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Minha secretária do lar - 3

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/05/19
  • Leituras: 5863
  • Autoria: new_lorde
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By César



Continuação, importante ler as partes anteriores...


Comprei umas sandálias e uma galocha de borracha, própria para não molhar os pés. Pronto tí­nhamos comprado tudo quando eu perguntei:

- Leila me diz uma coisa, sou uma pessoa muito observadora e nunca notei você usando perfumes, não gosta?

- Gostar até gosto, mas meu marido diz que isso é uma das coisas que atrai o pecado, por isso não compro.

- Por você usaria?

- Ah sim com certeza eu percebo quando o senhor usa, é gostoso.

- Então vamos comprar perfumes para você.

- Isso não "seu" César, não posso chegar em casa cheirando a perfume.

- E quem disse que você precisa chegar perfumada, você vai usar lá em casa ou quando a gente sair como aconteceu hoje.

- Mas hoje foi um dia especial para comprar minhas roupas, não vai ficar tendo outros dias assim, preciso cuidar da sua casa.

- Depois conversamos sobre isso, agora vamos comprar seus perfumes.

Levei-a até uma loja especializada e depois de provar uma série deles ela escolheu uma loção bem suave, nada marcante, no entanto eu gosto muito de dois perfumes em especial que mandei embrulhar também. Ela quis reclamar, mas falei que era presente meu. Com as sacolas nas mãos seguimos para o carro e depois para casa. Chegamos por volta das dezesseis horas então falei:

- Leila hoje não dá pra fazer mais nada, pode ir pra casa assim chega mais cedo e amanhã começa pra valer.

Ela agradeceu emocionada:

- Sabe "seu" César hoje o senhor me fez a mulher mais feliz do mundo, obrigado.

Mais uma vez me abraçou em agradecimento e me beijou no rosto, ato este que retribuí­ dizendo que não tinha nada pra me agradecer, fiz com prazer porque ela merecia. Os dias foram se passando e nada dela usar as bermudas. Um belo dia eu estava fora tratando de negócios e a princí­pio eu tinha dito que só voltaria no final da tarde, mas como terminei antes voltei para casa a fim de almoçar. Quando entrei tive uma grata surpresa, a Leila estava usando bermuda e camiseta. Ela levou um susto enorme e tentou esconder as pernas com o avental. Eu sorri e falei:

- Nossa Leila fica tranquila, não vou te agarrar só porque está usando a bermuda.

- Não é isso "seu" César, é que tenho vergonha mesmo.

- Vergonha do que mulher, pelo pouco que pude ver você tem pernas bonitas e o que é bonito não deve ser escondido.

- É que o senhor falou que não voltava antes da tarde e como estava calor resolvi colocar, mas agora que chegou vou me trocar.

- Vai nada Leila, deixa de ser boba, fique à vontade.

- Mas "seu" César, o que vai pensar de mim, uma mulher casada e se mostrando.

- Mostrando o que, um belo par de pernas do joelho para baixo, onde está o escândalo nisso, além do que, não vou pensar nada de errado de você muito pelo contrário, fica como está e pronto.

- Tá certo então.

Cheguei mais perto dela e percebei que ela também tinha passado um daqueles perfumes que eu tinha dado a ela, então falei:

- Além de ter ficado mais bonita de bermuda estou sentindo que também passou o perfume que te dei tá cheirosa.

- Para com isso "seu" César, desse jeito não sei onde enfiar minha cara.

- Não vai enfiar em lugar nenhum, ela vai ficar exatamente onde está e toda orgulhosa.

Ela sorriu mais descontraí­da, era evidente que aos poucos ela se abria mais comigo sobre sua vida pessoal. Perguntei:

- O que vai preparar para o almoço hoje?

- O senhor tem algo em mente?

- Tem tudo aí­ para fazer virado a paulista?

- Tem sim, vou preparar.

- Ótimo então, enquanto você prepara vou tomar um banho, pois realmente o calor está intenso hoje.

Saí­ e fui para meu banho. Ao terminar vesti um short sem cueca por baixo e uma camiseta regata. Voltei para a cozinha e falei:

- Você faz a comida e eu vou fazer uma caipirinha pra gente beber.

- Eu não bebo nada de álcool "seu" César.

- Mas é um aperitivo de morango com vodca, fraquinho você vai ver só.

- Não "seu" César muito obrigado, mas não estou acostumada.

- Por isso não você acostuma, além do que vamos fazer assim, eu faço e você experimenta se não gostar tudo bem ok?

- Tá certo então.

Ela estava toda atarefada no que fazia e eu fui fazendo preparando nosso aperitivo. Amassei alguns morangos, cortei mais dois para deixar uns pedaços maiores, coloquei um pouco mais de açúcar para deixar bem docinho, pois se era a primeira vez isso ajudaria. Coloquei bastante gelo e completei com vodca. Mexi bem, entreguei o copo para ela e falei:

- Experimenta e veja se gosta.

Ela molhou apenas os lábios e como tinha ficado mais doce mesmo ela olhou para mim e falou:

- Nossa "seu" César que gostoso.

- Então beba mais um pouco, você só molhou os lábios.

Ela então deu uma goladinha e por não estar acostumada engasgou, mas logo recobrou o fôlego e disse:

- Nossa é bom mesmo, mas é preciso tomar cuidado senão o almoço não sai.

- Fica tranquila eu também vou tomar.

Enquanto ela terminava o almoço eu coloquei a mesa e liguei a televisão no canal de músicas. Vez por outra eu levava o copo para a Leila que já não recusava e dava umas "bicadinhas". Quando o almoço ficou pronto e nos sentamos à mesa ela falou:

- Ai "seu" César acho que estou de pilequinho, nunca me senti assim, deu até calor.

- Não está se sentindo bem Leila?

- Não é isso, mas é uma sensação que nunca senti, é estranho, mas ao mesmo tempo gostosa, me sinto leve.

- Isso que é importante, beber o suficiente para ter essa sensação, nada de excessos.

Cada um de nós se serviu e durante o almoço conversamos sobre as coisas de casa, nada demais. Ao terminarmos fui fazer café e servi um para ela também. Ao terminar de tomar ela disse:

- Nossa "seu" César acho que nem vou conseguir ficar de pé para lavar a louca e arrumar a cozinha.

- Não tem importância Leila, vamos sentar um pouco no sofá e depois você faz seus deveres.

Na TV tocava baladas então perguntei para ela:

- Leila você e seu marido quando estão em casa, nunca fazem um aperitivo para tomarem juntos?

- Que nada, fico aqui pensando se ele imaginar que bebi, nem sei o que faria, ele é por demais conservador.

- Já que estamos conversando sobre isso, posso te fazer uma pergunta?

- Claro, fica à vontade, o que o senhor quer saber?

- Como já te disse certa vez sou muito observador e notei que você tem mudado muito depois que começou a trabalhar comigo, você concorda comigo?

- Com certeza.

- Em sua opinião mudou para melhor ou pior?

- Olha "seu" César de uma coisa o senhor pode ter certeza, se tivesse sido para pior eu nem estaria mais trabalhando aqui.

- Que bom, fico feliz com isso.

- E vou dizer mais, o senhor tem muito a ver com essa minha mudança.

- Acho que eu apenas dei um empurrãozinho, essa mudança estava latente dentro de você, esperando que alguém abrisse a porta para ela aflorar.

- É verdade, mas se não fosse o senhor ela ainda estaria fechada né.

- Mas de uma coisa estou certo, você quis essa mudança, senão ela não teria acontecido.

- Agora o senhor falou uma verdade e vou fazer uma confissão, muitas e muitas vezes sozinha com meus pensamentos eu fantasiei coisas que em sã consciência jamais teria coragem de realizar.

- Que coisas você já fantasiou?

- Ah "seu" César isso não posso dizer mesmo, são coisas muito í­ntimas e eu morro de vergonha só em pensar.

- Nem para seu marido você contou?

- Deus me livre, aí­ sim que ele me mataria - disse ela rindo.

- Nossa Leila, nada justifica alguém matar uma pessoa.

- É o modo de falar "seu" César, mas com certeza ele me colocaria pra fora de casa.

- Bom, se ele um dia te colocar pra fora de casa você vem morar aqui, espaço não falta né - disse eu rindo.

- Bom meu pilequinho já passou, melhor eu arrumar a cozinha.

Ela foi para a cozinha e voltou aos seus afazeres. Fiquei ali deitado no sofá e comecei a observar melhor o corpo da Leila. A bermuda um pouco justa delineava uma bela bunda e coxas grossas. Nas vezes que nos abraçamos deu para sentir que tem seios volumosos. Pensamentos libidinosos começaram a surgir, mas ela ainda se mostrava uma esposa fiel ao jeito do marido, muito embora eu tivesse certeza que no seu interior reinava uma fêmea prestes a desabrochar, era dar tempo ao tempo. Mais umas semanas se passaram e um dia enquanto almoçávamos perguntei:

- Leila estou vendo você um tanto cansada e com sono, precisa namorar menos e dormir mais à noite.

- Quem me dera "seu" César, estou cansada sim, mas não por esse motivo. Chego em casa e tenho meus afazeres lá também, vou deitar tarde e não é nada fácil levantar as quatro e meia para vir trabalhar.

- Tenho certeza que não é mesmo, é uma pena que você more tão longe, mas me diga uma coisa, você já dormiu no emprego como me falou, certo?

- Certo.

- Também me falou que seu marido não impunha obstáculos nisso, certo?

- Certo.

- A casa onde você trabalhava era muito mais longe do que hoje é a minha?

- Mais ou menos a mesma coisa, lá no começo eu também fazia esse horário.

Refleti um pouco então falei:

- Você voltaria a morar no emprego?

- Se dependesse de mim sim.

- O que você acha então de ficar aqui em casa durante a semana, tem um quarto vazio, só falta colocar uma cama, mas isso é o de menos.

- É complicado viu "seu" César, isso vai tirar toda sua liberdade.

- Tirar minha liberdade como?

- Sei lá, por exemplo, de o senhor trazer alguém aqui pra casa à noite.

- Minha namorada você quer dizer?

- Também, comigo aqui vocês não se sentiriam à vontade.

- Isso nós podemos resolver depois, agora é importante que você fique bem, mesmo porque minha namorada, quando você a conhecer, verá que ela tem uma cabeça maravilhosa, só depende de você.

- Se for assim então da minha parte tudo bem.

- Não quer falar com seu marido antes?

- Não será preciso, ele mesmo já tinha dito por que eu não dormia no emprego.

- E o que você disse a ele?

- Que esta proposta nunca tinha sido feita.

- Maravilha então, hoje é sexta a partir da segunda você já pode ficar aqui em casa. Ainda não teremos sua cama, mas daremos um jeito enquanto isso, você se incomoda?

- De forma alguma, na segunda-feira trago minhas roupas então.

Naquele fim de semana mesmo comprei a cama e uma televisão para instalar. O colchão seria entregue na segunda, mas a cama demoraria quinze dias. A TV veio comigo e eu mesmo instalei. Na segunda ao chegar em casa peguei da sua mão a mala que carregava e a conduzi até o quarto que seria seu. Ao entrar ela viu a TV instalada e disse:

- Nossa "seu" César até uma TV no quarto eu vou ter?

- Claro você não gosta de assistir?

- Com certeza, mas o senhor não precisava se incomodar.

- Não foi incômodo nenhum quero que você tenha muito prazer aqui em casa.

Quando eu disse prazer, dei uma entonação maior na palavra pra ver se ela manifestava alguma reação e de fato aconteceu, ela olhou para mim e deu para ver um leve sorriso nos seus lábios. Falei que a cama chegaria dentro de quinze dias, mas que o colchão seria entregue ainda durante o dia, mas depois que chegasse terí­amos que sair para comprar roupa de cama para solteiro, pois tudo que eu tinha em casa era para cama de casal. Ela se trocou e foi para seus afazeres, assim como eu saí­ para resolver minhas pendências. Voltei próximo do almoço e o colchão já havia chegado. Almoçamos ajudei a Leila arrumar as coisas e quando acabamos eu falei:

- Agora vou tomar um banho para irmos às compras e você também vai fazer o mesmo, toma um banho, veste uma roupa bem bonita e aquele perfume que te dei, quero sair com uma mulher perfumada heim.

- Ai "seu" César minhas roupas são simples, não são bonitas como o senhor gostaria.

- Então vamos dar um jeito nisso também, vamos comprar coisas bonitas pra você.

- Ah "seu" César não posso aceitar nem poderia levar para minha casa, o senhor sabe como é meu marido.

- Então você não leva pra casa, deixa tudo aqui e veste quando sair comigo, não aceito negativa, vai tomar seu banho.

Depois de algum tempo saio do meu quarto e ao entrar na sala ela já estava me esperando sentada no sofá. Realmente ela usava um vestido bem simples e para variar comprido até as canelas. Nos pés um sapato baixo, sem salto algum. Ao ver-me levantou-se. Aproximei-me dela coloquei minhas mãos nos seus braços e aproximei meu nariz do seu pescoço. Ela tinha passado o perfume.

- Hum delí­cia adoro esse perfume e em você ficou melhor ainda.

Ela sorriu, mas não fez qualquer comentário, comecei a perceber que ela já aceitava bem essas minhas leves investidas, estava chegando o momento de ser mais ousado, mas com cautela. Saí­mos e fomos para o shopping. Agora ela já não parecia tão deslumbrada. Primeiramente visitamos e compramos todas as roupas de cama e banho. Para não ficar andando com as sacolas levamos tudo para o carro e voltarí­amos para comprar roupas para dela.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.


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