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Uma viagem inesquecí­vel - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 12/04/19
  • Leituras: 3722
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler a parte 1 para entender como ela gozou com prazer...


Como estávamos sem carro ele prontamente falou que irí­amos no dele. Falei o hotel e ele conhecia. Ele gentilmente abriu a porta para a Elenice que entrou na frente e eu no banco de trás. Assim que ele deu partida no carro a Elenice olha para mim e diz:

- O que o meu corno gostaria de ver agora?

- Quero que você faça um boquete na rola do Luigi.

Ela mais que depressa solta o botão que prende a bermuda, abaixa o zí­per e tira o pau dele para fora. Não totalmente duro ainda ela cai de boca no cacete do novo amigo e começa uma bela mamada. Ele entre gemidos de prazer dizia:

- Caralho que boquinha mais gostosa tem essa puta.

Eu por minha vez cheguei mais próximo aos encostos dos bancos dianteiros para tentar ver alguma coisa, mas a posição não ajudava, no entanto eu incentivava minha putinha:

- Está gostoso amor? A pica dele é saborosa? Vai cadelinha mama gostoso nesse caralho, assim engole ele todinho.

Ela com a boca ocupada não conseguia falar, mas gemia confirmando que estava muito bom chupara aquela vara. O Luigi segurava o volante com apenas uma das mãos e a outra ele forçava a cabeça dela contra seu pau, na tentativa de forçar cada vez mais a entrada na boca, o que por vezes fazia com que ela engasgasse com o pau tocando na sua garganta. Como o hotel não ficava muito longe de onde estávamos logo chegamos. Nos recompusemos, entramos e logo estávamos no quarto. Assim que fechei a porta a Elenice disse que iria vestir algo mais confortável. Pegou o que queria na mala e foi para o banheiro. Como levamos a garrafa de vinho, servi duas taças e sentamos no sofazinho que fazia parte da decoração. Ele ergueu a taça dele e fez um brinde:

- Que esta noite seja memorável para todos nós.

Brindei e tomamos um gole. A noite estava muito quente então sugeri:

- O que você acha de ficarmos mais à vontade?

- Ótima ideia César.

Tiramos nossas bermudas e camisetas, ficando apenas de cuecas. Nossa excitação era enorme, tanto que nossos paus duros estufavam as cuecas. Noto que seu corpo é totalmente desprovido de pelos, passo a mão na sua coxa e falo:

- Sem pelos, todo lisinho.

Ele então explica que sua esposa sempre implicou com pelos, reclamando que incomodavam, pediu que ele depilasse e desde então nunca mais deixou que crescessem. Perguntei se depilava tudinho. Ele então fica de pé, tira de vez a cueca e mostra que tudo estava completamente depilado. A visão daquela rola dura próxima da minha boca, fez que eu não me contivesse. Alisei e puxei mais para perto e comecei uma mamada. Primeiro na cabeça exposta, beijei e lambi com gosto, passando minha lí­ngua e colhendo o melzinho que saia da vara. Estávamos envolvidos naquele embate quando a Elenice sai do banheiro e ao ver a cena diz:

- Seus putos, começaram a brincadeira sem mim.

Parei de mamar na rola do Luigi e ambos olhamos para ela. Usava um baby doll de renda preta, com um enorme decote que deixa à mostra seus volumosos seios. O Luigi ofereceu sua taça de vinho e ela aceitou. Enquanto ela bebia ele a abraçou por trás esfregando o pau na sua bunda e com as mãos acariciando os seios. Ela rebolou e se encostou mais contra o corpo do macho tesudo que a beijava no pescoço. Eu permaneci sentado, olhando os dois e punhetando meu caralho duro. O cheiro de sexo já dominava o ambiente. O clima era de puro tesão. Ela gemia baixinho e dizia:

- Humm que delí­cia sentir essa rola forçando minha bunda, depois vou querer tudo isso socando meu cuzinho.

Ela olha para mim e fala:

- E aí­ amor, está gostando de ver sua putinha nos braços de outro macho? A vara dele é deliciosa e vai foder sua mulherzinha de todas as formas, vai te fazer mais corno do que já é.

Aquilo mexeu demais comigo e se não parasse a punheta acabaria gozando na minha própria mão, o que não queria naquele momento. Sugeri então que fossemos para a cama. Deitei de um lado, a Elenice no meio e o Luigi na outra ponta. Pelo decote tiramos os seios dela para fora e cada um de nós mamava nos bicos. Ela segurava nossas cabeças e as apertava contra as tetas pedindo:

- Vai suga com mais força.

Nós obedecí­amos e sugávamos aqueles bicos duros de tesão. Chupávamos e passávamos as lí­nguas naquele corpo cheiroso e macio. Minha mão desceu em direção à buceta e ao chegar encontrou a do Luigi já fazendo carinhos. Puxamos o baby doll para baixo, tirando-o pelas pernas, fazendo com que a Elenice ficasse peladinha à nossa disposição. O Luigi vai descendo sua boca pelo corpo dela até chegar na buceta, onde enfia a lí­ngua e suga seu grelinho duro e melado. Eu ajoelho próximo à sua cabeça e começo a esfregar meu caralho na sua cara dizendo:

- Está gostoso minha putinha? Gosta de ficar com dois machos né safada.

- Adoro amor, me sinto a mais puta das putas... Aí­ que delí­cia corninho... Ele chupa muito gostoso... Vou gozar na boca dele... Vai Luigi chupa com mais força viado... Agora... Assim... Mete o dedo no meu cu... Ui... Ai que delí­cia... Vem vindo... Vou gozar... Gozeiiiiii.

Sinto o corpo dela tremendo de prazer. O Luigi continua beijando e lambendo a buceta. Ela o puxa para cima, beija sua boca, lambe seu rosto todo melado e fala:

- Adoro sentir o gosto da minha buceta no rosto de macho que me faz gozar com a boca.

Estou deitado ao seu lado. Ela vira o rosto e me beija também. Sinto o gosto de buceta na sua boca. Levanto e pego uma garrafa de água. Nós três tomamos e ficamos ali deitados um ao lado do outro. Nossas mãos corriam o corpo da Elenice enquanto ela segurava nossas rolas duras:

- Meus machos deliciosos, hoje vou usar muito esses dois caralhos.

Ao falar isso ela monta sobre mim, encaixa meu pau na sua buceta e começa a cavalgar. O Luigi fica olhando a nossa foda. Ela então se vira para ele e diz:

- Vem macho gostoso, come o meu cu e você corninho, abre bem minha bunda para ele meter o caralho.

Eu abro a bunda dela expondo as pregas do seu cuzinho. Ele se posiciona atrás e lambe o rabo da minha cadelinha. Passa a lí­ngua, enfia a pontinha dura no cu e desce mais a boca até chegar na buceta. Aproveita para dar mais umas lambidas e também no meu pau, que entrava e saí­a daquela xoxota melada. Enquanto fica ali lambendo aproveita para enfiar primeiro um e depois dois dedos no cu da vagabunda, alargando o anelzinho para depois socar a rola. Após alguns movimentos com os dedos ele os tira e dá lugar para a cabeça do seu cacete. Ele encosta, dá umas pinceladas e diz:

- E aí­ corno, sente muito tesão em fazer sua mulher servir de recheio para esse sanduí­che?

- Muito Luigi, adoro ser seu corno e vibro toda vez que ela me conta quando sai com outros machos, vai soca o caralho nesse cu que ela adora.

Ele força e a cabeça entra. Ela geme e diz:

- Devagar caralho, trato meu cu carinho no iní­cio, depois você pode socar com força.

Ele deixa só a cabeça dentro do rabo da Elenice, assim ela vai se acostumando com o invasor. Aos poucos ela vai rebolando a bunda e dizendo:

- Delí­cia de foda, mete mais agora, soca essa rola para dentro do meu cu.

Ele vai forçando e seu pau aos poucos some para dentro do rabo da minha cadelinha. Meu dentro da sua buceta sentia o dele invadindo o reto dela. Uma pequena parede separava nossos cacetes. Eu e ela nos beijávamos. Nossas lí­nguas se misturavam numa onda de saliva que molhava nossos rostos. Segurei seu rosto com minhas mãos e ergui um pouco sua cabeça. Abri minha boca e ela cuspiu dentro dela. Dei um tapa na sua cara e falei:

- Está gostando né cadela, fodendo com dois machos tesudos.

Eu falava e batia na sua cara que já começava a ficar vermelha. Ela respondia:

- Isso seu puto, bate mais na cara da sua vagabunda que está levando ferro de outro macho no cu, bate filho da puta.

Eu batia e minha mão aos poucos ficava mais pesada, redobrando seu prazer de submissão. O Luigi vendo que ela gostava de uns tapas começa a bater na sua bunda. Tapas vigorosos, sem, no entanto, serem violentos. Ela gemia e implorava:

- Isso meus machos, batam com vontade nessa puta ordinária.

O tesão era tanto que o Luigi não aguentando mais fala:

- Vou gozar, não aguento mais.

- Vai puto, enche meu cu de porra, quero sentir seu leitinho quente dentro de mim.

Ele acelera os movimentos de vai e vem, geme mais forte e goza fartamente dentro do rabo da Elenice. Quase que no mesmo instante ela também goza. Ele deixa seu corpo cair sobre o dela, que por sua vez desaba sobre o meu. Ficamos assim por algum tempo até que o pau d Luigi vai amolecendo e saindo aos poucos do rabo dela. Nossos corpos estavam melados pelo suor da foda. Resolvemos tomar uma ducha e fomos os três para o box. Depois de um relaxante banho retornamos para a cama. Deitados da mesma forma, com a Elenice entre nós dois. Ela curiosa perguntou para o Luigi se ele também sentia prazer em ver a esposa metendo com outros machos. Ele disse que sentia muito prazer e inclusive eles tinham em casa uma coleção de ví­deos dela trepando com outros machos. Então ela disse:

- Que delí­cia, tenho aqui comigo dois cornos deliciosos e um outro lá em casa.

Ele então perguntou em relação ao marido dela, se ele não desconfiava de nada. Ela explica que com o marido também tem uma relação liberal, mas que ele tem algumas restrições que aos poucos ela vem quebrando. Ele então perguntou se ela com o marido nunca tinha feito uma festinha como a de hoje. Ela disse que o marido também é bissexual e uma única vez, quando ainda só ele saí­a com outros machos, é que permitiu ela participar, mas seria apenas como expectadora, pois só ele daria o rabo para o amigo. Depois o tempo passou e hoje eles já saem com outros casais, mas que a fantasia dela ele provavelmente jamais aceitará.

- E qual é sua fantasia? - Perguntou ele.

- Gostaria de ficar com vários machos ao mesmo tempo.

- E de quantos machos estamos falando? - Perguntou novamente ele.

- Uns dez - ela respondeu.

- A Gina, minha esposa, já teve algumas experiências assim.

- E você participou também? - Ela perguntou.

- Algumas vezes sim, outras não, como falei a vocês nem sempre saí­mos os dois juntos.

- O César também sempre me apoia nessa fantasia, só não deu certo de realizá-la ainda.

Ele ficou pensativo por uns instantes e depois disse:

- Gostaria de realizar esta semana?

- Como? - Perguntou ela.

- Lembra quando comentei com vocês que tenho um grupo de casais liberais, tenho certeza que consigo reunir todos eles um dia dessa semana, só vai depender de vocês concordarem.

Ela olhou para mim e seus olhos brilhavam. Ele complementou:

- Apenas que não serão dez como você gostaria, mas contando com o César seremos em sete.

- Para mim está ótimo - eu disse.

- Para mim então está mais que ótimo, está excelente - disse a Elenice.

- Deixa comigo então, ajeito tudo e marco com vocês.

Nisso eu deito sobre o corpo dela e começamos a nos beijar. Olho para ela e pergunto:

- Feliz?

- Se estou feliz, nem em sonho poderia estar mais feliz e só vai ficar melhor se meter sua vara na minha buceta.

Dito isso ela enfia a mão por baixo do meu corpo e direciona meu caralho para dentro da sua buceta. Com suas mãos ela alisa todo meu corpo e minha bunda também. Me puxa com mais força contra seu corpo para permitir que seu dedo encontre meu cuzinho, onde começa a brincar com o dedo. Depois de enfiar um ela se vira para o Luigi e fala:

- Vem Luigi, fode o cu do meu macho, ele está doido para sentir uma rola de verdade dentro dele.

Ele se posiciona atrás de mim, lambe minhas pregas deixando meu rabinho todo melado. A Elenice abre minha bunda para facilitar a penetração. Ele encosta sua pica no meu cu e começa a enfiar. Dou gemidos mais de dor do que prazer. Ela segura meu rosto e diz:

- Calma amor, relaxa que logo vai ser só prazer. Vai Luigi, arromba o cu dele, mete essa rola com vontade.

Ele enfia mais um pouco e a dor já começa a ceder lugar ao prazer. Ela sente que eu começo a rebolar e diz:

- Isso amor seja a putinha desse macho tesudo, sinta como a rola dele é gostosa, ela é macia e dura ao mesmo tempo, vai amor relaxa e abre esse cu para ele meter gostoso.

Enquanto ela falava tudo isso alisava meu rosto e me beijava carinhosamente. Eu arrebitei minha bunda para ajudar na penetração, sem, no entanto, tirar meu caralho de dentro da buceta dela. O Luigi era mesmo muito carinhoso e experiente na arte de comer um cu, pois logo ele fazia o movimento de vai e vem e eu sentindo muito prazer. Senti seu peito colar nas minhas costas e agora ele apenas fazia o movimento de vai e vem com o quadril, fazendo seu cacete entrar e sair do meu rabo. Ele começou a beijar meu pescoço e morder de leve minha orelha. Aquilo era demais para mim e não consegui me controlar avisando que ia gozar. Nós três estávamos em plena sintonia, tanto que a Elenice e o Luigi também disseram que iriam gozar. Sincronizamos nossos movimentos e logo a Elenice gozava, eu soltando minha porra na sua buceta e sentindo o Luigi encher meu cu com seu leitinho quente. Essa com certeza foi a melhor gozada que dei na minha vida. Ficamos assim engatados até nossos cacetes foram amolecendo e saindo naturalmente. Ficamos largados e estirados naquela enorme cama, cansados, mas completamente saciados em nosso prazer. Aos poucos fomos nos recompondo. Olhei no relógio e já passava das três horas. É certo que meu compromisso não era muito cedo, mas eu tinha que descansar um pouco. Tomamos mais uma ducha e quando voltamos ao quarto eu falei para o Luigi:

- Já é tarde, dorme aqui com a gente e amanhã você segue para seus compromissos.

Ele aceitou e ficaria com muito prazer. Aproveitei então para fazer um pedido:

- Luigi não sei o quanto você teria disponibilidade, mas fique à vontade para dizer se não será possí­vel. A Elenice vai ficar praticamente o dia todo sozinha, você teria condições de fazer alguma coisa durante o dia enquanto estou na minha auditoria?

- César será um prazer, tenho pessoas muito competentes na minha agência, não preciso estar lá o dia todo, posso muito bem ciceronear a Elenice pela cidade, sem problema algum.

- Maravilha - disse eu - tenho certeza que você vai proporcionar muitos prazeres a ela.

- E pode estar certo que vou retribuir - disse a putinha.

Apagamos as luzes e deixamos o sono nos dominar.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/19.


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