Estação Sodoma

  • Publicado em: 22/05/19
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  • Autoria: michael
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Eram 7 da manhã e lá estava eu, Aline, na estação próxima a minha casa, indo para mais uma jornada de trabalho.


Vivo a rotina de uma mulher casada, sem filhos, mas com um cargo de responsabilidade na empresa em que trabalho. São 12 horas de trabalho diário, lidando com clientes e chefia, e, ainda ter que chegar em casa e se dedicar aos afazeres domésticos, é muito cansativo. Apesar disso, me orgulho de ver onde cheguei e procuro não reforçar esse lado negativo e pensar que este é o caminho que eu trilhei e estou onde eu queria (ou quase lá).

O meu casamento não anda está na melhor fase. Nos vemos pouco, ele viaja muito a trabalho, e, tivemos um problema a algumas semanas atrás. Nós temos uma funcionária que faz um trabalho de limpeza a cada 15 dias em nossa casa. Rosa, é uma mulher experiente, reservada, de 53 anos de idade, com um corpo um pouco acima do peso, mas que tem atributos que mexem com os homens, como uma bunda avantajada e seios fartos; além disso, é uma mulher vaidosa. Um dia ao chegar do trabalho, ouvi um barulho vindo da parte de cima da casa, parecia que alguém corria e fechava uma porta. Ao subir, vi que a porta do banheiro estava fechada e, ao abrir, Rosa estava lá nua, colocando a calcinha, e, é claro, se surpreendeu ao me ver. Fechei a porta e do lado de fora a questionei o porquê de ela estar lá ainda, aquela hora, sendo que ela sempre terminava o serviço antes. Ela inventou uma desculpa de que havia chegado atrasada e então eu fingi que acreditei. Fui ao meu quarto e César estava deitado em nossa cama usando o notebook. Na minha cabeça, era certo que ele e Rosa estavam tendo um caso. Ele foi doce, me perguntou como foi meu dia, se eu queria que ele fizesse o jantar, e tudo com um sorriso como quem tivesse aprontado. Eu estava muito cansada e decidi não questiona-lo. Mas depois desse dia nossa relação vem esfriando. Me arrependo de não tê-lo colocado na parede aquele dia.


Mais um dia se inicia e eu tomo o metrô direto para o trabalho. São oito estações até meu destino. Os vagões estão lotados, como todos os dias. As pessoas disputam por um espaço.

Passadas duas estações sinto que um homem encosta atrás de mim. Olho para trás e vejo que trata de um jovem entre 20 a 25 anos. Ele é alto, magro, e tem um rosto como de um desses modelos da revista Capricho. Geralmente eu espanto esses encoxadores, mas hoje eu acordei com muito tesão e, me deu vontade de continuar com aquele rapaz roçando atrás de mim. Não demorou muito e eu comecei a sentir o seu pinto duro levemente na minha bunda. Um calor começou a subir, mas eu mantive minha postura. Percebendo que eu estava aceitando a situação, ele resolveu chegar mais perto e encaixou aquela pica em mim. Mesmo usando uma calça jeans, eu sentia o pulsar da rola dele. Olhei para trás de novo e ele ambos nos encaramos com uma feição séria, obviamente não querendo externar nosso prazer naquele momento.

Duas estações haviam passado. Num dado momento, olho para meu lado esquerdo e um homem mais velho, aparentemente na casa dos 50 anos, me encarava. Talvez estivesse se deliciando com a cena que estava vendo, pois, pude notar que ele tocava seu pênis discretamente e tinha um volume grande em sua calça. O rapaz continuava atrás de mim me encoxando, e agora tinha um senhor provavelmente bem dotado me olhando enquanto tem uma ereção.

La se vão mais duas estações. A próxima era a Estação Sodoma. Sodoma era um bairro da minha cidade que, se destacava pelo seu alto í­ndice de violência; prostitutas e boates em demasia; pobreza extrema; um grande comércio ilegal. Nunca havia ido em Sodoma. Tinha medo daquele lugar.

O rapaz que se esfregava em mim me deixou foi para um lugar mais próximo da porta de saí­da do vagão. Eu estava molhada depois de alguns minutos de diversão na pica daquele jovem.

O senhor continuava me encarando. Eu estava quase que hipnotizada por ele, que, continuava se tocando enquanto me olhava.

O metrô para na Estação Sodoma. O rapaz desce, e, logo em seguida, o senhor também desce por lá, e, enquanto sai do vagão, continua a me olhar. Algo na minha cabeça diz que eu devo descer e ir atrás daquele jovem; queria finalizar o que nós começamos. Passageiros entram no vagão. O tempo é curto, preciso me decidir. Desço ou não desço?. Desci.


"Não acredito que estou em Sodoma". Começo a me arrepender dessa ideia.

Parto atrás do jovem, que usa uma camisa preta, mas, a estação esta cheia naquele horário e acabo me perdendo dele.

Ao sair da estação, vejo que Sodoma é realmente tudo o que dizem. Muita sujeira; venda de drogas de forma livre; alguns homens visivelmente embriagados discutem na porta de um bar e um deles ameaça com uma faca; uma mulher sai do banheiro masculino da estação com um maço de dinheiro nas mãos e um semblante de satisfação, enquanto seis homens saem junto com ela comemorando o que deve ter sido uma orgia bizarra.

Infelizmente meu objetivo fracassou e resolvo ir embora dali rapidamente. Ao chegar próximo a escadaria, um homem segura o meu braço.

- Moça, vem comigo. Eu sei o que você quer.

O homem devia ter entre 35-40 anos, era bem alto e forte, e me olhava como seu me conhecesse e soubesse realmente o que eu estava fazendo ali.

- ir com você? Pra onde?

- Só venha comigo. Não precisa ter medo, se não gostar pode voltar e ir embora. Mas garanto que vai se divertir.

Não posso negar. O safado me encantou. O sorriso no rosto e a confiança que ele me passou, fez com que eu topasse. Não sei se César me traiu (ou me traia), mas meu leitor ou minha leitora, nada daquilo importava, a sua narradora seria uma puta naquele dia.

Segurando na minha mão como se fosse um casal, aquele gigante de mãos grossas me levava por becos daquele bairro decadente, passando por casas abandonadas, terrenos cheios de lixo e pessoas que moravam por ali em barracas.

Eis que entramos num lugar onde possivelmente era um fábrica, agora abandonada. Passamos pelo corredor, por fora do local, e seguimos até os fundos, passando por maquinário enferrujado, carro incendiado e até um manequim feminino que tinha um buraco na boca e na bunda, claramente mais uma vitima de Sodoma.

Ao chegar aos fundos daquele local me deparo com o jovem. Aquele mesmo que estava me encoxando no vagão. Ele estava lá, de pé e, dessa vez, nu.

- Era isso que você queria, não era? - perguntou o gigante.

Estava sem jeito e só balancei a cabeça positivamente.

Estávamos os três, eu, o jovem e o gigante, próximos um do outro formando um triangulo, e com uma tensão sexual fortí­ssima.

O jovem veio até mim e começou a me despir, tirando minha blusa e seguindo pela minha camiseta. Nos olhávamos e nossos lábios quase se tocavam. Me deixou de sutiã e tirou a minha calça. Lá estava eu. Seminua na frente de dois belos homens, que me olhavam de cima a baixo com admiração. Era como fossem dois selvagens prontos para me devorar. Eu estava com muito tesão.

O gigante começou a se despir também, e rapidamente pude ver que tudo ali era proporcional. Estava boquiaberta. Não só era muito alto, tinha grandes mãos e pés, mas a rola daquele homem era colossal; apesar de estar mole, era perceptí­vel as grandes veias saltadas, a grossura que provavelmente não caberia na minha boca, e uma cabeça enorme e que brilhava em contato com o pouco de luz solar que tinha naquela manhã nublada.

Já o jovem, apesar de magro, tinha um corpo atlético, definido, e sua pica era de tamanho mediano, daquelas que começam fino e vão engrossando até a base.

Ambos vieram na minha direção e, enquanto o Gigante tirava meu sutiã, o Jovem tirou minha calcinha. Ele se levantou e cheirou minha calcinha na minha frente, e eu vi aquela rola endurecer na hora. O safado sentiu o resultado do que ele fez no vagão. A baba da minha buceta estava toda ali.

O Gigante logo tratou de colocar seus dedos grossos dentro da minha bunda e dedilhava meu cuzinho e minha xaninha ao mesmo tempo, enquanto me beijava vorazmente. Havia uma mesa velha ao meu lado e o Gigante me colocou em cima dela. O Jovem então deixou minha calcinha de lado e veio até mim, abriu as minha pernas e começou a lambar minhas coxas, descendo, descendo, descendo, até chegar onde queria (ou nós querí­amos). Aquele garoto era experiente, apesar da pouca idade, e logo de primeira acertou meu clitóris de jeito - coisa que o César demorou meses pra conseguir. Eu tinha o Gigante me beijando e beijando meu pescoço, em cima; e o Jovem chupando minha piriquita com vontade, em baixo.

Gigante pega minha pequena e delicada mão e coloca naquele pau enorme, veiado e quente. Obvio que não consigo fechar a mão no pau daquele cavalo, mas bato uma punheta pra ele enquanto chupa meus peitos.

- Bate uma punheta pra mim, sua cachorra. - disse o Gigante depois de largar meus seios.

Ele se põe de pé e eu o masturbo. É difí­cil me concentrar enquanto o Jovem se lambuza chupando meu grelo, mas eu bato com vontade. O Gigante gemia de prazer e a pica grossa dele ficava maior na minhas mãos.

- Para. Para. Se continuar assim eu vou gozar, sua puta.

- Me da aqui. Deixa eu chupar esse pau.

Cai de boca naquele rolão. O desgraçado forçava até eu engasgar na pica dele e a baba escorrer até as bolas. Eu cuspi, punhetei, lambi aquela cabeça grande e as bolas dele; aproveitei ao máximo.

O Jovem se levantou depois de me fazer gozar na lí­ngua dele duas vezes. Trouxe sua pica até mim e eu abocanhei ela também. Apesar de dura eu conseguia engolir ela quase toda. No fim ela ficava grossa demais e eu não conseguia alcançar.

Mamei aqueles dois paus deliciosos. Tinha dois homens gemendo ao meu lado. Apesar de nunca ter tido essa fantasia, não posso negar que foi uma sensação única.

O Gigante parecia que já estava se segurando para não gozar, então me pegou como -se eu fosse a coisa mais leve do mundo e me colocou de costas pra ele com o rabo empinado e segurando na mesa. Apesar do tesão, eu sabia que ia sentir dor com aquele jumento me penetrando. O Jovem deu a volta e veio na minha direção, e eu logo voltou a agarrar a pica dele.

- Põe devagar, hein. Eu sou apertadinha.

- Pode deixar, cachorra - disse o Gigante, sorrindo.

A rola enorme dele escorregava pra dentro da minha bucetinha molhada, e a parede da minha vagina se contraia contra aquela cobra grossa que ela nunca havia conhecido. Um misto de dor e prazer era o que eu sentia. Ele ia devagar, sabia a hora certa de colocar um pouco mais, e eu ia sentindo, centí­metro por centí­metro, sendo arrombada por aquele cara. Eu já nem masturbava mais o Jovem, ele é quem fazia por si só. Não tinha forças. Já sentia metade daquela pica dentro de mim, e o Gigante agarrou meus braço e me levantou, começou a lamber a minha nuca e minhas costas; eu estava completamente dominada.

Então, ele tirou seu grande membro de dentro de mim. Pegou uns papelões que haviam no chão, ajuntou eles e se deitou pedindo que eu fosse por cima dele. Meu joelho direito foi direto numa parte do papelão, e a outra foi no chão mesmo. Sentei na pirocona mas nem me mexia. Só de sentir ela dentro de mim, eu já urrava de prazer. Foi então que o Gigante agarrou e abriu minha bunda e chamou o Jovem. Na hora eu não entendi, mas ao ver o garoto cuspindo e passando os dedos no meu cu, sabia da intenção daqueles tarados.

- Já arrombou minha buceta, agora quer o cu?

- Isso, vadia. Hoje a gente vai te foder de todo jeito.

- Então vai, caralho. Come o meu cu. Me fode. Já que o marido não come, tenho que dar pra outros mesmo.

- O frouxo não tá comendo?

- Não.

- Por isso tá tão apertada. É falta de rola.

- Mesmo se tivesse comendo, safado. Olha o tamanho dessa rola. Parece que eu tô perdendo o cabaço de novo.

O Jovem alarga meu cuzinho virgem com dois dedos.

- Isso. Agora vai - disse o Jovem.

Logo, ele começa a empurrar e forçar a entrada do meu cu. Ele tem dificuldades e trás a pica dele pra eu molhar com minha boca.

- Cospe nessa pica. Molha ela pra eu socar no seu cu.

Então ele volta e eu consigo sentir a cabeça entrando no meu rabo. Eu gritava, segurava a perna do Jovem com força e pedia pra ele ir devagar. A pica do Gigante não entrava mais nenhum centí­metro, estava imóvel dentro de mim pulsando contra minha contração, enquanto ele chupava o bico meu peito que já estava dolorido. Meu grelo a aquela altura estava grande e vermelho. Com peso que o Jovem fazia contra mim, mais eu ralava meu clitóris no púbis depilado e molhado do Gigante.

A pica do Jovem entrou quase toda, e aquele moleque me penetrava sem dó, agarrando meus cabelos com força e batendo na minha bunda. O Gigante dava tapas na minha cara e eu devolvia com a mesma intensidade.


De repente o Jovem parou de me penetrar.

- Vamos colocar mais um pouco nessa puta?

- Vamos. Você aguenta?

- Não sei, porra. Vocês são muito grandes.

- É? - disse o Gigante, sorrindo.

- Olha ali pro lado, vadia. Temos companhia.

- Companhia? Onde?

O Jovem me pega pelos cabelos e vira minha cabeça para o lado direito. Eis que, a alguns metros de nós, estava o Senhor, aquele que me encarava no vagão. Não estava nu, mas estava com a pica pra fora da calça e se masturbava vendo aquela putaria.

Os dois não me deixaram parar pra pensar qual a ligação entre eles, e logo o Gigante abriu bem a minha bunda e o Jovem lentamente foi encaixando o resto da rola dele que faltava entrar no meu cu - que nunca mais seria o mesmo depois disso.

- Cagou hoje, sua puta? Espero que tenha cagado.

- Caguei, seu tarado. Se eu soubesse tinha deixado pra você. Gosta de arrombar o cu de mulher, né? Seu filho da puta.

- Gosto. Mas tá gostoso ou não ta?

- Ta! Ta doendo mas tá bom demais, cachorro.

- Agora é minha vez. Vamos ver até onde você aguenta, vadia - disse o Gigante.

O Jovem com a pica enterrada no meu cu, me segurava enquanto o Gigante tentava colocar mais daquele pau em mim. Eu não me aguentei e jorrei um liquido em cima da virilha dele. Não sei se era urina, mas era um liquido transparente e eu segurei até onde eu consegui.

- Ta gozando, sua vagabunda? Calma que tem mais pra entrar.

Eu quase engoli todo aquele mastro. Chegou num ponto que não cabia mais, e ele parou. Ficamos ali. Eu, com duas rolas grandes dentro de mim. O Jovem, no alto de sua virilidade, socando o cacete no meu cu. O Gigante com seu pinto enormemente grosso e comprido sentindo minha buceta ser alargada por ele. E o Senhor, que se acabava na punheta no canto do lugar.

- Vem aqui - disse eu para o Senhor.

O Senhor veio rapidamente e no único buraca que me restava, coloquei a rola dele. Era uma pica menor que a do Jovem, mas ainda mais grossa que a do Gigante. Consegui chupar só a parte da cabeça.

O barulho que se ouvia era de três machos gemendo de prazer. O Gigante claramente estava quase gozando. O Jovem, com aquele vigor ele aguentaria mais de uma hora fácil ali, gozaria quando quisesse. Já o Senhor... Esse não aguentou muito tempo.

- Vou gozar.

- Goza na minha boquinha, vai.

- Goza na boca dessa puta.

E o cacete daquele velho jorrou dentro da minha boca. Engasguei com os fortes jatos de esperma que iam direto pra minha garganta. A porra grossa escorria pelos meus lábios. Ele foi para o lado e continuou se masturbando, dessa vez mais levemente.

Agora, foi a vez do Gigante.

- Agora sou eu. Vou gozar também, caralho.

O Jovem até parou de meter e tirou sua pica do meu cu. O Gigante começou a socar minha buceta, deixando ainda quase quatro dedos de rola pra fora dela, e o meu grelo inchado roçando nele me fez gozar junto com ele.

- VOU GOZAAAR. METE. ASSIM. ASSIM. AAAAAAAAAAAI. CA RA LHO - esqueci complemente que estávamos num espaço aberto e gritei como nunca antes.

O Gigante também gritava enquanto gozava e agarrou minha bunda com muita força e dava tapas fortí­ssimos nela. Senti a porra quente dele dentro de mim. A rola que aos poucos amolecia, pulsava forte em mim. Enfim, depois de muito tentar, minha xana conseguiu expulsar aquela pinto grosso. Minha vagina arrombada contraia, mas eu já não me sentia apertadinha como era quando eu acordei hoje.

O Gigante saiu de baixo de mim e eu continuei, dessa vez de quatro. Ainda tinha o Jovem. O garoto encaixou o pau em mim e socou, soco, socou, sem qualquer remorso sabendo que aquela era minha primeira vez experimentando sexo anal.

- Vai gozar no meu cu?

- Vou, piranha. Vou encher esse cu de porra.

- Então vai. Mete e goza pra mim, seu moleque.

E ele meteu. A virilha dele batia forte na minha bunda. Era uma velocidade e força que só um garoto da idade dele poderia fazer numa duração tão prolongada. É impossí­vel ter a dimensão de tempo durante o sexo, mas eu acredito que ele tenha fica uns 5 minutos bombando meu rabo daquela forma.

O Gigante se sentou na mesa e eu tinha visão daquela rola enorme caí­da, descansando depois de arrombar a sua narradora. Uma mulher recatada, educada, e, até momentos antes de toda aquela putaria, fiel ao marido.

Mas algo me intrigava. O Senhor continuava se masturbando, mas depois de já ter enchido minha boca com seu esperma grosso, quente e de bom gosto até. Eis que, enquanto o Jovem socava em mim, o Senhor se aproxima e, sem avisar, começa a gozar novamente.

- Nossa! De novo? Goza seu velho tarado. Enche minha cara de porra.

O esperma agora já não era mais grosso, e sim, ralo, mas jorrava em varias direções. Sujou meu cabelo, encheu meu rosto e eu ainda pude saborear mais um pouco daquele mel.

O Jovem não ficou pra trás e aumentou o ritmo da penetração, terminando numa gozada fortí­ssima. Sua mãos apertavam minha cintura. Ele gritava enquanto meu cu recebia o gozo dele. Ele tirou aquele pau intumescido de dentro de mim, e ao olhar pra trás pude ver que ele ainda continuava ereto; as vantagens da juventude. Pediu pra que eu permanecesse de quatro e mostrou para o Gigante o estrago que havia feito.

- Ele arrombou seu cu, hein vadia.

- É? E você arrombou minha boceta, seu filho da puta.

- Vamos ver.

O Gigante colocou dois dedos grossos dele na entrada da minha boceta e eu não conseguia fechar a entrada. Ele havia feito um estrago. Ainda bem que o César não me come mais, senão, teria de ficar um bom tempo sem transar comigo.

Enfim, pude me levantar e estava toda melada, com porra escorrendo pela perna, saindo do meu cu e espalhada pelo rosto.

- Se veste, rápido. A gente precisa sair daqui - disse o Gigante.

Peguei as minha coisas e me vesti o mais rápido possí­vel. Agora que o tesão foi embora, me dei conta da besteira que fiz e de onde eu estava.

O Jovem se vestiu e foi para embora por um caminho. O Senhor, também se foi por outro caminho.

O Gigante colocava sua roupa e eu olhando pro pinto dele e imaginando como eu consegui que aquilo entrasse em mim. Só de olhar pra ele e seu pênis meu tesão começava a se manifestar, mas eu precisava me controlar.

- Pronta?

- Sim.

- Então, vamos.


Ele, mais uma vez, me pegou pela mão e, dessa vez, andando mais devagar devido as minhas pernas estarem bambas, chegamos a estação.

- Não volta mais aqui. Ok?

- Hã? Ta bom. Ok.

Me pegou de surpresa aquele pedido. Mas, é claro que eu não voltaria mais ali. Ou será que voltaria? Fiquei confusa.

Subi a escadaria com dificuldade e entrei no vagão que, por sorte, tinha bancos livres.

Obviamente não fui trabalhar naquele dia. Voltava pra casa e ao me olhar no espelho, vi que estava com a maquiagem toda borrada, descabelada e suja. Para os outros passageiros eu era uma moradora (ou frequentadora) tí­pica de Sodoma. Eu só queria chegar em casa, tomar um bom banho, relaxar depois da melhor transa da minha vida e depois pensar numa desculpa para dar ao meu chefe.


Algumas estações depois e finalmente estou em casa. Mas algo me intrigava. O César sempre saia para trabalhar antes de mim, e, como trabalhava mais longe, ele usava nosso carro como transporte. Mas agora me deparo com o carro dele na frente de casa, coisa que não vi mais cedo naquele dia. "Bom, deve ter esquecido algo".

Pegando as chaves na bolsa finalmente minha ficha caiu. Hoje era dia da Rosa fazer faxina em casa. Agora eu pego eles.

Ao entrar em casa, ouvi um som de música que vinha do andar de cima. Subi com cuidado as escadas. Eis que, ao chegar a porta do meu quarto, o som da música se misturava agora ao som semelhante ao do Jovem socando no meu cu alguns minutos atrás. Olho pelo canto da parede, de forma discreta e vejo o meu marido, César, penetrando a buceta grande e gorda de Rosa. Ele segurando o quadril largo dela e com cabeça pra cima e olhos serrados, sentindo muito prazer. Me martirizei e observei toda aquela putaria, esperei o momento certo para entrar - e eu sabia que estava próximo.

De forma impressionante o som parou no exato momento em que César chegou ao meu momento máximo do prazer.

- Vou gozar, gostosa. Vou gozaaAAAR.

Então, eu entrei.

- Goza seu filho da puta. Goza que eu quero ver - disse eu, numa entrada triunfal.

Rosa deu um pulo da cama fazendo com que o pau de César saí­sse de dentro dela. César, de pau duro, teve o pior orgasmo de sua vida. Ele gozava na cama, enquanto esticava os dois braços tentando me impedir de avançar sobre ele e Rosa. Seu pênis amolecia enquanto gozava e a nossa cama, estava cheia do esperma acumulado daquele pobre homem. Eu, me mantive parada vendo tudo aquilo. Os dois tentando explicar o inexplicável. Era risí­vel.

Só depois da última gota de porra do, agora, meu ex-marido, foi que eu peguei umas roupas e fui tomar meu merecido banho.

Após o banho, coloquei uma roupa confortável e caminhei para a porta principal. Ao passar pela sala vi Rosa e César, os dois vestidos e cabisbaixos, não conseguiram dizer uma palavra a mim.

Saio de casa e agora, aliviada por ter descoberto o que eu já imaginava. Agora, era o meu momento de ser livre e conhecer um mundo que eu ainda não conhecia.

Caminho por alguns metros e lá estou eu, de volta a estação.

E lá vou eu, de volta a Sodoma.

*Publicado por michael no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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