. Perguntei onde estava a esposa e as filhas. Ele diz que as filhas tinham ido para a casa da avó e a esposa no andar de cima tomando banho. Ele então diz:

- Vamos subir que vou colocar a gravata junto com a roupa.

Ao terminar de subir os degraus da escada, no caminho para o quarto ficava o banheiro, que estava com a porta aberta e a amiga sob o chuveiro. Dei uma paradinha e falei:

- Hum que delí­cia.

Essa rápida visão já foi o suficiente para provocar uma leve ereção do meu pau. No quarto sentei na cama, enquanto ele arrumava a roupa. Pouco depois a mulher dele entra no quarto, apenas enrolada na toalha, terminando de se enxugar. Ela fica de pé próximo a mim e eu olhando para aquela delí­cia que se exibia para mim. Meu amigo então se encaminha para trás da mulher, já completamente pelado, tira a toalha do corpo da mulher e a joga no canto do quarto. Eu permaneço sentado na cama e começo a passar as mãos pelas coxas dela, que gemia baixinho. Ela abre um pouco as pernas e ele enfia o pau no meio das coxas da esposa, roçando sua bucetinha num vai e vem. Ela então dobra seu corpo e une sua boca à minha e iniciamos um gostoso beijo. Fico de pé e ela tira meu robe. Abraço a amiga e agora fazí­amos um sanduiche dela, o marido por trás e eu pela frente. Minha rola estava dura como pedra dentro da cueca. Sem parar de me beijar ela força minha cueca para baixo, ajudo com uma das mãos e logo eu também estava pelado. Meti meu cacete no meio das sua coxas e agora ela tinha ali duas rolas roçando sua buceta. Ela gemia e falava:

- Ai que delí­cia, como eu queria isso.

Deitamos a amiga na cama e eu de um lado e o marido do outro, mamávamos nas suas tetas. Ela tremia de tesão com esses carinhos. Deslizo minha boca e me encaminho em direção à sua buceta, queria lamber seu mel. Cheguei ao centro de prazer dela e explorei sua buceta com minha boca e lí­ngua. Chupava e lambia, enfiava minha lí­ngua o mais fundo que conseguia naquela buceta suculenta e encharcada de prazer. Sugava seu grelinho duro e dava leves mordidinhas nele. Ela já não estava aguentando mais então pediu:

- Vem, quero ser comida pelos dois ao mesmo tempo.

Ela então pede para o marido deitar de costas na cama, se posiciona sobre o marido na posição de cavalgada, com uma das mão direciona o cacete dela para a buceta e senta, engolindo a vara do marido. Olha para trás e fala para mim:

- Pra você eu quero dar meu cuzinho, vem, mete gostoso.

Ela não precisou pedir duas vezes, logo me posicionei atrás dela, encostei meu cacete no rabo dela e forcei um pouco. A cabeça começou entrar e ela gemeu um pouco mais forte, então ameacei recuar, mas ela pediu:

- Não tira, mete a cabeça e deixa eu me acostumar com ela dentro do meu cu, depois você mete o resto.

Assim eu fiz, meti só a cabeça e quando notei que ela estava pronta eu comecei a forçar mais um pouco e meu cacete foi entrando. Logo meu pau estava completamente atolado no cuzinho da amiga que rebolava e dizia para o marido:

- Ai amor como eu queria isso, dois machos me comendo, tá uma delí­cia.

- Tá gostoso amor, ele tá fodendo direitinho seu rabinho?

- Tá sim amor, ele mete muito gostoso, o pau dele é uma delí­cia, vou querer sempre, você deixa eu dar sempre pra ele, deixa?

- Claro amor, sempre que você quiser.

Aquele diálogo entre marido e mulher estava me deixando maluco, por mais que eu já tivesse fantasiado lendo os contos eróticos, nada se comparava a estar vivendo de fato aquela situação. Eu já quase não conseguia mais me segurar, estava prestes a gozar quando ela fala:

- Ai amor eu vou gozar... Vem vindo... Vai metam mais rápido.

Sincronizados nossos movimentos o máximo que pudemos e logo ela gozava quase que urrando:

- Gozeeeiiii... Aí­ que bom... Que delí­cia... Uiii... Ai que tesão gostoso.

Quando eu falei que também estava prestes a gozar ela falou:

- Goza no meu cu, quero sentir seu leitinho quente dentro dele.

Segurei ela pela cintura, acelerei meus movimentos e vendo meu pau entrando e saindo do rabo dela foi demais. Dei uma última estocada e com o cacete totalmente dentro dela eu esporrei em seu rabo. Seu marido em seguida também encheu a buceta de porra. Ficamos engatados por algum tempo ainda e depois caí­mos deitados na cama. Estávamos completamente molhados de suor, então fomos para o banheiro e tomamos um gostoso banho depois me vesti e voltei para casa. Ao chegar minha esposa perguntou porque eu demorei, então contei tudo que havia acontecido e ela disse que eu tinha mais que aproveitar mesmo. Ainda aconteceram outras experiências minhas com este casal, mas eu e minha esposa decidimos que irí­amos conhecer outros casais.

Alugamos uma caixa postal nos Correios e começamos a fazer contato, por cartas, e assim começou nossa aventura que durou por mais de quinze anos, quando conhecemos pessoas maravilhosas e vivemos situações intensamente prazerosas, que contarei ao longo das futuras publicações.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/03/19.


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