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Garota de Programa por um dia

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 03/06/19
  • Leituras: 3422
  • Autoria: LilianeCristina
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Olá meus amores, voltando a escrever depois de muito tempo sem postar nada. Para quem não se lembra mais, meu nome é Liliane, tenho atualmente 27 aninhos de muita safadeza. Tenho olhos castanhos claros cabelos castanhos escuros lisos na altura do ombro, 169 de alt e 62kg. Seios são durinhos, bum bum na nuca e barriga negativa. Resumindo, sou gostosa pra caralho kkkk. Descrição dada vamos a história que aconteceu precisamente na semana passada.


Garota de programa por um dia


Tenho uma amiga chamada Nayara que é profissionalmente uma garota de programa. Nayara é linda e gostosa com seus 172 de altura 69kg bem distribuí­dos pele morena e lindos olhos negros. Ela já esta nesta profissão a 9 anos e hoje só atende altos executivos do Brasil e do exterior quando eles veem aqui na nossa terra.


Sempre adorei conversar com a Nayara sobre os clientes dela e sobre este mundo. Surpreendentemente descobri quem nem todo cara que contrata uma acompanhante quer fazer sexo, muitos só querem conversar um pouco. Mas eu safadinha como sou sempre me interessei em ouvir sobre os casos onde rolava muito sexo. Nayara sempre gostou de me contar e sempre ficamos horas conversando sobre isto. A meninas que estão me lendo sabem como é mulher quando tira pra falar de putaria.


Resumindo estra parte, eu sempre me interessei pelo assunto mas nunca tive coragem de tentar para ver como é. Aliás, nunca tive coragem de tentar até a semana passada.


Na quinta-feira passada, estava em casa lendo um livro quando recebi uma mensagem no Skype da Nayara perguntando se eu estaria livre no fim de semana. Respondi que sim imaginando que se tratava de um convite para algum tipo de festa. Ela porém, me disse que na verdade ela queria me fazer uma proposta e me pedir um grande favor. Perguntei então qual favor seria esse e ela me respondeu:


- Lili, preciso que você faça um programa para mim.


Na hora eu apenas caí­ na gargalhada achando que era algum tipo de piada. Mas ela insistiu que era verdade e me explicou melhor. Segundo ela, um dos grandes clientes que ela tinha viria para Belo Horizonte no dia seguinte e ela precisava atende-lo, porém no mesmo dia ela tinha outro cliente, um japonês que é o maior cliente dela e não podia de jeito algum deixar de atender a este também. No fim ela queria que eu atendesse o paulista no lugar dela. Segundo ela, ele iria adorar me conhecer e fazer o programa comigo daquela vez. Pensei um pouco sem responder de imediato mas logo pense "não estou fazendo nada mesmo". Aceitei a proposta.


Nayara me passou os dados dele e me deu um breve resumo de como era este cliente, o que ele gostava como ele gostava, qual a personalidade dele, enfim tudo sobre que eu precisava saber.


Quando chegou o dia de fazer o programa eu estava ansiosa. Acordei cedo fui até o salão para colocar em dia a depilação fazer as unhas e arrumar o cabelo. Próximo a hora marcada me aprontei toda. Seguindo as instruções da minha amiga me vesti de forma que fosse sensual e não fosse vulgar. Coloquei então um vestido vermelho longo mas decotado, um sapato preto de salto alto, uma maquiagem para noite não muito carregada e fiz um penteado básico.


A 18 em ponto o cliente que vou chamar de Carlos estava na porta do meu apartamento me esperando. Desci e encontrei com ele no carro. Carlos era exatamente o que a Nayara me descreveu. Alto, devia ter 190 de altura, acima do peso com uma certa barriga, cabelos grisalhos e uma grande cicatriz no rosto. Carlos tinha 58 anos e como a grande aliança em seu dedo confirma, ele é casado.


Saimos com o carro e ele me levou em um restaurante chique aqui de Belo Horizonte. Conversamos algumas horas e ele me falou da vida dele. Resumindo, era casado a 25 anos, a esposa sabia que ele saia com outras mulheres e não se importava pois ela também saia com outros homens. Segundo ele, foi isto que salvou o casamento deles de acabar. Depois de muita conversa saí­mos do restaurante e ele me levou para um motel, o melhor da cidade. Pegou uma suí­te máster e entramos.


Carlos parecia tranquilo, visivelmente era algo que ele já estava acostumado. Eu por outro lado estava um pouco nervosa. Nunca havia feito sexo assim, sabia que ali estava prestando um serviço. Tentei me lembrar das dicas de Nayara e comecei a agir.


Cheguei perto de Carlos e comecei a acariciar a nuca dele. Ele ficava imóvel só sentindo meu toque. Tirei o blazer do terno que ele usava e joguei em cima da mesa, Carlos então passou a olhar fixamente o meu decote enquanto eu desabotoava sua camisa. Deixei ele de peito nu e pude ver como ele era peludo no tórax. Vários pelos, alguns brancos, estavam espalhados por ali.


Comecei a beijar seu pescoço e então ele me tocou. Me abraçou e apertou com força a minha bunda. Comecei a beijar o seu tórax e Carlos subiu o meu vestindo tocando a minha buda por debaixo dele. Comecei a descer os beijos até a altura da cintura ficando ajoelhada no tapete do motel.


Abri o cinto de sua calça e logo em seguida o botão e o zí­per. Abaixei a calça o deixando apenas de cueca. Carlos em tocou no queixo e me ergueu de pé novamente.


- Tire o seu vestido, quero ver seu corpo.


Me afastei um pouco dele e ele se sentou na cama. Abri o zí­per do meu vestido e apenas deixei ele cair ficando apenas de calcinha. Ele ficou me olhando com um olhar de safado me comendo com o olhar.


- Tira a calcinha também


Obedeci e fiquei completamente nua.


- Quero ver você se masturbar.


Confesso que fiquei um pouco surpresa com o pedido de Carlos, mas obedeci. Me sentei na cadeira na poltrona que ficava de frente para a cama abri bem minhas e comecei a me tocar. Carlos olhava fixamente para minha buceta a medida que eu me tocava e aquela situação começou a me excitar. Comecei a sentir ela molhadinha e fui ficando empolgada. Eu gemia a medida que meus dedos massageavam meu clitóris e Carlos acariciava o pau dentro da cueca me olhando. Eu apertava meus seios enquanto me masturbava e gemia me contorcendo na poltrona. Carlos agora com o pau pra fora punhetava olhando para mim.


Ficamos nisso um tempo até que Carlos se levantou da cama e veio em minha direção punhetando. Continuei a me tocar e ele chegou bem pertinho e mim com o pau na mão se tocando. Eu agora enfiava 2 dedos em mim com uma mao enquanto massageava meu grelinho com a outra. Carlos soltou um urro e gozou jogando seu leite quentinho nos meus seios e na minha barriga.


Confesso que masturbação não era o que eu esperava num programa. Mas ainda assim senti muito prazer naquela situação.


- Vá se limpar - disse Carlos após soltar o último jato de porra.


Mais uma vez obedeci. Fui até o banheiro e liguei o chuveiro para tomar banho. Depois de uns 5 minutos Carlos entra com duas taças na mão dentro do banheiro. Me entrega uma e toma um gole da outra. Eu também dou uma bebericada e entrego a taça novamente para ele. Carlos entra debaixo do chuveiro junto comigo e começa a me beijar no pescoço. Me vira de costas e apalpa meus seios acariciando os mamilos durinhos de tanto tesão. Fica roçando o pau dele na minha bunda e eu sinto ele crescer cada vez mais. Carlos desce uma das mãos até o meio das minhas pernas e começa a me masturbar. Ele me toca perfeitamente fazendo eu sentir muito prazer. Carlos com certeza sabia o que estava fazendo.


Ele passa a me penetrar com 2 grossos dedos e eu não consigo não gemer. Ele suspira no meu ouvido enquanto me fode com os dedos e eu apoiada com as mãos na parede tentando deixar as pernas mais abertas o possí­vel gozo feito loca nos dedos daquele homem.


Voltamos para o quarto agora de banho tomado e Carlos se deita na cama. Eu ainda de toalha sento ao lado dele, me curvo e começo a beijar seu pau. O pau de Carlos não era grande. Devia ter uns 14 cm, mas era grosso, bem grosso. Chupei um pouco as bolas e ele se contorcia e gemia na cama fui lambendo desde debaixo das bolas até a pontinha da cabeça. Subia e descia lambendo. Cheguei novamente na cabecinha e fui passando a lí­ngua na bordinha enquanto massageava as bolas. Sentia o saco dele encher de porra e o pau pulsar a cada lambidinha gostosa que eu dava. Ainda nem tinha começado a chupar e Carlos urrava cada vez mais alto.


Resolvi para com aquela deliciosa tortura e chupar logo. Quando ele menos esperava enfiei tudinho na boca. O Fato de não ser tão grande permitia que eu engolisse sem muita dificuldade cada centí­metro daquela rola grossa. Mamei como uma bezerrinha com fome chupava sem parar olhando-o se segurar na cama e gemer feito louco. Mamei até ele implorar para parar se não ia gozar.


Tirei minha toalha e peguei uma camisinha. Abri e com a boca coloquei em seu pau. Subi por cima de Carlos que ainda estava deitado e posicionei seu pau na portinha da minha buceta. Carlos colocou as mãos na minha cintura e começou a me forçar para baixo para sentar no seu pau. Mas eu, apesar de sua afobação, sentei devagarzinho sentindo cada centí­metro daquela pica me invadir todinha.


Quando estava completamente atoladinha comecei a rebolar devagar. Carlos revirava os olhos e gemia. Fui ditando por cima dele até meus seios tocarem o seu tórax peludo. Carlos levou as mãos na minha bunda e apertou com força, logo em seguida começou a meter com tudo. Socava sem dó metendo com força na minha buceta. Ele não conseguia se controlar e urrava alto. Eu sentia a pica grossa me abrindo e gemia baixinho. Carlos apertava a minha bunda cada vez mais rápido a medida que socava com tudo ne mim.


- Ai me fode Carlos - eu implorava enquanto ele metia cada vez mais forte.


Carlos ao ouvir isso me fodia mais forte ainda, podia ver em seu rosto que ele segurava para não gozar novamente. Ergui meu corpo novamente e ele agora olhava fixamente meus deliciosos seios balançarem a medida que ele metia com força.


Quando percebi que ele estava ficando cansado e diminuindo o rí­timo pedi para ele parar. Carlos obedeceu com o rosto coberto de suor e ofegante.


Comecei a subir e descer no pau dele, primeiro devagar até ficar mais e mais rápido. Por fim estava pulando e meus peitos pulando junto. Carlos me pegava na cintura e não tirava os olhos do meus seios enquanto eles pulavam mais e mais. Fiquei fazendo isso um tempo até Carlos pedir para parar.


- Fica de quatro.


Obedeci, empinei bem minha bunda e fiquei de 4.


- Puta que pariu mulher. - ele disse ao me ver naquela posição.


- Mete vem - implorei.


Ele veio sem dó. Agora de folego recuperado ele metia com toda força. O som da coxa dele batendo na minha ecoava pelo quarto e eu me segurava no lençol da cama gemendo cada vez mais forte. A media que ele socava eu gemia mais e mais. Estava sendo fodida deliciosamente.


- Puxa meu cabelo vai.


Ele puxou e continuou a meter cada vez mais


- Me bate vai


Ele bateu


- Mais forte.


Ele batia com toda força. Socava cada vez mais rápido e eu já estava a ponto de gozar. Ele urrava e socava me dando tapa. Minha bunda ardia e meu tesão aumentava. Ele anunciou o gozo e eu parei de me segurar gozando junto com ele. Caimos exaustos na cama.


Depois disso repetimos coisas assim mais algumas vezes, mas agora é mais do mesmo. No fim ele me levou para casa toda assada e com um bom dinheiro, que embora eu não precise, adorei trabalhar para ganhar.


Espero que tenha gostado da minha volta.


Beijinhos


~LILI~


*Publicado por LilianeCristina no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/19.


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