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Minha amiga especial

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/03/19
  • Leituras: 5848
  • Autoria: new_lorde
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By César


Antes de efetivamente contar o que realmente aconteceu recentemente, é preciso que vocês entendam um pouco do que aconteceu antes. Como eu já mencionei no meu conto de estreia (O Iní­cio) meu nome é César, sou casado e embora já tenha sido um casal swinger com a minha esposa, muitos anos atrás, ele desistiu dessa vida liberal e não toca mais no assunto. No entanto eu nunca desisti dessa vida liberal e com o advento da internet tudo ficou mais fácil. Conheci outras pessoas, mantive alguns relacionamentos, mas há mais de dez anos eu conheci a Mary, também casada e com a qual mantenho até hoje um relacionamento. Ela é a amiga mais que especial a quem me referi no conto de estreia e grande incentivadora de publicar meus contos. Ela tem quarenta anos e seu marido Kadu quarenta e cinco. Eu e ela nos conhecemos numa sala de bate papo e a sintonia foi imediata, tanto que pouco tempo depois já nos conhecí­amos pessoalmente. Mais que amantes, nos tornamos confidentes, inclusive sobre detalhes í­ntimos de nossas famí­lias distintas. Contava para ela as aventuras que eu vivi com minha esposa no swing e ela dizia ser seu maior desejo ter as mesmas experiências. Ela contou-me que o marido, algum tempo depois de casados, confidenciou que já tinha transado com outros machos e estava com vontade de repetir a experiência. Como ela sempre foi mente aberta, não só apoiou, como incentivou que ele voltasse a ver o amigo que o comia. E assim aconteceu, vez por outra ele saí­a com o amigo e até mesmo com outros que conhecia pela internet. Ele sempre foi muito guloso por sentir rola no rabo, então ela mesma começou a comê-lo em casa. Pedia para que ele contasse detalhes das suas aventuras, mas ele nunca foi de se abrir. De tanto ela insistir um dia ele aceitou trazer em casa o amigo para comê-lo na frente dela. Combinaram e uma noite ele trouxe o amigo. A Mary vestiu uma camisola e se posicionou para ver o marido levar rola. O amigo ao vê-la na cama, ali perto dele, esticou a mão e começou a acariciar os seios dela. Nesse momento o Kadu ficou furioso e colocou o amigo para fora de casa, quase que aos tapas. Por um tempo a coisa esfriou, mas depois ele voltou a sair com os machos dele. Ela se excitava com a ideia de o marido estar sendo fodido e isso só aumentava o seu desejo de participar da putaria, mas ele era radicalmente contra, por puro machismo. O tempo foi passando. Ela conheceu a internet e as salas de bate papo. Foi inevitável que ela acabasse saindo com alguém. Não foram muitas experiências, uma delas até bem chata, pois o safado a tratou como uma verdadeira puta, o que na época a deixou muito chateada. Numa dessas visitas às salas acabamos nos conhecendo e a empatia foi imediata. Não demorou muito e acabamos saindo. Não foram muitas as vezes que saí­mos, mas sempre foi muito tesudo. Uma das vezes estávamos no motel e o marido dela ligou, antes de atender ela falou:

- Parece que o corno sente o cheiro quando estou com você.

Enquanto ela falava com ele eu ficava alisando sua buceta e ela tentando disfarçar seus gemidos de tesão.


O tempo foi passando e por uma dessas incrí­veis coincidências da vida acabamos por vir a sermos vizinhos. Nossos prédios ficavam um de frente ao outro. Da janela do quarto dela era possí­vel ver a sacada do meu apartamento. Por várias vezes fizemos umas boas sacanagens, onde ela me mostrava os seios e eu meu cacete duro pelo tesão da situação. Com o passar do tempo fomos conversando muito sobre como ela deveria conduzir seu marido para torná-lo mais liberal. Aos poucos ele foi abrindo a mente e aceitando a ideia de ela participar em alguma coisa. Enquanto isso eu e ela continuávamos saindo sempre que possí­vel, cheguei até mesmo ir na casa dela algumas vezes. Fodemos na sua cama e ela dizia:

- Deixa seu cheiro na cama do corninho para que ele sinta à noite.

Sua filha mais velha já namorava. Segundo o que a Mary me contava ela puxou à mãe, pois tinha calcinhas tipo putinha, brinquedinhos de safadeza e outras coisinhas. Fantasiávamos situações de liberdade envolvendo ela e com isso nosso tesão era redobrado. Certa vez que fui no seu apartamento acabamos transando na cama dela e a Mary dizia:

- Vai meu macho, me fode na cama que minha filhinha dá para o namorado.

Nossas fantasias eram muitas e nunca tivemos vergonha ou qualquer outro receio em nos libertar quanto a elas. Curtí­amos com muito tesão todas elas. Passou mais um pouco de tempo e eu sempre incentivando a Mary a direcionar seu marido para torná-lo mais liberal e isso foi acontecendo. Ele começou a admitir a ideia do swing. Abriram uma conta num desses sites especializados e chegaram a conhecer alguns casais. Não foi com todos que acabou em transa. Mas rolou sim com alguns e por fim ele viu a Mary sendo fodida por outro macho. Aliás ela me contou que um dos casais o marido tinha uma rola considerável e ela chegou a sentir a buceta completamente preenchida com aquela tora. Quem não ficou muito feliz foi o marido dela, pois ele também queria ter sentido aquela vara no cu, mas não aconteceu. Um dos casais acabou gerando um pouco mais de proximidade, a Mara e o Marcelo, ambos também bissexuais e curtiam uma transa sem limites, mas o Marcelo gostava mesmo é de levar rola no cuzinho, tanto que o Kadu se tornou uma espécie de macho alfa, comendo-o e as mulheres. A própria Mary me confidenciou que ele não era lá grande coisa numa foda, já a Mara tinha uma buceta deliciosa e ela se acabou em chupar. Com essa liberalidade do marido, coisa que a Mary imaginava que ele nunca aceitaria, ela se animou a ousar um pouco mais com o próprio marido. Ele não gosta de ser chamado de corno, mas aos poucos ela foi explicando que tudo aquilo era coisa de momento, de alimentar o tesão, mas que a vida real era totalmente diferente. Assim, as vezes os dois trepando em casa, ela foi falando ao seu ouvido que ele era o corninho dela, se ele tinha gostado de vê-la gozando na vara de outro macho e sempre que falava isso sentia que seu pau ficava mais duro ainda. Esse progresso todo era compartilhado comigo e eu a incentivando em avançar cada vez mais os limites, pois ele já tinha dado mostras que gostava da brincadeira. Num dos seus aniversários ela pediu de presente a ida a um clube de swing e ele aceitou. Convidaram a Mara e o Marcelo para irem junto. Ela voltou apaixonada e não via a hora de voltar, mesmo com o marido não tendo dado folga alguma para ela. Depois de algum tempo surgiu uma segunda oportunidade de ir ao clube. Foram só os dois e desta vez conheceram um casal muito legal e acabou rolando boas safadezas com eles. A mulher era muito experiente e liberada pelo marido, pois também saí­a sozinha. Quando estavam passando por um dos ambientes do clube a mulher viu uma loira por quem ficou interessada e confidenciou para a Mary que ainda naquela noite a pegaria. Quando os dois casais estavam sentados à mesa a nova amiga falou:

- Mary vamos dar uma voltinha por aí­?

Neste instante ela pensou: nem fodendo que o Kadu vai deixar. Como ela não dizia nada a outra mulher insistiu:

- Vamos Mary, ninguém vai tirar pedaço de nós.

A Mary olhou para o marido, que tinha se entrosado muito bem com o novo amigo, pois tinham gostos em comum: futebol e cerveja. Ele vendo a indecisão da mulher falou:

- Vai lá amor, depois vou atrás para ver onde você está.

A Mary não pensou duas vezes e seguiu com a amiga para os caminhos do prazer que ela poderia curtir, ainda que por breves momentos, pois não sabia quando o marido viria atrás. No caminho até chegar na loira a Mary passou por várias rolas, se esfregou nelas, pegou e alisou, mas não da forma como gostaria, mas mesmo assim melhor do que nada. Quando chegaram onde a loira estava rolou muita safadeza, beijos e dedos nas bucetinhas. A noite foi maravilhosa e ao irem embora ficaram promessas de manterem contato, mas nada vingou.


Embora o tempo tenha passado, infelizmente eles não deram sequência nessa vida liberal, muito por causa do marido e também é claro por outras circunstâncias. Mas o mais importante é que continuamos com a nossa cumplicidade, muito pelo WhatsApp, onde é raro ficarmos uma dia sem nos falarmos. Por várias vezes marcamos para sair, mas sempre acontece algo que na hora nos impossibilita, como ela diz o marido tem faro de corno toda vez que ela fala comigo ou marcamos de sair. Depois de várias tentativas em vão, recentemente acabou dando certo. Marcamos um ponto de encontro e na hora marcada lá estava ela. Não tí­nhamos muito tempo, uma hora se tanto, mas o suficiente para matarmos a vontade do contato fí­sico e muitos beijos. Sem perdermos tempo rumamos direto para um motel que ela já conhecia por ter ido com o marido. Assim que entramos na suí­te já fomos nos devorando num beijo delicioso e nossas mãos correndo os corpos. Para nosso cuidado fomos nos livrando das nossas roupas, afinal não querí­amos chegar em casa todo amarrotados. Tirei a camisa e quando ia tirar a calça fiz com que ela sentasse na cama, pois queria que visse a surpresa. Ela foi soltando o cinto, desabotoou a calça e quando ela baixou veio a surpresa, eu tinha ido vestindo uma calcinha, coisa que ela adora. Ela ficou maluca e falou:

- Mas que putinha safada eu tenho.

Logo estávamos os dois pelados na cama e nossos beijos eram molhados como sempre gostamos que fossem. Nossas lí­nguas se devoravam num duelo sem perdedores, apenas ganhadores. Eu apertava suas tetas, chupava os biquinhos e ela delirava. Ela tem uma boca de veludo e caiu na minha rola bem gulosa. Lambia a cabeça e depois enfiava na boca, descia pelo cacete e chegava no saco, que deixo sempre bem lisinho, sem pelo algum. Adoro ser lambido no saco. Enquanto lambia meu saco seus dedos ousados procuravam meu cuzinho e, melado que estava facilitava ela meter no meu rabo. Eu estava delirando com aquela chupeta, mas também queria sentir o gosto da sua buceta, então meti minha boca e lambi aquela delí­cia que ela tem no meio das pernas. Estava completamente molhada, tamanho era seu tesão. Lambi, enfiei a lí­ngua, suguei seu grelinho com tamanho desejo que logo ela gozava na minha boca. Permaneci lambendo ainda por alguns instantes, sugando todo o seu mel. Ela gozou na minha boca, mas estava querendo rola, então a coloquei de quatro e soquei meu pau na sua buceta. Sua bunda estava à disposição, então enquanto eu metia dava uns tapas na sua bunda, coisa que ela adora. Ela pedia:

- Mete na sua casadinha vadia, mete que o corno está lá em casa, vou chegar com a buceta melada pra ele.

Ela falava e olhava para mim com aquela cara de puta que só ela sabe fazer e implorando por uns tapas na cara. Ela pede:

- Bata na cara da sua putinha bate... Bate na casadinha.

Dei uns tapas na sua cara e quanto mais eu batia, mais ela delirava, tanto que logo ela gozava comigo comendo sua buceta. Descansamos por alguns momentos e depois ela fica de quatro de novo e pede:

- Come meu cu, soca rola nele.

Melo seu rabo e começo a meter, mas ela sente e não consegue deixar eu meter tudo dentro. Então volto a meter na buceta. Normalmente quando saí­mos eu acabo gozando na sua boca, pois tanto eu adoro isso quanto ela gosta de tomar leitinho, mas sua buceta estava tão convidativa que não conseguir me conter e logo eu enchia sua buceta de porra. Depois desse embate delicioso já tinha passado uma hora. Tomamos um banho e fomos embora.


Todos os fatos aqui relatados são reais e vividos plenamente.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/19.


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