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Minha secretária do lar - final

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 30/05/19
  • Leituras: 6925
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação, importante ler as partes anteriores...


A Mary veio decidida a mostrar todas as possibilidades de prazer que essa vida liberal pode nos proporcionar, por isso fez com que a Leila se deitasse no tapete e ficou de pé sobre a mulata, com os pés um de cada lado na altura dos ombros. Nessa posição a Leila tinha uma visão completa da buceta da Mary, que aos poucos foi baixando o corpo em direção da boca da Leila. Ao chegar bem próximo falou:

- Agora é sua vez, já chupou outra buceta alguma vez?

A Leila balançou a cabeça negativamente.

- Ótimo a minha será a primeira então.

Dito isso esfregou a buceta na cara da mulata que quase perdia o fôlego, mas sua lí­ngua meio sem jeito lambia os lábios da buceta e sugava o grelo. Eu por minha vez fui chupar a buceta da Leila e assim o trio ficou formado. O cheiro de sexo impregnava toda a sala, fazendo com que o nosso tesão aumentasse ainda mais. Dessa forma não demora e a Mary logo goza na boca da mulata:

- Vou gozar... Chupa cadela do caralho... Lambe essa buceta piranha... Assim... Quero encher sua boca vadia... Agora... Mais forte... Vou gozar... Gozeeeiiiii.

Ouvindo aquilo eu também acelerei minhas chupadas e a Leila mais uma vez gozava agora na minha boca. Assim que as duas gozaram, deitamos os três abraçados no tapete. Nossos corpos suados causava uma sensação deliciosa. Levantei e fui abrir mais uma garrafa de vinho. Ao voltar com as taças encontro as duas de namorico, abraçadas, trocando beijinhos e as lí­nguas se tocando. Fico de pé admirando aquela cena maravilhosa e meu pau endurece rapidamente. As duas ao verem meu estado ficam de joelhos à minha frente e começam a mamar juntas na minha rola. Coloquei um pouco de vinho na boca e soltei sobre meu pau onde as duas disputavam cada pedacinho. O vinho caí­a e as duas lambiam sorvendo tudo que era possí­vel. Aquelas bocas estavam deliciosas, mas eu queria outra coisa. A Mary, que já me conhecia muito bem, só de olhar para mim percebeu e falou:

- Amor tá querendo algo diferente das duas bocas?

- Estou.

Ela então faz com que a Leila fique quatro no tapete, bate na bunda da Leila e fala:

- Então vem comer o cu dessa vadia, quero ver sua rola arrombando esse rabão.

Ao falar isso meteu a boca no cu da mulata, deus umas lambidas fazendo com que as pregas ficassem meladas e disse:

- Pronto vem foder esse rabo.

Aproximei meu caralho que foi conduzido pela Mary ao cu da Leila. Encostei e forcei a entrada. A mulata ao gemer levou na bunda um forte tapa da Mary que disse:

- Aguenta vagabunda, meu macho vai comer seu rabo até o talo vadia.

Como eu já havia comido o cu da Leila por várias vezes e sabia que ela gostava de uma pegada forte, soquei de uma só vez minha rola para dentro daquele cuzinho quente. Aos poucos fui bombando minha rola num movimento contí­nuo de entra e sai e a safada rebolava feito uma cadela no cio. A Mary senta na frente da Leila, segura seus cabelos e puxa contra sua buceta dizendo:

- Vai biscate chupa a buceta da mulher do macho que está fodendo seu cu.

A mulata mete a boca na buceta da Mary e começa a chupar. Da posição em que eu estava era muito tesudo ver a Mary sendo chupada, mas eu queria outra coisa então falei:

- Vem cá Mary, fica de quatro do lado da Leila, quero comer seu cu também.

Antes de se posicionar ela fica de quatro na frente da Leila e fala:

- Lambe meu cu vadia, deixe-o bem melado que o nosso macho vai meter nele também.

Em seguida ela também se posiciona. Tiro a rola do rabo da mulata e encosto no da Mary. Forço e a cabeça entra, para em seguida entrar o resto. Com aquelas duas gostosas na minha frente eu metia nos dois rabos, ora em um, ora no outro, enquanto isso as duas se beijavam. Aquilo tudo era demais para que eu aguentasse por muito mais tempo sem gozar e quando se aproximou eu falei:

- Vou gozar na cara das minhas putas.

Fui para frente das duas que, de rostos colados e bocas abertas esperavam minha porra sair. Punhetei meu pau por uns instantes e logo esguichava meu leitinho nas caras daquelas duas mulheres tesudas. Ao terminar de gozar tinha porra nas caras e bocas das duas, que se beijavam e lambiam recolhendo cada gota espalhada pelos corpos. Quando toda minha porra estava na boca das duas a Mary deitou a Leila no tapete, fez com que ela abrisse a boca e cuspiu toda a porra na boca aberta, para em seguida pedir que a Leila fizesse o mesmo com ela. Ficaram assim por alguns minutos brincando com a porra nas suas bocas até que engoliram tudo e vieram me beijar. Foi um beijo triplo e muito melado. Arriamos nossos corpos exaustos no tapete e ali permanecemos recuperando nossas energias. Depois de algum tempo a Mary falou:

- E aí­ Leila, o que achou da sua primeira experiência a três?

- Mary que delí­cia, foi demais, eu vou querer repetir isso mais vezes.

- Você vai ter muitas outras experiências maravilhosas, pode apostar - disse eu.

Ficamos ali deitados trocando carí­cias e beijos triplos. O tesão reascendeu e naquela noite ainda rolou muitas outras fodas. Ora comia a buceta de uma enquanto a outra lambia e depois invertí­amos. A Mary vestiu a cinta com o consolo e enquanto metia na buceta eu novamente meti no cu da mulata que pela primeira vez sentiu o prazer de uma dupla penetração. Varamos a noite metendo e só fomos dormir quando amanhecia.


Acordamos por volta do meio dia. Os três pelados na mesma cama. Tomamos uma ducha e fomos preparar algo para comer. Por sugestão da Mary nós três permanecemos pelados e eu havia decidido que naquele dia não sairia de casa. Já sentados à mesa a Mary pergunta:

- Me conta Leila, você sendo casada, como tem administrado essa vida dupla?

- Ah Mary não vou negar que tem sido foda viu, durante a semana esse paraí­so e no final dela aquele suplí­cio, mas o que me consola é o fato da maior parte do tempo estar aqui e não lá.

- Seu marido não desconfia de nada?

- Pra ser bem sincera acho que não, pois nada mudou na nossa vida de casados, antes ou depois da minha vinda para cá.

- Menos mal né.

- Com certeza, o importante é que estou muito feliz com essa nova faceta da minha vida.

- E qual é essa nova faceta? - perguntou a Mary num tom safado e um sorriso malandro.

- Essa de assumir meu lado de puta que no fundo sempre esteve presente em mim, só faltava aflorar.

- Pois fique sabendo que você vai se dar muito bem assim, principalmente quando começar a fazer o César mais feliz ainda.

- E como eu posso fazer isso?

- Muito simples minha cara, fazendo como eu faço, ser mais uma a meter os cornos nele.

A Leila olhou espantada para mim e falou:

- Nossa César vai querer isso de verdade?

- Claro minha linda, acha que vou querer você só para mim, não, vou compartilhá-la com outras pessoas e estarei presente para ver de pertinho.

- Se é assim então quero viver tudo que tenho direito e te deixar feliz.

Pouco depois foi a vez da Leila perguntar:

- Por falar em dar para outros Mary, lembro que ontem você falou que sabia muito bem quem poderia me comer, um tal de Caio, quem é?

Nesse momento a Mary olhou para mim como que querendo achar uma boa resposta para esta pergunta. Diante da indecisão a Leila perguntou:

- Será que fiz uma pergunta que não deveria?

A Mary ligeira falou:

- Nada disso, entre nós não existem perguntas que não possam ser feitas, tudo sempre é muito às claras, por isso mesmo vou te explicar e espero que você entenda.

A Mary então começa a contar:

- O Caio, Leila, é meu genro.

A mulata arregala os dois olhos e incrédula diz:

- Puta que pariu Mary, seu genro, como assim?

- Eu explico, lembra quando te contei que o César me ajudou na minha separação, muito bem, como ia conseguir fazer isso sem contar para minhas filhas que já conhecia o César, tinha que ter a aceitação e compreensão delas.

- E elas, como receberam essa notí­cia?

- No começo foi difí­cil admito, mas depois elas pediram para conversar com o César, levei-as para conhecê-lo e ele acabou conquistando-as também.

- Até aí­ até posso entender, mas como entra seu genro nessa história?

- Muito bem, depois que me abri e tudo ficou bem, fizemos um pacto que a partir daquele dia nunca mais haveria segredo entre nós.

- Mesmo assim ainda não consigo entender a questão do seu genro.

- Eu chego lá Leila. Eu e meu marido também éramos liberais e chegamos a ter anúncio num desses sites de relacionamentos. Um belo dia meu digní­ssimo marido esqueceu o Skype dele aberto no meu notebook e a Suzy, minha filha mais velha, acabou vendo junto com o namorado, inclusive algumas fotos minhas onde aparecia nua. Acabei descobrindo que ela viu e fui conversar com ela. Depois de um longo papo ela acabou dizendo que não tinha nada a ver com aquilo tudo, se eu e o pai dela estávamos de acordo quem era ela para criticar.

- Caramba que filha legal você tem heim.

- As duas são assim, legais e liberais como a mãe.

- Liberais como a mãe, explica melhor.

- Claro. Foi depois que me separei e fomos morar só nós três no apartamento, que a nossa intimidade realmente aconteceu. Um dia nós estávamos conversando e elas quiseram saber detalhes das minhas experiências junto com o pai. Não escondi nada e tudo que elas perguntavam eu respondia inclusive que já tinha experimentado outras mulheres.

- Uau Mary, você é mesmo uma mulher de coragem, não sei se eu teria.

- Acho que todos nós temos coragem, só precisa o momento certo.

- Concordo com você, mas continua, quero saber como o genro entrou na história.

- Muito bem, depois que contei minhas intimidades, também quis saber as delas e para minha surpresa tinha muitas novidades, inclusive que elas também já tinham experimentado outras meninas e que a Suzy já tinha dado uns perdidos, como elas dizem, no namorado.

- Safadinha essa Suzy heim Mary!

- Você não viu nada ainda, vai conhecê-las, mas voltando ao genro, depois que abri a relação com minhas filhas, a Suzy me confidenciou que o namorado, após ter visto minhas fotos nuas, fez muitos comentários favoráveis e ela logo retrucou com ele: tá querendo comer a minha mãe é? O safado falou que eu era uma coroa bem apetitosa. Quando ela me contou isso claro que fiquei contente, afinal um garotão querendo me comer. Como eu estava algum tempo sem rola aquilo me acendeu logo e falei pra minha filha: olha Suzy, do jeito que estou sentindo falta de rola até que não seria má ideia dar pra ele.

- Jura que você falou isso pra ela?

- Claro, o safado andava só de cueca lá em casa e dava pra ver a mala na frente e confesso que já tinha tocado umas siriricas pensando nele.

- Caralho Leila, você é foda mesmo, preciso aprender muito com você e aí­ o que sua filha falou?

- Falou que eu era mesmo uma putinha vadia, que estava de olho no macho dela. Falei que estava mesmo, mas que em contrapartida eu emprestava o meu para ela, no caso o César.

- Porra eu já estou melada só em ouvir isso, imagino você como deve ter ficado.

- Nem me fale mulher, minha buceta já estava pingando. Bom para reduzir um pouco a história, armamos a situação e meu genro acabou me comendo.

- E o César, comeu sua filha?

- Comeu as filhas, acabou passando a rola nas duas.

- Tu és um safado mesmo heim seu puto - falou a Leila.

- Você não imagina, mas já fizemos muitas festas juntos - eu disse.

- Como assim juntos?

- Juntos horas, eu, a Mary, as filhas e o Caio.

- Não acredito, todos meteram juntos, quer dizer então que você viu o César comendo suas filhas e a sua filha viu você dando para o namorado dela?

- Não só isso, todo mundo comeu todo mundo.

- Espera aí­, como assim, quer dizer que você transou com suas filhas?

- Isso mesmo.

- Meu Deus que loucura, podia imaginar tudo, mas confesso que isso nunca passou pela minha cabeça.

- Fica tranquila, tudo aconteceu naturalmente e sempre foi muito prazeroso para todas nós.

A Leila estava boquiaberta com tantas revelações quando de repente olha para mim:

- Um momento, se todos se comeram mutuamente, isso quer dizer que você e o Caio também transaram um com o outro?

- Sim, isso choca você?

- Não é questão de chocar, mas devo confessar que fiquei surpresa.

- Isso muda alguma coisa entre nós?

- Não muda, mas você deve concordar que são tantas novidades de uma só vez que fica difí­cil digerir.

A Mary percebendo a confusão na cabecinha da Leila falou:

- Leila você gostou quando chupei sua buceta?

- Claro, foi uma delí­cia.

- Você gostou de chupar a minha buceta?

- Até hoje só tinha sentido o gostinho da minha, mas ao chupar a sua foi muito melhor.

- Você gosta quando o César fode seu cu?

- Claro, tenho muito prazer em dar a bunda pra ele.

- Porque você acha que deveria ser diferente entre dois machos, eles se chupando e um comendo o cu do outro, eu mesma, tenho muito tesão em ver dois machos se pegando, adoro quando vejo o César espetado por uma vara ou mamando uma bela rola, ainda mais se for junto comigo.

A Leila ouviu tudo com atenção e depois falou:

- Você tem razão Mary, não pode ser diferente mesmo, mas agora tem uma coisa - falou olhando para mim - quero ver você fodendo com outro macho.

- Fica tranquila Leila, muito em breve você verá.

Toda essa conversa transcorreu durante o almoço. Ao terminarmos nós três cuidamos de lavar a louça e ajeitar as coisas. Durante a arrumação trocamos passadas de mão, encochadas e beijos. Com isso foi impossí­vel fazer com que o tesão não voltasse com tudo. Eu de pau duro encostava na bunda das duas, esfregava no rego delas que rebolavam feito duas putas vadias. Passamos o resto da tarde fodendo de todas as formas. À noite fomos levar a Mary para casa subimos para apresentar a Leila para as filhas dela. Cordiais como sempre, receberam a Leila entre beijos e abraços, elogiando a beleza da mulata que agradecia a tudo com muita amabilidade. Mais tarde um pouco retornamos para casa, não sem antes ter prometido às meninas uma boa festinha e foi quando a Suzy falou:

- Meu namorado está ansioso por te conhecer Leila.

A mulata riu e sem que tivesse tempo para responder algo a Karen falou:

- Na verdade meu cunhadinho está é ansioso para te comer viu Leila.

Todos rimos e fomos embora.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/19.


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