Minha primeira vez com Vitalino

Minha primeira vez com Vitalino

Eu sou Toizinho, moro no interior paulista, 17 anos, solteiro, moro com minha mãe, sou bi já namorei mulheres também gosto de homens maduros, idosos, por ser muitos carinhosos, na minha infância fazia troca-troca com os meninos da minha idade, depois conheci alguns idosos, gente fina, tomávamos umas cervejinhas, algumas caipirinhas, quando me dava por conta, já estava na cama com alguns deles.

Conheci Vitalino pedreiro dos bons, é um cara festivo, alegre, brincalhão, toma umas biritas, gostava de correr ao mão na bunda da rapaziada, o pessoal gosta do coroa.

Era solteirão bonito, lindo, era moreno, cabelos crespos, eu assistia suas brincadeiras e ficava ansioso torcendo sempre por ele numa corrida de mão no meu traseiro, ele já sabia do meu jeitão, as vezes me olhava com um certo desejo, eu correspondia, até que um dia aconteceu, eu estava no bar tomando uma cerveja, lhe ofereci um copo, ele tomou, depois ele chamou outra cerveja, já era mais ou menos 9 horas da noite, uma chuva que vinha chegando, resolvemos sair antes da chuva, andamos uns trezentos metros, veio a chuva, passamos em frente uma casa em construção, inclusive, nessa casa que ele estava trabalhando, ele me disse:

---Toizinho, vamos se escondê da chuva ali naquela casa, eu tô trabaiano nela, aí­ fomos correndo, chegamos na casa, eu ansioso, meio perturbado, tomamos algumas cervejas, eu meio zonzo, o Vitalino puxando assunto comigo sobre mulheres, me falando que era solteirão, morava com a mãe que era viúva e de vez em quando arranjava algumas.

---Oh Toizinho, cê num tem namorada? Eu respondi com sorriso que não ele também sorriu e começou a me cantar:

---Eu tô com 50 anos, pego arguma muié, mais se sobrá um jiló eu não perco, tem uns mininos que deu o cu pra mim, eu comi, eles gostô, eu disse pra ele:

---Vc é bonitão com 50 tá jovem ainda, ele deu uma risadinha e já correu a mão na minha bunda eu gostei.

---Ave Vita, jura, você é garanhão. Ele me respondeu cochichando no meu ouvido dizendo:

---Vc tem uma voizinha macia, eu gosto de menino novo, se quis é a gente pode brincá aí­ no andar de cima, com essa chuva num vem ninguém, tirou o seu pinto pra fora, e disse:

---Pega nele pro cê vê, num é muito grande, eu peguei, comecei a punhetar, ele dizia, gostoso minha franga, vamo lá em cima, eu disse ai vamos bem, você tem que guardar segredo, eu gosto de você e fomos nós pro andar de cima.

Chegamos lá tinha uns materiais com carriola, sacos de cal, de cimento, cavaletes. Ele baixou sua calça até embaixo e disse pra mim segurar em um cavalete pequeno, eu com a bunda na posição que dava certo, eu segurei no cavalete, ele arregaçou seu pintão, pincelou e mandou o fumo, eu gemi, ai bem, tá doendo, ele disse, depois que entrá a cabeça não dói mais e foi metendo a rola no meu cu, até que entrou, eu comecei a colaborar rebolando meu bumbum devagarinho, ele dizia, ui bem tá gostoso, rebola na minha vara, que bundão formoso, vou gozá e gozou dentro do meu cuzinho, enchendo de porra, quando esporreou ele até gemeu de prazer, que delí­cia. Essa foi a nossa primeira vez, aí­ parou a chuva, fomos embora felizes.

A segunda vez foi na cama.

Durante muito tempo nos encontramos para o amor, mas essa foi a segunda vez que nós metemos, a mãe foi viajar com as irmãs dela, ele me convidou pra dormir na casa dele, eu avisei minha mãe que ia numa festa de aniversário de um amigo e confirmei com ele.

Quando chegou a noite, eu me dirigi pra casa do Vitalino, a noite estava linda, própria para o amor, cheguei lá ele estava no telefone, logo saiu fora do aparelho, já me abraçou, nos beijamos como namorados, fomos pra cozinha, comemos alguma coisa pra acompanhar a cerveja, ele dizia:

---Gostei demai que ocê veio, aquele dia foi gostoso né Toiizinho, eu respondi que sim e dei uma piscada pra ele:

---Tava bom Vita, apesar que eu estava meio desconfortável mas valeu a pena, você mete gostoso, te amo. Ele me falou:

---Essa noite vai sê bão, vai sê uma lua de mer, já pensô nói dois metendo, gemeno gostoso? Eu dei um beijo, ele disse ui vamo na cama, eu disse vamos meu anjo, já era umas dez horas, meu cuzinho piscava só pensar no pau do Vita.

Eu me deitei, tirei minha roupa, ficando só de calcinha ele ficou peladão, eu fui de calcinha da minha sobrinha que esqueceu lá em casa, era azul escuro. Ele sussurou no meu ouvido bem baixinho dizendo coisas me deixando louco:

--Vira o bundão gostoso, eu virei fiquei de bruço, deitou por cima dizendo, abre as perninhas meu anjo, eu abri ele colocou seu pintão na entrada do meu ânus empurrou, eu gemia, ui bem, vai de leve, ele deu mais um vai e vem, forçou um pouco, ai bem tá entrando, ele dizia entrô meu bem eu falei sim, foi metendo de leve, quando pensa que não já tinha entrado tudo, ele dizia, divaga vai tudo, que gostosura, eu dizia mete, mete mais, ele disse vo gozá, eu gemia e dizia goza amor, enche meu cu de porra, e gozou, soltou um jato de porra que escorria nas minhas pernas, fui me limpar, ele queria mais, me pegou sentado, de ladinho, metemos bastante, me disse amanhã no rompê da orora, vou te cumê de quatro pé, de manhazinha, demos outra metida, me pegou de quatro pé, eu gemi de gosto, o Vita me cobriu no fumo, meu cuzinho é dele, eu virei mulher dele, sempre que nos encontrarmos vai rolar aquele amor.

*Publicado por TOIZINHO no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.