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Minha secretária do lar - 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 19/05/19
  • Leituras: 6647
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler a parte anterior...



O tempo foi passando e não me arrependi em deixar a Leila lavar, passar e cozinhar para mim, pois minhas roupas estão muito melhores e a comida dela é saborosa. Já ia para nove meses que ela trabalhava para mim e um dia estando em casa conversando com ela perguntei:

- Leila não é mais vantagem para você trabalhar direto para uma famí­lia do que para uma empresa especializada?

- Claro que é "seu" César, acontece que as pessoas cada vez mais estão com receio de colocar estranhos dentro de casa.

- Você tem razão, mas eu, por exemplo, te recomendaria com prazer para quem quer que seja, mas nem pense em sair daqui heim, isso é uma ordem - falei sorrindo.

- Poxa "seu" César fico muito feliz em ouvir isso e acredite, nem passa pela minha cabeça em sair daqui, sou muito bem tratada pelo senhor, só fico preocupada se a empresa quiser fazer alguma transferência minha.

- E isso é possí­vel?

- É sim, já aconteceu com algumas amigas minhas lá da empresa.

- Mas eu não aceitaria eles tirarem você daqui.

- Pois é "seu" César, mas eles pensam primeiro neles e depois nos clientes e funcionários.

Fiquei uns minutos pensativos e depois falei:

- Leila, você aceitaria eu te registrar como minha funcionária?

- Claro que sim "seu" César, acontece que no seu contrato tem uma cláusula que proí­be o senhor me contratar de imediato.

- Eu sei eles deixaram isso bem claro, mas esse tempo é de três meses, você aceitaria trabalhar sem registro nesse tempo, pago seu INSS como autônoma e você não perde nada.

- Se aceito! Claro que sim, confio no senhor e sei que não faria nada que me prejudicasse.

- Mas eu tenho uma preocupação, seu marido.

- Ah "seu" César não precisa se preocupar não, a única coisa que faria ele se preocupar é se o senhor tirasse a igreja dele, aí­ sim ele viraria um bicho.

- Então disso você cuida?

- Fica tranquilo, quanto a isso não terei problema algum.

- Então está feito, peça as contas na sua empresa, inventa qualquer coisa do tipo que não vai trabalhar mais e daqui a três meses eu te registro como minha secretária do lar.

Ela sorriu como poucas vezes a vi sorrindo e nesse instante deu para ver seus belos dentes, sempre encobertos pelos lábios carnudos. Engraçado, quase nove meses dela trabalhando comigo e nunca tinha olhado para ela como uma fêmea e sim como uma pudica e recatada mulher casada. Muito disso também pelas roupas que ela sempre usou, sempre folgadas e longas, o que não permitia visualizar quase nada do seu corpo.


Conforme combinado, no dia seguinte ela não veio trabalhar e se dirigiu para a empresa, onde pediria a demissão. No mesmo dia o supervisor entrou em contato comigo fazendo algumas perguntas, obviamente querendo saber detalhes do porque dessa atitude dela. Falei que ela realmente vinha manifestando o desejo de parar de trabalhar e que tinha me comunicado que estaria aí­ no dia de hoje para fazer o pedido de demissão. Nesse instante ele me perguntou se eu queria escolher uma substituta. Para manter as aparências eu falei que ele deveria selecionar algumas pessoas para eu entrevistar. Enquanto corria o tempo das tratativas de demissão da Leila eu estive na empresa por três dias fazendo entrevistas com as possí­veis substitutas da Leila. No terceiro dia eu falei com o supervisor:

- Olha senhor Paulo, não senti afinidade com nenhuma das pessoas com quem conversei, então vou dar um tempo, quem sabe no futuro faço um novo contato.

Ele agradeceu e fui embora. Uma semana depois a Leila estava de volta. Ao abrir a porta de manhã, como fazia todos os dias quando ela chegava, ela entrou, fechei a porta atrás de mim, sorri e sem que ela esperasse abracei-a e disse:

- Como é bom tê-la de volta, senti sua falta.

Pega de surpresa no abraço ela nem chegou a retribuir, mas falou:

- Puxa "seu" César sabe que até eu já senti falta, mesmo tendo que levantar tão cedo todos os dias.

- E lá na empresa, foi tudo bem na demissão?

- Foi sim, eles nem esquentam tanto, pois a rotatividade lá é grande, eles não pagam muito bem.

- Por falar nisso precisamos conversar a esse respeito né.

- Puxa "seu" César fico sem jeito para falar nisso.

- Mas não devia, pois é coisa natural, você trabalha, tem receber por isso e um salário justo.

- Então o senhor me paga o que eu ganhava lá na empresa.

- De jeito nenhum, vou te pagar o que eu pagava para empresa, o que para mim nada muda, mas para você acho que sim.

- Eu não sei o quanto o senhor pagava para eles.

Quando eu disse o valor os olhinhos dela brilharam, um sorriso largo surgiu e ela disse:

- Tudo isso, é muito "seu" César.

- Muito nada, é justo pelo que você faz e merece.

- Se é assim então tá certo, eu agradeço de coração.

Ao falar isso agora foi ela quem tomou a iniciativa e me abraçou. Não perdi a oportunidade e enlacei seu corpo num abraço mais apertado, foi quando eu pude perceber que, por baixo daquelas roupas sisudas de mulher evangélica, tinha um corpo bem modelado. Não querendo assustá-la num abraço mais demorado, me separei dela e falei:

- Muito bem tudo acertado então voltemos à rotina do dia-a-dia.

Nisso ela meio sem jeito fala:

- O senhor não vai me perdoar, mas como estava tão acostumada com meu uniforme de trabalho aqui, saí­ de casa e nem lembrei em pegar uma roupa de briga, se importa se eu não trocar de roupa hoje?

- Claro que me importo e de jeito nenhum você vai trabalhar com essa roupa, dá de acontecer alguma coisa e você não tem como votar para casa. Façamos o seguinte, vamos tomar nosso café, você lava a louça que usarmos, enquanto isso vou fazer umas ligações. Depois vamos sair e comprar as roupas que você vai usar para trabalhar aqui em casa.

- Tá certo eu prefiro usar uniforme.

- E quem falou em uniforme, nada de uniforme de agora em diante, vamos comprar roupas para você usar aqui no trabalho.

- De jeito nenhum "seu" César, não posso aceitar.

- Não estou pedindo que você aceite, estou dizendo que vamos comprar e tá acabado e sem mais reclamações, prepara nosso café.

Virei de costas não dando chance para que ela falasse mais nada, fui em direção ao meu quarto e falei:

- Me chama quando estiver pronto.

Fiz algumas ligações de compromissos que tinha assumido para aquele dia e adiei tudo dizendo que tinha surgido um imprevisto. Pouco depois ela me chama dizendo que a mesa estava posta. Sentamos e perguntei sobre empregos passados dela. Contou que não tinha trabalhado em tantas casas. A primeira tinha sido uma casa perto de onde ela mora. Ficou lá três anos. A segunda foi por indicação de uma conhecida dela, ficou lá por quatro anos, mas como era longe ela morava no emprego de segunda até sexta. Depois que saiu desse emprego ficou quase um ano sem trabalhar, não achava colocação até que surgiu a possibilidade de entrar na empresa que estava. Quando ela terminou de falar eu perguntei:

- Quer dizer que você já morou no emprego?

- Já sim senhor.

- E seu marido não reclamou?

- Ah "seu" César, já esqueceu o que falei, dele o senhor só não tire a igreja dele.

- É verdade Leila, tinha esquecido esse detalhe - falei sorrindo e ela também sorriu.

Terminamos de tomar nosso café e já beirava às dez horas. Terminei de direcionar minhas coisas enquanto ela arrumou a cozinha. Quando tudo estava arrumado falei:

- Vamos comprar suas roupas dona Leila.

Saí­mos e fechei a porta do apartamento. Descemos até a garagem, entramos no meu carro e fui em direção ao shopping, não havia lugar melhor para reunir uma grande quantidade de lojas e opções de compras. Ao chegarmos começamos a olhar as vitrines. Percebi certo deslumbramento nela, pelo jeito como olhava para tudo que estava exposto. Curioso perguntei:

- Não gosta de ir a shopping?

- Não é isso "seu" César, a verdade é que muito pouco fui a shopping, meu marido fala que aqui só tem depravação e coisas para tirar as pessoas do caminho certo.

- Você também pensa assim?

Ela permaneceu calada por uns instantes, como que pensando qual resposta deveria dar. Por fim ela falou:

- Sabe "seu" César, meu marido é bastante radical nos ditames da nossa religião, ele não tem nem um pouco de flexibilidade e depois de tantos anos de convivência a gente acaba como que adquirindo os mesmos valores.

- Leila não desconversa, não foi isso que eu perguntei, seja sincera.

Ela baixou a cabeça permanecendo calada. Fiquei preocupado e falei:

- Leila se eu soubesse das suas convicções eu não teria trazido você aqui, me perdoa.

- Não "seu" César, não se desculpe, por favor, acontece que eu nunca tive a oportunidade de falar sobre isso com alguém. Nasci e me criei numa famí­lia evangélica, conheci meu marido na igreja, namoramos por dois anos e casamos. Até hoje meus assuntos sempre foi sobre pregação e como nos livrarmos dos pecados para não sermos pecadores. De repente o senhor me traz num lugar lindo como esse, não acha que os meus valores começam a ser questionados, como coisas tão lindas assim podem representar pecado?

Enquanto ela falava notei que seus olhos brilhavam de forma diferente, entendi o quanto o seu interior entrava em choque com o exterior. Não quis forçar nenhuma situação mais constrangedora, mas ela falou:

- Não "seu" César, já não tenho tanta convicção que tudo isso representa depravação e pecado, coisas lindas como essas não podem ter essa conotação, eu sempre tive esse conflito interno e hoje o senhor me permitiu falar sobre o assunto. Na verdade estou até me sentindo bem, mais aliviada por pela primeira vez estar sendo eu mesma, desculpa estou até um pouco envergonhada do senhor.

Passei meu braço pelo ombro dela, fiz um leve afago e falei:

- Leila nunca tenha vergonha de ser você mesma, só assim você realmente vai se conhecer e se tornar uma mulher melhor.

- Obrigado "seu" César, o senhor é bom demais.

- Não tem nada que agradecer, vamos às compras?

- Vamos estou bem melhor agora que desabafei.

- Ótimo então vamos.

Andamos em várias lojas e claro que não estávamos buscando roupas de sair, mas sim roupas que pudessem ser usadas no dia-a-dia da limpeza lá em casa. Ela estava sendo muito econômica e fui incentivando a comprar mais coisas, mas ela estava resistente. As roupas que escolheu eram todas do mesmo tipo que ela sempre usou: longas, folgadas, sem decotes, enfim roupas que praticamente cobriam o corpo todo. Vi umas bermudas bem adequadas para a finalidade e sugeri que ela pegasse algumas também, ela olhou para mim e falou:

- Não "seu" César, se meu marido souber que uso roupa assim nem sei o que ele pode fazer.

Olhei pra ela e falei:

- Você falou pra ele que trabalha numa casa que não tem patroa?

- Claro que não né.

- Então não precisa contar que usa bermuda, deixe-as lá em casa, não as acha bonitas?

- Bonitas não, são lindas.

Vi a numeração que ela escolhia, separei três, entreguei para ela e falei:

- Vai experimentar.

- Não "seu" César é muita coisa.

- Não discuta Leila, vai experimentar.

Ela entrou no provador e depois e algum tempo retornou. Perguntei:

- E aí­, ficaram boas?

- Ah nem sei dizer nunca vesti roupa assim.

- Você se sentiu bem usando elas?

- Isso sim, mas deixa as pernas muito à mostra.

- Você tem pernas feias que não pode mostrar?

- Nossa "seu" César não é isso, mas como expliquei ao senhor, são os conflitos de toda uma vida, difí­cil quebrá-los assim de um momento para outro.

- Se você não começar não vai quebra-los nunca.

- Isso também é verdade.

- Então está resolvido, vamos levá-las.

Aproximava-se da hora do almoço então falei:

- Vamos para a praça de alimentação almoçar.

Entramos numa churrascaria que tem uma excelente carne em sistema de rodí­zio. Sentamos e o garçom veio oferecer as bebidas. Pedi um suco de laranja e a Leila me acompanhou. Quando o garçom saiu falei:

- Vamos nos servir de saladas vem.

Ela me seguiu e ficou maravilhada com a fartura de opções que a mesa oferecia. Ela olhou para mim e falou:

- Nossa nem sei o que pegar.

- Pega pouco do que você gosta e deixa espaço para a carne deles que é uma delí­cia.

Ela seguiu meu conselho e não pegou muita coisa. Assim que voltamos à mesa o rodí­zio começou a ser servido. Era uma delí­cia vê-la deslumbrada com aquele mundo que, com certeza não era o seu. Terminamos de almoçar e pedi um doce de sobremesa. Ela se deliciou com tudo e quando estávamos saindo do restaurante ela falou:

- Meu Deus, preciso ficar uma semana sem comer pra recuperar o que devo ter engordado com tanto que comi.

- Hum se está preocupada com isso então quer dizer que é uma mulher vaidosa nesse sentido.

Ela ficou meio sem jeito e depois de uns instantes falou:

- Não vou negar ao senhor que esse pecadinho eu sempre carreguei comigo.

- Isso não é pecado nenhum Leila, muito pelo contrário, todos nós devemos nos cuidar muito bem.

Ela sorriu mostrando mais uma vez seus belos dentes, nisso aproveitei e eu disse:

- Você precisa sorrir mais vezes, fica mais bonita quando sorri.

Ela baixou a cabeça e falou:

- Nossa "seu" César não fala assim que eu morro de vergonha.

- Morre de vergonha porque, por alguém dizer que você é bonita?

- É que não estou acostumada a isso.

- Sinto muito que não ouve, pois merecia sim ouvir muitas vezes porque você é realmente uma mulher bonita, mas agora vamos terminar de comprar as coisas.

- Nossa "seu" César o senhor já comprou tanta coisa o que mais ainda?

- Vamos comprar uns chinelos e uma botinha para quando você for lavar o piso, não deve ficar se molhando.


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 19/05/19.


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