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Minha secretária do lar - 7

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/05/19
  • Leituras: 7300
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores, pois a partir de agora a Leila começa a descobrir novas possibilidade de prazer...


Terminamos nosso banho, nos trocamos e fomos tomar café. Assim que terminei saí­ para meus afazeres, dizendo que não viria almoçar em casa e só chegaria à noite. Meu dia foi bem corrido, mas no final da tarde, antes de voltar para casa passei no apartamento da Mary, minha doce e eterna cúmplice de todas as horas. Fazia uma semana que não passava por lá, mas ela sabia de todas as minhas investidas com a Leila. Entrei no apartamento e quando ela veio ao meu encontro já foi logo falando:

- Tá com cara de safado, o que andou aprontando?

- Ontem comi a Leila.

- Aleluia até que enfim e aí­, como foi?

- Foi tranquilo, não quis forçar a barra, afinal foi sua primeira pulada de cerca, mas acredite em mim, ela tem futuro.

- Humm e quando será a minhas vez de comê-la?

- Tenha certeza que em breve, hoje mesmo vou falar que qualquer dia desses você vai jantar lá em casa e acabamos fazendo uma festinha.

- Delí­cia, mas agora você vai embora, estou esperando visitas.

- Porra que dispensada heim, quem vem aqui?

- Como você sabe a Suzy recentemente começou seu estágio e lá conheceu muita gente. Em especial dois amigos com quem ela se entrosou de forma especial, chegando a sair uma sexta-feira para um happy hour e lá no barzinho acabou rolando uns beijos entre os três. Depois disso a amizade ficou mais í­ntima e rolou algumas confidências. Os dois transam entre si, mas também são chegados numa boa bucetinha. Ela contou algumas putarias que já fizemos e eles ficaram curiosos para nos conhecer. Ela marcou um jantar aqui em casa hoje e além deles vêm outros dois amigos, portanto vai rolar uma sacanagem das grandes aqui em casa.

- Caralho nem lembrou em me convidar né.

- Claro que não era para ser surpresa, afinal sinto um tesão enorme em te fazer de corno.

- E eu em saber que você faz isso com prazer.

- Então agora se manda quem sabe mais tarde eu ligo para você enquanto um deles estiver me comendo ok?

- Quem sabe não, isso é uma ordem, tem que ligar.

Dei uns beijos na minha gostosa e fui embora. Cheguei em casa por volta das dezenove horas. Ao entrar encontrei a Leila na pia preparando o jantar. Pelo jeito ela já tinha tomado seu banho, pois pela primeira vez a vi usando o short doll que haví­amos comprado. Não era ousado, mas o short deixa à mostra suas belas coxas e a blusinha com um leve decote era sustentada nos ombros por duas alcinhas. Cheguei por trás, encochei sua bunda e abracei seu corpo segurando-a pela barriga. Cheirei seu pescoço e ela tinha passado aquele perfume que tanto gosto. Falei ao seu ouvido:

- Hum você está deliciosa, limpinha e cheirosa.

- Ai César assim você me deixa mole antes do tempo.

Desci minha mão e enfiei por dentro do short. A safada estava sem calcinha.

- Hum minha safadinha já está preparada pra uma festinha é?

- Não gostou da surpresa?

- Se não gostei, nem pense em repetir isso, de hoje em diante quero você só vestida assim, com roupas cada vez mais ousadas.

- Mas esta é a mais ousada que tenho.

- Semana que vem vamos dar um jeito nisso.

- Mas tem outra coisa, hoje aqui em casa sozinha fiquei pensando: e se a sua namorada souber de tudo isso?

- Se souber não, ela já sabe.

- Como assim ela sabe?

- Passei lá na casa dela agora à tarde e contei tudo.

- Meu Deus César, você é louco, agora ela vai acabar com tudo.

- Vai nada ela ficou toda empolgada e perguntou quando vai te conhecer.

- Nem pensar, vou morrer de vergonha dela, onde já se viu, a empregada dormindo com o patrão que é namorado dela, de jeito nenhum, não terei coragem.

- Leila, façamos o seguinte, vou tomar meu banho, você termina aí­, jantamos e depois te conto algumas coisinhas da minha namorada.

Fui para meu banho, fiz a barba, passei um perfume e vesti uma cueca bem pequena que tenho. Ela tem tiras nas laterais e atrás se forçar um pouco ela entra no rego parecendo ficar um fio dental. Quero começar os preparativos para usar calcinhas junto com a Leila, acho que isso sim vai ser uma grande surpresa pra ela. Chego na sala só de cueca, ela me olha admirada e fala:

- Nossa César, essa cueca até parece uma calcinha.

- Você não gostou?

- Não é isso, mas até hoje só vi cuecas grandes, mas essa é minúscula.

- Pois eu gosto muito dela, principalmente quando entra no meu reguinho.

- Vira deixa eu ver.

Virei de costas para ela e já tinha atolado a parte traseira no meu rabo, o que praticamente deixava minha bunda à mostra. Ela fala:

- Hum até que você tem um bumbum bonito.

- Bumbum Leila, quem tem bumbum é bebê, nós adultos temos o que?

Ela baixou os olhos ainda tí­mida, mas insisti:

- Vai o que temos?

- Tá certo preciso mesmo me acostumar com esse novo linguajar, nós temos bunda.

- Isso mesmo nós temos bunda que devem ser admiradas e usadas com muito carinho, mas agora vamos jantar.

Após o jantar lavamos as louças, arrumamos tudo e fomos sentar no sofá. Ela sentou ao meu lado, se aconchegou no meu ombro e perguntou:

- O que você ia me contar sobre a sua namorada?

- É verdade, hoje à tarde quando passei lá, conversamos um pouco e logo em seguida ela pediu que eu viesse embora.

- Por quê?

- Porque ela ia receber visitas.

- E você não podia ficar junto?

- Até podia, mas ela me mandou embora, porque quer me contar depois.

- Contar o que?

- Como foi a festinha.

- Eu adoro festinhas, a gente se diverte muito.

- Mas não será o tipo de festinha que você está imaginando e sim uma festinha com muito sexo e prazer.

Ela sentou rapidamente, me olhou espantada e perguntou:

- César ela vai ficar com outro homem?

- Na verdade outros.

- E você não se importa?

- Não Leila, já falei pra você, eu e a Mary somos liberais e entendemos que o sexo deve ser curtido sem barreiras ou tabus.

- Mas se ela ficar com outros isso faz de você...

Ela terminou a frase querendo dizer algo, interrompeu sem dizer, mas eu disse:

- Isso faz de mim um corno.

Ela levou a mão à boca e falou:

- Não foi o que eu quis dizer.

- Sem rodeios Leila, foi o que pensou sim, seja sincera.

- Caramba César, você parece bruxo, consegue ler pensamento também.

- Viu como pensou.

- É verdade, foi o que pensei.

- Se você quer saber, o fato dela estar agora lá com outro me deixa muito excitado.

- Meu Deus, nas minhas fantasias eu nunca imaginei isso.

- Chocada?

- Não sei te dizer, mas espantada sim.

- É natural, você vem de um sistema fechado e cheio de tabus, vai aprender muito mais, mas acredite, existem muitas pessoas que curtem essa liberdade, inclusive casais casados.

- Sério?

- Sim eu e a Mary já transamos com casais casados.

- Fizeram troca de parceiros?

- Com certeza.

- Nossa estou mesmo admirada com isso.

Nesse momento meu celular toca. Era a Mary e quando ela começou a falar coloquei no viva voz:

- Oi amore tudo bem com você?

- Ótimo amor e você?

- Estou ótima, aliás, muito ótima, pois estou com uma bela rola na mão e um outro macho chupando a minha bucetinha meu corninho delicioso.

- Hum que delí­cia, eu já estou de pau duro aqui.

- A Leila não está aí­ do seu lado?

- Está sim e te ouvindo, pois coloquei no viva voz.

- Oi Leila, seja boazinha com o meu macho, cuida direitinho dele enquanto eu meto gostoso aqui com meus amigos.

A Leila ficou muda sem conseguir proferir uma palavra sequer. Nisso a Mary falou:

- Amor agora vou desligar, pois os dois vão me foder ao mesmo tempo, tchau.

O telefone ficou mudo. Olhei para a Leila que não entendia nada, parecia assustada e nesse momento pensei que tudo fosse ruir e ela desistir. Puxei-a para junto de mim e ela de novo se aninhou no meu ombro. Liguei a TV no canal de músicas baladas e convidei a Leila pra dançar. Ela falou que não sabia, mas eu insisti e falei que era fácil. A sala era clareada apenas pela luminosidade da TV, deixando o ambiente agradável. Abraçamo-nos e comecei a ensinar como embalar o corpo ao som da música. Não demorou muito para que ela já acompanhasse de forma agradável. De rostos colados nossos corpos se moviam ao som da música. Eu estava de rola dura e forcei contra seu ventre. Ela não recuou e por cima me abraçou com mais força. Colei minha boca no seu ouvido e comecei a beijar. Ela gemia baixinho se entregando ao prazer que sentia. Acariciando suas costas eu falei baixinho ao seu ouvido:

- Decepcionada comigo?

- Por que, deveria estar?

- Por tudo que ouviu e falei esta noite.

- Não diria decepcionada, mas surpresa sim, nem em sonho havia pensado em algo semelhante.

- Vai deixar de gostar de mim por causa disso?

- Não, de jeito nenhum, acho até que estou gostando mais por saber que você dá pra sua namorada a mesma liberdade que tem.

Aproveitei a oportunidade e falei:

- Também quero dar a você esta mesma liberdade.

- Como assim, não entendi?

- É simples, quero que você tenha as mesmas experiências e aprenda o quanto pode ser bom ter essa liberdade.

- Sei não César, acho que não estou preparada.

- Claro que não, mas vou te preparar para isso, quer?

Ela ficou calada por alguns instantes e depois falou:

- Vai ter paciência comigo nessa preparação?

- Toda paciência que for necessária, será na sua velocidade, mas o mais importante é você querer.

- Confesso que a conversa que você teve com sua namorada me deixou excitada.

Sabendo disso falei mais perto ainda do seu ouvido:

- Humm o que será que ela está fazendo agora com os machos que estão lá?

- Ai César não fala assim que fico toda mole.

- Vai fala para mim, o que você acha que ela está fazendo?

- Sei lá, não tenho experiência nisso, fala você o que ela deve estar fazendo.

- Ok... Vou te falar... Ela com certeza já chupou muito o pau deles.

- Sério... Ela gosta de fazer isso?

- Adora, tem uma boca de veludo e chupa muito gostoso, você já fez sexo oral no seu marido?

- Que é isso, se nunca nem peguei no pau dele, imagina fazer oral então.

- Isso faz parte das suas fantasias?

- Prometi a mim mesma que não vou esconder nada de você, sim faz parte das minhas fantasias.

Desci minhas mãos até sua bunda, comecei a acariciar e falei:

- Outra coisa que ela deve estar fazendo lá... Dando a bundinha pra eles.

- Nossa... Ela gosta de fazer isso?

- Com muito carinho ela gosta sim.

- Você já fez isso nela?

- Claro e muitas vezes enquanto eu comia sua bundinha tinha outro comendo a bucetinha dela.

- Nossa César que palavra você usou agora.

- Mas é assim que devemos falar Leila, sem frescuras e pudores, você vai ver como seu tesão será muito maior.

- Não sei se vou conseguir.

- Vai sim, agora mesmo você falou no pau do seu marido e saiu naturalmente, daqui a pouco vai falar mais safadezas.

- Tenho vontade, mas ao mesmo tempo muita vergonha.

- Estou aqui pra fazer com que você perca essa vergonha.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 25/05/19.


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