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Eliane: As loucuras com um ex-colega

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 21/05/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Essa é uma história que aconteceu há uns 4 anos, parece meio inacreditável, mas aconteceu justamente como vou contar. Meu nome é Eliane sou designer e por muitos anos trabalhei em uma agência de comunicação voltada a projetos culturais. Depois de algum tempo, resolvi montar uma empresa própria e minha relação com essa agência passou a ser apenas em serviços eventuais. Meu contato lá dentro continuava a ser Marcelo, um colega de muitos anos na empresa.


Marcelo é um homem bonito, alto, muito inteligente e por isso muito sensual. Sempre rolou entre a gente um certo clima, olhares, mas nunca passou disso, já que na época, tanto ele quanto eu éramos casados. E, vamos dizer assim, caretas. Um dia ele me ligou oferecendo um trabalho que a equipe interna não teria condições de fazer. Numa reunião, combinamos valores e prazo para tarefa. O trabalho seria feito na própria agência e eu levaria comigo a Lu, minha ex estagiária do tempo em que eu lá trabalhava. O ambiente não seria novidade já que todos já haví­amos sido colegas.


Lá pelo quinto dia, com o prazo já se encerrando, pedi a Lu para fazer uma hora extra, ficando na agência até mais tarde. Da equipe local, Marcelo foi o último a sair da sala. Na despedida, ele elogiou minha roupa, disse o quanto estava bonita, esses afagos normais em um ambiente de trabalho, pensei eu. Já eram quase 9 horas, quando Lu terminou uma imagem que estava produzindo e se despediu também. Eu fiquei mais um pouco, pois precisava imprimir alguns arquivos. Como meu notebook não estava conectado à impressora, pedi para Lu deixar seu computador ligado, para que eu pudesse imprimir a partir dele.


Gravei os arquivos num pendrive, me sentei em sua cadeira e, para meu espanto, quando a tela se abriu, havia uma foto que em princí­pio me chocou. A curiosidade, no entanto, foi grande e pude perceber que era a própria Lu, nua, chupando com maior cara de tesão um lindo pau. Rolei com mouse a tela e uma nova foto sensual surgiu na tela daquele editor de e-mails, que ela deixou aberto. Nela, um homem se deliciando com os seios que, não tinha dúvidas, eram da minha colega. Quem conhece a Lu reconheceria fácil aqueles seios fartos, mesmo nunca os tendo visto nus. Lu, que vocês já devem conhecer desse canal, não tem um corpo de miss, mas é muito gostosa, sensual. Coxas grossas, cinturinha, um rosto lindo e aqueles seios sempre oferecidos em lindos decotes.


Rolando um pouco mais a tela, havia uma troca de mensagens. Deu para perceber que o homem perguntava se ela não estava com saudade e que queria encontrá-la essa noite. E então ela respondia: "Muita saudade, mas agora estou noiva, esqueceu? E não quero colocar chifre no Paulinho. Por favor pare de me tentar, seu gostoso."


Demorei um pouco a perceber que o homem das fotos era Marcelo. Aquilo, confesso, me deixou perturbada, até excitada. Como estava com uma saia na altura do joelho, pousei a mão na minha calcinha, pra sentir a umidade que já tomava conta do meu sexo. Não sei o que deu em mim, talvez movida pela intimidade da minha relação com Lu, acabei lhe mandando uma mensagem.


"Lu sua doida, você deixou seu e-mail aberto com fotos comprometedoras. Sou sua amiga, mas imagina se fosse outra pessoa." Ela ficou constrangida, pediu mil desculpas, disse que isso nunca mais aconteceria, etc e tal. Mas, safadinha acabou perguntando o que eu achei das fotos. "São lindas, maravilhosas", eu respondi. Que inveja daqueles peitos que ela dizia ter vergonha, mas que ele saboreava como se fosse o último prato de comida.


"Mas garota, você teve um caso com Marcelo?"


Ela não teve condições de negar, mas disse que aconteceu dois anos antes, quando eu já havia saí­do da agência. "Foi uma loucura, uma deliciosa loucura", ela finalizou. Só que agora não podia fazer aquilo com o noivo.


Estava eu então ali naquela situação, com tesão enorme daquelas imagens, daquele homem que sempre me impressionou e agora a solteira sou eu. Não só solteira como na maior seca em muitos meses. Lu, que sabia da minha situação, então brincou comigo, perguntou se eu fiquei com tesão, porque segundo ela, Marcelo era louco por mim.


"Que bobagem Lu", eu disse. Trabalhamos anos juntos e nunca rolou nada. Depois, pelo que vi nas fotos, parece que ele gosta de mulher com peitão, o que você sabe, está longe de ser meu caso. Ela então me disse que ele sempre quis ficar comigo, falou desse desejo algumas vezes com ela, e que agora nós dois estávamos livres. Então porque não aproveitar? Por alguns minutos nossa conversa cessou e eu fiquei ali sozinha, na sala me tocando, quase desejando que ela tivesse razão. Gozei vendo aquela foto do boquete, doida pra estar em seu lugar.


Já estava pronta pra sair, quando ela então mandou uma mensagem dizendo que tinha feito uma loucura. Que eu poderia ficar até puta, mas fez assim mesmo, só porque era minha amiga. A putinha disse diz então: "Mandei uma mensagem pro Marcelo e marquei com ele daqui a meia hora em frente àquele hotel da esquina. Ele vai estar num carro azul esperando. Mas o que ele não sabe é que quem vai aparecer é você, Eliane".


Realmente ela tinha feito uma loucura, eu nunca ia aparecer em um encontro marcado por e para outra pessoa. E se ele quiser só a Lu naquele dia? Mas ela insistiu, disse que ele iria adorar a surpresa e que eu iria adorar a noite com ele. Segundo ela, Marcelo é do tipo de homem que, antes de tudo, gosta de mulher interessante, não importa se com peito grande ou pequeno, alta ou magra, loura ou morena, e, por isso morre de tesão em mim. Ela completou sacana: "Eu sei que não vou, você vai deixá-lo no vácuo"?


Eu fiquei sem palavras, tinha poucos minutos para me decidir. Por via das dúvidas, fui ao banheiro, limpei meu gozo, retoquei a maquiagem, coloquei um perfume, me preparei para entrar naquele jogo que eu não sabia aonde poderia dar. Na hora marcada, saí­ da agência fui até a esquina, o carro azul estava de fato parado, esperando a Lu. Meu desejo ia de encontro ao medo dele me rejeitar, mas alguma força, que eu não sei de onde veio, me levou até à porta do carro, me fez abrir a maçaneta e entrar. Estava me sentindo uma puta de rua entrando no carro de um cliente.


Marcelo, é claro, levou um susto. Afinal ele esperava aquela novinha de seios fartos, coxas grossas, que ele já conhecia de corpo e alma, que o excitava naquelas fotos tentadoras. Diante de sua reação inicial, acabei me arrependendo. Mesmo antes de me acomodar no banco, resolvi sair dali, morta de vergonha.


"Decepcionado? Não era quem você esperava, né Marcelo? Desculpe."


Mas antes que eu conseguisse abrir a porta, sua mão segurou meu braço e me puxou. Sem falar uma palavra sequer, nossos lábios se tocaram, no primeiro beijo de reconhecimento, quase um selinho, que para mim foi um beijo de alí­vio.


"Surpreso sim, decepcionado nunca", ele disse com uma voz já absolutamente sensual no meu ouvido. Nossos corpos se tocaram então de forma mais intensa, suas mãos percorreram minhas costas, alcançaram minhas coxas. Minha saia já estava levantada quando ele praticamente me levou ao seu colo. Agora nosso beijo foi cheio de desejo, guardado há anos, tesão acumulado, uma esperança, uma curiosidade sobre aquele corpo ao qual fui apresentada há poucos minutos, por acaso, numa foto. Aquele pau na boca de Lu finalmente seria meu?


"Mas de quem foi essa ideia?", ele perguntou?

"Foi dela, é claro, você acha que eu teria coragem de fazer isso? Quase não consegui entrar nesse carro. Mas depois eu conto os detalhes."


No caminho, quase não trocamos palavras. Sempre que largava o volante, sua mão direita pousava em mim. Repetiu o que disse na agência, que eu estava linda, e que sempre me desejou. Fui ao seu ouvido e devolvi o galanteio. "Eu também". Beijei seu pescoço, segurei sua coxa e disse: "Quero ser sua, faz comigo tudo o que você iria fazer com a Lu. Me leve para onde você iria levá-la". Ele sorriu e respondeu: "com você vou fazer muito mais, fantasias antigas". Marcelo me levou pra sua casa, devia estar tudo preparado para uma noite de amor com minha ex-estagiária. E eu ali me aproveitando da situação.


Chegamos e ele serviu um vinho, um lanche rápido, já que estávamos morrendo de fome. Colocou uma música e me levou pra conhecer a casa, grande, super simples, mas muito bem decorada, com móveis de madeira, fotografias na parede. Fomos até a varanda, que dava pra uma piscina. Marcelo me abraçou por trás, passeou suas mãos pelo meu corpo já todo excitado e começando a tirar minha roupa, quase cantarolando, me deu uma mostra que seu desejo por mim vinha de longe mesmo. Uma mostra do tempo que perdemos.


"Sabe há quanto tempo eu desejei esse momento, Eliane? Sabe quantas vezes te despi em pensamento naquela sala de trabalho? Aquele seu vestido curto vermelho marcando suas curvas; aquela calça de veludo verde, que valorizava sua bunda, com a regata branca e o casaco jeans desbotado; aquela saia estampada com desenhos de frutas, que mostravam suas coxas e a camisa quadriculada idêntica a uma que tive há anos; o casaquinho de lã marrom; aquele longo preto que cobria todo seu corpo; cada peça eu tirava tentando adivinhar sua pele, o tom de seus mamilos, o desenho de sua calcinha, de seus pelos."


Eu já estava completamente nua e entregue quando ele terminou com uma mordida no lóbulo do meu ouvido, um sopro. Me virei e o encaminhei até o sofá mais próximo. Tudo o que eu queria naquele momento era reconhecer aquele membro ereto da foto, experimentar suas texturas, ser a putinha da sua vez, engolindo o falo até onde minha garganta aguentar, lubrificá-lo com minha saliva, morder de leve, deslizar minhas mãos pressionando no limite da dor, regulando velocidades, profundidades, beijar e chupar estalado a cabeça vermelha apontada como uma flecha para minha boca. Tudo isso mirando seus olhos, provocando o macho, me oferecendo fêmea para que o seu prazer fosse o meu.


"Você quer me fazer gozar na sua boca?", ele perguntou depois de um tempo, com as calças e a cueca arriadas no joelho. Como resposta, teve apenas um tí­mido movimento de cabeça, um brilho no meus olhos. Quando seu pau começou a pulsar e seus gemidos já ecoavam no ambiente, pressionei seu pau com mais força e disse fora de mim: "vem, me dá essa porra pra eu provar seu gosto". Antes mesmo de eu terminar, jatos percorreram os milí­metros que nos separaram. O que não engoli para não engasgar, lambuzou minha cara. Lambi o que pude pra exibir toda minha devoção.


Já perdendo ereção, Marcelo terminou de tirar sua roupa, ajudei desabotoando a camisa. Me colocou sentada em seu colo, limpou meu rosto com a lí­ngua, levantou com esforço e me carregou até seu quarto, sua cama. Me pousou lentamente, me beijou com ternura, agradecimento pelo orgasmo que lhe proporcionei. Sobre mim, me deu um beijo lânguido, molhado, me chamou de delí­cia, me prometeu ir à loucura. Marcelo girou seu corpo e dando tempo para se recuperar, encostou um dedo na porta da minha buceta, pincelando por toda a superfí­cie encharcada. Queria qualquer coisa me penetrando, que fosse aquele dedo, que ele explorasse minha gruta sensí­vel. Enquanto sentia aquele pequeno, mas inteligente falo escorregar dentro de mim, sua boca alcançava meus mamilos eriçados de tesão.


"O daquela foto é bem maior, não, mais gostoso?", eu perguntei só de sacanagem.

"Que foto?", ele respondeu sem entender muito bem.

"Depois eu conto, agora só me chupa gostoso"

"Linda, não importa o tamanho dos seus seios, importa seus gemidos ao meu toque"


Estimulada na buceta, nos peitos, fui relaxando, me entregando àquele estado de excitação plena, a espera de um gozo que já estava a caminho, inevitável. Quando o segundo dedo de Marcelo se aconchegou em movimentos ritmados e circulares atritando úmido meu grelo, quando sua boca em meus mamilos perdeu a cerimônia, meus gemidos foram guiando seus movimentos. Marcelo atento controlava meu gozo ao seu ritmo. O Filho da puta me fez gozar loucamente, gritei feito uma loba no cio, e esbarrei no seu pau agora já teso novamente.


"Vem, mete em mim", eu disse quase implorando.


Marcelo se encaixou atrás de mim, meio de conchinha, passou os braços pelo meu corpo, escorou meu rosto e no meu ouvido me avisou que eu ia ter que esperar. Por trás, pincelo seu pau na entrada da minha buceta que ainda se contorcia em espasmos. Apertando meus peitos, introduziu a cabeça do seu membro, que entrou com facilidade, mas ficou ali parado, controlando meus movimentos. Mordiscava meu pescoço, estimulava meus mamilos com a ponta dos dedos, respirava ofegante em meu cangote e me fodia devagarinho, enfiando só a glande que escorregava me abrindo. Era uma tortura aquilo, uma deliciosa tortura. Quando eu já não aguentava mais, saí­ dos seus braços, girei meu corpo e subi sobre ele.


"Seu filho da puta, se você não quer me comer, quem vai te comer sou eu", eu disse quase gritando, cheia de tesão.


Me encaixei sobre ele, peguei seu pau, apontei para a entrada da minha buceta e sentei de uma vez, lhe arrancando um gemido de dor, me fazendo explodir em mais um orgasmo, suave, mas profundo. Aos poucos fui me acostumando com aquele volume dentro de mim, rijo como uma pedra macia. Marcelo levantou os joelhos me encaixando, inciando com movimentos de vai e vem de quadril, uma foda que eu ajudava a consumar. Aquela pau me penetrava profundamente, tocando meu útero. Quanto mais excitada eu ficava, mais controlava os movimentos e mais jogava meu peso sobre ele. Não demorou muito já estava cavalgando como uma amazona naquele pau que já parecia parte do meu corpo.


Quando aquele falo começou a pulsar dentro da minha buceta inundada, fui deixando meu corpo se acomodar, relaxar inerte, sentindo apenas seus movimentos animais me levarem ao orgasmo. E ele veio intenso, arrebatado, ébrio à medida em que minha buceta era inundada com jatos de porra quente. Desabei sobre o corpo de Marcelo profundamente indefesa, exausta, plena. À medida em que Marcelo perdia potência dentro de mim, suas mãos contornavam delicadas e secavam minhas peles úmidas de suor. Minha boca procurou a dele para um beijo de consolo, pra trocarmos as últimas energias que eu ainda tinha. Apaguei completamente no seu colo, saciada, consumida pelo prazer.


No dia seguinte acordei sozinha na cama, olhei a hora, tarde, ainda tinha que ir em casa me arrumar para o trabalho. Chamei por Marcelo que não respondeu, fui ao banheiro e resolvi tomar um banho. Depois daquela noite, ele não iria se importar com esse abuso, pensei eu. A água quente descia e acariciava meu corpo que se sentia enfim desejado. Comecei a me tocar com as lembranças que viam, dos orgasmos que tive. De repente, Marcelo entrou no banheiro, tirou sua roupa e entrou no box. Me deu um abraço por trás, perguntou se eu dormira bem. Comecei a esfregá-lo, ele retribuí­a com carí­cias e beijos no meu pescoço, nuca. Seu pau crescia a cada toque da minha mão ensaboada. Fiquei ali ensaboando aquele membro, vendo-o ressurgir teso. Já não tinha tempo para brincadeiras, mas era mais forte. Desci, me ajoelhei, joguei um pouco de água e fui colocando todo em minha boca. Ficamos nos

encarando libidinosos.


Marcelo então me levantou, me virou e passou a me esfregar, me arranhando delí­cia com uma bucha. Já estava toda arrepiada quando vi numa prateleira uma embalagem de lubrificante Ky. Mil coisas passaram pela minha cabeça em segundos. Será que ele estava preparando um anal com a Lu? Será que eles tinham essa rotina? Ela gostava? Peguei a embalagem para provocá-lo. Sim, ela tinha essa fantasia sempre. Gostava de dar o cu no box e ele sempre a satisfazia. Então falei que ele teria que fazer o mesmo comigo, como se fosse ela. Afinal, a noite estava preparada para Lu.


"Me diz como ela gosta?", eu perguntei já sensualizando e segurando a barra presa nos azulejos.


Ele pegou a embalagem da minha mão, me chamou de putinha, gostosa. Fazendo questão que eu visse, passou o creme nos dedos mindinho e indicador. Abaixou um pouco meu corpo, empinei a bunda em sua direção e aquele dedinho foi procurando minha portinha. Penetrou devagar, com cuidado, mas sem esforço. Não foi uma sensação confortável, mas sem dor. Fiquei estática, pois o tesão e o medo se confundiam, já que há anos não praticava esse esporte perigoso. Já totalmente dentro do meu cu, Marcelo esperou meu primeiro movimento e começou um vai e vem que já me dava prazer. Quando comecei a rebolar naquele dedo, tirou e apontou o indicador. Era tortura, mas me sentia cuidada, segura. O processo se repetiu naquele dedo mais grosso e comprido. Quando aquela fodinha se acelerou, já queria mais, pedi seu pau, já imaginava sua cabeça macia me abrindo por trás. Ele então me ofereceu a embalagem e me pediu para lubrificar seu membro.


Punhetei aquele pau apontado para mim com a mão cheia de lubrificante. Já sentia ele pulsar quando novamente me virei, me posicionei e apontei aquela cabeça vermelha para meu cu já ligeiramente acostumado. Ele então sussurrou no meu ouvido: "ela gosta de ficar no comando, de engolir meu pau". Puta que pariu, que safados. Fui empurrando minha bunda e sendo penetrada. Doeu, não posso negar. A vontade de parar era grande, mas alguma força me impediu. Ele me deixou ir devagar, com calma, milí­metro por milí­metro fui engolindo ele todo. Ardia, mas a lubrificação e o tesão foram me dominando. Demorei a perceber quando ele já estava naquele vai e vem ritmado. Chegou a tirar tudo, passar um pouco mais de Ky, e me penetrar novamente, aí­ já sem grandes embaraços. Nesse momento, Marcelo já não tinha pudores. Enquanto fodia animal meu cu, levantava a voz me falando coisas proibitivas no nosso ambiente de trabalho. Por um segundo pensei na nossa sala, nas pessoas ali que não imaginavam o que estava acontecendo naquele banheiro. Exceto Lu, que me proporcionou aquilo tudo.


Quando os jatos de porra me inundaram, gozamos juntos. Ainda encaixados, fomos descendo e deitando no piso de cerâmica aquecido pela água. Nem havia percebido, mas o ralo estava tampado, a água subindo como uma banheira. Pensei na hora, no trabalho e na vontade de nunca mais sair daquela posição. Não havia mais tempo de ir em casa, nos arrumamos, tomamos um café que ele havia feito assim que levantou, e fomos para a agência. Já me sentindo í­ntima, brinquei que a gente nem havia tirado fotos da nossa noite. "Da próxima vez a gente faz um ensaio", ele falou logo após me dar o último beijo daquela aventura. Marcelo me deixou na mesma esquina e foi estacionar o carro. Entrei na sala, Lu já estava em nossa estação de trabalho. Olhou pra mim e me provocou com um sorriso irônico:


"Amiga, não deu tempo nem de ir em casa trocar de roupa? Foi bom assim?"

"Lu, não me lembro há quanto tempo não fazia um homem gozar dessa maneira dentro de mim", eu respondi definitiva e orgulhosa.

"Vai contar sim", ela disse segurando uma gargalhada.


Ao meu lado estava sentada uma menina nova na sala. Lu foi logo me apresentando. Era Fabi, a nova estagiária da agência, que estava substituindo a Rê, de mudança para Portugal. Bem, acho que os leitores desse canal já conhecem a Fabi. E a Rê.


Se gostarem, eu conto mais.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.


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