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Aline: Hospedagem com muito prazer

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 01/04/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Primeiro vou me apresentar. Me chamo Aline, 1m69, magra, seios pequenos, durinhos, morena de olhos esverdeados. Não me acho a mulher mais linda do mundo, mas tenho um corpo que chama muito a atenção por onde passo. Essa história, eu lembro bem, aconteceu no verão de 2014, tinha 36 anos, quando fui convidada para ser madrinha de um casamento entre dois amigos, um casal gay, um dos noivos foi meu colega de faculdade. Eu morava em Juiz de Fora MG e como o casamento era em uma cidade distante 180 km, decidi ir de ônibus e me hospedar com a ajuda de um aplicativo de hospedagem.


Procurando por alguns dias, encontrei um aposento, uma casa, onde morava um homem chamado Marcelo. Trocamos algumas mensagens pelo aplicativo, até eu desfazer alguns receios e fazer a reserva. Como o casamento era numa sexta-feira, aproveitei para agendar mais um dia e tentar, quem sabe, aproveitar uma praia. No dia marcado, embarquei e por volta das 16h cheguei na hospedagem, porque precisava de algum tempo para me arrumar. Marcelo me recebeu super bem, me mostrou a suí­te e os aposentos que eu poderia usar. Praxe nesse tipo de hospedagem. Ele era mais bonito que na foto do aplicativo, alto, magro, um bonito olhar e sorriso. Foi muito gentil e ainda me convidou para tomar um chá. Pedi um tempinho pra tomar um banho, mas aceitei o convite.


Na mesa, conversamos amenidades, falamos um pouco sobre nossas vidas, trabalho, as razões da minha viagem e esbarramos até pelas nossas vidas amorosas. Marcelo estava recém separado e desde então viajava com alguma frequência. Como gostava de usar o aplicativo para se hospedar, achava justo também oferecer sua casa para viajantes, além de aproveitar para conhecer pessoas. Fiquei bem encantada com meu anfitrião, apesar de alguma diferença de idade, ele era um homem muito inteligente, charmoso. Naquele primeiro contato, inclusive, não pude deixar de perceber alguns olhares dele sobre mim. Mas, por enquanto, ficamos por aqui. Acabei de me arrumar, pedi um táxi e fui para a festa.


Eram mais ou menos 2 horas da madrugada quando retornei. Entrei tentando fazer o menor barulho possí­vel, tirei os sapatos, fui até à cozinha beber uma água, mas na mesa encontrei um bilhete: "Oi Aline, como foi a festa? Deixei na geladeira uma salada de frutas pra você. Ela vai te ajudar a amansar esse pileque rs. Se precisar de alguma coisa, não faça cerimônia, pode me chamar, tenho sono leve!!". De fato, estava meio alta mesmo, pois a festa foi regada a muito pró-seco e eu não era muito acostumada a beber.


Enquanto saboreava aquela salada, fiquei pensando naquela frase: "Se precisar de alguma coisa, não faça cerimônia, pode me chamar". Marcelo estava se saindo um anfitrião í­mpar, por demais atencioso. Estava me sentindo tão bem tratada que tudo aquilo parecia uma enorme sedução, pelo menos eu estava me sentindo seduzida.


Com aqueles pensamentos na cabeça, me dirigi ao quarto de hóspedes, mas pude ver que a porta do quarto de Marcelo estava aberta com uma luz bem fraquinha acesa. Milhares de coisas passaram pela minha cabeça naquele instante e fui vencida pela enorme curiosidade de dar uma espiada. Com seu silêncio, aquele quarto me atraia como o aroma de um jardim florido. Havia até um cheiro de incenso saindo pelo corredor. À primeira vista, um quarto pouco mobiliado e na enorme cama, meu anfitrião dormia nu, de bruços. Meus olhos foram hipnotizados por sua bunda e a pela imagem que eu imaginava ser do seu membro sob o lençol.


Não sei quanto tempo fiquei ali parada, até que, ainda dormindo, Marcelo se moveu deixando à mostra seu pau, um lindo pau, desfalecido, mas com uma glande bem apetitosa. Sem eu mesmo me reconhecer, tamanha ousadia, quando senti minha buceta umedecer, não tive mais dúvidas de que queria aquele homem naquela noite. Já doida por uma aventura, não ia perder aquela viagem, provavelmente nunca mais o veria. Me livrei do vestido que me cobria, ficando só de calcinha, cheguei lentamente e de uma vez abocanhei aquele pau, ainda inerte. Depois de algumas chupadas, lambidas, ele começou a reagir e quando olho pra cima, Marcelo já estava a me encarar. Naquele momento, não sabia se incrédulo ou comemorando uma conquista.


Mirando seus olhos, apertei aquele membro com as mãos, dei uma chupada vigorosa e fui subindo pela cama. Já com minha boca próximo ao seu ouvido, sussurrei bem sensual, bem canalha, aproveitando a leveza do meu estado semi alcoólico: "Quando não estou em casa, tenho medo de dormir sozinha". Mal terminei a frase e fui agarrada pelos braços, literalmente jogada de costas na cama, beijada, explorada por mãos ao mesmo tempo carinhosas e vigorosas. Enquanto era sugada nos seios, meus mamilos tesos lambidos, mordiscados, sentia uma mão penetrar por dentro de minha calcinha, dedilhando minha virilha, contornando meu tesão. Ele sabia, ele me queria desde seu primeiro olhar em mim, eu percebi, mas não imaginei que me entregaria.


Marcelo desceu da cama, me puxou pelo quadril, com os dentes puxou a única peça de roupa que ainda me cobria e eu levantava minhas coxas para facilitar seu trabalho. Ele a exibiu como um troféu e imediatamente caiu de boca na minha buceta, lambendo por todas as partes, se concentrando em cada camada de pele. Engolia, me enchendo de tesão, meu mel misturado à sua saliva, me encarava glorioso por sua ordenha. Eu tentava me concentrar, mas ainda estava embalada, apenas me deixava permitir aquela loucura. Ele nem aí­ para meus pensamentos, só agia entre minhas coxas arrepiadas, numa irrecusável tentação de me desconcentrar, me render a essa doce armadilha.


Estava a ponto de gozar, sua lí­ngua vibrava em meu grelo, meus gemidos, minha respiração, apontavam caminhos que ele ia percorrendo, todo concentrado, sem respirar afogado em meu pântano, em me dar prazer. E então me deixei levar em orgasmos continuados, tremores desconcertantes. Quando uma mulher encontra um homem dedicado a seu prazer, deve aproveitar. Eu estava tonta de tesão, só pensava em tê-lo dentro de mim, abrindo minhas entranhas, sentindo o peso de seu corpo sobre o meu. "Me fode vai, meu anfitrião, minha buceta tá doida pra sentir sua pele escorregando bem fundo, me soca, quero ser sua puta". Ele pulou pra cima de mim, segurei seu pau já duro como uma pedra e fiquei brincando na minha portinha. Rocei sua glande no meu grelo, lubrifiquei sua pele vermelha até sentir seu movimento de quadril o afundando, me abrindo toda. Eu só guiava.


Já estava no limite de um novo orgasmo, enquanto sentia o vai e vem daquele membro teso e macio. Sua respiração no meu ouvido era uma provocação, o estí­mulo que eu precisava para relaxar de uma vez, me derreter sentindo seu suor facilitando nossos movimentos. Gozei uma, duas vezes até sentir seu pau pulsando, pressionando minhas paredes. Quando Marcelo interrompeu o movimento, sabia que era apenas questão de instantes para me sentir inundada por sua porra quente. Abracei seu quadril com minhas pernas e o apertei no meu peito. Gritei um "puta que pariu", enquanto ele gemia ofegante e derramava seu corpo todo sobre mim. Ele mesmo fez questão de girar nossos corpos, me aliviar, mas sem deixar escapulir seu sexo do meu.


Eu estava exausta, da viagem, da festa e agora daquela foda inesperada. Deitamos de costas pra cama, mas logo procurei seu peito para pousar meu rosto. Nos entrelaçamos e ficamos ali trocando delicadas carí­cias, ele me fazia um cafuné. Peguei em seu pau já murchando após o êxtase, e fiquei massageando levemente, como que retribuindo uma graça consentida. Assim deixei o sono chegar, dormimos assim abraçados, suados, mas felizes.


Acordei já bem tarde. Sozinha na cama. Ouvia alguns sons de louça e panelas vindos da cozinha e um irresistí­vel cheiro de café. Imediatamente após eu dar uma checada rápida no celular, Marcelo entrou no quarto com uma bandeja e um café da manhã, que tomamos nus, jogando conversa fora, trocando selinhos e carí­cias mais ousadas. Terminamos, levei a bandeja até uma cômoda, empurrei Marcelo na cama e cheia de desejo subi pelo seu corpo, segurei a cabeceira da cama para equilibrada encostar minha buceta em sua boca, estimular sua lí­ngua a me lamber, penetrar, chupar. Amo essa posição, porque controlo a pressão da boca do macho em meu sexo, sento até ele perder o fôlego e implorar, depois giro, rebolo e ofereço a entrada do meu cuzinho, inundo seu rosto com meus licores. E Marcelo me fazia produzir mais lí­quidos e odores, e me sugava como se fosse a último gole de água em meio ao deserto. Foi intenso, guloso, arrepiante, áspero e delicado na medida dos meus gemidos. Até que não suportando mais, gozei como uma puta no cio em sua boca. E seus movimentos cessaram, com a lí­ngua espalmada, tocando minhas peles, meu grelo inchado de tesão.


Desci e me derramei sobre seu corpo, grande, que me acolhia quente, macio. Suas mãos percorriam minhas costas, minha bunda, escorregando em meus suores e meu gozo. Seu pau duro pressionava meu ventre, seus movimentos procuravam o encaixe de nossos sexos. Sem qualquer esforço ele me penetrou, deslizando gostoso até preencher toda minha buceta. Como seus movimentos eram limitados pelo meu peso, fui aos poucos soltando meu quadril, subindo e descendo, de iní­cio suavemente, acelerando. Suas mãos esmagavam meus peitos, seus dedos dedilhavam meus mamilos eretos e sensí­veis como um falo, sua boca engolia minha lí­ngua, sugava nossas salivas. Comecei então a cavalgar naquele mastro, encontrando forças não sei de onde. Minha buceta chupava aquela cabeça vermelha, atritando meu grelo, engolia até tocar meu útero. Seu pau me conduzia em movimentos cada vez mais aflitos, engordava me abrindo, me rasgando. Quando sua pulsação anunciou o orgasmo tão esperado, me entreguei sentindo, lânguida, jatos de porra me inundando pela segunda vez em poucas horas. Meu prazer nesse momento foi só ser instrumento daquele gozo profundo. Como se sua alma se transportasse para meu corpo.


Que foda foi essa.


Dali fomos relaxar na piscina, fui chupada delirantemente, ficamos ali brincando com nossos corpos entrelaçados sob o sol, nossos sexos estimulados num 69 delicado, apenas carí­cias revigorantes. Fizemos um lanche, ele me levou à inauguração de um museu, alguma coisa relativa ao seu trabalho, e fomos ao cinema, como pombinhos apaixonados. É claro, minha estadia em sua casa se prolongou por mais uma noite, só que agora paguei com meu tesão. Tirei todos os meus atrasos sexuais naquele fim de semana, bebi muita porra, gozei muito em sua lí­ngua. Depois de anos, dei meu cu, dentro da piscina, lascivos sob as estrelas. Marcelo foi tão carinhoso que nem lubricante usamos, fui inundada, gozei loucamente. Estava plena e entregue. Meu desejo era maior do que qualquer vaidade e com uma rapidez nunca experimentada, encontrei um homem no qual confiava cada milí­metro de minhas peles. Ele foi meu amo, a tudo permiti, e ele não me magoou, me encheu de prazer. E eu a ele.


Repetimos a dose algumas vezes, inclusive na minha casa. Depois desse relato, espero retomar nosso caso.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 01/04/19.


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