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Fodendo a casada do clube

  • Conto erótico de casual (+18)

  • Publicado em: 21/03/19
  • Leituras: 4615
  • Autoria: morenocambh
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Eu já tava de olho nela há muito tempo doido pra acabar fodendo a casada... Todo sábado eu ia pra um clube que eu gosto muito, tomar umas cervejas na beira da piscina, trocar umas ideias com meus amigos e admirar a mulher que eu sonhava em comer desde que bati o olho pela primeira vez.


Eu sabia que o nome dela era Renata porque eu já tinha ouvido alguém chamando por ela... Ela frequentava o mesmo clube com o marido e aquele cara parecia que nem dava a atenção que ela merecia, ela ficava pegando sol com um biquí­ni minúsculo, tomava alguns banhos de piscina e voltava a se esticar na cadeira com fone de ouvido e uns drinks coloridos pra matar o calor do verão escaldante.


Ela tinha uma bunda farta e bem redondinha, daquelas que pedem uma surra, fora a cara de safada... Eu era louco pra pegar ela de tudo quanto é jeito.

Num sábado de muito sol eu fui sozinho, ia beber e admirar aquela gostosa o dia todo, ver o biquí­ni marcar a buceta inchadinha que ela tinha, ver os mamilos apontando na parte de cima e me imaginar fazendo de tudo com ela.


A verdade é que ela jamais me deu condição, tí­nhamos trocados olhares e nunca passou disso.

Nesse dia em especí­fico eu gelei quando vi ela fazer uma reta até mim no bar que ficava dentro da piscina.


Boa tarde, querido, eu me chamo Renata, tudo bem?

Eu gelei da cabeça aos pés, ela era muito mais gata de perto e eu não tava muito confortável com minha bermuda molhada e marcando uma provável ereção quando ouvi sua voz sexy.

Boa... Em que posso te ajudar?

Foi tudo que eu consegui responder na hora. Me senti um idiota e logo engatamos um papo descontraí­do, não foi surpresa que ela fosse tão educada e interessante quanto era gostosa... Eu queria muito aquela mulher.

Depois de muitos drinks eu notei que ela estava sozinha e perguntei onde estava o marido dela, sendo bem ousado porque eu já não tava mais pra papo, só queria beijar a boca dela.


Ele não veio hoje porque se sentiu mal e me dispensou a companhia, então resolvi pegar meu bronze de sempre e conversar com você e matar a minha curiosidade...

Qual curiosidade?

Senti meu coração acelerar, ela sabia que eu secava ela assim?

Não seja bobo, eu sei que você me olha mais do que meu marido nota... ele nem repara muito nisso mesmo...

Não aguentei e confessei minha atração por ela. Fui pedindo desculpas por ter deixado a cerveja falar mais por mim do que eu deveria e ela começou a dar umas risadinhas.

Tá rindo de mim, né? Eu não deveria olhar pra mulher casada, mas não sei, você me deixa louco e eu não podia deixar de te falar.

Vem comigo, você já matou a minha curiosidade, não quer que eu mate a sua? - ela deu um sorriso safado que me deu ereto na mesma hora.

Vamos sair da piscina, o vestiário feminino já está vazio, vem comigo.

Deixei ela ir na frente e segui discretamente. Entrei e ela trancou a porta logo em seguida, eu já tava com o pau rasgando a bermuda... Ela olhou pra baixo e veio acariciar de leve, me fazendo latejar mais ainda.

Segurei ela pela bunda e puxei pra um beijo bem gostoso, nossos corpos encostaram e ela ficou roçando bem gostoso e gemendo baixinho enquanto os beijos iam ficando mais quentes.

Tirei a parte de cima do biquí­ni pra chupar os peitinhos dela, eles cabiam perfeitamente na minha boca e ela começou a gemer um pouco mais alto.


Levei ela pro fundo do vestiário onde tinha um banco extenso, sentei e dei dois tapinhas na minha coxa, ordenando que ela sentasse. Além de gostosa, era obediente, passou uma perna pra cada lado e rebolou no meu pau que já tava doendo, querendo foder a bucetinha dela.

Afastei o biquí­ni pro lado, abaixei minha sunga e esfreguei meu pau na portinha só pra sentir a buceta dela toda molhadinha e escorregando pra mim, botei a cabecinha e ela gemeu gostoso...


Aquela foda ia ser boa...

Puxei ela pelo quadril pra ela sentar até o talo, ela sentou e começou a quicar bem rápido, nós dois gemendo muito e nos beijando que nem dois bichos sedentos, ela rebolava gostoso demais e eu enfiei um dedo no cuzinho apertado dela, que delí­cia de mulher, que tesão da porra.


Ela sentava sem dó e eu sentia a bucetinha dela me molhando todo, ela quicou até gozar, comigo tampando a boca dela porque ainda devia ter alguém no clube e não queria que ninguém atrapalhasse nosso momento.

Ela gozou e logo caiu de boca na minha pica, chupando com vontade, lambendo as bolas, segurando e brincando enquanto chupava a cabeça do meu pau, que ainda tava latejando e querendo foder mais.


Deu uma surra de pau na cara dela e nossa quí­mica tava perfeita, eu sabia que ela tava sentindo a mesma coisa.

Ela parou do nada e ficou de quatro no chão.


Vem botar com força, vem, quero gozar que nem uma cachorra pra você!

Tirei minha bermuda de vez e primeiro chupei o cu dela todo aberto pra mim, enfiei minha lí­ngua na buceta e no cu e ficava ouvindo ela implorar pra eu botar, me chamando de amor e me deixando mais duro ainda... Eu ia explodir de tanto tesão.


Abre bem a buceta pra mim, agora.

Deixei a bundinha dela bem empinada e botei bem devagar no vizinho apertado. Ela tava com um biquí­ni vermelho fio dental, muito pequeno, e aquilo só me dava mais tesão ainda, vendo meu pau entrando e saindo, ela gemendo muito mais alto e rebolando a bunda no meu pau, querendo mais.

Segurei com força pela cintura e botei sem dó, soquei que nem um animal e ela pedia mais e mais e mais... Que safada insaciável, eu queria foder aquele cu pra sempre.


Ela foi perdendo o controle dos gemidos e eu tive que tapar a boca dela com uma mão enquanto a outra segurava com mais força ainda a bunda daquela depravada safada, soquei e senti que ia gozar quando ela gozou que nem louca pra mim, dizendo que me queria fodendo o cuzinho dela denovo.


Prometi que comédia quantas vezes ela quisesse e ela mandou eu socar até gozar dentro dela, eu só obedeci.


Ela colocou os dois braços pra trás, no que eu prontamente segurei e fui socando minha pica dura que nem uma rocha.


Nunca fodi tão gostoso na minha vida, Renata era uma deusa do sexo, queria meu pau nela todo dia.

Poucos minutos depois eu já ia gozar.


Quero seu leitinho na minha boca, me dá, goza na minha boca pra eu engolir tudo.

Mais uma vez obedeci e gozei na boca dela, ela chupava e lambia os lábios, se deliciando muito com a minha porra quente.

Ouvimos uma batida na porta, uma voz de mulher chamando por alguém e depois passos indo embora. Tomamos um susto e ficamos em silêncio esperando quem quer que fosse ir embora.

Quando a barra ficou limpa nós saí­mos, um de cada vez, do vestiário e voltamos normalmente pra piscina. O efeito do álcool já tinha até passado e eu querendo mais...


Ficamos conversando sacanagem na beira da piscina, tomando mais drinks e marcando uma piscina pro próximo sábado

*Publicado por morenocambh no site climaxcontoseroticos.com em 21/03/19.


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