ESTILISTA PUTA (PARTE 1)

  • Publicado em: 02/05/19
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  • Autoria: Severus
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Sou Severus, um escritor fantasma, escrevo para outras pessoas. Hoje quem vai narrar à primeira parte de sua história é Célia. Se a história dela é verdadeira ou não cabe a vocês decidirem. Boa leitura.

Olá a todos meu nome é Maria Célia, sou casada tenho 51 anos, sou morena, cabelos pretos cacheados, uma boca carnuda, seios grandes, coxas grossas, uma bunda bem atraente (é o que sempre disseram), mãe de dois rapazes. Meu marido é gestor do setor de manutenção em uma grande empresa. Eu sou estilista e trabalho em casa.

Mas vamos a minha história, como aconteceu durante o verão de 2013, na época com 45 anos. Tinha bastante serviço como até hoje, Mas sempre me sobrava um tempinho para ver um pouco de filminhos pornôs. Sempre gostei muito de sexo e meu marido nunca negou fogo para mim, fazendo todas as minhas vontades. Por isso nunca tive vontade de concretizar fantasias. Contudo, essas sempre existiram. Quantas vezes, depois de ver um filme. Daqueles bem interessantes me masturbavam no meu estúdio, que fica no segundo andar da minha casa, sem perder o tesão para uma boa trepada á noite.

Apesar desse meu gosto por sexo, de fantasiar, nunca trairá meu marido realmente, somente na imaginação fazia mil aventuras, olhava sim, para outros homens que achava atraente na rua. Mais que mulher não faz isso? Ou homem?

No inicio do verão daquele ano, a casa ao lado foi alugada depois de quase um ano fechada. Isso porque moro em uma área considerada nobre, logo os alugueis são altos. O que me surpreendeu foram os locatários, um grupo de rapazes, que transformaram a casa em uma república, causando certo receio de finais de semana intranquilos, ou mesmo tirando a paz da vizinhança com festas comuns a esses locais.

Surpresa eu e todos ficamos ao constatar o contrário, o lugar era bem tranquilo, não se ouvia nada, nos finais de semana todos os quatro rapazes viajavam para suas cidades. O que foi um alí­vio. Entretanto, o meu sossego acabaria meses depois.

Meu primeiro contato com eles foi puro acaso, tinha ido ao supermercado que fica a três quarteirões de casa, estava saindo do estacionamento quando vi dois dos rapazes da republica carregados de sacolas.

- Oi - falei da porta do meu carro - Vocês dois são da república, não são?

O mais jovem dos dois, que viria a conhecer bem depois, se chamava Carlos, carinha de anjo, loirinho, falou - Somos sim, a senhora é nossa vizinha não é?

- Sou sim, querem uma carona?

- Vamos aceitar sim - Falou o outro que se chamava William, dois anos mais velho que Carlos que tinha 18 anos.

Eles entraram William veio para o banco da frente, Carlos e as sacolas atrás. Estava calor e eu estava de vestido, percebi que William me secou de cima a baixo. Fiz-me de morta, mas durante o curto trajeto ele olhou várias vezes para meu decote e pernas. Também percebi que ele ficou excitado. Tanto que a hora que desceu do carro escondeu o volume com as sacolas de compra.

Na hora achei graça, mas a partir daquele dia comecei a perceber que sempre estava saindo ou chegando á casa de carro ou a pé, algum ou alguns deles estava na porta ou na rua, ficavam muito sorridentes para mim, só entravam depois que me afastava. Aquilo me chamou atenção, claro encheu meu ego. Também me excitava saber que estavam olhando ou para meus peitos ou para minha bunda.

Resolvi brincar com os rapazes, provoca-los, podemos dizer, mas até ali não tinha nenhuma segunda intenção. Apenas fazer o joguinho de sedução. É delicioso, uma mulher mais velha ser cobiçada por rapazes mais novos. Levanta sua moral. Por isso em pouco tempo já tinha amizade com todos: Carlos, William, Roberto e Mauricio.

Foi em uma manhã, uma quarta-feira que tudo começou. Terminava de tomar café, os meus filhos saí­ram para o trabalho, eu estava ainda só vestida com meu hobby por cima da minha camisola branca e por baixo disso tudo só a calcinha.

Sai para colocar lixo na lixeira do quintal, quando ouvi barulhos no lado da república, que deveria estar vazia. Subi ao meu ateliê, o qual tem uma janela que é possí­vel observar o lado deles.

Carlos estava no quintal da república, varria o lugar. Sai na minha janela - Oi, Carlos. Bom dia.

Ele parou o que fazia, olhou na minha direção - Bom dia dona Célia. Linda já pela manhã - falou todo sorriso.

- Você não foi á faculdade hoje?

- Hoje tinha prova de recuperação, como não preciso, fiquei em casa, para dar um trato no lugar - disse sorrindo.

Eram 9 horas, eu estava meio acessa aquele dia, muito mais que o maridão estava viajando. Resolvi então ver qual era daquele rapaz de carinha angelical e jeitinho de menino tí­mido.

- Carlos, você já tomou café? Se já, vem aqui tomar outro comigo, não gosto de tomar café da manhã sozinha - falei com a minha melhor carinha de santa.

Cinco minutos depois Carlos estava à mesa da cozinha, meio sem jeito, pois, como disse usava meu hobby de seda por cima apenas da minha calcinha, havia me livrará da camisola rapidamente. Juro para vocês que minha intenção era mesmo só judiar daquele rapazinho, só que o deus do destino não queria assim.

- Qual seu curso - falei com minha xicara de café, a segunda, sentada eu uma cadeira a sua frente.

Carlos estava bem desconfortável, mais isso me deixar mais motivada a provocá-lo e excitada também.

- Faço ciências da computação - disse matando seu café.

- Olha que fantástico, acho que você pode me ajudar então - falei já pensando em uma desculpa para levá-lo ao meu ateliê onde poderia desfilar para melhor provoca-lo.

- Meu notebook esta lento poderia ver para mim?

- Claro, vamos lá - ele disse.

Ele sentou-se e começou a mexer no meu note, que estava realmente lento, após um tempo falou - Muita sujeira, arquivos inúteis. Posso fazer uma limpeza? Fica bom novamente.

Sentada de pernas cruzadas em uma cadeira a seu lado falei - Pode sim, mas o que tem de muito lixo ai?

Ele pensou um pouco então falou - Seus filhos mexem neste equipamento?

- Não, é só para meu trabalho, apenas eu tenho a senha, por quê?

Ele balançou a cabeça, por fim falou - Muito lixo de sites pornôs. Precisa tomar cuidado.

Realmente fiquei surpresa, sem ação por uns segundos, mas depois falei - Eu gosto. Só ás vezes.

Ele me olhou de canto parecia meio tí­mido, mas meu pré-julgamento de Carlos estava errado. Iria descobrir em breve.

- Bem, seu "ás vezes" esta bem muitas vezes, aqui mostra que só ontem você entrou em 12 sites diferentes, inclusive de contos eróticos.

Com meu marido viajando realmente eu andava mesmo vendo muitos filminhos e lendo contos além do normal.

- Acho que você tem razão ando vendo e lendo demais - disse rindo - Mas, acho normal, você não vê essas coisas?

Carlos virou para mim a cabeça, seus olhos caí­ram bem na direção dos meus peitos. Que só então percebo, que o hobby estava mais aberto que devia, dando uma bela visão, inclusive da aureola do meu seio esquerdo. Arrumei-me rápido, mas não descruzei as pernas, que deixavam bem amostra minhas coxas.

Ele deu um sorrisinho meio maroto - Gosto. Mas... Só ás vezes sim.

- Só ás vezes? Sei - falei rindo.

- Verdade. Só ás vezes, eu prefiro fazer - a resposta direta me fez arregalar os olhos, pois o anjinho estava pondo as garrinhas para fora.

-Interessante. Concordo com você - disse balançando a cabeça afirmativamente completando em seguida - Que você vê, me mostra? - sabia que estava passando dos limites, mas minha excitação também estava passando dos meus limites aceitáveis.

- Tudo bem - Carlos rapidamente entrou na internet, o safado abriu na pagina de "Matures" - Maduras.

Vi as chamadas, tinha uma de uma morena com um rapaz - Abre essa - pedi.

Ele abriu, era um rapaz comendo uma coroa morena da minha cor, em uma cama enorme. Aquele ví­deo me atiçou mais ainda, senti minha buceta pulsar.

- Gosta de mulheres mais velhas? - A pergunta saiu sem pensar.

- Acho que todos os homens na minha idade gostam - falou me olhando de cima a baixo, o que me causou um arrepio gostoso, com um sorriso safado.

- Você já ficou com mulher mais velha? - Falei molhando os lábios.

- Já sim - disse me olhando nos olhos.

- Quantos anos ela tinha?

- Vinte e seis anos - ele disse meio que se gabando.

- Só vinte e seis anos? Bem para você é mais velha - eu disse já viajando na imaginação de dar para aquele rapaz. Nunca havia ficado com alguém tão mais novo que eu.

Carlos deu de ombros, voltou-se para o ví­deo onde o rapaz comia o cuzinho da morena.

Pensei um pouco sentindo meu corpo esquentar com a cena, pois adoro ser enrabada. Olhei para Carlos que estava fascinado com a cena, percebi que estava de pau duro. Era visí­vel na bermuda - Acho que você curte muito esses filminhos, mais que me falou - falei sorrindo.

O rapaz se virou na cadeira, sem medo algum pousou sua mão no meu joelho - Gosto como já disse muito mais de fazer.

Seu torque arrepiou minha pele, meus bicos saltaram no hobby - Sério? - foi tudo que eu disse.

- Muito sério - ele respondeu deslizando sua mão pela minha perna acima.

Levantei rapidamente, de uma forma de fazê-lo pular na cadeira, tenho certeza que ele achou que lhe daria um esporro federal. Ao contrário disso, virei-me de costas para ele caminhando até o canto do cômodo, virei-me novamente para ele, lentamente soltando o laço que prendia meu hobby afastando as duas partes o suficiente para expor meus peitos e minha calcinha - Rapaz safadinho você. Tem essa carinha de anjo, mas é um diabinho - disse sentando-se em uma poltrona que tenho ali.

Coloquei uma perna sobre um dos braços, exibindo-me toda para ele, que se levantou, seu pau parecia que iria arrebentar a bermuda de tão duro que já estava.

- Gostou? - Perguntei

- Parece deliciosa - ele respondeu se aproximando.

- Parece? Você quer tirar essa dúvida? - Falei com minha voz mais aveludada, ao mesmo tempo em que alisei minha buceta sobre a calcinha.

Carlos avançou, detive-o com o dedo em riste - Calma meu rapaz. Não é assim não - Falei séria.

Ele ficou me olhando com cara de bobo sem entender nada - Mas você...

Percebi que estava no controle ali - Mas eu nada - disse fingindo-me de séria - Tem que ser do meu jeito - disse fazendo-me doce, mas autoritária também.

- Certo - gaguejou Carlos que apertava seu pau.

- Me lambe aqui - passei minha mão novamente na buceta - E se fizer isso bem direitinho, bem gostoso, eu seja boazinha e deixe você provar algo com essa coisa dura ai - apontei com a cabeça enquanto retirava a calcinha expondo minha buceta inchada, depiladinha e já melada.

Carlos veio obedientemente calmo, se ajoelhou na minha frente enfiando a cara entre minhas pernas. Senti sua lí­ngua nervosa percorrer minha buceta sem muito jeito. Segurei sua cabeça direcionando sua lí­ngua para meu grelo endurecido, ele entendeu e ficou ali.

- Assim, isso meu garoto - Gemi acariciando e apertando com uma mão meus peitos, pois a outra mantinha a cabeça dele segura entre minhas pernas - lambe assim gostoso, chupa meus lábios, chupa? - Ele obedecia a cada ordem minha, lambia quando pedia, chupava, até beijas minha buceta eu pedi.

Coloquei então a outra perna no outro braço da poltrona me abrindo mais ainda a ele. Minha intenção era não só me abrir, nessa posição expunha meu cuzinho para ele, que adoro que lambam e coloquem o dedo quando me chupam.

- Passa a lí­ngua no meu cuzinho - empurrei a cabeça dele para baixo.

Obediente, Carlos passou a ponta da lí­ngua no meu rabinho que piscou na hora, deixe-o ali um pouco, então o puxei novamente para minha buceta - Assim, aqui agora. Põem o dedinho no meu cuzinho - pedi e fui obedecida como esperava que fosse.

- Isso meu anjinho safado - gemi entre dentes com a lí­ngua no grelo e um dedinho entrando e saindo do meu cuzinho.

Senti que podia gozar apesar da falta de experiência em chupar uma buceta do meu rapaz. Afastei sua cabeça da minha xana melada. Ele olhou para mim, sem tirar o dedinho do meu cú, seus lábios estavam brilhantes, todo melado de meu mel.

- Não gostou? - Me perguntou de olhos preocupados.

- Gostei sim, mais você pode melhorar... Com o tempo - Falava segurando sua mão, removendo seu dedo de mim e sentando-me direito na poltrona - Levanta querido - pedi.

Ao ficar em pé notei a umidade marcando o local onde à cabeça do pau estava. Uma mancha úmida envolvia o lugar onde ele tentava furar a bermuda. Estiquei a mão apertando aquele volume. Foi como se apertasse um vergalhão. Ah, jovens que maravilha.

- Nossa. Esta até vibrando isso aqui - Falava sem parar de apertar aquela vara.

Mordendo os lábios, tirei sua bermuda, deixando-o só de cueca, onde a mancha de baba era bem maior. Dei um beijo na cabeça, bem no meio daquela babação. Depois a suguei ainda por cima da cueca.

Puxei um pouco a cueca liberando a cabeça vermelha latejante. Prendi-a com o elástico da cueca contra a barriga dele. Segure-o em seus quadris comecei a lambê-la, que babou mais ainda. Pequei uma gota na ponta da lí­ngua, que fez aquela ponte de baba. Puxei então sua cueca para baixo liberando uma rola de um tamanho excelente para minhas pretensões.

- Muito bom - Falei lambendo a cabeça pulsante e olhando nos olhos dele.

Abocanhei, caprichei no boquete, chupei enfiando e tirando da boca. Gemendo de prazer, de olhos fechados sentia toda a extensão daquela rola na minha boca. Sentindo a macies da pele em contato com minha lí­ngua. Gulosa, engoli quase tudo por duas vezes tirando suspiros de prazer de Carlos.

Carlos gemia, suas pernas tremiam, eu mamava gulosa agora, babava de prazer por todo aquele cacete. Tirei da boca e rodeei com a lí­ngua olhando para a cara de safado do meu garoto.

- Esta gostando? - Perguntei passando a lí­ngua pela base molhada da cabeça vermelha.

- Porra dona Célia, você é uma boqueteira do caralho - ele falou meio que gemendo e segurando minha cabeça para foder minha boca.

Afoito como todo jovem, me fez engasgar algumas vezes quando ele fez seu pau tocar o fundo da minha garganta.

Quanto ele tirou o pau da minha boca - Calminha meu rapaz, muita calma sou boqueteira. Mas gosto de chupar do meu jeito - disse enfiado aquele cacete na boca e mamando com calma e prazer.

Comecei depois a lamber e chupar suas bolas, estava louca de tesão, não me passou pela cabeça nada além de sacia-lo. Babei de prazer de estar ali sentada gulosamente devorando aquele cacete e as aquele saco gostoso.

- Boca de puta boqueteira você tem Célia - Ele se soltou de vez, o anjinho desaparecerá naquele momento.

- Humm. Sou mesmo. Aqui e agora sua puta - disse sem pensar que estava com um rapaz que podia ser meu filho.

- Minha puta então? - Falou atrevido segurando meus cabelos e enterrando seu pau na minha boca.

Quando tive a boca livre falei - Sou sim meu machinho - disse olhando para ele punhetando-o - Mas eu que mando aqui - Finalizei e tive sua concordância.

Depois de mais uma gostosa mamada falei Quer comer sua puta? - falava e alisava minha buceta que escorri.

- Quero comer seu cu- falou assim de repente.

- Você quer comer meu cusafado? Você gosta de cuzinho? - Falei se largar seu pau, com uma voz bem safada.

- Gosto. Quero o seu - disse.

- Eu também, gosto - falei me levantando e me posicionando de quatro na poltrona, puxei o hobby para cima, exibindo meu rabo e minha buceta inchada para ele.

- Nossa, que visão - ele disse acariciando minha bunda.

- Põe na buceta primeiro - pedi toda dengosa.

- Bucetão - foi o que ele disse pouco antes de enterrar sem dó sua rola em mim. Estava tão lubrificada, com tanto tesão, que minha xana engoliu sem protestos aquele cacete.

Segurando-me pela cintura, Carlos dava fortes estocadas na minha buceta tirado gemidos altos de mim.

- Aii seu puto... Assim... Fode essa bucetona... Come sua cadela - gemia gostoso de prazer.

- Caralho que buceta quente - Falou Carlos, um pouco antes de me dar um belo tapa na munda mandando-me rebolar, que eu obedeci de imediato.

Ele socava e ofegava, mas eu queria era outra coisa, falei quase implorando - Ai que cacete gostoso - gemia rebolando naquele pau jovem, muito duro - Delicia Carlos. Põe no meu cú, come meu cú- falava -Me deixa sentir ele no meu cú.

- A cadela quer ser enrabada? - Falou enfiando mais uma vez com força na minha buceta.

- Quero, come a cadela, come cachorro - Olhando por sobre o ombro com cara de desejo.

O rapaz, como a grande maioria é bem afoito. Ele tirou da minha buceta, passou a mão nele melando-a toda, para em seguida passar no meu rabo. Seu pau estava bem lubrificado, porém, como disse. Rapazes novos são afoitos demais, esqueci-me disso devido ao tesão. Ele encaixou a cabeça na porta do meu cuzinho empurrando sem muito cuidado.

Estou acostumada a ser enrabada pelo meu marido que tem um cacete mais grosso que o dele, mas mesmo assim, doeu quando a cabeça inchada entrou abrindo caminho pelas minhas pregas.

- Aiii - gritei - devagar cavalo.

Mas metade já estava dentro, a outra metade entrou rapidamente. Mordi o encosto da poltrona para conter um grito, mas urrei mesmo assim.

Carlos estava muito excitado, bombeando em meu rabo com vontade, apesar disso, da dor inicial, logo acostumei um pouco. Levei à mão a buceta para me masturbar, tentando assim ficar mais prazeroso aquela situação. Para minha sorte ele estava tão excitado que gozou logo, dois jatos fortes no meu reto, saindo de mim logo em seguida.

Assim que seu pau saiu do meu cú, sai da posição de quatro e me sentei. Senti então a porra escorrendo de dentro de mim. Peguei um pedaço de tecido que tinha como amostra e me limpei olhando para Carlos que estava sentado no chão com ar de vitorioso.

Quando me viu olhando séria para ele perguntou - Que foi? Não gostou?

Respirei e falei - Carlos você tem que aprender algumas coisas ainda, é novo, mas vai aprender.

- Mas eu achei...

Cortei sua fala terminando de me limpar, levantando amarrando meu hobby - Olha você é muito gostosinho. Mas para comer um rabo tem que ser mais gentil no iní­cio - Falei passando por ele bagunçando seu cabelo loiro encaracolado.

Quando cheguei à porta do meu ateliê olhei para trás, ele continuava sentado no chão. Dei um sorriso balançando a cabeça - Carlos - Chamei-o que se virou rapidamente para mim se levantando.

- Venha vamos tomar um banho, eu ainda tenho trabalho hoje, vem. Pega sua roupa e vem - chamei-o esticando a mão e como uma tia o conduzi ao banheiro do meu quarto.

No banheiro tirei meu hobby, apesar de tudo estava sem gozar e queria muito. Completamente nua me aproximei dele.

- Gosta de peitos? O que tive como resposta, apenas um balançar de cabeça afirmativo.

Tenho peitos grandes, bicos generosos - Mama aqui então devagar sem pressa.

Carlos abocanhou um dos meus peitos e começou a mamar como um bebe - Isso, assim, agora lambe os bicos... Isso assim... Morde de vagar - Me sentia um professora do sexo, e estava gostando daquilo.

Levei a mão a seu pau estava endurecendo novamente. Levei-o para o chuveiro, lavei-o todo. Então me abaixei e comecei a mamar aquela rola até deixá-la a ponto de bala.

Desliguei o chuveiro - Vem comigo - chamei levando-o para o quarto.

Deitei-o na cama e beijei-o todo do pescoço as coxas. Depois chupei mais um pouco.

- Adoro mamar um pau sabia? - falei, pois sei que muitos homens adoram isso.

- Delicia de boca - ele falou me olhando mamá-lo devagar mais com gula.

Sorrindo subi nele fazendo minha buceta já melada novamente engolir aquele cacete gostoso.

Cavalguei gostosamente aquele cacete por um tempo que não sei mensurar, mas só desci dele depois de gozar muito gostoso. Apertando meus bicos e gemendo alto.

Cai ao lado de Carlos, que ficou ali parada se masturbando lentamente. Pensei vendo essa cena - Bem, vamos terminar o serviço.

Sem mais o tesão de antes, mas ainda com força para um último esforço - Deixa a Célia te ajudar - e fui mamar aquele pau com gosto de minha buceta. Mamava e Punhetava pedindo leite na boca, outra coisa que aprendi deixar os homens loucos - Me da leite, põem leite na minha boquinha.

Sentindo que ele iria gozar, abri a boca colocando a lí­ngua para fora esperando o jato quente, que não demorou a chegar. Mas devido ele já ter gozado há pouco tempo, não havia tanta porra assim, mas o suficiente para terminar a brincadeira.

Na porta de casa eu disse - Que isso fique entre nós, certo? - Sabendo que mesmo ele dizendo que sim, ele iria contar para seus amigos, e contou mesmo. Mas essa é outra história que contarei na segunda parte.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 02/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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