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Coisas boas da vida... final

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 28/03/19
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  • Autoria: new_lorde
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Coisas boas da vida se aprende em casa - Parte 4 - final


By César


(Continuação, importante ler as partes anteriores...)



No dia seguinte mesmo eu comprei um celular novo, cadastrei todos os telefones dos amigos do meu pai e liguei para o que mais gostavam de uma farra, segundo meu pai. Quando ele atendeu eu falei:

- Bom dia senhor Paulo, por favor não desliga, não é trote.

Ele não desligou e eu fiz toda a propaganda da Mirian. Ele ficou interessado, mas gostaria de ver uma foto. Falei que ele teria que confiar no meu bom gosto, mas que com certeza ele não iria se decepcionar. Ele disse que iria apostar no meu bom gosto e me passou o endereço de um flat, para que ela estivesse lá na sexta-feira às quinze horas. Como eu sabia que ela tinha disponibilidade, falei que estava confirmado e acertei os detalhes. Liguei para a Mirian e falei:

- Amiga, arrumei um programa para você na sexta-feira às quinze horas, tudo bem?

- Maravilha.

- Então anota aí­ o endereço, você vai encontrar o Paulo.

Passei todos os dados e depois perguntei:

- Desculpa a indiscrição, mas quanto você cobra dos caras com quem você sai?

- Duzentos reais por uma hora, porque?

- Por que desse você vai pedir mil reais por duas horas.

- Você bebeu Karen, ninguém vai me pagar isso.

- Não só vai como já falei que seu preço é esse, você não se garante na cama?

- Não é por nada não viu amiga, mas duvido que um homem reclame depois de uma foda comigo, alguns até pedem repeteco.

- Então fica fria, seu preço é esse, vai lá e depois me fala.

No sábado à tarde a Mirian me liga:

- Oi Karen tudo bem?

- Tudo e aí­, como foi a transa com o Paulo?

- Menina nem te conto, o cara é maravilhoso, um coroa charmoso, bom papo e uma rola deliciosa, quase que nem cobrei dele - disse ela rindo.

- Nem pensar numa hipótese dessa, você tem que se garantir aqui, afinal a grana que a sua famí­lia te manda é pouca.

- Claro, falei brincando, ele pagou os mil reais e ainda me deu um extra.

- Não te falei, os amigos do meu pai são todos ricos, essa grana não é nada para eles.

- Mas ele fez perguntas sobre você.

- E o que você falou para ele?

- Fica fria, não falei absolutamente nada, apenas que é uma amiga muito querida e que tem bons contatos.

- Fez muito bem.

- Bom não se esqueça de mim heim, se tiver outros contatos como esse estou dentro, nem vou me preocupar em correr atrás.

- Deixa comigo amiga, arrumo quantos você quiser e aguentar - eu disse rindo.

- Maravilha, tenha um bom fim de semana.


Na semana seguinte eu estava no pátio da universidade quando a Mirian chega junto com a Soraya e a Telma, elas me cumprimentam e a Mirian fala:

- A Soraya e a Telma querem falar com você.

- Estou aqui, toda ouvidos.

A Soraya quem toma a iniciativa:

- A Mirian nos contou que você arrumou um cara legal para ela, nós também fazemos nossos programinhas, mas nada comparado ao que a Mirian falou, será que você pode nos encaixar nesse esquema?

- Pera lá - eu falei - não tem esquema nenhum, só fiz um favor para a Mirian.

Foi a vez da Telma falar:

- Então faça o mesmo favor para nós, pode ser?

As duas eram muito gostosas também, padrão classe A, como a Mirian, não seria nada difí­cil arrumar encontros para elas também, então falei:

- Vou ver o que posso fazer, mas acho que consigo sim.

Estava falando nisso quando o meu celular, aquele que comprei para não ser identificada, tocou, era o Paulo:

- Olá aqui é o Paulo, lembra?

- Claro que sim, como está?

- Ótimo, mas não sei seu nome, como devo chama-la?

Deu um branco momentâneo, o que diria a ele, então falei o que me veio à cabeça:

- Pode me chamar de "Madame K".

- Ok Madame K, estou ligando para parabenizar seu bom gosto, a Mirian é fantástica.

- Tinha certeza que você gostaria dela.

- Gostei mesmo, tanto que comentei com alguns amigos meus que ficaram interessados.

- Na Mirian?

- Nela ou outras amigas que você porventura tiver, tem outras?

- Tenho sim - falei olhando para as duas novas integrantes da turma - e quando seria esses encontros?

- Via de regra gostamos das sextas-feiras, sempre às quinze horas.

- E estamos falando de quantos amigos?

- Eu e mais dois.

- O encontro seria no mesmo local?

- Sim.

- Ok Paulo, vou ver com as meninas e volto a te ligar, beijos.

Desliguei o celular e falei para as meninas rindo:

- Caiu do céu, as três tem encontro para essa sexta, se quiserem é claro.

As três riram e disseram que eu podia confirmar. Ficamos ali conversando um pouco e depois de uma meia hora eu falei que iria ligar para o Paulo. Quando ele atendeu eu falei:

- Oi Paulo, é a Madame K , estou retornando para te passar os detalhes: será a Mirian que irá acompanhada da Soraya e da Telma.

- Maravilha.

- Detalhe importante, o cache das três é o mesmo, pode confiar no meu bom gosto.

- Sem problemas minha querida, você já se mostrou digna de confiança, aguardamos as meninas na sexta, tchau.

Desliguei e falei para as meninas:

- Tudo combinado, bom divertimento na sexta e pelo jeito vai rolar uma suruba das boas, vocês encaram?

- Sem problema - disse a Mirian - já fizemos algumas.

Vendo as três ali na minha frente eu fiquei curiosa e perguntei:

- Primeiro a Mirian, agora vocês duas, tem muitas outras que fazem a mesma coisa e eu não sei?

As três se olharam, deram risada e a Telma disse:

- Você não faz ideia de quantas outras também fazem a mesma coisa, pensa que é fácil a vida de quem vem de fora, a grana é curta e a gente se vira.

- Tá certo - eu disse - pelo jeito daqui a pouco vai ter outras me procurando.

- Disso eu não tenho dúvida - falou a Soraya.

Eu ri do meu pensamento, mas falei para elas:

- Desse jeito vou ter que cobrar comissão.

A Mirian de forma sensata falou:

- Pois eu acho que deve mesmo, só pela segurança que teremos daqui para frente já vale a comissão.

Aquela afirmação brilhou para mim e perguntei:

- E quanto seria justa essa minha comissão?

Mais uma vez foi a Mirian quem falou:

- Se considerarmos a segurança e o valor muito maior que você consegue, na minha opinião isso vale trinta por cento, o que vocês acham meninas - perguntou olhando para as outras duas.

Ambas concordaram que o valor seria justo. Sorrindo eu falei:

- Então que assim seja, serei agente de vocês e de hoje em diante me conhecem pelo codinome "Madame K".

As três me abraçaram e cada uma seguiu seu caminho.


Na semana que se seguiu após o programa, as três chegaram radiantes me contando a aventura e o extra que elas ganharam. Combinei que a minha comissão seria sobre os valores acertados e o extra seria pelo desempenho delas e eu não ganharia sobre isso. Naquela mesma semana outras duas garotas me procuraram para que eu também cuidasse das agendas delas. A coisa começou a tomar proporções maiores do que eu esperava, era necessário me organizar. Abri uma conta em banco só para receber os depósitos das minha comissões. Meu celular "de trabalho" já tocava a qualquer hora, por isso sempre que eu estava em sala de aula eu tinha que colocar no modo silencioso. Reunia as garotas e sugeri que fizéssemos um book, assim, se algum cliente quisesse alguma sugestão eu poderia enviar fotos. Cero dia um novo cliente me liga:

- Alo, eu falo com a madame K?

- Sim e eu, com que falo?

- Meu nome é Rodrigo e um amigo me passou seu fone, mas eu gostaria de fazer um pedido diferente, você tem algum garoto para indicar?

Caramba agora ele tinha me colocado numa saia justa, mas como não queria perder nenhuma possibilidade eu falei:

- Tenho sim, mas preciso de um tempo para organizar minha agenda, posso te ligar daqui a pouco?

- Claro eu espero.

Liguei para a Mirian e disse que precisava falar com ela urgente. Marcamos no pátio da universidade e duas horas depois estávamos juntas:

- Mirian, recebi uma ligação hoje de um novo cliente, mas ele não quer mulher, quer um homem, conhece algum que toparia?

- Claro, meu namorado.

- Sério, como está a agenda dele?

- Livre, pode marcar como faz com a gente, o nome dele é Caio.

- Maravilha, depois me passa o celular dele para colocar na minha agenda e diga a ele que estou agendando um programa para ele, tchau.

Ligo para o Rodrigo e falo que tenho o que ele procura:

- Oi Rodrigo tenho uma pessoa disponí­vel para sexta-feira, pode ser? O nome dele é Caio.

- Perfeito, anota o endereço.

Ele me passou o endereço e logo mais eu estava ligando para o Caio, pois a Mirian já havia me passado o celular dele.


Aos poucos a rede de garotas e garotos estava se formando, no final de um ano eu já contava com quinze meninas e cinco meninos, todos muito bem selecionados, o que mantinha o alto ní­vel de atendimento. Dessa forma, ao final dos quatro anos do meu curso eu já contava com mais de trinta meninas e dez meninos, todos sendo devidamente controlados e muito satisfeitos com a qualidade das pessoas com quem saí­am, nunca tivemos um problema sequer. Da minha parte eu continuava tranquila, sempre compartilhando minha cama com meu pai e irmãos, ainda que estes tinham arrumado namoradas. Nunca escondi em casa as minhas atividades extracurriculares. Um domingo, almoçando em famí­lia, meu pai falou:

- Karen como vai seu negócio com as meninas?

- Não podia estar melhor.

- E o que você vai faze agora que acabou seu curso?

- Não sei, preciso dar um rumo na vida.

- Você não acha que já deu, oficializa seu negócio, abra um bordel de luxo.

Parei para pensar um pouco e cheguei a conclusão que meu pai tinha razão, embora tenha feito uma boa poupança nesse tempo todo, eu falei que não tinha capital suficiente, mas ele me deu uma alegria:

-Por isso não, eu ajudo no que faltar.

E assim foi feito, depois de dois anos de muito planejamento e construção do imóvel, aos vinte e cinco anos eu tinha meu próprio negócio e a universidade se mantinha o meu celeiro de "matéria prima", pois boa parte das meninas da minha época tinham deixado de fazer programas, mas outras novas foram entrando. Já se passaram sete anos, quando foi o momento em que, sentada na minha confortável cadeira eu fiz essas reminiscências.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/03/19.


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