Feiticeiros de Waverly Place II
- Publicado em: 13/05/19
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- Autoria: ibida
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A jovem feiticeira de Waverly Place, Alexandra Margarita Russo havia acabado de perder a virgindade oral e vaginal para o irmão Justin. Agora, neste momento, ela se preparava para o sexo anal. A posição escolhida para a atividade foi se posicionar de quatro com as duas mãos apoiadas na cabeceira da cama.
- Nossos pais estão dormindo, acho que não há problema alguns em você meter o pau dentro de meu orifício anal - Disse Alex abrindo as pernas enquanto o irmão olhava para o pequeno orifício.
- Posso mesmo meter e depois usar sua bundinha como meu depósito particular de gala? Entenda que meu pau é grosso.
O irmão deu o últimato com preocupação. Por algum motivo tosco, ele achou que Alex não aguentaria uma varada segura no pequeno orifício anal. A preocupação do irmão era que ele foi abençoado com um cacete bastante impressionante. Tinha uns 23 centímetros com uma boa espessura também. E ela não aguentaria tamanha atividade anal.
O irmão não podia estar mais enganado, embora Alex mantivesse a virgindade anal perante ao pau de um homem, constavam em seu currículo, pepinos, cenouras e vibradores muito maiores e mais grossos que o enorme e potente cacetão dele.
- Você acha que eu não aguentou um enorme picão no pequeno olhinho que nada enxerga? - Alex riu.
- Depois que eu meter não há mais volta. Posso mesmo meter?
- Claro, e fique a vontade para usar meu rabo de sua maninha como seu depósito particular de espermas. Aliás, você gosta de alargar um furinho? Se gostar. Tenho certeza que o furinho cheiroso e apertadinho de sua maninha serve certinho pra isso.
- Tá, então eu vou meter.
A irmã mostrou irritação com a falta de criatividade pornográfica.
- Assim não. Fale que vai foder meu rabo, diga que vai foder as pregas. Diga que mereço sair daqui arrombada e esfolada pra aprender que levar pau no cuzinho não é fácil.
- Você quer isso mesmo?
A irritação de Alex chegou no limite.
- Eu quero dar o cu, entendeu? Seja grosso e rude comigo, diga que vai atolar seu cacetão no interior do cuzinho cheiroso da maninha.
O desejo de sua irmã o surpreendeu. E apesar de Justin ser um cara calmo e conservador, ele ariscou uma frase de efeito.
- Se depender de mim, vou descabaçar sua cereja anal.
- Então dê seu pênis mais fundo - Alex balbuciou satisfeita - Mmmm ... Me dê cada centímetro nas profundezas de minha bunda. - Alex usou uma mão para abrir as nádegas.
- Posso mesmo?
A resposta veio com contrações anais, como um convite incestuoso para ele enfiar a enorme cabeça do pênis.
O irmão recuou e encostou a cabeça na entrada certa, a irmã deu um grito quando a glande dilatou as pregas, Justin usou de muita paciência e a fodeu moderadamente com a cabeça do pênis dentro e fora cada vez mais rápido.
Alex suportou as dores com calma e cooperação ao ponto de sentir os pentelhos, bolas e coxas encostares em seu traseiro branco e fofo.
O prazer do sexo anal poderia começar sem Prejuízos para ambas as partes.
- Diga se é gostoso meter seu enorme pauzão no orifício anal da maninha? - Alex olhou para trás com seus olhos lagrimejantes.
O ato visual do rosto sexy foi tão excitante como devastador e pela primeira vez Justin deixou o conservadorismo e agiu de forma bastante rude.
- Seu rabo é apertado e é muito gostoso.
- Jura que o cuzinho da mana e boa de meter é bom de foder?
- Você não saíra daqui até que eu goze dentro, entendeu?
- Então dê seu pênis mais fundo - Alex requebrou novamente - Mmmm ... Me dê cada centímetro nas profundezas de minha bundinha...
Eles estava no paraíso do sexo sem limites. Tudo parecia fantástico. Só que houve uma interrupção, a porta do quarto se abriu e houve um baque no chão. Os irmãos foram flagrados num ato proibido.
Mas, foi muito mais que isso. Das quatro pessoas restantes na casa. Um deles havia presenciado tudo pelo buraco da fechadura.
- Ei, o que vocês estão fazendo? - gritou o morador da casa com uma expressão de surpresa fingida no rosto enquanto tentava se levantar.
- Apenas conversando - Alex respondeu, esperando que a luz do luar não fosse brilhante o suficiente para revelar o pênis do irmão praticando um ato incestuoso.
- Alex, eu posso ver que vocês dois estão fazendo coisas proibidas.
- O quê? Não, claro que não - Alex respondeu.
- Eu posso ver o pênis dele penetrando sua bunda.
- Você está vendo errado. Você pode ir embora agora?
- Não.
- Bem, o que você quer de nós?
- Fria, fria, fria - Foi à resposta aparentemente sem sentido dada pelo espião.
- O quê você disse? - Justin falando pela primeira vez.
Alex não ousou olhar para a pessoa e nem se mexer, no entanto, apertou o pau com contrações fortes anais. Justin entendeu que deveria dar algumas estocadas e gozar disfarçadamente.
Alex sentiu golfadas adentrando o interior do orifício, ela esperou um tempo e virou o rosto para encarar a pessoa. Era a ruiva e amiga íntima Harper Finkle.
- Espere que eu vou resolver o problema - ela falou enquanto levantava. Ela caminhou em direção a Harper.
- Fria, fria, fria - Harper repetiu a frase.
- Fogo, fogo, fogo, o coração esquenta - Alex respondeu.
Justin não entendeu o significado, então resolveu prestar atenção quando elas se comunicaram usando caretas e gestos com mãos e pés.
Harper mostrou a língua e arregalou os olhos e Alex deu dois giros de 360º Graus. Harper finalmente usou palavras.
- Não acredito, há não ser que eu veja.
Harper se abaixou e verificou a buceta da amiga, ela passou a língua e provou o gosto, em seguida, Alex virou de costas e abriu as nádegas e a ruiva constatou além da dilatação havia resquícios de espermas vazando pelo ânus.
Elas se cumprimentaram e riram, balançando seus corpos como se fosse um pêndulo de relógio.
Justin não entendeu a forma dela conversarem. Muito justo, pois as garotas usaram códigos para conversarem em particular e a palavra "fria, fria, fria" ditas por Harper, significavam muitas saudades.
A amizade entre elas era mais íntima que toda família Russo poderiam imaginar.
Quando Harper passou a morar com os Russos. Alex começou a tomar notas em seu diário mágico. Constava no diário que Harper gostava de ser amarrada, xingada, amordaçada e estapeada. Ela até sugeriu para Alex fingir ser uma carcereira e obrigá-la a ficar acorrentada. Uma fantasia um pouco exagerada, mas que ambas curtiam.
No diário haviam também segredos sobre Alex relacionados a penetrações anais com pepinos, cenouras e vibradores. Houve um dia que Harper intitulou "O Trenzinho Piu-Piu de Harper" Harper utilizou um grosso pênis de borracha preso na parede do banheiro para penetrar o próprio ânus e, em seguida, penetrou no ânus de Alex usando uma cinta com um grande pênis azul com bolinhas negras.
Alex curtia penetrações anais. Mas ela sabia que não era o mesmo que um pau verdadeiro e no momento que a ruiva invadiu o quarto, significava oportunidades perfeitas pra duas consumirem o prazer do sexo anal de verdade.
Então bastaram mais alguns gestos para que olhassem em direção a Justin. Houve um prolongado beijos apaixonado entre elas, Alex se abaixou e chupou a buceta de Harper, ambas não se importaram que o ato de lesbianismo fosse presenciado
- Olha, você pode oferecer tudo pra ele. Ele não conta, eu dei tudo e não me arrependo, falta você dar a buceta, meu amor...
Harper abaixou a cabeça e deu um sorriso meio envergonhada. Alex levantou e fechou a porta, ela puxou Harper e iam se encaminhando a cama, mas a ruiva estancou para fazer um pedido.
- Eu topo sexo com um homem, eu dou a buceta e cu, mas antes use o feitiço que a gente brinca sempre?
A morena riu, pois ela sabia dos aspectos psicológicos que estimulavam a mente da garota ruiva. Ela pegou a própria varinha e vez o feitiço.
O feitiço sugerido pela ruiva era o seguinte. Na hora em que ambas trabalhavam na lanchonete da família Russo, Alex usava o feitiço "Engana eles que eu gosto" Uma brincadeira imoral sem consequências graves curtida pelas duas. Embora os feitiços somente ela pudessem ver. Alex costumava usar roupas de prostitutas. Havia também uma bolsinha de couro com uma corrente dourada e ao atender os fregueses, haviam gestos de Alex rodando o dedo pela alça da bolsinha.
O feitiço também era usado em Harper, mas ela gostava de variar usando roupas de frutas, odaliscas, dançarinas de cabaré e até vestida de Tomb Raider ou zumbi.
Nesta noite a obra criada pela imaginação colocado a Alex foi a de policial e em Harper a fantasia de cachorrinha de madame. Ato feito, Alex caminhou para cama.
- Irmão eu mostrarei a você um lado que você não conhece sobre minha amiga. Ela cederá todos seus desejos.
- Como assim?
- Como cachorra de madame ela é totalmente submissa. Eu juro que sua boca é puro paraíso na minha buceta. Faça o feitiço controle de natalidade e enfeitice nossos corpos com uma luz fraca, pois apreciamos estímulos visuais.
Justin não via as fantasias, mas ele não questionou a realização dos feitiços considerados simples.
- O que sua cadela deve fazer? - Harper perguntou.
- Tire o roupão - Alex respondeu.
Justin ficou atordoado quando a ruiva tirou o roupão. Ela não usava calcinha e nem sutiã. Ele observou o corpo volumoso com um belo par de seios médios com lindas aréolas apontando para frente. Sua visão estancou nos pentelhos ruivos rodeando uma bela vagina.
- Agora mostre o buraquinho do ânus para nós - Alex comandou.
Harper virou de costas e abriu as bochechas da bunda, Alex agitou a varinha fazendo surgir uma luz branca como um micro feixe iluminando um ponto especifico, deixando tanto as pregas como o centro do minúsculo alvo de cuzinho da serva ruiva á amostra.
"“Você não tem vergonha que eu ilumine seu cuzinho? - Alex brincou. - Contrair as pregas e lata se você é uma cachorra.
- Au, au, au.
- Agora fique de joelhos e abane seu rabinho, pois aqui na cama tem um suculento osso pra você lamber, mordicar e até chupar. Olhe para nós e uive cachorra se entendeu os comando de sua dona, cachorra vagabunda.
- Auuuuuuuuuuu. Auuuuuuuuu "“, a ruiva uivou alto sem pestanejar.
- Agora diga o que precisa.
Harper respondeu que precisava urgentemente de um osso pra mordicar e chupar além de uma mamadeira de esperma ou tigela de leitinho cremoso.
Em seguida, caminhou de joelhos até a cama onde ficou entre as pernas de Justin. Ela tentou explicar a situação.
- Justin, sairei um pouco da fantasia para explicar tudo, certo?
- Sim - Ele respondeu prontamente.
- Sob os holofortes da sociedade sou uma garota conservadora e respeitada, mas na escuridão, sou uma garota sem o menor respeito afim foder meus peitos, buceta e cuzinho. Você entende que a submissão me deixa feliz?
Embora Justin tenha tido que entendia. Nada fazia sentido para ele, por algum motivo de autoestima, ele achava que não era certo uma garota doce e meiga como Harper ser tradada com grosserias e vulgaridades.
Alheia a esses sentimentos, Harper esfregou os seios entre o pau dele e praticou uma espanhola por alguns minutos. A ruiva começou a trabalhar em seu pênis, sugando-o em sua boca e habilmente usando sua língua para provocar seu comprimento total.
Mas justin não teve iniciativas, ele não estava preparado pra tantas promiscuidades. A ruiva por sua vez, parou o boquete, dando a entender que ele não a estava agradando. O fato deixou Alex irritada com a passividade ao ponto de intervir.
"“Seu burro sem mãe. Você não percebeu que eu dei um comando e ela obedeceu? A submissão à deixa feliz e excitada. Ordena sem titubear, se não for assim, ela não de obedece. Se não for assim, eu faço aparecer algumas cintas e chicotes e as duas vão comer teu cu.
Justin entendeu e timidamente ordenou.
- Puta chupa meu pau... Não, desculpe minha grosseria... Mulher Harper, por favor, ruiva, chupa meu pau.
- Assim não, seu idiota sem noção - As duas acharam graças.
- Como assim? - Justin quis saber.
- Não confunda grosserias com fantasias sexuais sem intenções reais de ofensas. - A ruiva falou.
- Como assim? - Justin precisava de mais informações. Alex providenciou a resposta.
- Harper não é uma puta biscateira de verdade, mas aqui no quarto, nas nossas fantasias sexuais, ela é, mas só aqui, entendeu? Agora, diga obscenidades da forma que vou de mostrar.
- Mostre então.
- Cadela, puta que pariu, vagabunda ordinária, galinha depravada, chupadora de pipo, chupadora de... de... De pirulito...
Harper achou graça deixando Alex desconcertada.
- Porque você rir? - Alex perguntou a Harper.
- Desculpe amiga, mas assim também não, você falou tantas imoralidade, mas chupadora de pipo e pirulito? Isso me fez rir, só isso. Vamos começar de novo. A ruiva murmurou antes respirar fundo e então falou;
- Vou entra de novo na personagem de cachorra submissa de madame.
Justin prestou atenção em como elas se divertiam, ele começou a entender a sutileza entre ofensas reais e ofensas sem intenções reais de ofender.
Embora Alex estivesse feliz, não poupou a ruiva de elogios de ofensas.
- Como ousas me corrigi? Sua biscate vagabunda de esquina. Tu vai pagar pela afronta. Agora lata se entendeu que sua boca e buceta xexelenta não vale um centavo furado.
- Au, au, au "“, Harper latiu.
- Entende que você vai oferecer o buraquinho do cuzinho até parecer um cuzão? Lata cachorra pulguenta se entendeu que nunca deve rir de sua dona.
- Au, au, auuuuuuuuuuu. - A ruiva assentiu com uma felicidade estampada no rosto.
Embora Alex também estivesse muito mais empolgada agora, não poupou a ruiva de degradantes elogios finais de ofensas.
- Então cachorra lésbica. Daqui você só sai com leite de pica depositados nas profundezas do seu cuzão.
Os comandos obscenos ditas sem intenções reais de desmoralização foram um sucesso, fazendo com que o lado psicológico da garota submissa fosse ativado. Ela avançou sobre o membro e avidamente deslizou os lábios pela extensão do pênis. A boca pintada com batom de sabor morango engoliu o grosso membro, as bochechas inflavam e desinflavam, suaves sons de sucções eram emitidos, seios e cabelos ruivos da submissa balançavam no ritmo dos movimentos.
Embora Alex tenha sentido um pouco de ciúmes, ela ajeitou partes dos cabelos ruivos entre as orelhas de Harper, permitindo que o sugamento fosse extremante ágil, parecia que o derrame de espermas seriam simples questões de segundos.
"“Que boca e língua de veludo "“, Justin elogio sentindo hálitos quentes e agradáveis circulando seu pau.
- Eu disse que ela sabe chupar.
No termino da frase o inevitável aconteceu. A ruiva afastou um o pau da boca e houve fortes disparos de espermas. O primeiro atingiu sua boca, bochechas, nariz e sobrancelhas, testa e um grosso jato no pescoço.
- Chupa mais, puta submissa, mame a gala dele - Alex pediu usando a varinha mágica na qual fez um simples feitiço de "sêmen contínuos"
Alex inclinou o rosto para ver melhor e foi atingida na boca, testa e nos cabelos encaracolados. Ela não nem se importou.
Alex empurrou Harper e colocou na boca e uma quantidade de espermas que ultrapassavam os limites de um homem comum vazaram pelo cantos dos lábios carnudos, deixando o membro babado e brilhando.
- Desculpe, eu não pude evitar - Justin sentia vergonhas. Mas ele fez por merecer, mesmo sabendo que a irmã usou feitiço para que fossem expelidos quantidades absurdas de galas.
Alex é uma garota que pensa rápido. Ela usou a varinha e apareceu uma taça de cristal em suas mãos na qual recolheu o conteúdo espalhado pelo corpo de ambas para em seguida deixar a taça cheia transportando de espermas ao lado da cama.
Harper, depois nós dua iremos tomar galas juntas.
- Eu disse que ela tem uma boca ótima - Alex sussurrou enquanto beijava Harper o mais forte possível - Ela é a cadela perfeita e sua buceta é quente e apertada - Alex concluiu.
- Au, au... Auuuuuu, - A ruiva latiu e uivou.
A morena coordenou o corpo da ruiva para que ela sentasse em cima do pau.
- Puta submissa, ordenhe usando sua buceta carnuda para tirar leite desse picão.
Os olhos da ruiva brilharam de excitação. Ela montou direcionando o membro contra sua buceta. Ela ofegou quando seus lábios vaginais se separaram, engolindo gradativamente o membro endurecido dentro de si. Nesse ponto, ela esperou por instruções que veio de Alex.
"“Não me envergonhe, mostre pra ele o quando sua buceta é apertada, ordenhe o cacetão que momento antes entrou e gozou em minha buceta.
Harper contraiu os músculos com uma agilidade de apaixonar corações, Justin sentiu como incrivelmente era apertada a cavidade vaginal. E, ele pôde sentir que, embora fosse uma cavidade apertada, era como se as paredes vaginais transmitissem carícias ao redor do pau.
- Agora cavalga para tirar o leite pastoso.
Harper olhou diretamente nos olhos de Justin, ela colocou as mãos nos peitos dele, ficou nítido que estava visivelmente concentrada.
- Justin, você sabe que fora do quarto, sou tida como uma garota e incapaz de falar ou fazer promiscuidades.
- Sei sim.
- Pois agora vou cavalgar e vou de mostrar o quanto sou promíscua que sabe tirar leitinho de um pau.
Harper afastou e apoiou firme os pés na cama e começou a cavalgar lentamente até que suas nádegas fofas encostarem nas coxas dele.
Os grunhidos de Harper soavam com uma clara aprovação de sua própria luxúria.
Ela levantou o corpo, ficando com a cabeça do pênis encaixado na entrada da vagina.
Alex entendeu o que a amiga queria. Ela lubrificou mão e dedos no copo com espermas e enfiou o dedo indicador dentro no ânus da ruiva.
Alex torceu o dedo e girou várias vezes e foi esticando a passagem para a invasões maiores que logo iriam chegar.
- Você me amar? - Alex perguntou socando o dedo no orifício anal da amiga.
- Sim, sim, sim - Foi respondido aos gritos.
- Então me satisfaça dando seu cuzinho pra ele.
A ruiva foi colocada de quatro a Alex pressionou o pênis para dentro do cuzinho. A ruiva fez caretas com expressões de dores.
- Ai meu cuuuuuuuuauuuuuu - Ela gritou e latiu quando a cabeça dilatou as pregas.
Justin começou o processo de acrescentar o pau no reto até as coxas ficarem pressionadas contra as nádegas fofas.
Harper mal conseguia respirar, mas nem isso poderia impedir a luxúria de Alex.
- Prepare -se para ter o orifício do cuzinho arrombado - disse Alex puxando para trás os quadris de Justin, fazendo o membro quase sair, repetindo o processo cada vez mais rápido.
- Toma, toma, toma, toma no seu rabo. - Alex dizia - Toma, toma, toma no seu cu, minha gata, minha cachorra lésbica, minha amada.
A excitação de Alex provinha em ver que Harper lhe colocava chifres. E por fim, ela se descobriu ser amante do voyeurismo ao rodear na cama envolta deles para recolher na mente as cenas e detalhes das expressões faciais dos envolvidos.
- Se eu soubesse que ser corna mansa era tão bom.
- Você gosta mesmo de levar chifres? - Harper estava surpresa com essa revelação.
Alex apenas balançou a cabeça, Harper parou de cavalgar para abrir as nádegas com as mãos, para que Alex tivesse uma visão privilegiada.
A promiscuidade da cena fez Alex perder o controle emocional, ela se masturbou furiosamente com uma mãos enquanto acariciava com a outra mãos os bicos dos seus seios.
Até que ela se concentrou na penetração de fato, deitando por baixo deles enquanto procurava resíduos de espermas no clitóris da buceta ainda molhada de gozos. Harper começou a gritar em puro prazer orgástico. Uma umidade fresca invadiu seu clitóris fazendo seus músculos vaginais tremerem em doce antecipação.
- Que loucura, gozar dando e cuzinho e sendo chupada é tudo de bom.
- É gostoso tomar na bundinha, né? Justin perguntou tentando participar das falas imorais.
- Au, au, auuuuuuuu - Harper respondeu balançando os quadris.
- Me dê seu pau grande. Não se segure, deixe-me sentir seu esperma quente se alojando no interior de minha bunda para minha mestra corna mansa vê.
- Mostre pra mim, mostre como fica seu cuzinho entupido de gala - Alex gritou tão alto que Justin temeu que alguém escutasse.
- Alex, eu não aguento mais. A sua cadela vai gozaaaaaar...
Alex começou a trabalhar a língua para absorver os fluidos. Mas a quantidade excessiva de gozo a levava parecer bêbada de prazer sexual e luxúria que a consumia por dentro por sua própria fome de querer mais e mais.
Justin não estava alheio à cena. Ele puxou os cabelos de Harper enquanto enchia o rabo com golfadas de espermas.
Alex esfregou freneticamente esfregou seu clitóris, agora totalmente ereto e seu gozo foi tão rápido e intenso que por um momento achou que iria desmaiar.
Após isso, Alex pegou o copo que continha espermas e despejou o conteúdo na boca de Harper e suas línguas se conectaram misturando espermas com salivas, o conteúdo vazava pelos lábios, percorrendo os queixos até repousarem em suas mamas.
Justin foi totalmente esquecido, mas ele não ficou aborrecido, pois eram os momentos íntimos pertencentes somente a elas. E jamais existiria mais um envolvido.
E por fim, não havia mais nada a fazer ali. Estava evidente que elas queriam ficar a sós.
Elas usaram a varinha e logo apareceram em seu quarto, mais precisamente no banheiro onde tomaram banho esfoliando o corpo da outra sem envolver o lance de comando entre serva e mestra.
Já em direção à cama, Harper fez um sinal com as mãos para Alex. Ela entendeu o código e agitou a varinha e o ambiente ser tornou bastante frio. Alex deitou na cama de Harper puxando a coberta e Harper disse algo um pouco antes de abraçarem.
- Quando você vai dizer a Justin que também de uso como escrava?
- Somente quando meus dias de garota mandona acabarem.
- Então daqui a sete dias, se prepare porque na minha vez vou usar bolinhas tailandesas, mordaças, velas e algemas. E nem tente me copiar, pensa nas suas próprias ideias. Entendeu garota?
- Claro amor, tudo que minha futura mestra mandar, agora é coladinha ao corpo da outra e vamos dormir.
No outro dia com exceção da conversa íntima que tiveram com Justin a harmonia acabou. Elas discutiram no colégio na hora do recreio. Mas nada de falarem sobre mestre e dominação, isso era só entre quatro paredes, fora dela nem pensar. O amor delas é como outro qualquer. Há brigas, risos, beijos e ofensas. Mas no fim, tudo acaba na cama entre beijos entrelaçados como uma inquebrantável paixão ardente em Wavely Place.
*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 13/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.