Minha secretária do lar - 8

  • Publicado em: 26/05/19
  • Leituras: 6449
  • Autoria: new_lorde
  • ver comentários

By César



Continuação, importante ler as partes anteriores...


Ainda enquanto dançávamos levei minha mão até a sua buceta e a danada estava encharcada. Melei meu dedo e em seguida levei-o até a sua boca. Pedi que ela lambesse e depois perguntei:

- Que gosto sentiu.

- Meu gosto.

- Nada disso, sentiu gosto do que?

- O gosto da minha...

Parou de falar, mas insisti:

- Continua fala...

- O gosto da minha buceta.

- Isso Leila quero você sempre muito safada e tesuda.

Tirei sua blusa e em seguida seu short. Começamos a nos beijar e a nos agarrar com muita sofreguidão. Segurei-a pelos braços e fiz que se abaixasse até ficar de joelhos na minha frente. Ela alisava minhas coxas, encostava-se ao meu corpo, mas não conseguia tomar a iniciativa de algo mais. Levei suas mãos à minha cueca e falei para ela tirar. Ela o fez e meu pau pulou fora duro e melado. Enfiei uma das minhas mãos por baixo dos seus cabelos e com a outra segurei meu pau. Comecei a passar minha rola no seu rosto, com carinho. Ela mantinha a boca fechada enquanto eu esfregava meu pau nos seus lábios. Dei uma forçadinha e ela entreabriu os lábios. Falei baixinho pra ela:

- Vai Leila, chupa gostoso o pau do seu macho tesudo, abre essa boquinha e mama.

Ela desajeitadamente abre a boca e enfio meu pau. Ela então segura com as mãos e começa a chupar. Parecia uma criança que chupava um picolé pela primeira vez. Lambia, sugava e enfiava o quanto conseguia na boca. Desajeitada chegava, às vezes, até me machucar um pouco, mas eu resistia sem reclamar. Segurei sua cabeça com minhas duas mãos e falei:

- Humm que delí­cia foder sua boquinha minha tesuda... Mama gostoso nesse caralho duro.

Ela estava descontrolada, chupava, gemia deliciosamente e falou:

- Ai César que delí­cia isso, como eu queria chupar um pau, sentir isso dentro da minha boca.

- Então chupa minha safada... Chupa meu caralho.

Forcei meu pau para dentro da sua boca até que ela engasgou. Segurei meu pau com a mão e comecei a bater com ele na sua cara. Ela gemia e mais desinibida pedia:

- Isso bate na minha cara... Quero uma surra do seu pau... Bate na carinha da sua safada como você gosta.

- Isso Leila pede o que você quer... Vou te dar tudo... Mas peça sem pudor bem safadinha e tesuda.

- Ai César que delí­cia... Queria isso, mas não sabia que era tão bom... Quero te chupar sempre... Quero que você meta sempre na minha boquinha... Vem macho gostoso... Fode a boca da sua putinha.

Nossa que surpresa deliciosa, estava querendo chamá-la de putinha, mas com receio que ela não fosse gostar, está liberando total.

- Delí­cia minha putinha, agora fica de quatro que vou foder sua buceta melada.

Ela apoia os braços no assento do sofá e fica de quatro. Olho aquela bela bunda arrebitada e antes de meter naquela buceta suculenta eu me abaixo e passo minha lí­ngua no seu cuzinho exposto. Seu corpo se retrai e ela dá uma rebolada. Não tiro a boca e ela força a bunda para trás, como indicando ter gostado da experiência. Continuo lambendo suas pregas e chego a enfiar a ponta da lí­ngua naquele cuzinho virgem. Ela está ficando fora de si e pede:

- Vai César mete logo na minha buceta, não estou aguentando mais quero gozar na sua rola.

Atendo o seu pedido e soco de uma só vez minha rola na sua buceta que me engole por completo. Em poucas estocadas ela geme:

- Ai que delí­cia... Estou gozando... Vai enfia mais forte... Assim César me come gostoso... Isso... Vai... Agora... Forte... Ui... Como é bom... Gozeeeiiiii.

Desabamos no tapete e continuei engatado nela de conchinha. Fiquei carinhosamente beijando seus ombros e pescoço. Depois de algum tempo ela falou que precisava tomar água e foi até a cozinha. Ao voltar ela sugeriu que fossemos para a cama. Deitamos um de frente para o outro e ela falou:

- O que você está fazendo comigo homem, onde vai parar tudo isso, nem eu mesma estou acreditando em tudo que falei a pouco, estou envergonhada.

Segurei seu rosto e falei:

- Vou te fazer só uma pergunta: tá arrependida?

Ela me olhou dentro dos olhos e falou:

- Nem um pouco.

- Então está preocupada com o que?

- Estou preocupada comigo mesma, não estou conseguindo reprimir meus desejos e os novos que você está me mostrando.

- E porque deveria reprimir?

- Porque acima de tudo sou casada e meu marido está lá em casa ou na igreja sei lá, como vou encará-lo.

- Seja sincera comigo, se o seu marido tivesse lhe proporcionado todos esses prazeres estaria aqui comigo hoje?

- De jeito nenhum.

- Então ele merece tudo isso que está acontecendo, não merece?

Ela pensou por uns instantes e depois falou:

- Merece sim, pois todas as vezes que tentei falar com ele fui rejeitada e tratada como se eu fosse uma prostituta.

- Por isso que muitos maridos se tornam cornos, acham que determinadas coisas só se faz com putas, eu penso totalmente diferente, a mulher que estiver comigo será a minha putinha.

- Tudo isso é o que sempre fantasiei sozinha, eu ficava com sentimento de culpa por achar que era loucura minha, que só eu imaginava essas coisas, mas agora vejo que não, que tem pessoas que pensam como eu.

Enquanto conversávamos ela não parava de mexer no meu pau, olhou para ele duro e falou:

- Eu morria de vontade de fazer isso no meu marido, de transar no claro, ver e sentir o pau dele crescendo em minhas mãos, meter a boca e chupar, mas nunca aconteceu nada disso.

- Ele ainda te procura para transar?

- Muito raro e sempre do mesmo jeito, papai mamãe e no escuro, mete, goza, vira do lado e dorme.

- Será que ele tem por fora?

- Tem nada, a vida dele se resume no trabalho e na igreja, mais nada.

- Se você nunca conversou com ninguém sobre essas coisas, como fantasiava isso tudo?

- Sabe a casa onde trabalhei e morei, tinha dias que ficava sozinha em casa, certa vez arrumando o quarto da patroa encontrei uma revista e comecei a folhar. Era uma revista de fotos nuas e contos eróticos, coisa que eu nem imaginava existir. No iní­cio pensei até em fechar a revista, mas desisti e comecei a ler um conto. Falava sobre uma mulher e suas experiências, onde ela fazia de tudo, aquilo brotou um calor no meu corpo como eu nunca tinha sentido antes. Gostei da sensação e comecei a ler outro, depois outro e depois outro. Sempre que a tal revista aparecia em casa eu lia, confesso que sempre imaginei ser coisa de ficção, escrita apenas para vender revista, mas hoje sei que talvez alguma coisa que tenha lido era verdade.

- Então foi assim que você despertou para suas fantasias devassas.

- Sim e também foi através de um conto que aprendi a me masturbar. Escrito por uma mulher, ela descrevia em detalhes como se acariciava, se tocava e sentia prazer nisso. Ao terminar de ler o conto eu estava totalmente molhada e cheia de desejos. Comecei a fazer a mesma coisa que tinha descrito e logo meu gozo chegou forte. A partir desse dia nunca mais deixei de me masturbar.

Ao terminar de contar ela, que tinha em suas mãos meu pau duro, girou seu corpo e sentou sobre o meu. Com a mão guiou meu pau para dentro da sua buceta e falou:

- Sempre quis fazer assim, li isso em vários contos.

Fiquei parado apenas curtindo aquela cavalgada. Ela rebolava no meu pau, sentava com tudo. Ergueu seu corpo com os joelhos e meu pau saiu de dentro da sua buceta. Ela o segurou com uma das mãos e guiou em direção ao seu cuzinho. Foi sentando devagar e a cabeça entrou. Ela deu um gritinho de dor, mas não parou na sua investida. Forçava para baixo mais um pouco, para em seguida levantar o corpo. Descia de novo e fazia meu pau entrar mais um pouco. Continuou assim até que meu pau entrou todo. Quando ela sentou completamente no meu cacete, inclinou seu corpo em direção ao meu, beijou minha boca e perguntou:

- O que está fazendo na sua putinha?

- Estou fodendo o cuzinho dela.

Ela me beijou com volúpia. Nossas lí­nguas se mesclavam numa fusão única, naquele beijo molhado e sugado. Ela pedia:

- Vai meu macho, fode o cuzinho da sua putinha, ela estava doida de vontade de sentir isso.

Ela levanta seu corpo e fica na posição de cavalgada, fazendo meu pau entrar e sair do seu cu apertado. A sensação era maravilhosa e a safada nem parecia a tí­mida e recatada mulher de umas semanas atrás. Com meu dedo comecei a esfregar seu grelo e ela falou:

- Isso esfrega aí­ que eu quero gozar desse jeito... Ui que delí­cia... Mais forte... Enfia o dedo na minha buceta... Enfia... Assim delí­cia... Ui... Aí­... Vou gozar... Vou gozar... Gozeiiiii.

Aproveitei para acelerar mais um pouco os movimentos de entra e sai do seu cu e logo em seguida eu enchia seu rabo com minha porra quentinha. Quando ela sentiu falou:

- Tô sentindo sua porra quentinha... Nossa como é bom... Delí­cia.

Ela ficou sentada no meu pau até que este amoleceu e saiu do seu rabo. Ficamos ali deitados por mais algum tempo, um nos braços do outro até que perguntei:

- Nas suas masturbações já tinha enfiado alguma coisa no seu cuzinho?

- Só meu dedo.

- Pois agora sempre que sentir vontade terá meu caralho pra te dar esse prazer.

Ela me abraçou mais forte e falou:

- Tudo parece um sonho, mas estou adorando viver isso tudo.

Fomos para cama e lá dormimos abraçados.


O dia seguinte era sábado e assim sendo ela voltava para sua casa. Logo cedo ela levantou, trocou-se, foi para a cozinha e fez um café. Trouxe na cama para mim. Assim que terminei de beber ela me beijou e falou:

- Agora vou para minha casa, mas contando os minutos para chegar logo segunda-feira e voltar para esse delicioso ninho de amor.

- E a semana que vem vamos comprar umas roupas mais adequadas para você trabalhar aqui em casa.

- Adequadas como?

- Você vai ver, agora vai pra casa cuidar do seu maridinho.

Ela me beijou mais uma vez e saiu. Fiquei na cama por mais algum tempo, refletindo sobre tudo que estava acontecendo. Levantei, tomei um banho, preparei mais um café, arrumei minha cama e depois liguei para a Mary:

- Oi tudo bem com você?

- Bom dia amor, tudo ótimo, ou melhor, toda esfolada e arrombada, metemos muito ontem.

- Hum que delí­cia, vai me contar os detalhes?

- Claro, vem almoçar com a gente que te contamos.

- Ok vou me trocar e estou indo, até já.

- Até já.

Cheguei ao apartamento da Mary por volta das onze e trinta. A Suzy, sua filha mais velha abriu a porta, apenas uma frestinha e quando entrei entendi por que, ela estava vestindo apenas uma calcinha fio dental. Olhei para ela e falei:

- Uau que delí­cia de recepção.

Abracei e beijei a tesudinha e fui correspondido.

- A mamãe está acabando de tomar banho.

- E a Karen?

- Está no quarto dela, vai lá.

Fui e ao entrar a vi deitada de barriga para baixo. Usava apenas uma calcinha e estava com os fones de ouvido. Sentei ao seu lado e passei a mão naquela bundinha deliciosa. Ela se virou, me abraçou e beijou.

- Vai almoçar com a gente?

- Vou sim, o que tem de bom pra comer?

Ela abriu as pernas, passou a mão na buceta e falou:

- Que tal a minha bucetinha?

Levei minha mão naquela delí­cia, enfiei o dedo pelo lado da calcinha e em seguida na buceta. Melei o dedo e lambi.

- Humm já está temperada ao meu gosto, depois vou comer mesmo, mas agora vou ver sua mãe.

- Vai lá - disse ela.

Aqui cabe uma observação, a Mary tem duas filhas, com as quais já praticamos deliciosas seções de sexo e prazer, mas essa é uma outra história e prometo contar os detalhes de como tudo começou. Voltando, fui para o banheiro da suí­te e a Mary estava se enxugando. Ao me ver sorriu e disse:

- Oi tesão que prazer vê-lo.

Beijei aquela boca deliciosa e falei:

- E aí­, usou muito essa boca ontem?

- Nem te conto, ela chupou quatro rolas muitas vezes.

- Humm então a festa foi até as tantas.

- Eles foram embora agora de manhã.

Enquanto conversávamos ela ia se enxugando. Fomos para o quarto e ela me entregou o pote de creme para passar nela. Quando virou de costas vi sua bunda com marcas roxas. Perguntei o que era e ela falou:

- Pedi para eles deixarem marcas na minha bunda para mostrar para o meu corno.

- Putinha safada, você sabe mesmo como me deixar tesudo né.

- Claro que sei e te fazer de corno me dá muito prazer também.

- O namorado da Suzy veio também?

- Não, ela mandou que ele ficasse em casa, pois queria rolas diferentes ontem.

Terminei de passar o hidratante nela e quando í­amos saindo do quarto ela falou:

- Eu e as meninas estamos à vontade, você não está pensando em ficar assim todo vestido né.

Não precisou falar duas vezes e logo em seguida estava só de cueca. Ela ficou totalmente pelada mesmo. Fomos para a sala onde as duas irmãs conversavam. Ao nos verem a Karen falou:

- Pelo jeito que a sua cueca está estufada a dona Mary já fez alguma coisa lá no quarto.

- Não foi o que fez, mas sim o que falou.

- Ela te contou sobre ontem?

- Alguma coisa apenas, agora quero os detalhes das minhas três putinhas.




(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


Comentários: