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Coisas boas da vida... 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/03/19
  • Leituras: 5336
  • Autoria: new_lorde
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Coisas boas da vida se aprende em casa - Parte 3


By César


(Continuação, importante ler as partes anteriores...)



Para meu pai ter certeza que eu era tão puta como a minha mãe, ele então começa a tirar minha camisola e fico só de calcinha. Nos beijamos de novo, ele desce sua boca em direção ao meus seios, chupa e suga os biquinhos. Com as mãos ele apertava cada uma das minhas tetas e eu sinto muito tesão nelas, então pedi:

- Chupa com força paizinho, morde os biquinhos, mama nas tetas da sua filha putinha, quero foder muito com você.

Ele estava alucinado se deliciando com o meu corpo e eu, da minha vez, estava completamente encharcada de tanto tesão. Meu pai então desliza mais a boca para baixo e logo encontra a minha bucetinha. Ele chupa, lambe e morde de leve meu grelinho. Enfia a lí­ngua o máximo que consegue e isso me excita ainda mais. Ele escorrega um dedo e toca o meu cuzinho. Ao sentir isso eu peço:

- Vai paizinho, mete o dedo no cu da sua filhinha... Sou como a mamãe, adoro tomar no cuzinho.

Ele força a entrada e logo meu cuzinho mordia o dedo do meu pai, que aos poucos vai enfiando um segundo dedo. Que sensação deliciosa ser fodida daquele jeito, mas minha bucetinha já queria algo mais então pedi:

- Vem paizinho, mete na buceta da sua filhinha... Estou morrendo de tesão... Quero gozar na sua pica... Vem me foder.

Atendendo ao meus apelos ele se posiciona entre as minhas pernas, encosta a rola na entrada da minha buceta e força a entrada. Minha xaninha gulosa vai engolindo aquele caralho duro como pedra e imploro:

- Mete gostoso paizinho... Hum que delí­cia... Soca a rola na sua putinha... Assim... Delí­cia... Mete tudo, arregaça sua filhinha.

Então, num movimento único ele enterra seu cacete na minha buceta. Cruzo minhas pernas por trás do seu corpo e o prendo contra o meu, fazendo com que ele ficasse todinho dentro de mim. Nossas bocas se unem num beijo molhado e sugado. Meu tesão era tanto que não aguento muito mais e gemo ao seu ouvis:

- Ai paizinho tô gozando... Ai... Ai... Gozaaannndoooo.

Ele forçou seu corpo contra o meu, meteu mais forte e falou:

- Vem vindo também.

Falei para ele esperar, saí­ debaixo do seu corpo e falei:

- Quero na boquinha pai... Enche minha boca de porra quentinha.

Fiquei deitada, ele posicionou seu cacete próximo à minha boca, iniciou uma punheta e logo falava:

- Vem vindo... Vem vindo... Abre a boca putinha... Toma o leitinho do papai.

Logo uns jatos de porra acertaram minha boca e meu rosto. Ele terminou de gozar e esfregava a rola na minha cara. Suguei tudo e deixei seu caralho limpinho, engolindo toda a porra do meu pai. Ele cai extenuado ao meu lado, me aninhei ao seu lado, ele me abraçou e depois de algum tempo falou:

- Minha querida que loucura nós fizemos!

Acariciei seu rosto e falei:

- Loucura nenhuma pai, nós dois quisemos e da minha parte adorei, de hoje em diante serei sua mulher, ficarei no lugar da mamãe e serei tão puta ou mais do que ela foi para você.

- Tem certeza disso filha?

- Completamente.

- E seus irmãos, não vamos conseguir esconder isso deles.

- E quem disse que vamos esconder, lembra lá na piscina, os dois disseram que me comeriam e quando fomos brincar na água os dois estavam de pau duro e esfregando na minha bunda, serei sua mulher e amante deles dois.

Meu pai me olhou demoradamente e depois falou:

- Mas que filha mais putinha eu tenho, nunca imaginei que você fosse assim.

- Nunca passou pela minha cabeça que minha mãe também fosse puta e era das boas.

Rimos e dormimos abraçados.


No domingo levantamos, tomamos uma boa ducha e fomos para a cozinha preparar o café. Vesti apenas a camisolinha curta e transparente. Estávamos na cozinha quando o Bruno chega e fala:

- Pelos gemidos que ouvi essa noite a farra foi boa heim.

Meu pai ficou calado, mas eu tomei conta da situação. Cheguei perto do meu irmão, sem qualquer pudor segurei no seu pau e falei:

- A partir de hoje serei a mulher do papai e amante sua e do Lucas, alguma coisa contra?

Sem esperar essa reação da minha parte ele balbuciou:

- Ficou doida maninha?

Sem largar seu pau, que já dava sinal de vida e endurecia, enfiei minha mão por dentro do seu calção, dei umas apertadinhas e falei:

- Doidinha para foder muito com vocês três e pelo que sinto sua rola está dizendo que aprova minha decisão.

Dei um beijo na sua boca e ele retribuiu. Meu pai não falou nada, só nos observava. Assim que terminamos o beijo meu irmão se vira para o nosso pai e pergunta:

- Você concorda com tudo isso?

- Bruno, sua irmã é uma feiticeira, ela me enfeitiçou da tal forma ontem a noite que não consegui resistir aos seus encantos, se é isso que ela quer, acho que só nos resta concordar.

Eu já estava completamente excitada, então peguei a mão do meu irmão e levei até a minha buceta melada e falei:

- Sente Bruninho como a buceta da sua irmã está meladinha, querendo provar do seu pau também.

Ele não resistiu e me beijou com voracidade. Nossas lí­nguas se enroscavam num duelo delicioso. Estávamos engalfinhados nesse beijo melado quando o Lucas entra na cozinha. Ao ver a cena fala:

- Cacete o que estou perdendo.

Expliquei tudo de novo e o Lucas, mais safado, já foi logo dizendo:

- Tô dentro maninha.

Olhei para meu pai e falei:

- Estou tesuda de novo, agora vou cuidar do meus dois irmãos, logo voltamos.

Peguei os dois pelas mãos e os levei para o quarto do nosso pai. Lá chegando eu falei:

- Meti a noite toda com o papai, agora eu quero vocês dois me comendo.

Assim que terminei de falar deixei minha camisolinha cair aos meus pés e fiquei peladinha na frente deles. Fui tirando as roupas deles e logo também estavam pelados e os dois de pau duro. Ajoelhei na frente deles e comecei uma deliciosa chupeta, ora em um, ora no outro e depois os dois juntos, lambendo e chupando as duas picas ao mesmo tempo. Eu chupava, olhava para eles e dizia:

- A maninha chupa gostoso?

O Lucas falou:

- Chupa bem pra caralho putinha, você é um tesão.

O Bruno falou:

- Vamos para a cama.

O Bruno deitou de costas e eu me posicionei entre as suas pernas. Meti sua pica na boca e comecei uma deliciosa chupeta. De quatro como eu estava, o Lucas veio por trás e começou a chupar minha buceta e meu cuzinho, adoro uma boa lambida no cu. Eu rebolava e falava:

- Vai safado, lambe gostoso o cu da sua maninha.

Eu já não me aguentava de tanto tesão, então sentei na rola do Bruno e direcionei para a entrada da minha buceta. Fui arriando meu corpo até que o cacete estivesse todo dentro de mim. Olhei para trás, dei um tapinha na minha bunda e falei para o Lucas:

- Vem cachorro, mete esse pau no meu rabo, quero os dois caralhos dentro de mim.

Ele não perdeu tempo e logo estava fodendo meu rabo. Eu gemia, rebolava e pedia:

- Isso seus safados... Fodam gostoso a maninha puta.

Estávamos engatados assim quando olho para a porta e vejo meu pai nos observado. Ele tira o pau para fora e começa um gostosa punheta. Aquela dupla penetração estava acabando comigo, então olhei para o meu pai e falei:

- E aí­ paizinho... Gostando de ver a sua putinha na vara de outros machos... Era assim que você gostaria de ter visto... Olha que tesão eles me fodendo.

Ele estava maluco de tesão e se aproximou da cama. Estendo minha mão para que ele se aproximasse e falei:

- Vem cá paizinho... Da rola pra sua filhinha mamar.

Agora eu tinha três cacetes à minha disposição, que sensação deliciosa. Meu prazer estava prestes a explodir então eu pedi:

- Mais rápido... Vou gozar... Metam essas picas forte... Assim... Delí­cia.... Agora... Vem vindo... Aaaiiiiii.... Gozeeiiiiii.

Meu pai ouvindo isso falou:

- Vem cá filhinha, deixa eu gozar na sua boca.

Engoli o pau do meu pai e logo ele jorrava seu leitinho quente na minha boca, que delí­cia, engoli tudinho. Meus irmãos também já não aguentavam mais e logo os dois enchiam de porra a minha buceta e o meu cu. Caí­mos desfalecidos e aguardamos nossas forças se reestabelecerem. Assim começou minha aventura em casa, sendo a puta do meu pai e dos meus irmãos, afinal, o que é bom se aprende em casa.


Depois desse iní­cio eu sempre me revezava nas camas dos meus três machos e não era raro também nossas brincadeiras a três ou os quatro ao mesmo tempo. Minhas qualidade de puta melhoravam a cada dia. Prestei vestibular e entrei na universidade para cursar administração, pois essa área sempre me fascinou. Com o passar dos meses fomos fortalecendo as amizades. Tinha algumas amigas que moravam em república, pois vinham de cidades distantes. Nem todas tiveram a mesma sorte que eu, nascer no seio de uma famí­lia com boas condições financeiras, portanto algumas delas tinham o dinheiro curto, então se viravam de alguma forma para completar os gastos, ou até mesmo para manter certos caprichos. Um dia conversando com a Mirian ela me falou:

- Menina, ontem passei um perrengue lascado, cheguei a ficar com medo até.

- Que foi me conta.

Notei que ela ficou meio sem jeito em contar, mas depois se abriu:

- Você sabe que a minha grana é curta né, então dou meus pulinhos.

- O que você anda fazendo safada?

- Ah.. Dou umas saidinhas com homens que pagam para isso.

- E porque passou perrengue ontem?

- Saí­ com um cara meio violento, queria me bater, acabei gritando e os seguranças do motel vieram me socorrer.

- Cacete Mirian, você precisa ser mais cuidadosa com quem sai.

- Pois é, mas como eu ia saber.

Pensei um pouco e depois falei:

- Olha, meu pai tem amigos muito ricos e até sei de alguns que são putanheiros, vivem saindo com menininhas, mas todos eles de extrema confiança, bonitinha do jeito que você é, duvido que qualquer um deles não toparia pagar uma boa nota para te comer, com segurança - falei rindo.

Ela também riu e falou:

- Só tem um problema né amiga, é você que os conhece e não eu.

Fiquei calada uns minutos pensando e depois falei:

- Se eu arranjasse um encontro, você toparia sair?

- Claro, se é do jeito que você está falando eu ficaria muito mais tranquila.

- Então vamos fazer o seguinte, vou comprar um celular novo, pego todos os telefones dos amigos do meu pai, que gostam de uma farra e ligo para eles, dizendo que se quiserem uma gatinha linda para umas boas horas de prazer eu posso arranjar.

- Você tá maluca Karen e se o seu pai descobrir?

- Fica tranquila, do meu pai cuido eu.

- Se é assim então bola pra frente.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/19.


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