Minha secretária do lar - 10

  • Publicado em: 28/05/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores...


A vendedora foi mostrando uma a uma as peças. Abriu a embalagem de um conjunto branco de calcinha fio dental e sutiã. Percebi que os olhinhos da Leila brilharam diferentes quando viu. A Bella, experiente, também percebeu e falou:

- Leila esse conjunto deve ficar maravilhoso no contrataste da sua pele bem morena, prova ele.

Ela olhou ao redor procurando uma cortina ou qualquer coisa assim. A vendedora falou que não tinha o que ela procurava, mas caso não se sentisse a vontade com a sua presença ela sairia. Neste instante eu intervi:

- Leila deixa de ser bobinha, a Bella além de ser mulher como você, também poderá dar opiniões conforme o gosto feminino.

Ela deu um sorriso e concordou em provar as roupas com a vendedora junto. Começou a tirar a roupa até ficar só de calcinha e sutiã. A Bella só pediu que ela não tirasse a calcinha para provar as outras. A Leila solta o fecho do sutiã e deixa os seios à mostra. Não pude deixar de notar como a Bella olhou fixamente para os seios da cliente. Entregou o sutiã para que a Leila vestisse. Era um modelo desses que suspende os seios e faz com que o colo fique mais exposto quando usado com roupas decotadas. Ficou lindo. Colocou a calcinha sobre a dela, mas como era um fio dental, não teve um bom caimento adequado, então falei:

- Leila tira a sua calcinha e experimenta só esta nova, pois vamos levar de qualquer jeito.

Ela então tira as duas peças e fica nua na frente da vendedora que continua admirando o corpo da bela mulata. A Leila então veste apenas a nova calcinha e o fio dental entra no reguinho e a parte da frente mal esconde a buceta. Neste instante a Bella fala:

- Leila me permite ajudá-la a ajeitar as peças?

- Claro.

A vendedora então se coloca por trás da Leila e começa a ajeitar as alças do sutiã. Na frente arruma os seios colocando-os para cima e dizendo que era para dar mais volume e causar desejos nos homens. Como sou muito observador eu notei que a todo instante ela aproveitava para dar umas passadinhas de mão no corpo da Leila, que ainda inexperiente não se ligava muito nisso, mas era evidente que a vendedora, embora novinha, era bem safada. Chegou a vez da calcinha. Ela arrumou as tirinhas laterais, o fio atoladinho no rego e sempre passando a mão como se ajeitando o tecido da calcinha. Na parte frontal ela ficou de joelhos na frente da Leila e mais parecia que ela ia cair de boca naquela buceta tesuda. Quando acabou olhou para mim e falou:

- E aí­ César, ela está como você quer?

- Totalmente Bella, vamos ver outras e você continua ajudando a Leila a vestir corretamente.

Ela olhou para mim, sorriu de tal forma que ficou evidente o seu pensamento naquele instante: seu safado, tá gostando de me ver alisando sua mulher né. Retribuí­ o sorriso para que ela entendesse. E assim continuou a cada nova peça que a Leila vestia, lá estava a Bella ajeitando, arrumando e sorrateiramente passando a mão pelo corpo da Leila. Foram conjuntos, várias calcinhas, shorts escandalosamente cavados deixando aparecer a polpa da bunda, macacão arrastão, espartilho com cinta-liga, meias 7/8, enfim, foi uma coleção de roupas totalmente ousadas e que eu faria ela usar comigo e muitas outras pessoas nas orgias que iria introduzi-la. Vendo aquilo tudo era impossí­vel não ficar de pau duro. Sentado ali na poltrona eu alisava minha rola e sempre que a Bella olhava para mim eu fazia isso mais descaradamente. Depois de separar todas as roupas que í­amos levar a Bella fala:

- E você César, não vai levar nada para você?

- Essa loja é feminina, o que poderia ter para mim?

- Na verdade todas essas peças eu selecionei do nosso segmento de sex shop e lá temos peças para homens também.

- Tem acessórios também? Eu perguntei.

- Tem sim.

- Então traga algumas coisas para vermos.

A Leila tinha permanecido vestida com o macacão arrastão. Levantei e fui abraçá-la. Enlacei seu corpo e ao encostar ela sentiu meu pau duro:

- Safado que você é, de pau duro aqui na frente da moça!

- Ah Leila, você não percebeu que ela é tão safada quanto eu?

- Claro que não, eu estava tão envolvida com essas roupas tão lindas que nem liguei para ela.

- Mas acredite que ela é bem safada sim e se você tivesse dado a mí­nima abertura ela teria te agarrado ainda mais.

- Ah isso é coisa da sua imaginação.

- Não mesmo, tenho certeza que ela é chegadinha numa outra mulher.

- Maluco.

- Brincar com outra mulher nunca povoou suas fantasias?

Ela ficou calada e pensativa. Estava nesse torpor quando a Bella entra de volta com mais coisas. Posiciona sobre a mesa consolos de vários tamanhos que imitam uma rola de verdade. A Leila ao ver aquilo abriu a boca de espanto e falou:

- Meu Deus que loucura, olha isso minha gente.

A Bella riu e perguntou:

- Porque esse espanto Leila, nunca brincou com um desses?

- Nunca nem tinha visto de perto.

A Bella pegou um que realisticamente imita uma rola e entregou para a Leila:

- Pega e sinta em suas mãos, acredite em mim, é muito gostoso brincar com um desses e se for junto com seu homem - falou isso olhando para mim - fica melhor ainda.

A Leila segurava aquela rola artificial e, diga-se de passagem, de um belo tamanho, sem saber ao certo o que fazer com aquilo. A ruiva vendo seu embaraço falou:

- Leva um desses e depois você me fala se é ou não bom brincar com ele.

A Leila pega uma cinta de acoplar o consolo e pergunta:

- E isso, pra que serve?

A Bella pega o consolo da mão da Leila, encaixa no orifí­cio, fixa no próprio corpo, segura na rola postiça e fala:

- Serve para ser usado assim, dessa forma você pode comer outra gata ou um gato, se ele gostar - e de novo falou isso olhando para mim que sorri malandramente.

- Que é isso Bella, uma mulher comendo outra?

- Puxa Leila parece que você nem é desse mundo, nunca ouviu falar em duas gatas se curtindo?

- Não é bem assim, se fosse te contar toda minha história ia demorar muito, o César sabe do que estou falando.

A vendedora olhou para mim de forma interrogativa e eu falei:

- Bella, a Leila vem de uma rí­gida formação evangélica, só depois que veio trabalhar para mim é que começou a descobrir os prazeres da vida, que até então somente povoavam suas fantasias.

- Hum pelo jeito ela tem muito a descobrir ainda.

- Descobrir e experimentar - eu completei.

- Se você realmente tem vontade de descobrir, como o César falou, não deixe de experimentar outra gata, é delicioso vai adorar - falou a Bella.

- Puxa Bella você fala de um jeito como quem já teve essa experiência - falou a Leila.

- Não sou hipócrita Leila, já tive sim e sempre tenho quando posso.

- Mas estou vendo uma aliança na sua mão, você não é casada?

- E daí­, as casadas não podem se divertir?

- E seu marido, como fica nessa história?

- Pelo que entendi você trabalha para o César, certo?

- Certo.

- Está aqui comprando roupa extremamente sexy, está vestida com um macacão que praticamente te deixa nua na frente dele, logo não posso acreditar que não exista nada entre vocês, certo?

- Certo.

- Agora me diga uma coisa Leila, também vejo uma aliança na sua mão e se apenas trabalha para ele quer dizer que não é casada com ele, certo?

- Certo.

- Então como fica seu marido nessa história?

Eu apenas ouvia as duas conversando. Nesse momento a Leila ficou muda, sem reação alguma do que falar para a vendedora. Notei que ela buscava o que responder, então falou:

- Sabe o que é Bella sempre tive pensamentos pecaminosos e me recriminava por isso, principalmente pelo jeito de ser do meu marido. Quando conheci o César, aos poucos ele foi me mostrando o mundo que eu sonhava, mas não imaginava que realmente existisse. Cedi aos meus instintos, mas jamais contarei isso ao meu marido, pois ele não entenderia e nem aceitaria essa minha nova realidade.

- Aí­ que está a nossa diferença - disse a Bella - meu marido sabe e sempre que possí­vel participa das minhas aventuras. Por isso se o César te proporciona a condição de ter essas novas experiências, vá em frente, curta cada momento de prazer ao lado dele.

Depois que falou isso a vendedora se virou para mim e falou:

- César eu também trouxe algo para você, veja se gosta.

Ela colocou sobre a mesa algumas cuecas, mas não eram convencionais e sim fio dental e de renda. Eu costumava usar lingeries, que ainda não havia contado para a Leila, mas ao ver aquelas peças eu falei:

- Caramba Bella são peças lindas e muito ousadas, você gosta Leila?

Ela olhou, pegou nas mãos uma a uma e depois perguntou para a vendedora:

- São roupas de homem essas?

- Sim Leila e olha que vendo muito delas viu.

- Eles compram?

- Alguns vêm pessoalmente, outros com as respectivas mulheres e até mesmo apenas as mulheres levam para seus parceiros.

- Mas parecem calcinhas de mulher.

- E você acha feio?

- Não é a questão ser ou não feio, são lindas, mas homem usando isso!

- Abra sua mente Leila, acredite em mim, tem muito homem usando esse tipo de roupa e vou mais além, usando até mesmo as lingeries das mulheres.

- Não acredito.

- Pois acredite, algum tempo atrás eu mesma fiz meu marido gostar de usar as minhas roupas e hoje ele usa tranquilamente.

- Meu Deus Bella, você é maluca mesmo.

- Maluca não, apenas aprecio e curto as coisas boas da vida.

Eu estava adorando aquela conversa toda, pois começava ali uma nova revelação à Leila. Ela pegou uma cueca fio dental, mostrou para mim e falou:

- Você usaria uma assim?

- Com certeza, achei muito excitante.

- Então experimenta para eu ver.

Olhei para a Bella e ela de imediato entendeu:

- Sem problemas César, não vou ver nada além do que já estou acostumada a ver, fica tranquilo.

Como não sou de ter vergonha alguma fui me desvencilhando das roupas e fiquei nu em pelo. Peguei o fio dental e vesti. De propósito deixei o pau mal ajeitado nela. Olhei para a Leila e perguntei:

- Ficou bom?

A Bella falou antes:

- Antes de ela opinar posso ajeitar a peça?

- Claro Bella, fica à vontade.

- Então dá licença.

A vendedora ajoelhou-se à minha frente. Ajeitou meu pau corretamente naquela minúscula peça, ergueu um pouco as tirinhas laterais e arrumou o fio que entrava no meu rego. Ao terminar falou:

- Pronto agora pode dar sua opinião Leila.

- Ah agora sim, antes tinha ficado tudo embolado e feio, agora gostei e até achei bonitinha, vira de costas.

Virei e ela passou a mão no fiozinho que entrava no meu rego. Aquela sensação fez com que minha rola começasse a ficar dura e mal contida na parte frontal. Ao virar novamente ela viu minha rola dura, deu um sorrisinho e falou:

- Nossa assim alguma coisa vai escapar da gaiola heim César.

Dei risada e falei:

- Está aprovada então, vamos levar?

- Com certeza, vamos levar sim e as outras?

- Vou experimentar pra você ver.

Tirei a cueca e meu cacete pulou para fora duro. A vendedora olhou gulosa como quem quisesse cair de boca, mas se conteve apenas entregando-me uma cueca de renda transparente. Vesti e mais uma vez ela foi ajeitar no meu corpo. Agora ela demorou um pouco mais ajeitando minha vara dura e até mesmo senti que em alguns momentos ela fazia certo carinho. Enquanto ela ajeitava eu olhei para a Leila, que demonstrava claramente estar excitada. Sua respiração estava mais acelerada e não tirava os olhos das mãos da vendedora que alisava meu caralho completamente duro. Quando a Bella terminou de me arrumar perguntou para a Leila:

- O que você acha dessa rendada, ele não ficou apetitoso?

A Leila despertou do transe em que estava, olhou para mim, depois para a vendedora e falou:

- Como assim apetitoso, não entendi.

A vendedora segurou minha mão, fez com que eu desse uma voltinha, deu dois tapinhas na minha bunda e falou:

- Olha essa bundinha Leila, não acha que ela ficou apetitosa a ponto de dar vontade de comer?

- Que é isso Bella, você tá louca, comer a bunda de um homem!

- Porque não Leila, tá vendo isso aqui - falou segurando o consolo que ainda estava fixado na sua cintura - uso sempre no meu marido.

- Usa como?

- Usando, meto na bundinha dele.

- Meu Deus, você é maluca de tudo menina.

- Maluca porque, ele gosta e isso me dá muito prazer, onde está a maluquice?

- Sei lá é que nunca vi homem gostar de fazer essas coisas.

- Pode nunca ter visto, mas o que tem de homem que gosta de dar a bunda você não faz ideia, eu mesma já comi vários.

Eu só ouvia e estava vendo a hora em que iam me envolver naquela conversa, mas não queria que aquele fosse o momento de revelar para a Leila que eu também gostava de dar o cuzinho. Nisso a Leila pergunta para a vendedora:

- Como ficou sabendo que seu marido gostava disso?

- Um dia estava fazendo uma chupeta nele e a baba foi escorrendo pelo saco abaixo. Eu alisava seu saco lisinho e meu dedo escorregou até o cuzinho. Senti seu corpo tremer diferente, então resolvi forçar a entrada e ele topou, depois disso foi só alegria.

- Uma coisa é enfiar o dedo, outra é um negócio desse tamanho.

- Mas isso foi aos poucos, começamos com os plugs, primeiro um bem pequeno e fomos aumentando, até que hoje ele aguenta numa boa e eu meto com gosto.

- O que são plugs? - perguntou a Leila.

- São esses aqui veja, menores e com formato anatômico, desse jeito facilita a penetração e a permanência no local.

- E porque ficaria no local?

- Porque é muito gostoso, a gente fica com tesão o dia todo.

- Você também usa?

- Claro boba e se você quer saber hoje estou usando um.

- Você tá usando um disso agora!

- Isso mesmo Leila, às vezes venho trabalhar com um enfiado na minha bundinha.

- Não acredito tá falando da boca pra fora.

A vendedora não falou nada, apenas soltou o fecho da saia que usava, abriu o zí­per e a saia caiu aos seus pés. Ela exibiu um belo par de coxas e uma calcinha tipo tanga. Virou a bunda pra Leila e falou:

- Vem cá, baixa a minha calcinha para você ver.

A Leila se aproximou da vendedora, ainda meio tí­mida e baixou a calcinha dela, que caiu ao seus pés e de pronto foi chutada para o lado. Surgiu uma bundinha redonda e apetitosa. Ela arrebita aquela gostosura, olha para mim, dá uma piscadinha e fala para a Leila:

- Passa a mão na minha bundinha, sinta a base do plug que está metido no meu cuzinho.

A Leila ficou sem saber muito bem o que fazer, desorientada com aquele pedido. Vendo sua indecisão eu me adiantei, alisei aquela bundinha deliciosa e toquei com o dedo na base do plug. Olhei para a Leila e falei:

- Vem cá, faça como eu e sinta.

Ela tomou coragem e se aproximou. Peguei sua mão e direcionei para onde estava meu dedo. Fiz com que ela sentisse o aparelhinho metido no rabo da Bella. Ela ficou admirada com aquela novidade, tanto que não tirou sua mão dali. Olhei para a Bella que demonstrava estar sentindo prazer naquela situação, tanto que lentamente rebolava sua bundinha. A Leila estava inebriada com a novidade e não parava de tocar. Aproveitei para ficar alisando a bunda da vendedora. Para apimentar o momento eu falei:

- Pelo jeito esse cuzinho é bem guloso, não é Bella?

- Muito César, adoro dar o rabo, você não Leila?

Pega de surpresa com a pergunta a Leila falou:

- Tive só uma experiência com o César, mas posso dizer que gostei muito.

Meu pau estava duto como pedra e saí­a por cima da micro cueca que eu ainda usava. O mel já escorria pela pontinha da cabeça. Por um dos buraquinhos do macacão que a Leila usava, eu enfiei o dedo na sua buceta que estava completamente molhada. Ela deu um leve gemidinho e senti que a mulata estava tesuda. Encostei minha boca ao seu ouvido e falei:

- Está com tesão minha putinha?

- Nossa isso é uma loucura César, como é possí­vel uma coisa dessas.

- Normal minha querida, aqui nesse momento somos três safados tesudos.

Nesse instante a Bella se posiciona de frente para a Leila, pega sua mão, leva até a sua buceta e fala:

- Leila, não é só você que está tesuda, sinta como minha buceta está melada, só sinto que não possamos dar continuidade agora, mas gostaria muito de transar com você e o César.


Assim que terminou de falar a Bella dá um beijo na boca da Leila, que, pega de imprevisto, não teve reação. A vendedora veste sua calcinha e fala:

- Então meus lindos, vão levar alguma coisa?

Aquela situação toda tinha me deixado extremamente tesudo e minha rola ainda estava para fora mini cueca que eu usava. Cheguei por trás da Leila, encochei sua bunda, levei minhas mão aos seus seios e falei para ela:

- Vamos levar uns brinquedinhos desses?

- Com certeza César, cada vez mais estou disposta a sentir todo tipo de prazer.

Fui para trás da Bella para indicar o que irí­amos levar e fiz com que a minha rola tocasse na sua bundinha. Como ela não se esquivou eu falei ao seu ouvido:

- Por mim eu tiraria esse plug do seu cuzinho e meteria meu caralho todinho nele agora mesmo.

- Vou esperar safado.

Nisso a Leila chega perto e pergunta:

- O que estão cochichando aí­?

- Estava falando para a Bella que por mim comeria o cuzinho dela agora mesmo, mas aqui ela não pode.

A Leila sorriu, beijou minha boca e falou:

- Então vamos marcar com ela lá em casa, você vai Bella?

- Vou esperar ansiosamente o convite.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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