Marcelo & Sonia 59 - Bissexual

  • Publicado em: 05/04/19
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  • Autoria: MarceloDias
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Marcelo & Sonia 59 - Bissexual


O fim de semana na casa de Renata e Simone deixou um gosto de quero mais. Em casa nossa rotina se normalizou. Sonia voltou cheia de tesão, queria toda hora, ficava em casa me esperando nua doida para foder, quando chegava em casa í­amos direto para o quarto e eu metia vara na sua buceta melada e no seu rabão gostoso, isso se repetia até tarde da noite e só acabava quando ela adormecia satisfeita. Eu sabia que minha esposa estava sentindo falta de uma rola grossa, eu sempre falo que toda mulher casada depois que dá para outro macho, não fica mais satisfeita só com a pica do marido e foi o que aconteceu mais uma vez.


Sonia gostava de frequentar um Shopping de porte médio perto de casa, as vezes, deixava a cuidadora com sua mãe, pegava o carro e ia até esse Shopping, onde relaxava olhando vitrines, fazendo algumas compras e aproveitava para almoçar ou lanchar. Foi nesse Shopping que ela conheceu um homem que aos poucos ganhou sua confiança e não demorou a apagar o fogo que ela tinha no meio das pernas.


Quando Sonia ia ao Shopping e ficava andando pelos corredores olhando as vitrines, um dos seguranças ficava sempre olhando ela com desejo. Era desses homens que ficam de terno escuro com um rádio comunicador nas mãos. Chamava-se Luis Carlos, tinha 49 anos, negro, 1, 85 altura, 93 kg, usava o cabelo bem curto e era calvo na parte de cima, tinha o rosto largo, os olhos pequenos, a boca grande, um sorriso com dentes perfeitos, pescoço grosso, ombros largos, peito amplo, braços fortes e pernas grossas.


Luis era simpático, educado e prestativo, sempre envolvido em informar e ajudar os clientes do Shopping, os idosos e as mulheres de todas as idades, solteiras e casadas sempre o cumprimentavam quando passavam por ele. Com Sonia não foi diferente, quando ela passava por ele, Luis abria um sorriso e a cumprimentava. Numa dessas vezes, ele puxou educadamente assunto com ela. Sempre que minha esposa ia ao shopping, ele discretamente se aproximava e puxava assunto. Sonia passou a parar para conversar com ele.


Luis tinha uma conversa casual, agradável e envolvente, Sonia acabou contando que morava perto do Shopping, era casada e tinha uma filha casada sem entrar em mais detalhes sobre sua vida. Ele revelou que também era casado e tinha duas filhas adolescentes. Esses encontros aconteciam quando minha esposa ia ao Shopping, quando Sonia passava, ele sempre puxava assunto, ela parava e conversava rapidamente com ele. De tanto conversarem passou a chamar ele simplesmente de Luis, ele se aproveitou disso e quando estavam conversando sem ninguém por perto a chamava de Sonia, criando uma intimidade entre os dois.


Luis era gentil e sempre elogiava de forma educada minha esposa, falando que ela estava linda ou fazendo algum comentário sobre sua roupa sempre em termos respeitosos. Sonia desde o iní­cio percebeu o jeito discreto que Luis a olhava com desejo. Numa das vezes que foi ao Shopping quando se dirigia ao estacionamento carregando algumas bolsas encontrou com ele no caminho, Luis se ofereceu para ajudar e Sonia acabou entregando as bolsas. Ele a acompanhou até o carro, foram conversando e no caminho ele a elogiou dizendo que ela estava muito linda, Sonia usava uma blusa de alçinha bem justa que exibia seus seios e uma calça legging estampada colada no corpo que realçava suas coxas grossas, a calça apertada mostrava como sua buceta era farta exibindo seu rabão grandão.


Luis pela primeira vez foi mais atrevido, depois de dizer que ela estava linda, elogiou seu corpo, dizendo que minha esposa tinha um corpo maravilhoso. Sonia sorriu, Seu Luis, eu sou casada, disse em tom de censura. Ele sorriu, Eu sei, a senhora me desculpe, com todo respeito, eu acho à senhora muito gostosa, seu marido é um homem de sorte. Sonia olhou ele seria, nós dois somos casados e não fica bem conversarmos assim. Ele com voz mansa se desculpou, desculpe-me, sei que não devia falar isso é que sinto muito atração por você. Sonia olhou ele seria, Luis, eu sou casada, por favor, eu acho você atraente mais não posso, você sabe muito bem o que falam quando uma mulher casada sai com outro homem. Ele se desculpou mais uma vez e disse que era discreto e que se acontecesse algo entre eles ninguém ia saber de nada.


Sonia ficou calada. Ele pediu que ela não parasse de falar com ele por causa do seu atrevimento, disse que não tinha falado por mal. Sonia estava gostando do assedio e só não dava confiança, porque sabia que se desse confiança ia acabar dando para ele e tinha medo dele depois contar para os amigos que tinha fodido ela e quando ela fosse no Shopping ficassem falando dela.


Esse envolvimento discreto entre os dois durou alguns meses, não é dessas coisas rápidas, tem todo um processo de sedução que vai acontecendo aos poucos. Luis sabia que Sonia queria mais tinha medo, todo homem experiente percebe quando a mulher quer dar. Em casa, Sonia já tinha me confessado que estava doida para dar para ele. Falou-me, que achava ele gostoso e já tinha reparado que suas calças estavam sempre cheias e que pelo seu tamanho e pelo volume que enchia suas calças, ele devia ter uma rola das grandes. Eu sabia que ele era o tipo de homem que atrai minha esposa e era uma questão de tempo, não ia demorar muito para ele meter a pica na minha esposa.


Numa das vezes que Sonia foi ao Shopping, uma segunda feira de tarde, ela usava um vestido de alça estampado, justo e muito curto que mostrava suas coxas grossas, ela ficou andando pelos corredores, comprou uma blusa, foi ao banco, lanchou e por volta de seis horas da tarde, pagou o estacionamento e foi andando para o carro. Não tinha visto Luis e achou que era sua folga.


Estava abrindo a porta do carro, quando viu Luis se aproximando. Ela sorriu para ele, pensei que hoje era sua folga. Ele sorriu, foi ontem, estava resolvendo umas coisas na Administração. Sonia entrou, sentou e fechou a porta, Ele ficou parado do lado do carro e ela ficou com o vidro aberto falando com ele. Posso falar com você? Ele perguntou, pode, ela disse, posso entrar e sentar do seu lado, aqui ficam vendo a gente, dentro do carro é mais discreto. Sonia destrancou a porta, ele deu a volta e entrou, sentando do seu lado. Luis sorriu, fecha os vidros para quem passar não ver nos dois aqui dentro. Sonia fechou os vidros.


O carro têm vidros com uma pelí­cula escura que permite que você veja tudo que acontece fora e quem passa não sabe se tem alguém no carro. Luis encarou Sonia olhando ela toda e vendo suas coxas grossas que o vestido curto não conseguia cobrir, ele sorriu, eu sei que você é casada e sei que tem medo de me dar uma chance, eu sou discreto, seu marido não vai saber e eu não vou comentar com ninguém, disse atrevidamente segurando a mão da minha esposa e beijando. Sonia deixou, eu nunca fiz isso, ela mentiu descaradamente. Eu sei, não precisa ter medo, ninguém vai saber de nada, eu estou doido por você e sei que você também quer. Ele falou chegando mais perto e colocando a mão sobre sua coxa nua, sua mão grande e quente deixou Sonia completamente perturbada.


Luis acariciou sua coxa por dentro até sua mão encostar-se à calcinha, Sonia não resistiu e abriu as pernas, deixando ele pegar na sua buceta por cima da calcinha, sentiu sua buceta toda na mão dele, sua boca procurou a dela, beijando de leve seus lábios, você não conta para ninguém, ela sussurrou, ninguém vai saber, ele disse. Sonia correspondeu ao beijo cheia de desejo, Luis pegou sua mão e colocou sobre sua pica, a fazendo segurar seu pau por cima da calça.

Sonia acariciou o pau por cima da calça, sentindo a dureza e o tamanho avantajado. O volume encheu sua mão, sem resistir abriu a calça e enfiou a mão por dentro da cueca, pegando no pau, era quente, grande e grosso, Luis ajudou Sonia a tirar o pau de dentro da calça. Era enorme, enchia sua mão, sua pica preta, era grossa e cheia de veias, Sonia segurou com as duas mãos, masturbando o pau, ela olhava fascinada para a pica, seu pauzão era lindo, sentiu sua boca se encher de saliva e uma vontade incontrolável de chupar aquela pica maravilhosa. Chupa, ele mandou pegando nos seus cabelos, trazendo sua boca até seu pau.


Sonia beijou o pau, sua boca se abriu, sentindo o pau arreganhar seus lábios, foi engolindo, o deixando botar sua vara dura na sua boca delicada. Sonia chupou com vontade, Luis gemia cada vez que ela engolia, segurava sua cabeça e forçava fazendo ela engolir quase até o cabo. Aaiiii que boca quente, você chupa gostoso demais, deve chupar muita rola em casa, não chupa? Ele provocou, chupo, Sonia falou quase sem voz. Luis continuou forçando sua cabeça fazendo ela engolir seu caralho grosso quase até o cabo, Sonia mamou com vontade, deixando o pau foder sua boca.


Os gemidos de Luis foram ficando mais intensos, minha esposa sentiu o pau inchar na sua boca, ele prendeu sua cabeça com as duas mãos e gozou enchendo sua boca com seu leite farto e grosso. Sonia engoliu tudo sua boca ficou pegajosa, quando ela afastou a boca daquela rola enorme ainda escorria um pouco da porra grossa do amante dos seus lábios.


Ficaram recostados na poltrona do carro descansando, ele puxou Sonia para si, beijando seus lábios, deixa eu te levar num lugar amanhã, ninguém vai saber, eu estou doido para te comer toda. Sonia, o olhou séria, aonde? Ele sorriu, num lugar legal, confia em mim. Eu posso sair depois das 19 horas, e só você me esperar, ele disse a olhando sério. Eu vou falar para o meu marido que vou visitar uma amiga e pego você aqui no estacionamento, disse mentindo para ele não saber que eu sabia de tudo.


Combinaram de se encontrar no estacionamento do Shopping. Ele desceu do carro sabendo que no dia seguinte ia comer minha esposa. Em casa Sonia me contou tudo e mamou minha pica até eu encher sua boca gostosa com meu leite. O caso com aquele homem incendiou nossa cama e fodemos até tarde Minha pica preparou minha esposa para aguentar a rola enorme daquele homem quando ela fosse dar para ele.


No dia seguinte, no fim da tarde, Sonia se arrumou para encontrar com Luis, colocou uma calcinha minúscula preta, um vestido muito curto e decotado verde claro com debruns pretos e uma sandália baixa. Olhou-se no espelho vendo como estava gostosa vestida daquele jeito. Desceu, pegou o carro na garagem e seguiu para o local marcado, entrou no Shopping faltavam poucos minutos para as 19 horas.


Luis já esperava por ela, parou o carro do seu lado, ele entrou, beijou minha esposa e Sonia saiu do Shopping dirigindo. Luis falou que era melhor ele ir dirigindo para não chamar a atenção. Sonia parou num posto mais a frente e trocaram de lugar. No caminho, Luis tirou o paletó do terno e a gravata, foi explicando aonde ia levar Sonia. Ela ficou meio receosa, ele tratou de tranquilizá-la dizendo que o lugar era discreto e tão seguro quanto um Motel.


O Lugar onde Luis estava levando minha esposa, era uma experiência nova, nunca tí­nhamos frequentado esse tipo de lugar. Antigamente existia uma modalidade de cinema que era chamado de Drive-In, que eram cinemas a céu aberto onde você assistia ao filme de dentro do carro com fones e aproveitava para namorar. Com o tempo todos foram acabando. Em nossa cidade não existe mais Drive-In, o que mais se aproxima dos antigos Drive-Ins são atualmente um serviço que chamam de Serv Car, eles existem com diversos nomes Drive Car, Box Car, Drive In Box" ou Stop Car. Com a falta de segurança nas ruas, eles se tornaram uma excelente opção oferecendo aos casais segurança e privacidade.


O lugar tem na entrada um letreiro luminoso e você entra com seu carro e se dirige a um dos boxes privativos, são vagas enfileiradas uma ao lado da outra, separadas por uma divisória de concreto com uma lona na frente, quando a lona está abaixada você sabe que está ocupada e se dirige a um Box com a lona levantada. Ali dentro a privacidade é total e tanto você pode ficar só conversando, como dar uma rapidinha ou foder demoradamente. Só não tem o conforto de um Motel. O lugar ainda oferece um serviço de lanchonete que permite que você peça um lanche se quiser. Geralmente você paga na saí­da.


Luis entrou e seguiu até um dos últimos boxes que estava com a lona levantada, entrou e desceu do carro abaixando a lona. Sonia desceu do carro depois que ele abaixou a lona. Ele a trouxe para seus braços, apertando ela contra seu corpo, se beijaram com desejo, Luis pegou no rabão da minha esposa com as duas mãos por cima do vestido, apertando suas nádegas com força, a fazendo gemer, foi descendo as alças e tirando seu vestido deixando ela só de calcinha.


Seus seios estavam duros e os mamilos inchados denunciando o tesão que ela sentia, Luis mamou seus seios, chupando com força, sua mão acariciou sua buceta por dentro da calcinha, enfiando seu dedo grosso na sua racha melada fazendo Sonia gemer alto. Ela foi tirando sua camisa e a calça, ele ficou só de cueca, seu corpo era grande e largo, Sonia acariciou sua pele negra e macia, olhando para o volume que estufava sua cueca. Ela acariciou seu pau por cima da cueca, abaixando a cueca e segurando sua geba grossa e dura, masturbando seu pau com as duas mãos.


Sem conseguir resistir, ajoelhou e beijou sua pica enorme, deixando seus lábios acariciarem o pau, abocanhando e sentindo o pau arreganhar sua boca, de joelhos chupou com vontade, Luis segurou nos seus cabelos e fodeu sua boca como se fosse uma buceta. Cada vez que ela engolia ele gemia desesperado, metendo a pica na sua boca.


Luis a fez parar, sabia que ia gozar, se ela continuasse mamando sua pica. Tirou sua calcinha e acariciou seu bundão farto levando ela para o carro. Ele puxou os bancos para frente abrindo espaço e deitou minha esposa no banco de trás, abrindo suas coxas grossas e se colocando entre elas, sua seu boca chupou sua buceta grandona, Sonia gemeu sentindo sua boca quente chupar seu bucetão melado, minha esposa se arreganhava toda, esfregando a buceta na sua boca, implorando pela quentura da sua boca molhada.


Nem sentiu quando sua boca abandonou sua buceta e ele se colocou entre suas pernas, Sonia abraçou seu corpo largo e pesado, sentiu sua pica grossa se esfregando na sua racha, gemeu quando os lábios da buceta se abriram recebendo sua geba grossa, ele foi botando, sem pena, enterrando até sentir sua pica toda dentro do bucetão melado da minha esposa, Sonia gemia, sentindo ele socar cada vez mais forte, aaaiiii mete tudo Luis, me fode, aaiii minha buceta, aaiii mete, enfia tudo, ela pedia, o amante passou a meter, fodendo sua buceta, arrombando sua flor encharcada, Sonia se agarrava nele, sentindo seu corpo grudado no dela, ele socava de um jeito bruto, arrebentando sua buceta.


Seus gemidos foram ficando chorosos e ela gozou abraçada ao seu corpo grandão com a pica enfiada na buceta, ele continuou fodendo sua flor melada, metendo tudo no bucetão da minha esposa, que continuou abraçada nele com as pernas arreganhadas, recebendo seu tronco avantajado e duro todo na buceta. Quanto mais ela gemia mais ele metia pica na sua buceta dilatada, socando forte.


Luis fez Sonia levantar, pegou um tubo de gel no bolso do seu paletó e levou ela para a parte de trás do carro. Minha esposa viu ele passando gel na pica, olhou fascinada sua pica preta, grossa e dura. Sabia o que ele queria, sabia que ia tomar no cú. Luis acariciou seu rabão, ela virou de costas para ele, se apoiando no carro, abriu as pernas e empinou o bundão, as mãos fortes do amante abriram suas nádegas e sua pica encostou no cu, ele forçou, Sonia gemeu descontrolada, seu com se abriu recebendo sua geba grossa, ele foi botando aos poucos, empurrando com firmeza, Sonia gemia, ele foi metendo, seu cu guloso foi se arreganhando, aguentando seu pau enorme todo no cu, seus gemidos se transformaram em choro, ele passou a foder metendo tudo, deixando minha esposa desesperada, aaaiiii Luis, aaaiiii meu cu, puta que pariu, está me arrombando toda, aaaiiii como dói, você está desgraçando meu cú, porra, teu pau é grosso demais, aaaiii, bota tudo, enfia no meu cu, Luis passou a foder seu cucom forca, cravando a geba toda no cú, Sonia gozou tomando no cú, aguentando sua rola enorme toda na bunda.


Luis segurava seus quadris metendo sem pena, socando tudo no cú, fodendo seu rabo, Sonia gemia chorando baixinho e pedindo rola no cu, aaaiii bota tudo no meu cu, me fode, não tem pena, castiga meu cú, aaaiii porra, está me estourando toda, que pau gostoso, eu vou gozar. Ele atolava o cacetão todo no cuna minha esposa, comendo seu rabo, Sonia gozou mais uma vez com a pica cravada no cú.


Luis continuou com o pau atolado no rabão de Sonia, metendo com firmeza, seus gemidos mostravam que ele estava quase gozando, não demorou ele gozou com o pau enfiado no rabão da minha esposa, enchendo seu cucom seu leite grosso e farto. Quando ele tirou a pica, seu leite escorreu pelas coxas, deixando ela toda melada.


Ficaram no carro namorando, entre beijos e caricias, não demorou para seu pau endurecer, Sonia se arrepiou quando ele sussurrou no seu ouvido. Deixa eu foder esse cuzão de novo. Nua e deitada de bruços no banco de trás do carro, Sonia tomou no cumais uma vez, Luiz montou nela por trás e botou tudo no seu cuzão. Sonia deu o cú, chorando, sentindo a pica grossa do amante arrebentar seu cú, deixando ela louca, gozou chorando com o pau todo no cú.


Luiz só parou quando gozou com o pau enfiado até o cabo no seu cu, enchendo seu rabo de leite mais uma vez. Ficaram um tempo ainda no carro namorando até Luis falar que tinha que ir, se arrumaram e foram embora, Sonia deixou ele num ponto perto do shopping e veio para casa.


Sonia chegou em casa passava das 22 horas, na sala se despiu e veio nua para o quarto, eu esperava por ela nu na nossa cama. Sem deixar ela tomar banho, meti meu pau duro na sua buceta e no seu cuzinho sentindo como ela tinha sido duramente fodida. Ela me beijou, Ai amor, está sentindo como eu estou toda fodida, cheia de leite, disse recebendo minha pica no rabo. Estou ele fodeu você para valer. Sonia me beijou novamente, fodeu, me comeu toda, o pau dele é enorme, eu estou toda larga, meu cuestá arrombada e cheio de leite, fodi sua buceta inchada e seu rabão dilatado pela pica grossa do amante até gozarmos abraçados com meu pau todo na sua buceta sentindo meu leite se misturar ao dele. Naquela noite não tive pena e meti até não aguentarmos mais e adormecermos juntos.


Sonia depois daquele dia, saiu com Luis várias vezes, não voltaram mais naquele lugar, passaram a ir num Motel perto do shopping e todas as vezes Luis fodeu minha esposa, metendo sua rola grossa na sua buceta e arrebentando seu cu sem pena. Ele metia gostoso e deixava minha esposa doida na cama. Ela voltava para casa estourada, completamente fodida pelo amante. O único problema era a esposa de Luis, que o controlava o tempo todo. Luis nunca podia ficar muito tempo, tinha que voltar cedo para casa e ficava no máximo duas horas com minha esposa. Nunca podia ficar muito tempo, isso afastou Sonia dele. Ela sabia que se continuasse saindo com ele ia acabar estragando seu casamento, ela não queria que isso acontecesse e foi se afastando dele.


Depois que minha esposa se afastou de Luis, um tempo depois, acertamos com a cuidadora da mãe da minha esposa de pagarmos um extra para irmos ao cinema e jantarmos fora no sábado de noite, tinha um tempo que não fazí­amos isso por termos que ficar cuidando da minha sogra. Sonia estava linda e gostosa, usava uma blusa de renda bege com mangas marrom, uma calça legging preta colada no corpo que mostrava como ela era gostosa, com sandálias bege baixas. Nesse dia saí­mos sem carro, fomos ao cinema e saí­mos famintos, Sonia preferiu ir num rodizio numa Pizzaria perto de casa.


Certas amizades acontecem sem fazermos nada para isso, acontecem espontaneamente. Começa como amizade e se transforma numa relação intima. A Pizzaria que minha esposa escolheu é grande e muito frequentada nos fins de semana. O lugar estava cheio quando chegamos e ficamos esperando numa fila formada por algumas pessoas dentro do estabelecimento. Na nossa frente aguardando tinha um casal, duas senhoras idosas e uma famí­lia formada por um casal, suas duas filhas e uma senhora.


Nós ficamos atrás deles, a senhora ficou olhando para minha esposa e sorriu, as duas se olharam e a senhora puxou assunto com ela, falando sobre a demora para conseguir um lugar. Ficamos bastante tempo aguardando e durante esse tempo minha esposa e a senhora não pararam mais de conversar.


As duas conversavam animadamente, ela disse para minha esposa que se chamava Eloisa, estava acompanhada de sua filha, seu genro e suas netas. Minha esposa disse que se chamava Sonia e me apresentou a ela. Eloisa então nos apresentou a sua famí­lia e eles foram muito simpáticos.


Eloisa tinha 52 anos, não dava para acreditar que essa fosse sua idade, aparentava ser bem mais nova. Era branca, 1, 70 de altura, 76 kg, cabelos aloirados e lisos, ligeiramente ondulados quase nos ombros, o rosto redondo, sobrancelhas finas, olhos claros, lábios grandes, usava um vestido branco de alça com riscas azuis, Eloisa era muito gostosa e seu corpão maduro chamava a atenção, o vestido modelava seu corpo e deixava o começo das suas coxas grossas nuas, tinha os quadris largos e nádegas avantajadas.


Sua filha se chamava Tatiana, tinha 33 anos, branca, 1, 74 de altura, diferente da mãe era bem magra, os cabelos aloirados, cacheados e curtos, rosto fino, olhos claros e lábios grandes, usava uma blusa branca decotada e calça jeans bem justa. Seu marido se chamava Romualdo, tinha 38 anos, moreno, 1, 80 de altura, bem magro como a esposa, as filhas eram duas meninas lindas, uma com 11 e a outra com 13 anos.


Romualdo ficou conversando comigo enquanto Sonia e Eloisa continuaram conversando agora com a participação de Tatiana. O primeiro casal foi chamado e algum tempo depois as duas idosas foram conduzidas para uma mesa. Eloisa disse para minha esposa que tinha adorado nos conhecer e aproveitou para perguntar se eu e minha esposa aceitarí­amos ficar com eles e jantarmos todos juntos. Sonia me olhou e só pelo jeito que me olhou, sabia que queria que eu aceitasse. Falei que seria um prazer nos juntarmos a eles.


Eloisa então falou para a pessoa que cuidava da fila que queria uma mesa para sete pessoas. E algum tempo depois fomos conduzidos para uma mesa grande com lugar para oito pessoas. O sistema de rodizio é difí­cil de se resistir, quando você termina sabe que comeu mais do que devia. E o jantar foi assim, uma conversa deliciosa, risos e muita comida. Nem parecia que tí­nhamos acabado de nos conhecer, parecia que nos conhecí­amos a muitos anos.


Eu e Sonia sentamos juntos e Eloisa fez questão de sentar ao lado da minha esposa. As duas conversaram o jantar inteiro, cochichando e rindo como velhas amigas. Tatiana brincou falando que sua mãe não parava de conversar com minha esposa, dizendo que ela tinha conquistado sua mãe. Eloisa riu e disse abraçando Sonia carinhosamente, eu gostei muito da Sonia e do Marcelo, ela já é minha amiga, se depender de mim, vamos continuar amigas quando saí­rmos daqui. Sonia beijou seu rosto, então já somos amigas. O clima durante o tempo todo que ficamos na Pizzaria foi maravilhoso, todos conversando de forma descontraí­da e comendo, terminando com uma grande variedade de pizzas doces que deixou todos sem condições de comer mais nada. O tempo todo Sonia e Eloisa não pararam de conversar.


Saí­mos juntos da Pizzaria e nos despedimos na entrada do estabelecimento. Em casa Sonia me contou que tinha combinado de almoçar com Eloisa na quarta-feira, me contando que tinha marcado num restaurante perto de casa. Nos abraçamos e beijei sua boca, você gostou da Eloisa? Sonia sorriu, gostei muito, ela e uma graça, você viu como ela foi carinhosa comigo. Sorri beijando seus lábios, vi e você bem que gostou. Sonia riu, adorei, ela linda e gostosa é só ela querer que dou para ela. Aquela conversa nos deixou excitados e metemos até tarde e acabamos adormecendo juntos e felizes.


Na quarta-feira, Sonia se preparou para ir almoçar com Eloisa. Se arrumou com esmero, queria que Eloisa visse como ela era gostosa, colocou uma calcinha bem pequena de renda, uma blusa bem decotada e uma calça legging bege colada no seu corpão delicioso, a calça realçava suas coxas grossas, mostrando o tamanho da sua buceta volumosa e seu rabo grandão.


Sonia chegou no restaurante no horário combinado, da porta viu Eloisa sentada esperando por ela, andou em sua direção e a amiga levantou sorrindo para recebê-la. As duas se beijaram no rosto, a amiga estava linda demais, tinha se arrumado para minha esposa. Usava um conjunto vinho de blazer e calça comprida com sapatos de salto. A cor vinho da sua roupa contrastava com o loiro dos seus cabelos deixando ela ainda mais linda. A calça apertada marcava suas coxas muito grossas e exibia acintosamente o tamanho avantajado da sua buceta e realçava suas nádegas muito grandes.


O restaurante era requintado e foi montado de forma a criar conforto e intimidade, as mesas ficavam entre dois sofás de dois lugares. As duas sentaram uma ao lado da outra. Eloisa segurou na mão da minha esposa, você está linda, Sonia sorriu, me arrumei para você, disse provocando, Eloisa sorriu, assim vou ficar apaixonada, Sonia olhou ela nos olhos, vou adorar se você ficar, Eloisa riu e beijou sua mão, Eu também me arrumei para você, naquele dia na Pizzaria você me encantou, achei você linda demais e não consegui ficar sem falar com você. Sonia sorriu, eu também achei você linda, gostei muito de você, adorei quando me convidou para ficar com sua famí­lia. Eloisa beijou sua mão novamente, eu convidei porque não queria me separar de você, estava ansiosa esperando pelo nosso encontro, fiquei muito feliz de você ter aceitado meu convite para almoçar. Sonia beijou sua mão retribuindo, Eu adorei você ter me convidado.


Eloisa contou sua vida para Sonia, casou muito nova, teve duas filhas, Tatiana, a mais velha e outra que mora no exterior. Quando o marido faleceu, ela tinha 42 anos, as duas estavam casadas e ela acabou indo morar com Tatiana mais para ajudar a filha, na época o marido ganhava pouco e até hoje ela arca com as despesas da famí­lia.


Sonia falou da sua vida, contou que era muito feliz no casamento, falou da mãe que teve um derrame e passou a morar com ela, da filha Renata sem entrar em detalhes sobre a nossa intimidade. Em meio a conversa fizeram os pedidos e almoçaram se deliciando com a moqueca que haviam pedido. Eloisa contou que seu aniversário era no sábado e sua filha tinha organizado uma comemoração na casa deles com parentes e amigos. Eu quero um presente seu, quero que você vá com seu marido, vou ficar muito feliz se você for, disse acariciando a mão de minha esposa. Sonia sorriu, eu vou, vou amar estar com você no dia do seu aniversário. Ela abriu um sorriso maravilhoso, você e a minha convidada mais importante querida. O tempo passou, em meio a sobremesa, muita conversa e o café que fechou o encontro das duas, quando saí­ram do restaurante passava das 16 horas.


Eloisa estava de carro e levou minha esposa em casa, parou na porta do nosso condomí­nio, segurou na mão de Sonia e disse olhando nos seus olhos, vou esperar você no sábado, disse encostando seus lábios nos de Sonia, num selinho carinhoso, eu não vou faltar, minha esposa disse, Eloisa encostou seus lábios novamente nos de Sonia, num selinho que fizeram minha esposa fechar os olhos completamente seduzida pela amiga. As duas se olharam com desejo. Quando estivermos sozinhas posso ser carinhosa assim com você? Sonia sorriu, pode, disse colando seus lábios ao dela, retribuindo os dois selinhos deliciosos que recebeu da amiga. Sonia desceu do carro e da porta do condomí­nio acenou para Eloisa.


Sonia agora tinha certeza que Eloisa queria mais que amizade, sabia que ia acabar na cama com a amiga, sentiu sua buceta melada, estava completamente seduzida por Eloisa, doida para dar para a amiga.


Sonia me contou tudo que tinha acontecido de noite em casa, no dia seguinte comprou um perfume que ela adora para presentear Eloisa, chamado Femme da Rochas que é inebriante tem cheiro mulher. No sábado tivemos que mais uma vez pedir para a cuidadora ficar com minha sogra. Nos arrumamos, eu fui com um roupa leve, camisa polo branca, calça social cinza e sapatos de couro preto. Sonia estava linda, colocou uma calcinha rendada preta cavada e um soutian meia taça rendado, um vestido preto de malha fina, que marcava sua cintura e era bem curto, deixando suas coxas grossas nuas, usava um sapato de salto que a deixava ainda mais sedutora.


Eloisa morava a dois quarteirões de nossa casa, chegamos de taxi no seu edifí­cio às 20 horas, subimos e na porta já escutamos o barulho da música, tocamos a campainha, a porta se abriu e surgiu uma Eloisa linda, usava um vestido verde num tom pastel, decotado, curto e bem justo, seu sorriso mostrava a satisfação que ela sentia em nos ver ali. Na verdade, aquele sorriso maravilhoso era todo para minha esposa, as duas se abraçaram na porta e se beijaram no rosto, Eloisa apertava o corpo de Sonia contra o seu de forma intima. Sonia entregou a caixa com o presente ela sorriu e agradeceu beijando mais uma vez o rosto da minha esposa. Só então me abraçou e beijou meu rosto, agradecendo nossa presença.


Entramos e Eloisa chamou a filha e o genro, eles demonstraram muita alegria em nos rever. Eu fiquei conversando com Romualdo e Eloisa circulou com minha esposa pela sala apresentando ela aos seus parentes e amigos. A sala era enorme, deviam ter umas 60 pessoas espalhadas, conversando, rindo, bebendo e comendo. O clima era realmente muito agradável. A festa inteira Eloisa não desgrudou de minha esposa. Sonia disse para ela aproveitar sua festa e ficar com sua famí­lia. Eloisa sorriu, hoje eu só quero ficar com você.


O Apartamento era grande e bem decorado, eles tinham comprado o apartamento de cima transformando o apartamento num duplex, uma escada em curva na sala unia o andar de baixo ao andar de cima. A festa acontecia em baixo, na sala e nos dois quartos transformados em salas de estar. Completava o andar de baixo, uma cozinha grande e dois banheiros, no andar de cima ficavam os quartos e uma sala grande com um telão e poltronas e sofás espalhados.


Eu fiquei conversando com Romualdo e alguns dos seus amigos. Eloisa continuou com Sonia ao seu lado sem abrir mão da sua companhia. No meio da festa aproveitando que todos estavam no andar de baixo, ela disse para minha esposa, vamos lá em cima quero te mostrar meu quarto, subiram juntas de mãos dadas aproveitando a distração de todos. Eloisa conduziu Sonia pelo corredor até um quarto no fim corredor.


Entraram e Eloisa fechou a porta com a chave, sem dizer nada trouxe minha esposa para seus braços, as duas se abraçaram, sua boca deliciosa beijou os lábios grossos de minha esposa que correspondeu, foi um beijo quente, de lí­ngua, cheio de desejo. Eloisa encostou Sonia na parede do quarto e seu corpo farto colou no dela se esfregando por cima da roupa. As duas se beijavam cheias de tesão, suas mãos acariciaram as coxas de Sonia subindo o vestido e atrevidamente colocando a mão sobre sua buceta, Sonia gemeu sentindo sua mão apertar sua buceta por cima do pano fino da calcinha, Eloisa colocou a mão por dentro da calcinha e enterrou seu dedo macio na sua buceta encharcada. Sonia gemeu abrindo as coxas deixando Eloisa foder sua buceta. As duas se beijavam com vontade. Deixa eu chupar sua buceta, Eloisa pediu, deixo, Sonia sussurrou. Eloisa ajoelhou e desceu sua calcinha até os tornozelos, encostada na parede Sonia abriu as coxas e jogou os quadris para frente, de joelhos, Eloisa beijou sua buceta colando sua boca na racha de Sonia, sua boca quente e macia chupou sua flor encharcada, minha esposa enlouqueceu e descontrolada gozou gemendo e chorando baixinho com a boca da amiga grudada na sua buceta.


Eloisa subiu sua calcinha e ajeitou sua roupa, as duas se beijaram com desejo, Eloisa à olhou nos olhos, se pudesse ficava aqui com você, eu vou querer mais, disse beijando seus lábios, eu também quero mais, Sonia disse beijando sua boca. Desceram juntas e ninguém percebeu o que tinha acontecido.


A festa continuou, Sonia e Eloisa sentaram sozinhas num sofá. Eloisa falou que estava afim dela desde que a conheceu, disse que só pelo jeito que se olharam ela sabia que Sonia gostava de carinho de mulher. Estava doida para te comer. Minha esposa segurou sua mão e disse que estava querendo dar para ela desde que se conheceram. Aquela conversa deixou as duas excitadas. Vamos no meu quarto, eu quero chupar sua buceta de novo. As duas disfarçaram e subiram para o quarto de Eloisa mais uma vez.


Eloisa trancou a porta do quarto e abraçou Sonia beijando sua boca cheia de tesão, segurando o bundão da amiga com as duas mãos, tira a calcinha, ela mandou, Sonia subiu o vestido e tirou a calcinha, sua buceta estava muito melada. Ela deitou de costas na cama e abriu as coxas, Eloisa subiu na cama e beijou sua buceta, me dá tua buceta, ela provocou, dou, eu faço o que você quiser, me come gostoso, pediu. Sonia se arreganhou toda, segurando Eloisa pelos cabelos e enterrando sua cara na sua buceta. Seus gemidos foram ficando chorosos, ela segurava os cabelos da amiga, esfregando sua buceta grandona na boca da amiga, sentindo a boca quente de Eloisa chupar sua racha melada. A boca deliciosa da amiga fez ela gozar descontrolada. Eloisa ficou beijando sua buceta se deliciando com seu cheiro e seu gosto.


As duas se abraçaram e se beijaram. Se arrumaram, retocaram a maquiagem e desceram discretamente. Foi cantado o parabéns e logo depois as pessoas foram deixando a festa.


Sonia sentou num canto com Eloisa e a amiga falando baixo contou que desde garota sempre gostou de mulheres, quando casou passou a ser só do marido. Quando o marido faleceu e ela foi morar com a filha, conheceu uma mulher mais velha que era lésbica e morava sozinha. Ela teve um caso com essa mulher. Ela com 42 anos e a mulher com 48 anos. Ela se tornou amante dessa amiga e passou a frequentar sua casa. A famí­lia conhecia a amiga mais nunca soube do envolvimento das duas. A amante queria que elas se assumissem como casal. Mas, Eloisa não teve coragem de contar para a famí­lia que tinha um caso e as duas acabaram se afastando.


Eloisa disse que em casa não tinha privacidade e nunca ficava sozinha. Eu quero sair com você, quero nos duas nuas numa cama, quero você só para mim. Nem que seja num Motel. Sonia disse que em casa ficava sozinha com a cuidadora da mãe. Vou dar um jeito de você ir lá em casa e ficar no meu quarto. Sonia segurou sua mão, você vai na minha casa? Provocou. Eloisa sorriu, vou, estou doida para foder, quando vai ser? Perguntou ansiosa, Sonia sorriu, na terça feira.


Quando fomos embora, Sonia falou baixinho para Eloisa que ia ligar marcando para ela ir na sua casa. Em casa Sonia perguntou o que eu achava dela trazer Eloisa em nossa casa sem a cuidadora saber. Falei que como a cuidadora fica no quarto com ela e só fechar a porta que ela nem vai saber que tem alguém em casa. Disse que nesse dia ia chegar mais tarde para ela aproveitar bastante.


Sonia deixou tudo combinado com Eloisa, ela ficou de ir em nossa casa as 14 horas. No dia Sonia se arrumou para receber amiga, tomou um banho demorado, colocou uma calcinha fio dental vermelha que entrava toda no seu bundão e mal conseguia cobrir sua buceta grandona, um vestido de alça branco bem justo e curto. Pouco antes dela chegar Sonia manteve a porta do quarto de sua fechada. No horário marcado ligaram da portaria avisando que Eloisa estava na portaria e minha esposa mandou ela subir.


Quando Eloisa desceu do elevador Sonia esperava por ela na porta do nosso apartamento para ela não ter que tocar a campainha. Ela estava linda com uma blusa de malha branca decotada, calça legging num tom de rosa bem claro, seu corpo chamava a atenção, a calça marcava o tamanho da sua buceta enorme e exibia sua nádegas avantajadas.


Ela entrou e Sonia fechou a porta pegando na sua mão e a levando direto para o nosso quarto. Pediu que ela esperasse um pouco e foi até o quarto da mãe, disse a cuidadora que ia descansar um pouco até a hora dela ir embora.


Sonia voltou para o nosso quarto, entrou e trancou a porta, Eloisa esperava por ela sentada na poltrona que ficava em frente a nossa cama. Sonia sorriu para ela, falei para a cuidadora que ia descansar e meu marido hoje vai chegar tarde em casa, hoje você só sai do meu quarto de noite. Eloisa olhou ela com desejo, tira o vestido, mandou. Sonia obedeceu, tirou o vestido e só de calcinha andou descalça até onde ela estava. Senta no meu colo, minha esposa sentou no seu colo macio, Eloisa abraçou seu corpo, as bocas se procuraram com desejo, uma entregando a lí­ngua para a outra chupar, um beijo quente e cheio de tesão, Eloisa acariciava seus seios duros, sua boca desceu beijando seu pescoço, mamando seus seios, chupando seus mamilos inchados, Sonia segurou sua cabeça, oferecendo os seios para a amiga chupar, Eloisa chupava forte fazendo Sonia soluçar nos seus braços, colocando sua mão por dentro da calcinha enterrando seu dedo na racha melada, minha esposa enlouqueceu com suas caricias. Sonia beijou sua boca, deixa eu chupar sua buceta, sussurrou.


Eloisa deixou ela sair do seu colo, Sonia ajoelhou aos seus pés e tirou suas sandálias, acariciando seus pés, curvada beijou os pés da amiga, seus lábios beijaram o dorso do pé, lambendo e beijando, Eloisa se deliciava com os beijos da amiga, Sonia continuou beijando, lambendo e chupando seus pés. Sua boca subiu beijando o corpo da amiga, Eloisa abriu as coxas, a calça marcava o tamanho exagerado da sua buceta. Sonia beijou sua buceta por cima da calca, a amiga segurou sua cabeça e enterrou seu rosto na maciez da sua buceta.


Eloisa levantou e de joelhos aos seus pés, Sonia foi puxando a calça apertada, deixando ela só de calcinha, Eloisa usava uma calcinha mí­nima preta que mal cobria sua buceta, completamente seduzida, minha esposa fez a calcinha descer por suas coxas deixando sua buceta nua. Ela tinha uma buceta enorme, peluda e inchada de lábios grandes e grossos, seu grelo era grosso e comprido como se fosse um pênis minúsculo.


Em pé Eloisa segurou Sonia pelos cabelos, você está doida pela minha buceta, não está? De joelhos Sonia olhou ela nos olhos. Estou, sussurrou. A amiga guiou sua cabeça até sua boca encostar na sua buceta. Sonia sentiu seu cheiro e sem resistir beijou sua buceta, Eloisa segurou sua cabeça com as duas mãos, enterrando sua cara entre suas pernas. Sonia mamou o bucetão de Eloisa, sentindo seu gosto forte e delicioso, sua boca chupava com força enlouquecendo Eloisa que esfregava sua racha na boca delicada da amiga.


Eloisa arrastou Sonia para nossa cama, as duas se beijavam cheias de tesão, minha esposa desceu beijando seu pescoço, mamando seus peitos fartos, chupando seus bicos inchados, fazendo ela gemer completamente descontrolada, ela abriu as coxas e fez Sonia ficar entre suas pernas, chupa minha buceta, mandou. Sonia beijou sua buceta e chupou sua racha melada, mamando o grelo duro da amiga, fazendo ela soluçar entregue. Sonia se perdeu entre as pernas de Eloisa, chupando sua buceta como um bicho, sem controle, Eloisa gozou gemendo esfregando sua buceta na boca quente de minha esposa.


Sonia saiu do meio das suas coxas e pegou alguns travesseiros, fez Eloisa deitar com a barriga neles com o rabão para cima. Deixa eu chupar tua bunda, pediu, chupa, disse, abre a bunda, minha esposa pediu, Eloisa abriu suas nádegas avantajadas com as duas mãos, seu cupiscava sabendo que ia ser chupado. Sonia beijou e esfregou os lábios deixando ela doida, assim você acaba comigo, aiiii que delicia, Sonia chupou demoradamente o cuquente e gostoso de Eloisa, seus gemidos foram ficando descontrolados e ela gozou sentindo a boca quente de Sonia chupar seu cú.


Ficaram abraçadas namorando, se beijando cheia de tesão, o tempo passou e quando deu cinco horas, Sonia colocou o vestido, ajeitou os cabelos e foi até o quarto e liberou a cuidadora, sua mãe dormia, sozinha em casa, ela voltou para o quarto. Eloisa esperava por ela nua na cama, Sonia foi para os seus braços e entre beijos e caricias, Eloisa fez Sonia gozar como um puta, minha esposa foi chupada da cabeça aos pés, Eloisa chupou e mamou ela toda, deixando sua buceta encharcada. De quatro na cama, Sonia abriu suas nádegas, recebendo a lí­ngua quente de Eloisa no cú, seus gemidos enchiam o quarto, Eloisa fodeu seu rabo, metendo sem pena seus dedos macios no seu cú, sentindo o cuda minha esposa se contrair cheio de tesão apertando seus dedos.


Passaram horas na cama, Eloisa fez o que quis com Sonia. Ela foi embora de nossa casa passava das 20 horas. Sonia levou ela nua até a porta, Se beijaram com desejo e antes de ir ela acariciou o bucetão da minha esposa e enterrou seu dedo macio no seu cú, dizendo que Sonia tinha virado sua mulher.


Depois dessa tarde, Eloisa voltou diversas vezes para foder minha esposa em nossa casa. Todas as vezes ela comia Sonia na nossa cama. Se tornando sua amiga intima sem que sua famí­lia desconfiasse de nada.



































*Publicado por MarceloDias no site climaxcontoseroticos.com em 05/04/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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