Dei pro Papai da minha Amiga.

Oii, olha eu aqui de novo rs, não imaginei que iria gostar tanto de postar sobre minhas transas aqui, e esses homens daqui me parece que gostam mesmo de sexo rs, não fico atrás.

Quem leu meu conto anterior sabe minha forma fí­sica, branquinha, olhos verdes, cabelos pretos na altura da cintura, atualmente com 19 anos, 1, 61 de altura, peitos grandes, bunda média porém, redonda.

O conto que irei contar hoje aconteceu na época dos meus 16 anos (desde nova já aprontando, perdi a virgindade aos 14 mas, isso fica pra outro conto, sei que vocês vão adorar rs).

Eu sempre gostei de chamar atenção de homens, como vocês já sabem, mas eu gostava mesmo era de chamar atenção de homens mais velhos, não com idade pra ser meu avô mas, dos 25 até os 40, me chamava muito atenção e me deixava louca (ainda deixam rs) mas, só pra deixar claro que eu também sempre gostei dos novinhos kkkk.

Enfim, minha mãe nunca foi de me prender muito, sempre queria saber do que aprontava, claro que ela sabia a filha que tem mas, sempre me apoiou em tudo. Uma das minhas amigas me chamou pra uma festa, essa festa iria começar em uma sexta as 22 hrs e iria acabar por volta das 5 do sábado, na época eu não trabalhava, nem gostava de pedir dinheiro pra minha mãe, então sugerir que o pai dela nos levassem pra essa tal festa, eu sempre fui de famí­lia humilde, já minha amiga nasceu em berço de ouro, tinha tudo que queria sempre na hora em que queria, os pais eram separados mas, tanto pai como mãe mimava ela, eu nunca nem tive a chance de me aproximar do meu pai. Eu nunca tinha visto o pai dela, mesmo indo a casa dela várias vezes, ele sempre estava ocupado trabalhando.

Chegou sexta, o dia mais esperado da semana toda, tomei um banho e coloquei um vestido coladinho bem curto branco, por baixo, coloquei uma calcinha de renda vermelha (eu adoro vermelho rs) e um sutiã também de renda vermelho, eu realmente estava com intenção de chamar atenção, minha amiga me ligou que era pra mim descer, ela já estaria me esperando com o pai dela de carro pra gente ir pra festa, eu dei um beijo na minha mãe e desci, pra minha surpresa, era um Corolla preto, vidros 100% fumê, adivinhei que era eles por saber que eles não seria nem um pouco discreto no lugar em que moro, entrei no carro e o cheirinho de perfume de homem me encantou, ele estava bem bonito, moreno, sorriso encantador, terno e gravata (provavelmente iria pra alguma reunião de trabalho, ou casamento, só poderia ser isso), barba por fazer (o que me encantou mais ainda), cabelos bem arrumados;

-" Boa noite, Gabrielly, a Fernanda me fala muito de você, prazer, Paulo";

-" Boa noite seu Paulo, o prazer é todo meu". Ele fez questão de se inclinar pra trás, olhar nos meus olhos e pegar em minha mão, ele fez uma cara de surpreso quando viu o decote que estava usando, acho que ele gostou do que viu.

Seguimos caminho, conversando, rindo e etc. Chegamos a festa e a Fernando combinou com o Paulo dele ir buscar ela no sábado às 5: 30 da manhã, eu desci, deu boa noite a ele e entrei na festa. Logo percebi que a Fernanda se engraçou com um menino, bonito e simpático, parecia tá curtindo ela também, não iria ficar por baixo, chamei a atenção de um menino logo, e ficamos bem í­ntimos, se beijamos e até rolou umas mãozinhas bobas mas, não queria transar com ele, ele era do tipo de menino que iria se apaixonar e não queria ninguém no meu pé, então na passou daquilo, as 4: 30 sair a procura da Fernanda, e não achei, nessa hora só me passou o que teria que explicar pro pai da Fernanda quando ele chegasse pra buscar ela e não achasse, eu teria que dar uma explicação e não sabia qual, pra minha surpresa e derrota, começou a chover um pouco forte. Desistir de procurar a Fernanda, resolvi não me encontrar com o pai dela pra evitar explicações, depois ela que se virasse pra explicar tudo a ele, culpa dela por não ter me contado nada. Resolvi sair da festa e ir pra casa andando, era longe e ainda embaixo de chuva mas, era melhor que aguentar os sermões do seu Paulo por deixar sua filha sair bêbada da festa acompanhada por um menino que talvez tivesse acabado de conhecer, as 5: 50 recebi uma ligação de um número desconhecido, atendi, era Paulo;

-"Gabrielly? Sou eu, Paulo, pai da Fernanda, escuta, a Fernanda pediu pra eu vim te buscar porque ela passou mal e foi pra casa da avó e esqueceu de te avisar". A Fernanda foi esperta, jogou verde pro pai, e ele caiu.

-" Oi seu Paulo, tô em frente a padaria da esquina, se o senhor poder vim até aqui, eu te agradeço";

-" Tudo bem, tô com o mesmo carro de ontem".

Percebi que ele chegou e entrei no carro, toda molhada, e quando reparei, meu vestido estava quase invisí­vel por culpa da chuva que tomei;

-" Isso é pra você aprender a ficar no local combinado em vez de ser teimosa". Ele disse pra mim e caiu na risada. Ele estava vestido exatamente como no dia anterior. Ele tirou o terno e me entregou, acho que percebeu que eu estava com frio.

-" Vamos lá em casa, tem umas roupas da Fernanda lá, você pode levar e depois entrega pra ela, não vou deixar você pegar uma pneumonia por ser desobediente". Ele caiu na risada de novo, e dessa vez eu acompanhei. Fomos o caminho todo conversando, sempre eu fazendo perguntas, foi a segunda vez que vi ele em quase quatro anos de amizade com a Fernanda, tava curiosa kkk, descobrir que ele tinha 34 anos, trabalhava como advogado, tinha no total 3 casas só na cidade, a Fernanda não era filha única (ela nunca tinha me contado isso, acho que por não gostar e não conviver muito com a irmã), descobrir que ele tinha realmente ido a uma reunião a noite toda enquanto eu e a Fernanda dançava até o chão e beijava na boca. Chegamos a casa dele que não era nem um pouco pequena mas, não fiquei muito surpresa;

-" O quarto da Fernanda é a quarta porta a direita do corredor, vai lá e se troca, vou achar uma sacola pra você colocar suas roupas molhadas". Fui no quarto da Fernanda, não fiz muita questão de escolher uma roupa apesar dela ter muitas, já estava incomodando demais fazendo o pai dela de meu pai kkkk, coloquei um short curto, uma blusa de manga e de malha bem leve de cor amarela, dessa vez sem sutiã, já estava me sentindo incomodada em incomodar o pai da minha amiga, então fui em direção a sala onde escutei o barulho da TV ligada;

-" Aqui a sacola, se quiser tem café na cafeteira, se quiser comer algo me fala que eu faço pra você". Ele estava com uma xí­cara na mão, com café, ele tava cansado pelo olhar, só estava tomando café pra enganar o sono até me levar em casa;

-"Não, eu quero ir embora, tô incomodando demais já". Nessa hora ele deu uma gargalhada gostosa e falou;

-" Para de besteira menina, você é como se fosse minha filha também agora, senta ai, vou fazer algo pra você comer, a Fernanda adora isso". Me sentei em um banco em que pude ficar de frente pra ele, então começamos a conversar de novo, ele acabou de fazer um pão na chapa pra mim e um café com leite e colocou na mesa, pegou mais uma xí­cara de café;

-" Por que você e a mãe da Fernanda se separaram?". Perguntei enquanto tomava o café com leite, não estava com fome, então só dei uma mordida no pão;

-" Traição não tem perdão, você pode ser nova, mas acho que entende disso". Ele me olhou com um olhar sério;

-" Realmente, não tem, mas você é um pai e tanto pra Fernanda";

-" Me conte sobre você, até agora só eu falei de mim";

-" Bom, tenho 16 anos, moro com minha mãe, ainda tô sem emprego, terceiro ano do ensino médio, meu aniversário é daqui a dois dias, e estou solteira";

-" Mas, você tá solteira porque quer, porque não faz como a Fernanda, mente pro pai pra dormir com o namorado? ". Nessa hora o ní­vel de ironia dele foi tão grande e dei uma risadinha;

-" Não tenho pai e também não tenho ninguém, acho que esse é dois dos motivos";

-" Você é bonita, nova, vai encontrar alguém, principalmente com esse corpo, fica fácil". Sentir que nessa hora ele me olhou sem jeito mas, ainda sim vi que ele olho meus peitos por cima da blusa que agora já destacava o bico do peito;

-" Você acha? ";

-" Claro que acho, se eu fosse um pouco mais novo até arriscava". Nessa hora o tesão apertou e falei sem pensar;

-" Você sabe que idade não é problema, né? ";

-" Pode não ser pra você, pra um advogado e um homem com uma filha da mesma idade que você, sim, quer ir agora? ";

-" Quero sim". Tava meio sem jeito mas, ele percebeu.

Fomos o caminho todo trocando olhares mas, o silêncio no carro era perturbador.

Chegamos a minha casa, já ia saindo do carro quando ele colocou a mão na minha coxa;

-" Espera. Não me entenda mal com o que disse pra você lá em casa, só não quero problemas, entende? A Fernanda ficaria chateada com você e principalmente comigo.";

-" Tudo bem, eu entendo". Ia saindo do carro de novo quando dessa vez ele me puxou pelo braço;

-" Você é linda, legal e gostosa, sinto muito por ser de menor". Percebi que ele queria algo pelo olhar, então dei um abraço nele e falei no ouvido;

-" Deveria sentir muito por não me fazer sentir prazer". Ele me segurou pela cintura e olhou nos meus olhos, me puxou pra cima dele fazendo com que eu sentasse no colo dele;

-" Porque tá fazendo isso comigo? ";

-" Mas, eu não fiz nada".

Ele puxou minha nuca fazendo nossos lábios se encontrar, sentir a mão dele percorrendo toda minha cintura, a nossa sorte era que o vidro do carro era fumê, mas mesmo se não fosse, se dependesse de mim todos iriam ver, seria mais uma fantasia realizada rs. Ele tirou minha blusa e logo caio de boca no meus peitos, meu tesão só aumentando, eu comecei a soltar gemidos bem baixinhos;

-" Passa pro banco de trás e tira o short vai".

Assim eu fiz, mas fiz questão de tirar o short pra ele ficando de quatro, só pra ele ver que estava também sem calcinha, ele me fez ficar de 4 no banco de trás apoiando no vidro e passou a cabecinha do pau dele na minha buceta, que nem precisava ser chupada pra tá toda molhada, ele socou sem pensar duas vezes, eu não aguentei e desse vez gemi alto, assim que ele percebeu, logo colocou a mão na minha boca, olhei pra ele enquanto ele me comia de quatro e sentir o tesão no olhar dele, não acreditei que tava dando pro papai da minha amiga, ele tava adorando socar na bucetinha apertada da amiga da sua filha, ele tava socando tão gostoso que pessoas estava passando por ali e eu nem me importei dele tá metendo com força, sentir cada estocada com força que ele dava na minha buceta, ele iria gozar, então fiz ele parar, queria sentar pro meu papai agora, fiz ele sentar no banco e sentei no colo dele, enquanto eu beijava ele e fiz aquele pau gostoso encaixar na minha bucetinha;

-" Quer me ver sentar, quer meu papai? ";

-" Quero te ver engolir esse meu pau toda com essa buceta de puta". Ele me deu um tapa na cara e meu tesão subiu de novo, sem pensar duas vezes, soltei meu corpo com toda pressão sobre aquela piroca gostosa que estava doida pra gozar dentro de mim, comecei a sentar feito puta profissional naquele cacete que me arrombava e eu gostava, enquanto jogava os cabelos pra trás e fazia com que ele sentisse meu cheiro bem de perto, além de fazer o corpo dele colar no meu, comecei a gemer bem gostoso enquanto sentava como uma cachorrinha, nunca me sentir tão puta, dando pro pai da minha amiga no carro dele, uma puta misturada com vadia, piranha, cachorra, vagabunda, sentei com muito mais força e percebi que ele iria gozar;

-" Vai puta, kika nesse pau, sua vagabunda, puta do caralho". Sentir ele segurar minha bunda e me ajudar a sentar com muita força, ele fazia forçar por pau dele entrar todo na minha buceta, o pau dele parecia ter uns 20 cm e tava gostando daquele pau gostoso me foder, então gozei junto com ele, sentir a porra dele escorrer na minha buceta toda, sentei ao lado dele e dei um sorriso, peguei a roupa da Fe e me vestir de novo enquanto ele recuperava as forças, dei um beijo na boca dele bem gostoso, peguei a sacola de desci do carro, desse dia pra cá não tivemos muitas oportunidades, eu arrumei um emprego, ele ainda correndo muito por serviço, mas ainda tenho a sensação de qualquer dia desses ainda encontrarei ele por ai é teremos outra foda gostosa como aquela rs. Adoro ser puta rs.

*Publicado por yGabizinha no site climaxcontoseroticos.com em 26/04/19.