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Apimentando o casamento - 1

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 30/04/19
  • Leituras: 7477
  • Autoria: new_lorde
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By César


Meu nome é Vera, tenho 35 anos e meu marido Marcos tem 40. A pouco mais de um ano atrás estávamos enfrentando uma tremenda crise conjugal, isso depois de 10 anos de casamento. Não tí­nhamos filhos, coisa que para muitos casais se torna um elo difí­cil de ser rompido, fazendo com que o casamento se arrasta indefinidamente. Estávamos quase para nos separar quando resolvemos nos dar uma última chance. Conversando muito descobrimos que ainda existia amor e principalmente confiança e respeito, então uma mudança radical se fazia necessária. Mudança essa, é claro, que também deveria ocorrer na nossa vida sexual, pois estava uma verdadeira merda. Depois de muita conversa franca e o trato de abrirmos nossos corações e mentes, sem empecilhos ou recriminações, chegamos à conclusão que tinha chegado a hora de liberarmos as nossas fantasias. Durante as transas começamos a confidenciar as nossas mais secretas transas, desde os tempos de adolescentes até o momento do nosso casamento, quando então nos tornamos monogâmicos, era apenas eu e ele e vice-versa. Quando contei ao meu marido que na adolescência já havia transado com algumas garotas e até mesmo quando já éramos noivos, com outras duas amigas, ele ficou maluco e durante várias noites pedia para eu contar mais e mais detalhes e aí­, é claro, pediu para realizar sua fantasia de me ver com outra mulher. Fui para a internet e após algumas semanas encontrei uma mulher, também casada, da minha idade e tinha a fantasia de uma transa com outra. Mais alguns dias um papo por fone, troca de fotos e nos encontramos. Foi uma simpatia mutua. Meu marido ficou ao longe. Mais um encontro, desta vez numa boate e ele sempre ao longe, pois minha amiga deixara claro que não queria envolvimento com outro homem, somente comigo. Depois desse segundo encontro marcamos um terceiro, numa sexta em minha casa. Na hora combinada meu celular toca, era a Paula dizendo ter chegado. Abro o portão da garagem e peço que ela guarde seu carro. Assim que ela desce noto como estava linda. Usava um vestido preto de alcinhas. O decote revelador deixava ver que sutiã era uma peça desnecessária. Os bicos durinhos dos seus seios despontavam sob o fino tecido do vestido, demonstrando assim sua excitação. Um rasgo lateral e ousado subia até a metade da sua coxa direita. Completava seu traje um belo par de sandálias que expunham seus pés delicados e muito bem cuidados. Sua maquiagem, um tanto carregada, mas muito bem-feita, fazia me lembrar essas gostosas garotas de programa. Assim que saí­ desse breve estado de torpor admirando-a, vou ao seu encontro e nos beijamos suavemente. Nossas bocas se tocam da forma como só duas mulheres sabem fazer. Cheiro seu perfumado e delicioso pescoço, dou uns beijinhos e falo:

- Seja bem-vinda Paula, essa noite será dedicada ao nosso prazer.

Ela segura meu rosto com as duas mãos, beija novamente minha boca e fala:

- Não tenho dúvida alguma disso minha linda.

Entramos em casa e nos dirigimos para a sala. Estrategicamente eu e meu marido tí­nhamos montado um esconderijo para ele de onde poderia nos observar o tempo todo. Ele iria curtir e com certeza bater uma ou mais punhetinhas. Se a Paula estava sensualmente vestida, eu também dei uma caprichada. Usava uma blusinha regata sem sutiã, short curtinho com um micro fio dental por baixo e um elo par de sandálias também. Tinha deixado a mesa posta com alguns petiscos e uma garrafa de vinho branco na adega. Abri o vinho, servi as taças, entreguei uma e ela e propus o brinde:

- Que os nossos maridos nunca fiquem viúvos.

- Amém - respondeu ela.

Sorvemos o primeiro gole daquele delicioso vinho e sentamos para nos conhecermos um pouco melhor. Contei sobre meu casamento, de como por pouco não havia terminado em separação, mas que tudo mudou depois de uma conversa franca e aberta, onde a conclusão foi expor nossas fantasias e desejos, tanto que aquela noite estava sendo a realização da primeira experiência, pois o meu marido ficou alucinado com a ideia de eu estar transando com outra mulher. Nesse momento ela perguntou:

- Onde está ele agora?

- Mandei-o sair com alguns amigos, pois esta noite a casa seria só minha.

- E que outras fantasias vocês têm?

- Algumas outras como ele também ter outras relações, troca de casais, ménage masculino e feminino, enfim estamos deixando rolar e na medida do possí­vel colocar em prática, mas e você, fala um pouco sobre você também.

Ela então começa a contar que se casou muito jovem, ainda com 15 anos. Engravidou do seu professor que na época tinha 30 anos. Famí­lia tradicional e muito católica ficou chocada, foi um escândalo, pois nem sabiam que a menina namorava. No entanto o Ricardo, seu marido, não foi o filho da puta que muitos são, assumiu a responsabilidade, pois ele realmente gostava da menina e já tinha uma situação financeira confortável. Nesse ponto da sua narrativa eu perguntei:

- Ele foi seu primeiro homem?

- Foi sim - respondeu ela.

Casaram-se e foram morar na casa dele. A gestação foi muito tranquila. Depois de sete meses nascia a primeira filha deles. O casamento continuou muito bom, tanto que dois anos depois nascia a segunda filha, quando então decidiram que a famí­lia estaria assim constituí­da. Com apenas 18 anos e mãe de duas filhas, mas eram muito felizes. O tempo foi passando e quando o casamento começou a dar uma esfriada, foi o marido dela quem começou a ter ideias diferentes. Perguntava se ela não tinha interesse em conhecer outros homens, já que ele tinha sido o único na sua vida. Ela repudiou veementemente esse questionamento dele, chegaram até mesmo a brigar feio, ficando mais de um mês sem se falarem direito. No entanto, bem lá dentro do seu í­ntimo, ela ficou intrigada e curiosa com a ideia dele e, mesmo sem admitir, começou a pensar no assunto e ficou assustada quando sentia sua calcinha molhar com tais pensamentos. Quando voltou ao normal com o marido, este, bem mais velho e experiente, aos poucos voltou no assunto e vendo que ela já tinha a mesma reação negativa do iní­cio, começou, quando transavam, a falar em outra pessoa junto deles, de como seria bom ter uma outro comendo sua bucetinha e isso a levava a gozos maravilhosos. Aos poucos ela mesma também foi falando, tanto que em todas as trepadas deles sempre existia a figura de um outro homem que a comia. Aos poucos eles foram conversando sobre o assunto fora da cama, navegavam na internet em sites especializados de pessoas liberais, até que conheceram um homem que preenchia os requisitos estabelecidos. Chegou o grande dia em que ela iria conhecer outro homem que não o seu marido. Era uma sexta-feira. Saiu sozinha, foi jantar com o novo amigo e depois esticaram para o motel. Ficou fora a noite toda, chegando em casa de manhãzinha. Chegou radiante e ainda cheia de tesão. O marido a esperava, curioso por saber das novidades. Assim que ela entrou no quarto foi logo tirando a roupa e ficou só de fio dental, o mesmo que ainda cheirava a porra do outro macho. À medida que ela contava o marido ficava mais e mais excitado, tanto que acabaram tendo a melhor trepada da vida deles. Depois dessa primeira vez ela sentiu o gostinho da aventura e falou para o marido que não gostaria de parar por aí­, queria mais e assim foi. Vieram outros machos, com alguns ela saí­a sozinha, com outros o marido ia junto. Com alguns ele participava, com outros ele só assistia e só a fodia quando chegavam em casa. Conheceram casais liberais, começaram a frequentar casas de swing, baladas liberais e foi assim que o casamento deles deu uma reviravolta total, para melhor. Neste instante eu perguntei:

- Então se vocês já saí­ram com outros casais teve experiências com outras mulheres, certo?

- Nada muito intenso, apenas alguns poucos beijos e troca de carí­cias, eu queria mesmo era estar sozinha com outra mulher, embora buscasse, até hoje não havia conhecido uma que me atraí­sse, agora estou aqui, do seu lado e me sentindo ótima.

Aproximei-me dela e uni minha boca à dela, foi um beijo rápido e delicado, então falei:

- Você está ótima e eu já estou molhadinha só em ouvir sua história.

- Que delí­cia, não vejo a hora de sentir seu meladinho na minha boca.

- Vai sentir isso e muito mais minha putinha deliciosa.

- Ui que delí­cia, adoro ser tratada assim, bem vadiazinha.

- Me fala uma coisa - perguntei a ela - e seu marido, como se sente no papel de seu corno?

- Ah ele adora, você não imagina como ele fica maluco quando chego em casa cheirando a outro macho, ele me fode com muito mais tesão.

Aproveitando o momento e sabendo que meu marido via e ouvia tudo falei:

- Meu marido também está doidinho para ser corno e vou satisfazer todas as suas vontades, hoje mesmo ele adoraria ver nós duas juntas.

- Quem sabe uma outra vez, mas hoje quero só você - disse ela.

Uma música romântica tocava. Levantei e estiquei os braços convidando-a para dançar. Nos abraçamos e começamos a dançar como um casal apaixonado. Nossos corpos colados deixava nossos ventres tão unidos que eu sentia o seu calor. Nossas mãos corriam nossos corpos. Desci as minhas até a sua bunda e acariciava, inclusive dando uns apertões. Nossas bocas se uniram, agora num beijo mais intenso. Nossas lí­nguas trocavam saliva e invadiam nossas bocas. Desci um pouco mais minha mão e, pelo racho do vestido comecei a acariciar sua coxa. Fui subindo minha mão em direção a sua calcinha. Senti que usava um micro fio dental que entrava no rego da sua bunda. Virei meu corpo e a abracei pelas costas. Agora uma das minhas mãos acariciava seus seios e com a outra eu esfregava meu dedo na sua rachinha, ainda sobre o fino tecido da calcinha. Ela gemia e seu corpo tremia levemente. Enfiei meu dedo por dentro da calcinha dela e toquei sua bucetinha. Estava lisinha, totalmente depilada, deslizei meu dedo na sua rachinha completamente molhada. Seu grelinho estava duro e parecia ser grande, pois saltava para fora da sua racha. Apertei-o com dois dedos e ela gemeu mais alto:

- Ai que delí­cia meu amor... Você está me deixando maluca de tesão.

Tirei minha mão da sua buceta e puxei as alças do seu vestido braços abaixo, fazendo com que ele caí­sse aos seus pés. Ela o chutou para longe e agora estava apenas de calcinha. Tirei minha camiseta e colei meus seios nas suas costas. Meus bicos rijos de tesão espetavam sua pele. Voltei com minha mão na sua buceta enquanto minha boca beijava, lambia seu pescoço e falava baixinho ao seu ouvido:

- E aí­ minha putinha vadia, está gostando de outra fêmea te devorando?

- Estou amando, que delí­cia a sensação que estou sentindo, quero ser para você a puta mais devassa que já fodeu, sem pudor algum.

Ela levou as mãos para trás e buscou abrir o botão que prendia meu short. Soltou-o, abriu o zí­per e começou a puxá-lo para baixo. Logo eu também estava só de calcinha. Tinha certeza que meu marido estava se acabando na punheta e eu rezava para que ele não cometesse nenhuma burrada para estragar a noite. Virei a Paula de frente para mim e encostei meus seios nos dela. Ficamos brincando de esfregar os bicos uns nos outros e desta forma cada vez mais eles ficavam duros. Não me contive e levei minha boca em direção a eles. Comecei apenas passando a ponta da lí­ngua ao redor deles e dando leves beijinhos, para só depois abocanhá-los e sugar como um bebê faminto faz no seio da mãe. Eu mamava, sugava, lambia e dava leves mordidinhas. Ela segurava minha cabeça com as mãos e pedia:

- Com mais força cadelinha, sinto muito tesão nos seios, chupa com força, quero que deixe marcas das suas chupadas, assim vou mostrar para o corno do meu marido quando chegar em casa.

Ouvir aquilo fez com que eu ficasse fora de mim, começando a dar fortes chupões nos seus seios. Eu chupava, mordia e já era possí­vel ver as marcas que eu deixava nela. Levei-a para o sofá e fiz com sentasse. Posicionei-a de tal forma que ficava bem de frente para o meu marido. Ajoelhei aos seus pés e forcei para que ela abrisse bem as pernas. A calcinha estava completamente atolada na sua buceta, deixando à mostra os lábios vaginais. Com as mãos ergui uma das suas pernas e fui tirando sua sandália, para em seguida fazer o mesmo com a outra. O tempo todo eu olhava em seus olhos e ela retribuí­a. Levei os dedos do seu pé à minha boca e comecei a lambe-los. Enfiava um a um na minha boca e sugava. Ela delirava:

- Nossa que delí­cia, nunca fizeram isso em mim, vai putinha lambe os pés da sua vadia, hoje serei sua mulherzinha.

Depois de muito lamber os dois pés daquela vagabunda comecei a subir pelas suas pernas, sempre lambendo e beijando toda sua extensão. Cheguei nas coxas e mais uma vez fiz com que ela abrisse o máximo possí­vel suas pernas, queria dar ao meu marido uma ampla visão daquela buceta e claro para mim também. Beijei e lambia suas virilhas. Levei minhas mãos à sua calcinha e com um forte puxão para cada lado rasguei-a completamente, eu estava tomada de tanto tesão por aquela mulher que deixei aflorar meu lado de dominadora. Sua buceta agora completamente exposta mostrava um grelo enorme, que saltava para fora dos lábios, parecia até mesmo um pequeno pintinho. Não resisti àquela visão e de imediato caí­ de boca, engolindo-o totalmente. Eu chupava e sugava aquela delí­cia ao mesmo tempo que enfiava meus dedos dentro daquela buceta quente e molhada. O prazer era tanto que o mel da puta chegava a escorrer pelas coxas e eu não desperdiçava uma gota sequer, lambendo tudo. Com as mãos ela puxava minha cabeça contra sua buceta e pedia:

- Chupa forte vadia... Chupa a buceta da sua cadelinha... Quero gozar na sua boca... Assim vagabunda... Era assim que eu imaginava... Como está bom... Aí­ que delí­cia... Vou gozar... Agora... Vai... Chupa forte... Assim... Isso... Vou gozar... Uiiii... Aiiiii... Gozeiiiiiiii.

Quando ela gozou eu senti algo que nunca tinha sentido em todas as outras vezes que transei com mulheres. Seu gozo chegou a ser um pequeno jato na minha boca e cara, como se fosse um macho esporrando em mim. Ela gozava e seu corpo tremia de tal forma que era quase impossí­vel manter minha boca na sua buceta. Aos poucos ela foi serenando e seu corpo ficando inerte no sofá. Mantive minha boca na sua buceta todo o tempo e vez por outra seu corpo dava novos tremores. Fiquei ali lambendo e sugando todo o seu mel, coisa que adoro. Quando ia tirar minha boca ela fala:

- Ai que loucura, que tesão, lambe mais... Chupa minha xaninha... Ai que delí­cia está vindo de novo... Nossa... Vou gozar de novo... Vai chupa minha buceta... Isso tesão.

Ao ouvir aquilo voltei a chupar com mais força e logo mais uma vez ela enchia minha boca com seu gozo forte e intenso. Continuei chupando e lambendo até que finalmente ela relaxou o corpo no sofá. Ao tirar minha boca do meio das suas pernas pude ver o quanto foi forte o seu gozo além do que senti em minha boca, pois no sofá tinha uma enorme mancha estampada. Escorreguei meu corpo para cima dela e nos beijamos, fazendo com que ela lambesse minha boca e cara toda lambuzada do seu mel. Ficamos assim por um bom tempo, com nossos corpos suados, melados e colados uma ao outro, sempre trocando afagos e beijos. Depois de uns minutos eu levantei e fui buscar mais vinho. Enchi as duas taças e voltei para o sofá. Bebí­amos e nos beijávamos com as bocas cheias de vinho, fazendo com que o mesmo escorresse das nossas bocas e caindo nos seios, barrigas e até mesmo chegando em nossas bucetas. Ela pega a taça da minha mão e junto com a sua coloca na mesinha ao lado. Começa a me beijar e lamber por onde o vinho havia escorrido. Me encosta no sofá e fala:

- Agora é minha vez de chupar uma buceta de verdade, coisa que anseio faz tanto tempo.

Ela vai deslizando sua boca pelo meu corpo e repete em mim tudo o que fiz com ela, tanto que eu também acabei gozando na sua boca. Depois de um tempo voltei a encher as taças com vinho e bebemos. Ficamos por algum tempo jogando conversa fora quando então ela pega sua bolsa e de dentro tira um embrulho. Ao abri-lo ela me mostra um enorme consolo com cinta e outro daqueles que tem uma cabeça de cada lado, que pode ser usado ao mesmo tempo nas duas bucetas. Ela olha para mim e fala:

- Vamos brincar gostosinho com ele?

- Claro que vamos, mas agora lá no meu quarto, quero foder na cama do meu corninho e depois contar tudo que fizemos.

Puxei-a pelas mãos e olhei em direção aonde meu marido estava, sabendo que ele deve ter ficado puto da vida com a minha iniciativa, mas foi o que desejei no momento e depois falaria isso para ele. Fomos para meu quarto e lá ficamos o resto da noite fazendo mil loucuras com aquele cacete, até mesmo enfiamos o consolo duplo em nossos cuzinhos. Fomos dormir quando já raiava o dia. Levantei antes que ela e vasculhei minha casa, meu marido não estava. Acordei-a com uma xí­cara de café e depois fomos tomar uma ducha. Ela se trocou e eu permaneci peladinha. Acompanhei-a até a porta da garagem e antes dela entrar no carro me abraçou e falou:

- Minha querida, você foi tudo e um pouco mais do que sempre imaginei, espero que possamos repetir outras vezes.

- Digo o mesmo para você e quem sabe possamos incluir nossos corninhos na brincadeira, ainda que seja apenas para eles verem.

Rimos da brincadeira, ela me beijou, entrou no carro, baixou o vidro e quando ia sair eu perguntei:

- Mata uma curiosidade minha: não tenho filhos, portanto não devo explicações a ninguém, mas você tem duas filhas e pelo que disse moças, como você explica a elas essas ausências?

- Muito simples minha querida, elas sabem de tudo.

Sorriu e foi embora.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/19.


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