CAMILA, A CASADA DA FACULDADE
- Publicado em: 14/03/19
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- Autoria: andre76
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- Aceitou entrar no jogo, agora paga a aposta, disse Élcio com cara de safado.
Camila fez sua escolha quando decidiu ir sozinha à festa a fantasia da faculdade, e tomar a primeira dose.
Eu e Élcio tínhamos 21 anos e estávamos no último ano de faculdade. Ele era um garoto de 1m80, forte, jogava voleibol, cabelos encaracolados, rosto liso, cara de bebê e muito bobão. Falante, afastava as mulheres por falar demais, embora neste conto ele tenha sido fundamental.
Eu tinha 1m75, lábios grossos, usava uma barba rala e cabelo liso, olhos castanhos escuros, coxas grossas, e um pau grosso sempre disposto a trepar.
Na nossa turma estudava Camila, uma mulher casada, sem filhos de 37 anos. Morena, olhos verdes escuros, 1m70, lábios grossos, rosto fino que parecia uma peça rara de porcelana inglesa.
Adorava, tarava, desejava tocar as pernas torneadas, a bunda grande, arrebitada e os seios médios, na medida certa de minhas mãos.
Para meu delírio a Comissão de Formatura resolveu marcar uma festa à fantasia para fazer fotos para o álbum. Fotógrafos e cinegrafistas estariam presentes e seria um evento chato, das 15 horas, até sabe-se lá quando.
Élcio apareceu com uma fantasia vermelha, justa, com tridente nas mãos, e cifre na cabeça, mais tarde eu saberia que ele se tornara a encarnação do capeta.
Eu fui com o que achei mais simples e prático, de pirata. Um tapa olho, chapéu tricórnio de feltro preto, com a caveira em tinha prateada. Camisa sem gola com cordão, cor nude. Calça preta de saruel e botas cano comprido com aquele maldito cadarço.
No início da festa o pessoal da empresa não nos deixou em paz, como era só para os alunos e alunas, tínhamos que ficar posando pra fotos o tempo todo. Mas, com pouca comida e muita bebida, as coisas foram ficando boas. Marcamos no sítio de um dos colegas da turma, bem distante da cidade.
Camila foi de carona com Karine, a namoradinha do solteirão dono do sítio. Lá pelas oito da noite a galera começou a ir embora e Karine nada... Camila olhava o relógio e convidava a amiga para ir embora.
Dançávamos e bebíamos ao som alto de músicas eletrônicas. Camila estava vestida de freira, Um limpel branco, hábito preto e crucifixo grande de madeira. Seus cabelos estavam cobertos, mas ela estava muito perfumada.
Élcio começou a dançar grudado em Camila e soltou um:
- Você é a freira mais gostosa que eu conheci.
Todos gargalhamos, inclusive Camila, que já estava desconfortável com o horário.
Apesar da gargalhada ela não negou, nem mostrou-se incomodada. Percebi Élcio acochá-la, e Camila deu uma leve fechadinha de olhos, afastando-se em seguida.
Eu estava de frente para Élcio e fiz sinal para ele continuar com os avanços, e o Diabo me chamou pra dançarmos juntos. Peguei uma caipira, fortíssima e chegue perto dos dois. Havia umas 20 pessoas ainda na festa, e cada um preocupado com seu par, aos poucos os casais foram sumindo.
Karine desapareceu sem ser notada, foi trepar com Pedro na casa principal do sítio. Passava das nove horas da noite quando Camila se deu conta que a amiga havia sumido e nos perguntou assustada:
- Cadê a Karine, meu Deus eu preciso ir embora.
- Nós de levamos Camila, respondi.
- Tá maluco, se meu marido me vê chegar com dois homens eu estou fudida.
- Hum, ótima ideia, respondi sorrindo enquanto Élcio beijava o pescoço dela.
- Não se preocupe Camila, somos apenas dois meninos inocentes, disse meu amigo.
- Sei..... O Diabo e o Capeta.
Bebi um gole generoso de caipira, e ofereci o copo na boca dela.
- Não quero, chega.
- Bebe, e já encostei o copo nos lábios dela virando a quantidade que eu queria.
Ela tomou quase tudo, olhou nos meus olhos e disse:
- Não faz isso guri, eu não respondo por mim bêbada.
- Então toma mais, e novamente a fiz beber.
- Chega! Eu vou embora. Cadê a Karine.
Nestas horas Karine deveria estar sendo castigada pelo velhão.
Fiz sinal para Élcio e conduzi minha freirinha para confessionário:
- Ela foi caminhar lá na quadra, com a Célia.
Camila nos afastou e saiu apressada para a quadra escura que ficava uns 100 metros de onde estávamos. Meu amigo bateu no meu peito e deu a senha:
- Vamos.
Saímos apressados, debaixo de umas cerejeiras havia um pequeno vestiário, anexo a quadra de futebol suíço. Ele foi atrás de Camila e eu fui verificar se estava aberto, para minha felicidade, estava.
Não demorou e o casal voltou, Camila desesperada.
- Meu Deus ela foi embora e me deixou aqui.
- Que nada Camila, a gente te leva.
- Vocês são loucos, meu marido me mata.
- Mata nada... Fudida por fudida, você já está mesmo.
Falei e cheguei bem pertinho dela, empurrando seu corpo contra o Élcio que estrategicamente estava parada atrás dela.
- Aposto que você está sem calcinha por debaixo desta fantasia, soltou meu amigo.
- Vocês não prestam, não façam isso, por favor.
- Vai Camila, deixa a gente ver, pedi.
Élcio já beijava o pescoço da moça que tentava se desvencilhar sem muita vontade. Meu amigo passava as mãos na bunda de Camila e sem mais nada a perder meti minha mão debaixo do hábito, e fui levantando raspando entre suas pernas, sentindo o calor aumentando, a respiração dela ofegante e a boca tentando dizer não.
- Parem meninos, por faaaa vooor...
Minhas mãos chegaram ao tecido que percebi ser renda. Abrimos a porta do vestiário e conduzimos a freirinha para o abate.
- Nãããoooo, nãoooo, por faaaavoooor, eu sou casadaaa.
Camila falava, mas seus olhos fechados imploravam para continuarmos. Arrastei um pequeno banco, encostei na porta para que ninguém abrisse e sentei, baixei a calça e meu pau pulou.
Élcio apenas abriu o zíper da fantasia colocou o pau pra fora e entregou nas mãos pequenas de Camila que acariciava meio sem querer.
Havia uma luz distante da rua, que nos permitia ver, ainda que na penumbra.
Levantei o hábito e vi a calcinha de renda de Camila sendo afastada pelos dedos ágeis de Élcio que já posicionava o pau na buceta molhada de nossa amiga. Ela ainda resistia.
- Nãooo meu Deus.... Não, não posso.
- Você vai gostar Ca... Goza pra gente, ao invés de freirinha hoje você vai ser putinha.
Élcio inclinou Camila em minha direção... E socou a vara na buceta. Levantei o hábito, soltei as tetas gostosas do soutien e comecei a chupar com vontade enquanto ela me punhetava.
Cada vez que Élcio socava o cacete ela apertava meu pau como se quisesse me punir.
- Agora fode guri, fode, eu adoro isso meu Deus... Fode.
Élcio era forte, maltratava, metia, tirava e socava. As estocadas ecoavam pelo vestiário vazio. Camila começou a urrar, como uma fera no cio, passei a beijar sua boca para sufocar o gemido.
Ela estava louca, não largava meu pau, e Élcio não largava a cintura dela. Élcio puxou a putinha contra seu peito, ambos ficaram de pé e pude admirar os seios daquele mulherão.
Fiquei sentado olhando o balé de penetração do casal. Élcio metia, ela se retraia, as tetas balançavam, os mamilos convidavam minha língua. Meu amigo urrou, anunciando sem querer o gozo, Camila pulou habilmente, safando-se de levar porra na buceta.
- Tá louco guri.
Élcio não quis perder a libido e punhetava jorrando porra nas pernas e bunda de Camila. Ela olhou com cara de safada e disparou:
- Gozou né guri mole. Eu ainda não, sorte que tenho outro pau.
Falou, veio em minha direção, passou as mãos por trás da minha cabeça, subiu no banco, e acomodou a cabeça do meu cacete nos grandes lábios de sua buceta.
- Agora é você bebê, fode gostoso fode, e me faz gozar.
De súbito deixou a bunda cair sobre minhas coxas devorando meu pau e começou uma cavalgada frenética.
- Ai caralho me come, quero gozar.
Camila fazia a buceta engolir meu pau e subia, descia loucamente e subia, movimentos alucinados, que fazia enrijecer cada vez mais o cacete. Até que ela cravou as unhas em meu pescoço, soltou todo o peso do corpo e urrou uma última vez.
- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Eu não tinha gozado, levantei daquele jeito, a deitei de costas no chão e comecei a socar na posição de papai e mamãe,.... Metia loucamente querendo encher aquela buceta de porra.
Ela não falava, estava ofegante, só gemia e tremia....
Quando percebi que ia gozar, tirei, montei sobre ela e esporrei nas tetas, e cara da nossa putinha, sob protestos barulhentos.
- Tá louco André.......... Cheio de porra no meu cabelo, tá louco seu merda.
- Querida... Tem vários chuveiros aqui.
Falei, levantei, levei a calcinha de renda branca dela em meu bolso e saí do vestiário seguido por Élcio. Fomos direto para o estacionamento e rumamos para casa. Já havia poucos carros, mas Karine ainda estava lá... Só não sei como Camila explicou ao marido a perda da calcinha, se é que ele notou.
*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 14/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.
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