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A TROCA

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 04/06/19
  • Leituras: 2774
  • Autoria: Igorstoso
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Eles eram um casal aparentemente normal. Ele tinha 1, 78 de altura, braços e peito fortes a voz grave e bem masculina além de traços fortes no rosto que denotavam toda sua virilidade. Ela também tinha uma estatura mediana e era muito voluptuosa com seus 86 de busto e beirando quase 1 metro de bunda, uma boca bem desenhada que, quando realçada com um batom, inspirava os mais ardentes desejos, corpo bem delineado com curvas que fariam o mais experiente dos pilotos se perderem. Uma bunda perfeitamente sensual e esculpida para por onde passar chamar a atenção, possuí­a belos cabelos escuros, e para completar, possuí­a um par de seios que preenchiam perfeitamente seu busto, uma mão ou os pensamentos mais lascivos que permeiam a mente por trás dos olhos que os fitarem, e, como a cereja de um bolo no topo deles estavam seus mamilos. Seus mamilos que reagiam as mais variadas mudanças de temperatura, pensamentos ou provocações, completavam a beleza do cume dessa montanha de prazer.




Um belo casal que pagava suas contas direito. Tinham o casamento consolidado há anos, e não deixavam de manter a chama da paixão acesa. Gostavam de quebrar a rotina e as vezes quebravam alguns móveis da casa também em suas explorações sexuais. Não deixavam o sexo cair no mais do mesmo. Eles transavam loucamente em todos os cômodos e móveis da casa. Nem mesmo o carro escapava. De vez em quando eles marcavam para sair e quando ele entrava no carro e se deparava com ela com uma minissaia e a perna entreaberta exibindo de forma displicente sua calcinha, desistia na hora de sair e resolvia entrar nela com tudo. Puxava o freio de mão de forma brusca para travar bem o carro enquanto a encarava firmemente, e, descendo pela virilha e perna dela delicadamente até a alavanca do banco, empurrava o banco para trás com força para dar espaço. Ela fazia uma cara de assustada, recatada e de safada que poderia ser traduzida como "vem me foder com força"! Ele retirava sua calcinha olhando-a nos olhos e a devorava ali mesmo no banco do carona. Ela com uma cara descaradamente dissimulada o olhava. Ele, como um animal selvagem, a devorava com cada parte de seu corpo. Os olhos castanhos claros firmes encaravam os dela, depois sua boca penetrava os lábios dela antes de descer pelo pescoço até seus mamilos, suas mãos já massageando o pinguelo dela preparava caminho para sua boca. Ela totalmente dominada pelo prazer colocava as pernas no painel do carro e ele de joelhos no tapete do carro chupando seu pinguelo enquanto seus dedos abriam caminho para sua pica já enrijecida. Era possí­vel ver o carro balançando, mas com os vidros levantados ela podia gritar loucamente de prazer sem ser ouvida. Ele também gostava de colocá-la no balcão da cozinha quando a pegava de vestido pela casa, e ela já propositalmente sem calcinha, já o estava esperando. Ele a chupava loucamente descendo pela orelha escorrendo pelo seu pescoço, enquanto seu vestido de alça que, como em uma cortina de espetáculos se abrindo, automaticamente caí­a pelos seus ombros revelando o espetáculo de seu corpo despido e seus peitos firmes. Ele continuava sua jornada passando pelo seu mamilo que já se encontrava firme de tesão como a pica dele também estava, descendo até o seu clitóris onde perdia a noção de espaço e tempo querendo meter a sua lí­ngua dentro daquela bocetinha quente, depois, quando ela estava bem molhadinha, ele, já sem camisa, a pegava, sem ter piedade daquela xoxota gostosa. Metia sua pica dura e grossa que deslizava pela pele lisa, suave e bem molhada daquela boceta apertada. Ela o fitava como quem pedia para meter mais, mas com uma pitada de medo sem saber se aquela xoxota aguentaria tanta pica, mesclando seus olhares entre a insanidade e a lucidez. A mão dele se encaixava perfeitamente no pinguelo dela entre uns tapinhas e massageando. O balcão de aço branco tremia todo como um terremoto, juntamente com as pernas dela abertas e seus seios subindo e descendo, enquanto o impacto de suas coxas bem encaixadas pareciam palmas de uma plateia calorosa que assistia a um espetáculo vigoroso. Os seus gemidos se confundiam com os rangidos do balcão que reclamava da sua função árdua, mas, podia se sentir lisonjeado pois não era qualquer um que poderia ter aquela bunda de metro peladinha em cima. Depois de quase colocarem o balcão no chão, terminava com ela gozando muito e logo em seguida, ele depois de muito segurar, gozava por cima enquanto a olhava nos olhos segurando seus cabelos e os dedos entrelaçados em sua nuca e com as testas coladas de suor e a respiração ofegante de dois lutadores que concluí­ram um primeiro round de uma luta digna de campeões. O compasso de suas respirações ofegantes fazia os seios dela e o peito dele, nús, se tocarem e se afastarem como se beijassem. Terminado ali, ele a pegava no colo ela o abraçava com as pernas e iam para a cama descansar e dar a segunda trepada de maneira mais suave possí­vel, pois a xoxotinha estava sensí­vel e toda vermelhinha depois de ser chupada e torturada com um cacete grosso. Aquela boceta ficava bem mais gostosa depois da segunda gozada, dizia ele. E ficava mesmo! Suculenta e dilatada ela a contraí­a como se houvesse dedos apertando o pau dele. O calor que emanava daquele vulcão que eclodiu era incomparável. E todo o processo se repetia não necessariamente nessa ordem. Assim era um dia normal de casal para eles.




Quando um belo dia depois de um dia intenso de trabalho ele chegou propondo a sua bela esposa que fizessem um sexo a cegas, coisa que ele ouvira quando estava vindo de carro para casa em um programa de rádio desses que falam sobre sexo e conselhos amorosos e a apresentadora sugeria que o casal praticasse algo diferente como se encontrarem em um lugar novo e vendados para fugir da rotina e explorar novas sensações. Ela meio sem entender bem do que se tratava, pediu mais detalhes. Ele a explicou dizendo que eles iriam a um motel previamente combinado ela em seu carro e ele no dele separados e levariam uma venda que deveria ser colocada quando entrassem no quarto. Não conversariam nem perguntariam nada. Apenas ele entraria e ela já o estaria esperando no quarto combinado o qual ela passaria o endereço pelo whatsap. Depois do sexo, ele sairia e iria embora para casa e ela também e quando chegassem em casa comentariam o que acharam da aventura.




Ela meio desconfiada topou com a condição de que escolheria o motel, pois gostava de luxo e limpeza. Ele aceitou prontamente.




Então combinaram todos os detalhes. Ela começou a procurar os melhores motéis da cidade que não tinha muitas opções e escolheram o dia e hora. No dia combinado ela toda pronta, batom vermelho ressaltando sua boca gostosa, salto alto preto, sem calcinha, e com um macacão que cobria todo o seu corpo estilo body vazado todo furado que delineava e ressaltava mais ainda as curvas de seu corpo deixando aquela bunda de 96 centí­metros mais empinada e gostosa e perfeitamente desenhado para deixar sua xoxota exposta e exibida para ser chupada e picada, vestia por cima um sobretudo para escondê-lo. Saiu primeiro em seu carro para o motel escolhido. Chegando lá escolheu o quarto e mandou o endereço e o número do quarto por mensagem de whatsapp para o marido. Estava se sentindo como uma puta de luxo esperando a alta burguesia da cidade. Sua xoxota latejava de tesão. Ligou a TV para esperar e se deparou com um daqueles filmes clichês com prazeres falsos que não a excitavam. Então colocou em um canal de música e deixou um blues sensual e suave tocando e começou a pensar onde estava e como iria trepar hoje. A adrenalina com tesão, misturada com as notas da guitarra que tocavam seu corpo deu vida a movimentos suaves que pareciam uma dança de acasalamento. Aquilo começou a lhe excitar. Imaginou seu macho lhe fodendo de quatro rigorosamente castigando ela com àquela pica grossa enquanto lhe dava uns tapas na bunda e puxava seu cabelo, e, sem notar, uma mão sua já estava apertando seu peito e a outra já no meio de suas pernas que se contorciam de tesão. Notou que sua bocetinha já estava molhadinha. Imaginou jogando ele na cama e sentando com força em cima daquela pica dura sem medo de quebrar enquanto sua bunda batia palmas. Pôde sentir sua xoxota latejar.




Ele esperava pela mensagem dela vestindo uma sunga preta com zí­per na frente e uma camiseta regata também preta que mostrava seus braços. Ele viajava em seus pensamentos de quais posições ele iria pegá-la hoje. Se de quatro como uma cachorra no cio ou se de frente com as pernas arreganhadas e ele em pé na cama ou ela por cima sentando feito uma louca em seu pau. Foi quando um som de mensagem o trouxe de volta a realidade. Sua mão dentro da cueca já apertava seu pau como de fossem os músculos daquela xoxota. De volta ao mundo real, era a tão esperada mensagem que dizia: Gran Motel na rua dos Prazeres, quarto 69! Venha rápido estou pingando de prazer e lhe esperando de quatro igual uma cachorra no cio. Ele pensou por instantes: quarto 69 que safadinha, e entrou rapidamente no carro sem nem perceber que estava apenas de sunga e voltou correndo para vestir uma calça por cima e foi correndo até o motel imaginando sua esposa gostosa de quatro e ele cavalgando nela metendo tudo até o fim. Seu pau já estava rasgando suas calças. Ele acelerou mais ainda. Chegou no motel ele entrou já disse que o quarto 69 o estava aguardando conforme já havia sido deixado orientações com a recepção. Ele deixou o carro no estacionamento e reconheceu o carro de sua esposa que estava logo adiante e seguiu a pé procurando o quarto 69 até o encontrar. Seu coração palpitava mais que seu pau dentro da cueca. Ele pegou na maçaneta e antes de abrir a porta, lembrou da venda nos olhos. Colocou-a. Dentro do quarto a tensão e o tesão de sua esposa aumentava ao ver o toque na maçaneta da porta. Ela pensou: deve estar louco de tesão, pois veio voando. A porta se abriu e fechou rapidamente. O quarto estava com pouca claridade, mas não faria diferença, conforme o combinado eles estariam de olhos vendados e só enxergariam vultos. As vendas de panos finos revelavam a silhueta do quarto. Ele localizou pelo vulto e tato a cama e achou um pé feminino. Foi subindo de vagar tateando como um cego tentando enxergar uma escultura e aquele corpo era escultural mesmo. Ele nunca havia reparado bem em tais curvas como agora vendado. Ouviu uns gemidos e sussurros! Ele pensou estou no caminho certo. Continuou sua expedição por aquele corpo, explorando cada detalhe até sua mão encontrar os grandes lábios dela que babavam de prazer. Realmente estavam encharcados de prazer. Ele começou a subir beijando-a pela sola dos pés e foi subindo pela panturrilha com leves mordidas até a dobra do joelho quando encontrou suas coxas ainda juntas e usando seu nariz e lí­ngua foi abrindo caminho até a sua boceta. Percebeu em sua lí­ngua um lí­quido escorrendo pelas coxas dela e foi subindo até chegar a fonte. Ele não se aguentou e caiu de boca naquela boceta molhadinha ela automaticamente empinou mais ainda a bunda oferecendo sua xoxota como uma entrada antes do banquete. Chupou-a sempre controlado pelos gemidos de sua parceira quando sentia que ela iria chegar ao orgasmo ele reduzia o ritmo e quando ele não estava aguentando mais colocou o pau duro para fora da cueca e penetrou aquela xoxota apertada com todo prazer. Encaixou perfeitamente. Começou com movimentos suaves e delicados como um sommelier degustando uma fina bebida.




Ela aumentou o tom dos gemidos e sussurros e ele aumentou a velocidade enquanto sentia cada centí­metro do seu pau penetrando aquela bucetinha apertada. As vezes seus gemidos eram completados por gemidos dos quartos vizinhos quase como uma sinfonia de prazer sendo tocada e executada onde tudo se encaixava perfeitamente. Os gemidos e sussurros, com as palmas de seus corpos se chocando enquanto ele metia, se completavam com os tapas que ele dava naquela bunda exuberante que se completavam com os rangidos da cama e o blues que tocava levemente ao fundo, ele pensava nem a mais fina orquestra poderia executar tão bela sinfonia. Sua mão passeando pelo corpo de sua parceira, podia sentir cada curva. Nunca tinha reparado a quão gostosa ela é e continuou martelando aquela xoxota sem piedade como havia prometido. Como em um compasso ele, vez ou outra, dava uns tapas na bunda dela enquanto puxava com a outra seus cabelos como quem tenta domar uma potranca no cio.




Ela se envergava parecendo que iria partir, repuxava como um animal selvagem mas aceitava, sentia toda a pica de seu parceiro penetrando-a centí­metro por centí­metro. Ela se virou rapidamente e o jogou na cama sentando como uma desesperada em cima de sua pica. Ela apoiava-se no seu peito enquanto martelava aquele prego com sua buceta. Ela começou a conhecer aquele corpo como se fosse a primeira vez que o havia tocado. Começou a descer pelo peitoral até o abdômen e achou maravilhosa a experiência de conhecer seu parceiro com outro olhar como proposto. Ela começou a acelerar as sentadas e não aguentou até gozar, e gozar, e gozar ele percebendo também não aguentou e gozou explodindo de prazer dentro dela. Ambos gritaram juntos como lobos uivando. Ela sentava com mais força livre de todo o medo. Ele sentia sentia em cada terminação nervosa sua o prazer lhe anestesiar. Aquele momento parecia que não tinha fim. E eles puderam notar que mesmo de olhos vendados podendo fantasiar com o que quisessem, eles só conseguiam pensar neles mesmos e isso mostrava que estavam juntos não só por sexo e tesão e sim por uma força maior que os uniam.




Depois, assim que recuperaram as forças, ele levantou primeiro e, conforme combinado para deixar a experiência mais gostosa só tirou a venda ao sair do quarto. Ele entrou no carro e saiu pagando antes o quarto e foi direto para casa tomar uma ducha e relaxar e pensar naquele momento. Ela chegou enquanto ele ainda estava no banho. Entrou em casa com o sorriso largo e a xoxota também e bem sensí­vel de tanta pica. Ouviu o barulho do chuveiro e esperando seu marido sair do banho para comentarem a experiência ela colocou sua bolsa em um gancho, pegou o celular e foi olhar as mensagens quando passando pelo contato de seu marido para olhar a mensagem de agradecimento que ele mandara juntamente com uma carinha safada, ela reparou na mensagem que enviara para ele com o endereço do motel e desabou na cama sem acreditar. Como isso aconteceu? Digitara o quarto errado do motel ao invés de digitar o número oito digitou o número nove devido a proximidade dos números no teclado numérico de seu smartphone e na euforia da espera não retificou a mensagem antes de enviar. E agora, o que faria?




Quando seu marido saiu do banho e a encontrou com uma cara assustada, perguntou: o que foi Amor, ficou assustada com minha performance? Achou que era outra pessoa? Seguida de uma risada. Ela olhou para ele e rapidamente se recompôs e disse: Amor, você foi maravilhoso! E você gostou? Ele assentiu prontamente e disse que foi como se a estivesse conhecendo seu corpo pela primeira vez. Ela espertamente para confirmar se seu marido não estava pregando uma peça perguntou se ele teve dificuldades em achar o quarto 69? Ele disse que não, que havia sentido o cheiro dela! Ela repetiu. No quarto 69? Ele novamente respondeu. Sim sua safadinha, escolheu o quarto de propósito com 69.




Ela sorriu com um constrangimento quase imperceptí­vel e disse que iria tomar uma ducha para relaxar. Entrou no banheiro e começou a imaginar o ocorrido. E pensando, se seu marido estava no quarto 69 e ela no 68, quem estava com ele e quem estava com ela nos respectivos quartos?




O que ela não sabia é que naquele mesmo dia, hora e local escolhido por ela um outro casal que também ouvira a transmissão do mesmo programa de rádio, também aparentemente normal, se preparava para uma noite às cegas experimentando novas sensações. E que a outra esposa nervosa e ansiosa pela aventura, digitara também o número do quarto errado, só que ao invés do 69 digitou 68 pela proximidade no teclado numérico de seu telefone e não reparara também a tempo, só percebendo "o equí­voco" quando também chegou em casa.

*Publicado por Igorstoso no site climaxcontoseroticos.com em 04/06/19.


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