Ano novo com a famí­lia de Carla

  • Publicado em: 24/03/19
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  • Autoria: pedrão32
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Ano novo e irí­amos passar com a famí­lia de Carla, iria ser na casa deles no Guarujá, iria eu, minha namorada Carla, minhas cunhadas Larissa e Letí­cia, meus cunhados Lucas o namorado de Letí­cia e Matheus irmão das meninas, meu sogro Otávio, minha sogra Rosa.


Para quem não me conhece sou Pedro, estou contando histórias de quando eu tinha meus 18 anos e namorava Carla, hoje tenho 26 anos, tenho 1, 80m, branco, um pouco de músculos nos braços porém magro, cabelo pretos e olhos verdes, meu pinto tem 23 cm. Já descobri que Carla gostava de me trair porém eu traia ela então não tinha do que reclamar.


Vou deixar descrições das pessoas que participam do conto.


Carla tinha 1, 72m, os seios médios, é loira, olhos castanho e bunda na média.


Letí­cia 1, 62m cabelos negros agora até abaixo dos ombros, seus olhos azuis, seios enormes e a bundinha redondinha com aquela cintura fina.


Rosa 1, 70m tinha os peitos médios, uma bunda grande, nem gorda e nem magra, era o corpo gostoso que tem onde pegar, olhos azuis, loira com cabelos até os ombros.


Fomos no dia 30 para a casa no Guarujá, nos arrumamos lá só que dessa vez teria o Lucas comigo e Matheus no quarto, ficamos prontos e fomos para a praia, arrumamos um lugar e finalmente a melhor parte que é quando as garotas ficam de biquí­ni, Carla usava seu biquí­ni azul, Letí­cia vestia um amarelo que nem aparecia na bunda de tão socado que estava e Rosa vestia um floral bem estampado e percebi que já dava para ver o sinal da gravidez, Carla já havia me contado que iria ganhar um novo irmão ou irmã, na época eu ainda não sabia se o pai era eu ou o Lucas.


Entramos na água eu, Letí­cia, Carla e Lucas e ficamos brincando com aquelas passadas de mão 'sem querer' as vezes, dia foi tranquilo na praia e voltamos para casa, almoçamos e os meus sogros foram dormir, Larissa foi junto e Matheus foi dar um role na cidade, ficamos jogando carta no quarto eu, Lucas e as meninas.


Letí­cia: - Isso tá muito chato, falta álcool pra ficar legal.


Carla: - Vai comprar então.


Letí­cia: - Não tenho 18 anos pra comprar.


Carla: - Vai com ela amor.


Eu: - Osh você também tem 18.


Carla: - Mas tô com preguiça, se quiser vai com o Lucas.


Lucas: - Na boa depois de ficar na praia eu nem quero sair.


Eu: - Tá bom, eu vou.


Saí­mos eu e Letí­cia pra comprar bebidas porém esquecemos de perguntar o que comprar e voltamos, no quarto já não tinha ninguém, fomos procurar eles e no quintal no fundo da casa escutamos gemidos baixinhos, olhamos e vimos por trás as costas de Lucas com o shorts abaixado enfiando o pau na buceta de Carla apoiada na parede, ele tampando a boca dela com a mão e a outra puxando sua cintura, a posição era estranha porque Lucas tinha 1, 65m mas estava metendo forte nela e percebemos quando ele gozou e saiu porra de Carla, ela então ia se virar e saí­mos dali e fomos comprar qualquer bebida.


No caminho falamos do tesão que estávamos sentido com aquilo e vimos um terreno baldio com matagalm perguntei:


- Tem coragem pra uma rapidinha?


Ela só me puxou e entramos até o meio onde tinha uma árvore, era meio difí­cil andar ali fora os ratos que vimos, chegando lá ela tirou meu pau que já estava meio duro e deu uma chupada rápida pra molhar e terminar de endurecer e já abaixou o shorts que estava sem calcinha a safada e pediu:


- Mete gostoso.


Peguei ela, ela entrelaçou as pernas na minha cintura e encostei ela na árvore, comecei a ajeitar o meu pau na entrada da buceta dela que estava molhada e comecei a socar na minha cunhada safada, ela estava tão linda morena que não resisti e beijei sua boca que foi correspondido com muita saliva, quando finalmente estava pra gozar soltei um urro de prazer e gozei tudo dentro dela, nos beijamos mais um pouco e nos arrumamos, fomos ao mercado e compramos 51, quando voltamos eles já estavam no quarto cada um em um canto. Resolvemos deixar pra jogar com a bebida a noite, até porque os pais delas acordaram.


A noite saí­mos para comer fora, quando o pessoal foi dormir ficamos eu, Carla, Letí­cia e Lucas para jogar com 2 garrafas de 51, o jogo era truco e a dupla que perdesse tinha que beber meio copo, tomamos uma dose antes pra aquecer e começamos, o jogo foi bem equilibrado e quando percebemos estávamos todos bêbados e a bebida tinha acabado.


Lucas sugeriu então cada um escrever uma punição no papel e colocarmos num saco, a dupla que vencesse teria que disputar no par ou impar quem daria a punição no perdedor, a dupla era eu e Carla, ficou combinado que eu daria punição em Letí­cia e ela em mim, Carla em Lucas e Lucas em Carla.


Primeiro jogo perdemos e Letí­cia ganhou no par ou impar, tiramos a punição e era beijar os pés, ela então esticou o pé pra mim e dei um beijo no seu pé, todos rimos e prosseguimos, perdemos de novo e Lucas ganhou tirando a punição quando ele tirou era uma punheta, Carla olhou pra mim e falando:


- Melhor pularmos essa.


Lucas: - Nãããão, quero minha punição.


Eu: - Tudo bem amor, só hoje.


Lucas tirou o pau para fora já duro e Carla se aproximou pegando e começou a bater uma punheta lenta, Letí­cia olhava sua irmã acariciando aqueles 20cm do namorado, Carla acelerou e Lucas gozou em sua mão, ambos se levantaram pra se limpar e quando voltaram Carla me pediu desculpa que não queria fazer isso, falei que tudo bem era só uma brincadeira e não teve nem penetração então ela não tinha me traí­do (Falar isso e saber de tudo que ela fez é foda). Continuamos o jogo e perdemos de novo, Lucas ganhou e a punição era um selinho, eles então deram um selinho. Na próxima ganhamos e eu ganhei, a punição era um beijo de lí­ngua, Carla ficou receosa e dava pra ver que não estava gostando mas Letí­cia veio e sem cerimônia me beijou enroscando sua lí­ngua com muita saliva na minha. Ganhamos novamente e Carla venceu, a punição era punheta com beijo de lí­ngua, sem tempo de ela falar Lucas a beijou enquanto enfiava a mão por dentro do seu shorts e começou a masturbar Carla, Letí­cia e eu ficamos ouvindo os gemidos de Carla até ela se contorcer e gozar nos dedos de Lucas. Jogamos mais uma partida e eles venceram, Letí­cia ganhou e tirou a punição oral, Carla pediu pra eu não fazer mas depois de tudo que já tinha acontecido não teve como e Letí­cia abriu as pernas e cai de boca naquela buceta deliciosa e chupei com gosto até ela gozar na minha lí­ngua. Voltamos a jogar e ganhamos, ganhei de Carla no par ou impar e a punição era se fosse pra homem masturbar a mulher com o braço e se fosse mulher fazer uma espanhola, Letí­cia tirou a camisa e aqueles seios grandes e brancos saltaram, ela tirou meu pau do shorts que já estava duro e começou uma espanhola e deixava salivar escorrer para deslizar melhor, não aguentei muito e gozei um monte nos peitos dela, ela então foi se limpar. Quando voltou jogamos mais uma e eles ganharam, Letí­cia ganhou novamente e a punição era sexo até gozar dentro, Carla se levantou e pegou o braço da irmã e falou:


- Já deu, isso tá passando dos limites, boa noite.


Então as duas foram para o quarto e ficamos eu e Lucas na sala bêbados, conversamos sobre o que aconteceu e o tesão que estávamos, ambos de pau duro e começamos a se masturbar falando o que farí­amos com a namorada um do outro quando escutamos um barulho, guardamos o pau dentro do shorts e era Otávio perguntando porque ainda estávamos acordados e respondemos que estávamos apenas conversando, ele pediu pra não fazer muito barulho, bebeu uma água e voltou para o quarto, deu nem 20 minutos e Rosa aparece de roupão:


- Meu marido falou que só tinha vocês dois aqui na sala, esperei ele dormir porque hoje eu quero.


Ela tira o roupão e estava nua por baixo, vem na nossa direção e se agacha tirando nossos paus pra fora e começa a chupar o meu enquanto punheta o Lucas revezando entre nossos paus, quando estão bem babados ela se levanta e senta no meu e começa a cavalgar enquanto fico agarrando seus seios, ela me beija na boca e pergunta se estávamos bêbados, digo que foi só um pouco, ela então se levanta e vai cavalgar no Lucas, eu vou por trás e forço no seu cu, começo a cuspir e passar naquele rabo até conseguir entrar e começamos a meter forte na nossa sogra.


Rosa: - Me fodam, gozem a vontade em mim já que um de vocês vai ser papai.


Metemos até nossos corpos suarem e gozarmos dentro da nossa querida sogra, ela ainda fez o favor de limpar nossas rolas, se arrumou e voltou para o quarto, nós também fomos dormir.


No dia seguinte acordei tarde sendo chamado pela minha namorada morrendo de dor de cabeça.


Carla: -Amor, precisamos conversar sobre ontem.


Eu: - O que foi?


Carla: - Ontem cometemos uns deslizes e espero que não aconteça novamente, não quero ver você com ninguém além de mim, principalmente com minha irmã, tenta não falar sobre o que aconteceu com ela.


Eu: - Mais amor, você não gostou?


Carla: - Não importa se gostei ou não, eu não gosto de te ver com outra.


Eu: - Tudo bem.


Carla: - Já conversei com a Letí­cia e nunca mais vamos tocar nesse assunto, ok?


Eu: - Ok.


Descemos e fomos a praia com todos, quando estava de boa na areia Rosa pergunta se alguém quer caminhar, Otávio já desviou o olhar, no final eu falei que ia com ela e fomos pelo raso da água conversando.


Rosa: - Tá gostando de poder gozar a vontade na sua sogra?


Eu: - Ontem foi muito bom e pensar que tudo começou aqui quando você me pediu para não transar com a Letí­cia mais.


Rosa: - E adiantou? Parou de transar com ela?


Eu: - As vezes ela me procura.


Rosa: - Seu safado mas também quem sou eu pra julgar, você tem esse pau gostoso, poderí­amos relembrar aquele dia.


Ela me puxou para a água e fomos até onde não dava pra ver a cintura e já senti sua mão tirando meu pau da sunga e batendo uma punheta, nos beijamos cheios de tesão, ela se virou encaixando meu pau na sua buceta e me deu novamente aquela surra de buceta como da primeira vez até eu gozar no fundo das suas entranhas, nos beijamos mais um pouco e voltamos pra onde estávamos. Fiquei com Carla até a hora de ir embora, chegando almoçamos e o pessoal foi descansar, falei que ia dar uma volta e Lucas foi comigo, vimos uma casa que vendia sorvete e ao entrar tinha uma menina bonitinha tomando sorvete, perguntamos se tinha alguém para atender e ela falou que era com ela mesmo, se levantou e vimos uma moreninha com por volta de 1, 60m, magrinha, olhos castanhos, pouco peito e uma bunda grande, piercing na boca e cabelos encaracolados porém preso, usava um shortinhos jeans mostrando as coxas e uma regata.


Atendente: - O que vão querer?


Lucas: - Seu nome e telefone.


Ela deu uma risada e disse: - Janaí­na mas o que vão querer tomar?


Pedi uma casquinha de baunilha e Lucas de chocolate, nos sentamos e ela veio nos servir e Lucas foi direto:


- Senta com a gente, o movimento tá fraco.


Tava mesmo, estava vazio naquela pequena garagem, ela pegou o sorvete que estava tomando e sentou com a gente e Lucas não dava sossego:


- Do jeito que você chupa esse sorvete deve ser uma delí­cia como chupa outras coisas.


Janaí­na sorriu e disse: - Você não sabe como. E simulou um oral no sorvete.


Lucas: - Você podia abaixar essa porta e mostrar pra gente.


Janaí­na: - Teria que ser rápido pois se meu pai volta e vê a sorveteria fechada ele me mata.


Lucas: - Não vamos perder tempo então.


Fechamos aquelas portas de garagem até o chão e trancamos, ela acendeu a luz e já tiramos as rolas para fora, Janaí­na caiu de boca no Lucas enquanto me punhetava e depois me chupou também, porém quando voltou a chupar o Lucas fui tirar o seu shortinhos jeans, aproveitei e tirei a calcinha junto e comecei a chupar aquela buceta, quando ficou bem babada comecei a enfiar o meu pau e só ouvia ela gemendo desesperada enquanto mamava o Lucas, metemos um tempo e era uma delí­cia bater meu corpo naquele bundão, trocamos de lugar e comecei a foder sua boca enquanto Lucas fodia sua buceta, acabei gozando na boca dela, ela pediu para Lucas fazer o mesmo e assim quando estava pra gozar tirou de dentro dela e gozou na sua cara. Ela se limpou e deixou o número com o Lucas e ajudamos a abrir a sorveteria, voltamos para casa e ficamos na sala porém fui no quarto buscar baralho para jogar e quando passo no quarto das meninas escuto uns barulho baixos e vejo que a porta tá encostada já que não havia trincos na casa, abri um pouco e qual não é minha surpresa de Matheus comendo Carla porém a cena era de Letí­cia de 4 e Carla em cima dela fazendo escadinha de bunda e Matheus metia em Carla e logo em seguida em Letí­cia, chamei Lucas pra ver e ficamos vendo até Matheus gozar no rosto de nossas namoradas, voltamos para sala e depois de um tempo elas apareceram.


Carla: - Já chegaram?


Eu: - Achamos que estavam dormindo e resolvemos não incomodar.


O dia correu normal, a noite fomos para a praia celebrar o ano novo, beijei Carla na virada do ano, voltamos pra casa e pedi pra Carla me encontrar na sala quando todos fossem dormir, nesse dia o pessoal foi dormir logo pois bebemos demais na praia. Fui pra sala a noite e Carla já estava lá, falei que fazia tempo que não fazí­amos e comecei a beija-la, minha mão escorregou para dentro de seu shorts de dormir, toquei ela enquanto a beijava, desci com meus lábios até seus seios chupei por cima da camisa fina que usava, arranquei a camisa, botei Carla em meu colo e comecei a chupar seus seios enquanto isso ela tirou meu pau do shorts e começou a bater uma punheta, ela então se posicionou e encaixou descendo até o fim da minha rola. Começou a cavalgar de forma lenta e prazerosa, aumentou o ritmo e começou a me arranhar as costas e gozou, virei ela e pedi o cuzinho, ela negou falando que tinha ido no banheiro então enfiei na buceta mesmo e soquei imaginando as pessoas que já tinham comido minha putinha e gozei dentro. Ficamos abraçados no sofá e ela me falou:


- Promete que nunca vai procurar minha irmã depois do que rolou naquele jogo?


Eu disse: - Prometo.


Ela me chupou mais um pouco e gozei na sua mão pois ela não bebia minha porra(mas dos outros bebia), fomos cada um para seu quarto.


Acordei cedo, Lucas já estava na sala, logo Rosa apareceu e começou a fazer o café e perguntei se queria que ajudasse igual da última vez, ela cuspiu na mão, tirei meu pau para fora e ela começou a punhetar, chamei Lucas ela então fez o mesmo com a outra mão e gozamos na xí­cara do nosso sogro, Rosa serviu o café, misturou e deu um gole tirando a parte gosmenta que ficou na xí­cara, preencheu com mais café e chamou o pessoal pro café, vimos Otávio tomar seu café e Lucas segurou a risada, logo depois arrumamos as coisas e botamos no carro, voltamos para SP eu tinha que prestar a 2 fase da faculdade.


Bom desculpa a demora para postar estive com uns problemas pessoas mas espero resolver logo e postar mais em breve, talvez consiga lançar o próximo logo pelo menos.


Contato para contar suas experiências, conversar, pedir conselho: pedrocardoso032@hotmail. Com

*Publicado por pedrão32 no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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