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Minha secretária do lar - 11

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 29/05/19
  • Leituras: 6641
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores...


Ao chegarmos em casa, depois das compras com a Bella, fomos direto para o quarto e fodemos loucamente pensando na vendedora ruivinha e safada. No dia seguinte saí­ logo cedo para tratar dos meus compromissos e a Leila permaneceu nos seus afazeres. O engraçado disso tudo é que ela nunca tocava no nome do marido, era até como se ele não existisse. A única coisa que ela sempre reclamava era ter que voltar para casa aos sábados pela manhã. No final do dia passei pelo apartamento da Mary para confirmar nosso jantar lá em casa no dia seguinte e estava tudo certo. Cheguei em casa por volta das vinte horas e a Leila me esperava com o jantar pronto. Tomei meu banho e retornei pelado para a cozinha. Ao ver-me assim ela falou:

- Mas você é mesmo um safado heim, só pensa numa coisa.

- Com certeza, com uma tesuda trabalhando aqui em casa no que mais eu posso pensar. Por falar em tesuda, confirmei com a Mary, ela vem jantar aqui em casa amanhã.

- Ai meu Deus chegou o dia, como vou encará-la!

- Naturalmente, pois será assim que ela vai olhar para você.

- Seja o que Deus quiser então.

Jantamos, ajudei a Leila a arrumar a cozinha e depois sentamos no sofá para assistir um pouco de TV. Meu dia tinha sido corrido e logo eu cochilava. Ela falou que seria melhor irmos deitar e assim, antes das dez estávamos dormindo. No dia seguinte também saí­ cedo para o meu trabalho e ao me despedir da Leila falei:

- Prepara algo bem gostoso pra nós hoje, a noite promete.

Dei um beijo nela e nem esperei pela resposta. De novo foi um dia corrido e quando me dei conta já estava perto das dezessete horas. Arrumei minhas coisas e fui para a casa da Mary. Ao chegar ela tinha terminado seu banho e ainda estava peladinha. Dei um tapa na sua bunda e falei:

- Ah minha putinha hoje teremos uma noite daquelas, você vai ser a madrinha da Leila na putaria com outra mulher.

- Seu puto safado, tá doido pra ver sua empregada enfiada na putaria né?

- Claro que estou e a partir desse dia você vai ser presença constante lá em casa, pois vai me ajudar nessa tarefa.

- Será um prazer e você sabe disso, mas agora me fala, que roupa eu visto?

- Quero você chegando lá toda puta, por isso vista aquele vestido vermelho tipo rendão que me mostrou outro dia, sem calcinha, meia 7/8, mas aquela que fica presa na coxa, sem cinta liga e sandália de salto. Na boca aquele batom vermelho que tanto gosto e pintura mais carregada.

- Caralho como vou sair daqui e entrar no seu prédio vestida assim?

- Joga um sobretudo por cima, muito fácil.

- Pensa em tudo né seu filho da puta.

- Com certeza, agora mãos a obra.

Por volta das dezenove e trinta ela estava pronta. Antes de vestir o sobretudo deu uma voltinha para eu ver e falou:

- Ficou bom?

- Se ficou bom, dá até vontade de te comer agora mesmo, mas quero você e a Leila juntas, vamos.

Saí­mos e depois de algum tempo estava entrando no meu apartamento. A mesa já estava pronta e a Leila, na cozinha, lavava morangos. Fui até ela, abracei-a pelas costas e beijei seu pescoço dizendo:

- Leila minha querida esta é a Mary, minha namorada e cúmplice.

A Leila enxugou as mãos para cumprimentar a Mary, que se aproximou e abraçou a minha empregada dizendo:

- Até que enfim vamos nos conhecer, o César fala muito de você.

- Espero que bem - disse a Leila.

- Muito bem e espero ratificar tudo que ele fala de você.

A Leila sorriu e disse:

- Confesso que estou um pouco nervosa com essa situação.

- Nervosa porque - perguntou a Mary.

- Ah você sabe né, não preciso dizer.

- Não faço nem ideia, fala por que.

- Você é a namorada dele, então fico constrangida.

- Constrangida por estar fodendo com ele?

A Leila não esperava tanta franqueza e falou quase que gaguejando:

- É por isso mesmo.

A Mary tirou o sobretudo que vestia, deu uma voltinha e perguntou:

- Gosta da minha roupa Leila?

A mulata encantada com aquela roupa maravilhosa que mostrava quase tudo do corpo da Mary, principalmente os bicos dos seios que estavam duros e saiam pelos furos do vestido, falou:

- Nossa Mary como é linda e muito sexy.

- Você acha que se eu estivesse chateada pelo fato de você estar fodendo com meu macho, teria vindo vestida desse jeito?

- Penso que não.

- Pois não pense bobagens, fico tesuda toda vez que o César me conta o que faz com você.

Ao falar isso a Mary puxou a Leila para perto de si, passou seus braços em volta da cintura da mulata, deu um selinho na sua boca, olhou para mim e falou:

- César termina de lavar esses morangos que a Leila vai tomar um banho e vestir algo mais apropriado para nosso jantar e você quando terminar com os morangos também vá tomar o seu banho.

- Você manda minha querida.

As duas saí­ram, terminei de lavar os morangos e fui para meu banho. Ao terminar vesti apenas um hobe curto e sem cueca por baixo. Retornei para a sala e as duas ainda não tinham terminado. Abri uma garrafa de vinho e esperei minhas duas fêmeas tesudas. Pouco depois elas entram na sala e a Leila vestia uma única peça comprida, branca e totalmente transparente, o que permitia ver todos os encantos do seu corpo. A Mary fez uma maquiagem mais cintilante e carregada, para contrastar com a pele morena da mulata. As duas assim vestidas e maquiadas, era justamente para dar a impressão de que, naquela noite eu teria duas putas muito safadas. A Mary segura na mão da Leila, faz com que ela de uma voltinha e pergunta para mim:

- E aí­ amor, gostou da produção?

- As duas estão maravilhosas e para comemorar isso vamos tomar um vinho.

Servi as taças e sugeri o brinde:

- A uma noite cheia de prazeres e novas descobertas.

Tocamos as taças e provamos o vinho. Um branco frisante delicioso. Sentamos à mesa que já estava pronta. A comida era leve, com salada, legumes, frios e pão. De sobremesa terí­amos morango com chantili. Sentei na cabeceira da mesa e elas uma de cada lado. Durante o jantar a Leila quis saber:

- Mary você não sente ciúme algum do César?

- Não Leila essa palavra não existe para nós dois, muito pelo contrário tanto eu quanto ele ficamos tesudos em saber os detalhes das aventuras de cada um. Lembra quando nos falamos pelo fone, como o César ficou quando falava comigo?

- Com certeza ele ficou bastante excitado.

- O pau dele ficou mais duro?

- Sim completamente duro, mais que o normal.

- Sabe por quê? Porque ele tem adoração de ser meu corno e eu sinto muito prazer em fazer com que ele seja.

A Leila olhou para mim como que perguntando se era verdade, então falei:

- Isso mesmo Leila, tenho muito tesão em ser corno.

- Sempre teve esse prazer?

- Sempre, mas depois que conheci a Mary ela conseguiu fazer com que isso se tornasse mais intenso.

- Mary o César me falou que você tem duas filhas, elas desconfiam de alguma coisa?

- Não desconfiam.

- Ufa que alí­vio, já pensou se elas levantassem qualquer suspeita sobre o relacionamento de vocês dois?

- Não desconfiam e não levantam suspeitas pelo simples fato que sabem de tudo - disse a Mary.

A Leila espantada arregalou os dois olhos e falou incrédula:

- Como assim sabem de tudo?

- Oras Leila sabem de tudo porque não tenho segredos com minhas filhas. Conheci o César quando ainda era casada, e nessa época eu não contei nada a elas, porém quando me separei do meu marido, graças ao César, ele impôs a condição de eu contar toda a verdade para as minhas filhas, a verdade que já tí­nhamos um relacionamento. Criei coragem, contei e de cara foi um choque, mas por uma série de fatores elas acabaram aceitando a ideia, mas que a partir daquele dia nada mais seria segredo entre nós três.

- Puxa Mary que legal isso, mas confesso que eu no seu lugar ficaria aterrorizada.

- Não vou dizer que não fiquei, mas acredite numa coisa, depois disso a relação com minhas filhas ficou muito mais sólida, nossas intimidades não têm segredos.

- E você César, não se sente constrangido com que elas saibam desse seu tesão?

- Nem um pouco Leila, mesmo porque com o tempo você vai saber de muitos outros detalhes.

- Como assim muitos outros detalhes, agora fiquei curiosa!

- Tudo tem seu tempo Leila, esta noite é o tempo de nós três, por isso vamos aproveitar.

O jantar transcorria enquanto conversávamos. Ao terminarmos retiramos a louça e a Leila trouxe o morango com chantili e serviu nas taças. Quando comí­amos a Mary pegava os morangos com a mão, passava no chantili e punha na boca, não sem antes passar a lí­ngua no chantili. Fazia isso olhando para mim e para a Leila. O clima estava sendo criado, tanto que passei a fazer a mesma coisa e logo em seguida a Leila também. A Mary levanta da sua cadeira e caminha até atrás da cadeira da Leila. Pega um morango, passa no chantili, se debruça sobre a Leila, leva o morango na boca da mulata, encosta sua boca no ouvido dela e fala:

- Vai putinha lambe esse creminho.

A Leila abre a boca e coloca a lí­ngua para fora. A Mary fica esfregando a fruta na boca da Leila. Desce a outra mão e começa a alisar o seio da outra mulher sempre incentivando:

- Isso safadinha lambe gostoso, porque daqui a pouco vai mamar no caralho do César junto comigo.

O chantili se espalhava pelos lábios e até em parte do rosto da Leila. Com a mão a Mary vira o rosto da mulata em direção ao seu e começa a lamber o creme. Passava a lí­ngua deixando a boca da outra completamente limpa. Ao chegar aos lábios enfiou sua lí­ngua na boca da mulata que recebeu com prazer. Nesse instante as duas começaram um delicioso beijo de lí­ngua. Ao ver aquela cena deliciosa meu cacete ficou completamente duro. Abri o hobe e comecei uma lenta punheta, não desgrudando os olhos das duas. Levantei e diminuí­ a intensidade da luz, deixando a sala numa gostosa penumbra. A Leila se entregava totalmente ao beijo da Mary que enfiava completamente a lí­ngua na boca da nova amiga e acariciava os seios da outra. Sugeri que sentássemos no sofá. A Leila no meio, eu e a Mary um de cada lado dela. O beijo das duas continuava e agora eu também fazia parte dele, iniciando um beijo triplo. Enquanto nossas bocas misturavam nossas salivas, a Mary desceu a mão até a buceta da Leila, que abriu as pernas para facilitar a ação da amiga. Puxei as alças da roupa que ela usava e desceu pelos seus braços, deixando os seios à mostra. Eu mamava em um deles enquanto a Mary sugava o outro. A mulata gemia e dizia:

- Ai meu Deus nunca senti isso antes, como é bom, continuem chupando meus seios.

Suas mãos puxavam nossas cabeças contra seus seios e pedia:

- Assim chupa com força que eu gosto, vai Mary morde o bico.

Nesse instante tanto a Mary quanto eu começamos a dar leves mordidinhas nos bicos dos seios, ao mesmo tempo em que sugávamos com mais força. A Mary enfiava o dedo na buceta da Leila, que nesta altura dos acontecimentos já estava totalmente encharcada. Ela Tira o dedo de dentro da buceta melada e leva até a boca da Leila dizendo:

- Toma puta safada, lambe o seu próprio mel cadelinha.

- Ai Mary que delí­cia isso tudo, eu adorei você me xingando.

A Mary fica de joelhos entre as pernas da Leila, puxa sua roupa para baixo e deixa a mulata pelada. Começa lambendo e beijando as coxas da Leila e vai subindo em direção à sua buceta. Ao chegar começa uma deliciosa lambida nos grandes lábios. Com as mãos abre a buceta da amiga, o rosado do interior surge e a Mary enfia a lí­ngua. Ouço os ruí­dos da chupada que se intensifica. Continuo chupando os seios da Leila e ela se contorce toda diante do enorme prazer que está sentindo. Tiro meu hobe, fico de pé no sofá e dou meu caralho pra mulata chupar. Ela começa a mamar gulosamente e vou forçando minha rola para dentro da sua boca. Aos poucos vai entrando, ela engasga, mas não paro de enfiar e logo ela engolia minha rola por completo. Ela babava e a saliva que saí­a da sua boca escorria pelo queixo e chegava até seus seios. Enquanto eu fodia a boca a Mary chupava sua buceta. Essa situação nova foi demais para ela e não demorou em gozar dizendo sem pudor algum:

- Caralho vou gozar... Ai que bom... Chupa forte Mary... Assim... Delí­cia... Agora... Estou gozando.

A Mary intensificou as chupadas e logo a Leila descarregava todo o mel do seu prazer na boca e cara da Mary. A Leila permaneceu imóvel e seu corpo relaxando aos poucos até que parou de tremer depois do gozo alcançado. Nisso a Mary se levanta e vai lambendo o corpo da mulata. Colhe com sua boca todos os fluí­dos espalhados até chegar na boca da Leila, quando então as duas trocam um beijo alucinado. Com grande quantidade de saliva na boca, a Mary abre a da Leila e cospe dentro, para em seguida passar a mão e enfiar o dedo na boca da amiga dizendo:

- Puta safada e deliciosa, vou querer foder sempre com você cadelinha.

- E como adorei sua boca na minha buceta, vou querer dar muito pra você sua vadia tesuda.

- Assim que eu gosto, deve falar sempre de forma safada, afinal somos as putas do César.

Foi nesse instante que falei:

- Por hora só minha, mas em breve vou fazer a Leila dar para outros machos também, assim como você minha querida Mary.

- Por falar nisso acho que já sei quem vai gostar de comer essa putinha - falou a Mary.

- Acho que sei exatamente em quem você pensou, no Caio.

- Nele mesmo.

- Porra os dois estão aí­ discutindo e decidindo quem vai me comer, não acham que eu deveria dar minha opinião?

- Quieta putinha, nós vamos decidir algumas coisas por você por enquanto, será nossa aluna nas putarias que vamos fazer você participar - disse a Mary.

A Leila sorriu e falou:

- Concordo e prometo que serei uma excelente aluna.

- Já que é assim vamos começar agora - disse a Mary.



(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/05/19.


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