INICIANDO A FILHA (2)

  • Publicado em: 03/11/15
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  • Autoria: bernard
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Conforme o combinado (leia o conto anterior - I Parte), no dia do aniversário de Alice, Marcos, a levou em um lugar especial e apropriado para tira-lhe o cabacinho. Logo de manhã, Paulo ligou para o seu celular parabenizando-a pelo aniversário. Assim que atendeu ele logo percebeu que ela já estava esperando impacientemente e disse que estava com muito tesão chegando a se masturbar várias vezes nos últimos dois dias e não via a hora de substituir os dedinhos pela rola grossa de Marcos na sua xaninha lisinha. Alice falava desse modo sem nenhum pudor como se fosse experiente e foi que, naquele dia não foi ao colégio, porém teve uma aula particular daquelas que ninguém esquece. Primeiramente passaram por um shop onde tomaram sorvete, conversaram animadamente e Marcos comprou alguns presentinhos para agradá-la e em seguida rumaram para o ninho do prazer, confiantes e desejosos de que aquela seria a tarde mais agradável para ambos. Dentro do carro, ainda no estacionamento, com pelí­culas escuras, longe da visão de transeuntes, Marcos lascou um beijo nos lábios carnudos de Alice, desceu a mão até o meio das suas coxas e pode senti-la umedecida, pronta para o abate. Olhando-a nos olhos, percebeu que eles brilhavam e ela, um pouco tremula, dizia estar ansiosa para saí­rem logo dali. Ouvindo tais palavras, um frio percorreu toda a espinha de Marcos, da cabeça aos pés e acelerou o caro rumando para um motel, o qual, diga-se de passagem, era de um amigo, o qual tinha uma entrada alternativa. Quem olhava de frente só via a fachada de uma casa vizinha ao motel e a confundia como uma simples residência sem levantar nenhuma suspeita. Alice ficou impressionada com a suí­te muito confortável, dois pisos com piscina, sauna, barzinho, pista de dança, Tv gigante, ví­deo, etc... Marcos já acostumado ao ambiente pois já estivera ali muitas vezes, inclusive com a mãe de Alice, não tinha pressa, colocou uma música suave, desligou todas as luzes deixando um ambiente semelhante a de uma boate e, puxou a garota colando seus corpos gingando de um lado para o outro de forma muito sensual. Alice já sentia o cacete dele durí­ssimo latejando em sua barriguinha o qual fazia muitas caricias nos cabelos, e dava beijinhos leves na face, nos lábios, no óbolo da orelhinha, nos seios e ao senti-la totalmente relaxada a envolveu em seus braços fortes erguendo-a do chão e antes de leva-la para a cama teve tempo de ouvir entre gemidos: "te amo, quero ser sua, me faz mulher, por favor, eu não aguento mais. Quero ser a sua putinha... me fode por favor, me come do mesmo modo como você come a minha mãe". Marcos ficou maluco com o que ouvia. Atirou-a sobre a cama, a blusinha de alças que usava simplesmente caiu deixando a mostra os lindos peitinhos super arrepiadinhos, com aureola rosinha e enxadinhos pedindo para serem devorados, degustados, mamados. Ele que sempre sentia preferência por seios, não se conteve e começou a beijá-los, cheirá-los, massageá-los com as mãos, ora um, ora outro, alucinado de tesão enquanto ouvia gemidos de aprovação quase que chorando de tesão de quem estava sentindo prazer pela primeira vez. Querendo prolongar aquele prazer o máximo possí­vel e fazer aquela garota gozar muito em sua primeira vez, Marcos agora só de cuecas e ela só de calcinha com uma estampa infantil da Disney, deitou-se costas na cama deixando a iniciativa por conta da ninfeta que começou a lamber o peito do homem que iria introduzi-la no mundo dos prazeres do sexo. Vendo que ela não tinha nenhuma experiência, virando-se, ele tirou-lhe a calcinha com os dentes e se deparou com uma bucetinha intacta sem pelinhos, inchada, molhadinha e exalando um delicioso perfume, verdadeira obra de arte que deixou seu cacete mais duro do que estava e disse: "Meu Deus, sou o homem mais sortudo do mundo, me perdoa pelo estrago que vou fazer com essa garota". Ajoelhou-se entre suas pernas totalmente abertas e caiu de boca beijando e chupando seu grelinho, fazendo a menina arquear os quadris mais para o alto se contorcendo de prazer, forçando com as mãos à cabeça do seu macho contra seu sexo. Ela delirava resmungando palavras desconexas e quase desmaiou de tanto prazer. A lí­ngua experiente de Paulo entrava e saia como se fosse uma máquina elétrica. Alice era só gemidos, gritinho de tesão e se contorcia, tremia, gemia e depois de mais algumas investidas Marcos sentiu que aquela ninfetinha ainda virgem estava tendo o primeiro de muitos orgasmos que teria aquela tarde e como se uma descarga elétrica tivesse caí­do sobre ela esticou-se toda e gozou, jorrando um melzinho saboroso na boca de Marcos. Depois disso ficou largada na cama por alguns minutos se recompondo. Ele, morto de tesão começou a bater uma punhetinha olhando aquela bucetinha virgem e gozou derramando sua porra nos peitinhos dela que com os olhos cerrados gemia de prazer. Em seguida ele também caiu ao seu lado na cama e ficou imóvel esperando-a relaxar. Depois de uns dez minutos foi para piscina e mergulhou. Estava vibrando de tesão e curtindo muito aquilo tudo, mas o melhor ainda estava por vir. Completamente excitado dava umas braçadas na piscina, bebia um refrigerante, mas nada diminuí­a seu tesão, até bateu um pouco de culpa por estar desvirginando a filha da sua namorada, mas o tesão falava mais alto e também, doidinha para transar do jeito que a garota estava, se não fosse com ele, seria com qualquer moleque afoito e provavelmente no banco de trás de um carro que ela perderia o cabacinho, nada agradável concorda? Estava tão distraí­do masturbando-se lentamente lembrando das cenas que acabaram de acontecer na antessala do motel, que não percebeu que ela estava observando tudo. Ela pediu para que continuasse porque tinha curiosidade sobre como os homens se masturbam. Meio sem graça, mas aceitando a brincadeira, Marcos continuou a punhetinha, mas agora com mais ânimo. Alice em pé enrolada na toalha observava com um leve sorriso no rosto e os olhos vidrados quase nem piscava. Então ele pediu que soltasse a toalha e ela obedeceu lentamente. Foi uma cena muito gostosa, digna de qualquer filme pornô, então a chamou para junto dele, pegou sua mão e fez com que ela o masturbasse. No iní­cio, sem muita coordenação motora nos movimentos, mas segurando firme subia e descia enquanto recebia uma massagem nas nádegas e nos peitinhos, depois abaixou-se e timidamente e colocou a cabeça do pau na boca afundando na sua garganta. Depois de alguns minutos ele a puxou para a piscina e brincaram um pouquinho na água. Já não aguentando mais Marcos a chamou para a cama onde ela se deitou com as perninhas totalmente abertas antevendo o que estava por vir. Experiente na arte de desvirginar menininhas, ele pegou uma camisinha (tinha comprado uma extrafina e teem, porque queria o máximo de sensibilidade), colocou-a no cacete, se aproximou-se dela pela frente e viu que ela engoliu seco, então disse. - You want to continue? (você quer continuar?). A resposta dela foi separar as coxas e dobrar os joelhos. Que visão deliciosa aquela bucetinha delicadinha pedindo para ser deflorada!!! Paulo ainda deu umas chupadinhas nela deixando-a bem molhadinha, apontou o cacete bem na entradinha, dando algumas pinceladas com meu pau em toda a extensão da bucetinha, isso ajudava a espalhar a lubrificação e deixá-la mais ansiosa, depois fez movimentos curtos com o quadril no sentido de entrar e sai e a cada investida contra sua entradinha deixava a garota mais excitada, então começou a forçar a entrada penetrando-a lentamente. Alice gemia e se contorcia, vez ou outra soltava uns "aiiii", mas também o incentivava com "go... continue, slowly", vaii, continua, não para! Então Marcos aumentou a pressão e sentiu a cabeça do cacete passar no que ela fez um movimento curto na tentativa de evitar a penetração, mas já era tarde a cabeça do pau já estava alojada dentro dela que gemia sem parar e toda arrepiada, dava para ver que a musculatura de todo o corpo se retesava... então Marcos começou os movimentos de entrar e sai bem lentamente e a cada metida ela dava uma franzida na testa, pois ainda estava sensí­vel à penetração. Ele estava quase explodindo, sentia seu cacete latejar dentro daquela bucetinha apertadinha e quente. A excitação era tanta que ambos chegaram ao gozo quase ao mesmo tempo. Foi um orgasmo dos mais intensos da sua vida. Ficaram assim na posição de papai-mamãe por alguns minutos, ela passava as mãozinhas nas costas de Paulo acariciando, beijava seu pescoço enquanto sentia seu cacete pulsando dentro da sua xaninha recém descabaçada. Então tirou o cacete de dentro dela e não pode deixar de ver um filetinho de sangue e uma mancha no lençol. Ela olhou com espanto, mas foi logo informada que era completamente normal e selaram aquele ato com mais um beijo e um longo abraço. Ficaram mais de meia hora deitados lado a lado se acariciando quando o cacete de Marcos voltou a endurecer, mas ela pediu para não meter novamente porque estava dolorida. Virando-a de bruços não se conteve ao contemplar uma bundinha maravilhosamente redondinha com pelugem clarinha toda amostra, acariciou-a, beijou-a e enfiou a lí­ngua no seu cuzinho com ela delirando de prazer. Com muito cuidado ele colocou a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho e forçando aos poucos com ela gritando que estava doendo, mas estava gostoso, foi enfiando milimetricamente seu cacete e com outra mão batendo uma siririca para ela. Com ela cheia de tesão e relaxada enfiou seu cacete até o saco bater naquele cuzinho delicioso. Só quem já fez isso, sabe o quanto é gostoso e excitante. Depois de várias bombadas gozou e ficaram abraçadinhos. Paulo com o pau dentro do cú da garota que o suportou corajosamente como uma mulher experiente até ele dar sinais de vida novamente o qual começou a foder novamente aquele ex-cú virgem e gozaram juntos entre gritos e gemidos. Foram ao banheiro para tomar banho, ela com porra nas pernas e um pequeno filete de sangue, escorrendo e disse que apesar de estar com o cu ardendo tinha sido muito gostoso. No chuveiro Marcos ainda foi chupado gostosamente já com certa prática, e ela foi mamada nos seus peitinhos, acariciada na sua xoxotinha, levando-a a mais um orgasmo antes de se vestirem e irem embora. Foram 4 horas de motel, as melhores que Paulo já passou. Depois desse dia foram mais três vezes no mesmo motel e a cada encontro Alice se soltava mais, tornando-se uma verdadeira putinha sedenta de sexo. Em uma dessas vezes Alice chegou a levar levou uma amiguinha, pois tinham muito curiosidade em transar com uma garota. Quem saiu ganhando foi Marcos que curtiu duas ninfetinhas transando, duas boquinhas mamando seu pau, duas xaninhas e dois cuzinhos totalmente a sua disposição. Gostou? Dê uma nota e se desejar entre em contato: bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/15. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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