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Conselho de mãe às vezes...

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/04/19
  • Leituras: 8163
  • Autoria: new_lorde
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By César


Esse conto é da experiência de uma grande amiga minha. Um dia conversando ela sugeriu que eu escrevesse sobre o assunto, amadurecemos a ideia, sentamos por um dia e o resultado é esse, espero que gostem. Seu nome é Marli, casada, duas filhas e junto com o marido formam o que podemos dizer, uma famí­lia nem um pouco convencional, mas não estamos aqui para recriminar ou valorizar os valores e decisões de cada um. Eles não tem nada de convencional, pois desde cedo criaram as filhas com total liberdade, encarando o sexo com naturalidade, seja ele praticado com quem quer que seja, mesmo entre eles, o que ocorre com a filha mais velha, que já tem namorado e também participa das festinhas que eles promovem. A partir desse ponto a narrativa será dela.


Apesar de ser uma mulher que adora sexo, putaria e muita sacanagem, sou mãe e com as preocupações naturais em relação às minhas filhas, em especial com a mais velha, a que namora e participa das nossas putarias. Apesar de gostar muito do meu genro, sobretudo da sua deliciosa rola e seu cuzinho guloso, vejo que minha filha se encaminha para cometer os mesmos erros que eu cometi e por mais que tenho falado, ela continua apaixonada pelo namorado, que parou de estudar e trabalhar, fato este que tem gerado essa minha inquietação. Mas vamos aos fatos que motivaram essa minha narrativa. Ontem à tarde tomei um banho prolongado, sequei-me e vesti apenas um robe de seda, pois estava muito calor e fui sentar no sofá. Liguei a televisão, mas não prestava atenção ao filme, pois mais uma vez me vi envolta nas reflexões sobre minha filha. Pouco depois ela chega da casa de uma amiga, para onde tinha ido pela manhã. Entrou, fechou a porta atrás de si e veio em minha direção. Beijou meu rosto e disse:

- Nossa mãe que carinha é essa, parece que nem está vendo o filme da televisão, algum problema?

Olhei para ela e falei:

- Senta aqui para conversar um pouco comigo.

Ela então falou para eu esperar um pouco, iria tomar um banho, pois estava melada do calor na rua. Enquanto ela estava no banho eu arquitetava uma nova maneira de tocar no assunto que eu sabia ser inconveniente para ela, mas não tinha jeito, era falar e pronto. Pouco depois ela retorna do seu quarto e, assim como eu também vestia um robe de seda, mais curto ainda que o meu. Olhei minha filha caminhando em minha direção e não pude deixar de admirar como ela é bonita e tem um corpo delicioso, corpo esse que tantas vezes já experimentei. Ela sentou ao meu lado no sofá e falou:

- Pronto, sou toda ouvidos, o que quer falar comigo?

Quando eu disse que ela já devia imaginar o assunto, ela olhou nos meus olhos e falou:

- É sobre o meu namorado né, até sei o que vai falar, que ele não estuda e eu sim, que ele não trabalha e tenho que me preocupar com meu futuro, essas coisas todas não é mãe?

Admiti que era verdade e mais uma vez alertei que ela estava entrando numa enrascada como eu mesma tinha entrado e não queria isso para ela. Ela então deitou com sua cabeça no meu colo e nesse instante seu robe abriu um pouco e pude notar que ela estava sem calcinha por baixo, pois sua bucetinha ficou parcialmente exposta. Como temos muita intimidade, em momento algum ela fez qualquer movimento no sentido de cobrir seu corpo. Assim deitada ela falou:

- Sabe mãe, não pense você que não reflito nisso tudo, mas é uma atração tão forte que sinto por ele.

Passei minha mão pelos seus cabelos e falei:

- Filha, você sabe que apenas atração não vai segurar um relacionamento, momentos difí­ceis vão chegar e vocês precisarão mais que apenas tesão um pelo outro.

Eu falava com ela e não parava de fazer carinhos nos seus cabelos e no seu rosto. Aquela proximidade dos nossos corpos estava me deixando com calor. À medida que ela mexia sua cabeça no meu colo, o robe que eu vestia ia se abrindo e meus seios ficando à mostra e perto da sua boca. Notei que ela também começava a sentir o mesmo calor que eu. Ela se ajeita melhor e me diz:

- Você fala que tesão não é tudo, mas você tem sido minha mentora de como me tornar uma mulher melhor e por falar nisso tenho tanto tesão na rola do meu namorado quanto na sua bucetinha.

Quando ela disse isso não me controlei e falei:

- Filha, não posso deixar de concordar com você, aquele caralho duro do seu namorado é mesmo uma delí­cia, amo senti-lo na minha boca.

Não é preciso dizer que o calor já estava ficando insuportável. A putinha da minha filha percebendo isso continuou:

- Sua safada, sei que não é só na boca que você gosta do cacete do meu namorado, vi muito bem outro dia como você rebolava quando ele fodia seu cuzinho.

Ela tinha razão, na última foda que tive com ele meu cuzinho engoliu aquela delí­cia todinha e eu rebolava como uma vadia na rola do meu genro. Nessa altura do nosso papo eu já sentia minha buceta totalmente melada. Deslizei minha mão pelos seios da minha filha e pude sentir seu coração batendo mais forte:

- Nossa filha, seu coração tá disparado, por que isso?

Ela virou sua cabeça contra o meu ventre, bem acima da minha buceta, cheirou meu tesão e falou:

- Porque estou sentindo o seu cheiro de fêmea no cio e isso está me deixando maluca de vontade de sentir o seu gostinho.

Baixei minha boca encostei na dela, meti minha lí­ngua dentro da sua boca e nos beijamos com sofreguidão. Ao tirar minha boca falei:

- Então vem chupar a buceta da sua mãe putinha.

Nisso abro minhas pernas e puxo a cabeça da minha filha contra minha buceta. Ela começa e me chupar, lamber minha buceta e sugar meu grelinho. Puxo sua cabeça e beijo sua boca novamente, agora com o gosto e cheiro da minha buceta. Arrancamos nossas roupas e ficamos as duas peladinhas. Deitei minha filha no tapete e sentei sobre sua boca, para em seguida levar minha boca na sua buceta e assim começamos um delicioso meia nove. Estávamos nesse momento delicioso quando toca a companhia de entrada. Levamos um susto, colocamos rapidamente nossos robes e minha filha foi atender a porta. Era seu namorado. Os porteiros aqui do prédio já o conhece e nem se preocupam em interfonar para comunicá-lo, permitem o acesso dele. Um tanto surpresa ela falou:

- Oi amor que surpresa, o que te traz por aqui uma hora dessas?

Ele falou que estava passando por perto e resolveu entrar para ver a amada e a sua deliciosa mãe, falou e olhou para mim dando uma piscadinha. Retribuí­ o olhar e pensei comigo: "Esse filho da puta sabe mesmo como cativar a minha filha, pega no ponto fraco dela e não posso deixar de admitir que no meu também". Ele veio em minha direção e deu um selinho na minha boca que retribuí­. Tesuda como estava, isso só aumentou ainda mais o meu desejo por um belo e duro caralho. Não vou negar que naquele momento fiquei tentada em esticar minha mão e acariciar aquela rola, mas me contive. Minha filha puxou o namorado pela mão e o levou para seu quarto e encostou a porta. Não sou de ficar invadindo a privacidade das minhas filhas, mas naquela hora algo me dizia para tentar ouvir o que falavam. Cheguei de mansinho e ouvi ela dizendo:

- Amor, minha mãe estava falando comigo sobre você, que parou de estudar, de trabalhar, essas coisas todas e não posso deixar de dar certa razão para ela, mas por outro lado, cada vez que pego nessa sua rola como agora, aff minha buceta fica melada na hora, mais ainda quando penso de como é gostoso comer seu cuzinho.

Aquilo me deixou toda mole do lado de fora do quarto e minha buceta quase pingando de tanto tesão, mais ainda quando ele falou:

- Amor, fica tranquila, ano que vem volto estudar e trabalhar, só para a minha putinha ficar tranquila, além é claro da minha deliciosa e putinha sobra.

Ouvi minha filha dar uma risadinha e depois falou:

- Que bom ouvir isso de você amor, sei que minha mãe vai ficar contente também, mas tenho certeza de nesse momento ela está precisando de outra coisa.

Fez-se um minuto de silêncio e ele quis saber do que eu estava precisando, no que minha filha falou:

- Quando você chegou, eu e minha mãe estávamos num love bem gostoso lá na sala e ela concordou que você tem mesmo uma rola gostosa e acho que é isso que ela tá precisando neste momento, por que não vai lá e começa algo com ela, vou em seguida.

Ele deu uma risada safada e falou:

- Mas que pedido mais delicioso, vou agora mesmo dar um trato na minha sogrinha.

Corri e voltei a sentar no sofá. Depois de algum tempo a porta do quarto se abre e ele vai para o banheiro. Ouço o chuveiro ser ligado e com certeza ele foi tomar um banho. Pouco tempo depois ele aparece na sala, vestindo apenas uma calcinha da minha filha e diz:

- Sogrinha, estava melado de calor e não tinha uma roupa limpa, então sua filha me emprestou uma calcinha dela, importa-se se eu ficar assim?

Eu estava hipnotizada olhando para aquela rola já meio dura e contida pela calcinha, que mal consegui pronunciar as palavras pra ele ficar à vontade. Ele sentou ao meu lado todo cheiroso do banho tomado e do perfume que usou do meu marido. Senti o cheiro e falei que estava gostoso, então o filho da puta encostou seu pescoço no meu nariz e falou:

- Sente mais de pertinho.

Cheirei aquele pescoço jovem e eu, no alto dos meus quarenta anos não me contive e beijei aquela gostosura, dizendo:

- Ai que delí­cia você vestindo essa calcinha, fica uma perfeita putinha, do jeito que eu gosto e assim não consigo resistir.

Ele vira sua cabeça e me beija na boca com sofreguidão. Livro-me do robe que estava vestindo e fico peladinha para o meu genro safado. Ele dedilha minha buceta totalmente encharcada e diz:

- Nossa sogrinha, toda molhada assim, o que estava fazendo antes de eu chegar?

Olhei nos seus olhos e falei:

- Sua namorada não te falou que eu e ela estávamos transando, se não falou falei agora e já que está aqui vamos foder melhor ainda, seu puto safado.

Não dei tempo para ele falar nada e fiquei de joelhos na sua frente, tirei seu caralho pelo lado da calcinha e comecei a mamar como uma gulosa, pois estava necessitada de uma boa vara em todos os meus buracos. Estava tão inebriada nessa felação que nem percebi minha filha chegando na sala, apenas senti quando ela forçava minhas pernas para os lados e logo em seguida senti uma rola entrando na minha buceta. Olhei para trás e ela estava com a cinta e um consolo fixado, fodendo minha xana com força e dizendo:

- Vai sua puta, não era isso que você estava querendo, uma rola, agora tem duas, uma na boca e outra nessa buceta vadia.

Falava, metia com força e dava tapas na minha bunda. Eu rebolava e pedia mais forte:

- Vai filha, mete fundo, arregaça essa buceta... Caralho, como é gostoso isso... Fode cadela... Fode gostoso sua mãe.

Meu genro agora segurava minha cabeça e fodia minha boca fazendo um vai e vem gostoso. Meu tesão era tanto que não consegui me controlar e gozei gemendo de prazer. Cai deitada no tapete entregue ao final do prazer que ainda sentia. Minha filha, ainda de consolo na cintura, puxou seu namorado, fez com que ele ficasse de joelhos e apoiado no sofá, puxou a calcinha de lado, lambeu seu cuzinho deixando-o bem molhado e em seguida encostou o consolo na entrada do cuzinho e foi forçando. O safado já estava bem acostumado, pois rapidamente o consolo entrou no seu cu e minha filha iniciou o vai e vem dizendo:

- Ai que delí­cia, comi duas putas hoje.

Metia e batia na bunda do namorado que estava com sua rola dura de tanto tesão. Apesar de ter gozado a pouco, meu tesão era tanto que vendo aquilo logo fiquei acesa de novo. Deslizei meu corpo pelo tapete e fui de novo mamar na rola do meu genro. Via de pertinho o consolo entrando no seu rabo e aquilo me deixava maluca. Mais ainda quando minha filha falou:

- Vai minha putinha, enche a boca dessa vagabunda de porra que ela gosta.

Eles aumentaram o ritmo e logo depois meu genro enchia minha boca com seu leitinho cremoso. O safado estava muito tesudo também, pois poucas vezes vi alguém gozar tanto. Encheu minha boca que chegou a escorrer pelos lados e chegar até meus seios. Minha filha tirou o consolo do rabo dele e veio me beijar. Ficamos as duas brincando com a porra em nossas bocas, até que ficamos limpinhas.


A sala cheirava a sexo. Ficamos os três deitados no tapete com nossos corpos colados e suados. Nossas mãos corriam pelos corpos num dado momento minha mão e a da minha filha estavam ao mesmo tempo no caralho do seu namorado. Ficamos punhetando e logo o danado começou a dar sinal de vida. Trocamos nossas mãos pelas nossas bocas e ficamos dividindo aquela vara deliciosa, ora lambendo, ora chupando e ora nos beijando. Mandei minha filha sentar na rola do namorado. Ela se levantou, segurou o cacete dele e apontou na buceta sentando nele, começando a cavalgada. Soltei a cinta com o consolo e coloquei em mim. Colei minha boca no seu cuzinho e comecei a lamber, deixando-o melado. Segurei o consolo e apontei no seu rabinho. O namorado vendo minha intenção puxou a bunda dela abrindo ainda mais aquele buraquinho delicioso. Fui forçando e o meu pau entrando no rabo da minha filha, logo estava todo dentro. Ela urrava de prazer e dizia:

- Seus putos do caralho, assim vocês me matam de tesão, fodem essa cadela vadia... Fodem que eu quero gozar assim.

Eu e meu genro metí­amos com vontade naquela biscatinha vagabunda e logo em seguida ela gozava feito uma louca. Caí­mos os três exaustos no tapete. Selamos aquela deliciosa tarde de sexo com um beijo triplo e fomos para o banheiro tomar uma ducha.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/19.


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