ESTILISTA PUTA (PARTE FINAL)

  • Publicado em: 05/06/19
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  • Autoria: Severus
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Sou Maria Célia, quem já leu a primeira parte da minha história sabe como acabei dando para um rapaz de 18 anos, chamado Carlos, que morava em uma república vizinha de minha casa, onde tenho um ateliê, pois sou estilista e trabalho em casa.

Mas deixe-me continuar, assim que Carlos foi embora, fui ao meu quarto tomei um demorado e gostoso banho, revivendo momentos recém-acontecidos, quando já no quarto removendo os lençóis, tive um instante de sentimento de culpa pelo meu marido. Foi apenas um instante, pois conheço meu homem, mesmo não tendo certeza, sabia que o safado se divertia com outras mulheres quando viajava como estava fazendo nesse dia.

Apesar de me livrar desse sentimento, outro tomará seu lugar, receio. Havia pedido segredo a Carlos, embora duvidasse que isso fosse acontecer, afinal, ele tinha 18 anos, homem. Não deixaria de se gabar para os amigos que havia comido a vizinha mais velha. Acho que no lugar dele também falaria, achei até graça nesse pensamento, mas o temor permaneceu. O tempo passou e nada aconteceu.

Certa tarde estava acessa novamente, não queria apenas meus brinquedos queria um pau de verdade, era 15 horas, esperar até a noite quando meu marido chegaria e fossemos para o quarto ainda demoraria muito, o trabalho no ateliê estava tranquilo.

- Bem, você já deu mesmo uma vez porque não novamente - pensei pegando o telefone e ligando para Carlos, que me atendeu no segundo toque.

- Oi tudo bem - Foi como ele me atendeu.

- Mais ou menos - disse rindo - precisava de um favor seu - completei.

- O que seria?

Sorri para mim mesma pensando como ele reagiria - Preciso de um favor sexual seu, pode ser? - falei suavemente para entender. Meia hora depois Carlos chegou. Havia dito para ele ir entrando quando chegasse e fosse direto ao ateliê.

Quando entrou estava sentada da poltrona nua, esfregando um dos meus brinquedos na buceta já bem melada. Ele ficou parado me olhando como se nunca tivesse me visto, com a boca aberta, já apetando o pau sob a bermuda.

Sorrindo safada para ele, deixei meu brinquedo na poltrona. Caminhei lentamente em sua direção - Caralho, você é foda - Falou finalmente.

- Não. Não sou foda amor. Eu quero uma foda - Falei afastando sua mão, colocando a minha no lugar apertando seu pau.

- Isso que eu gosto. Já pronto para o trabalho - falei abrindo sua bermuda, deixando-a cai em seguida.

Meti minha mão dentro de sua cueca agarrando aquele pau jovem pulsante. Com a outra mão segurei-o pela nuca puxando-o contra meus seios, cujos bicos estavam mais que endurecidos.

- Assim meu menino. Mama nas tetas da tia aqui - falei rindo de mim mesma, mas com bastante tesão.

Ficamos ali um tempo assim até que o afastei. Ele me olhou com os olhinhos safados, pela primeira vez avançou para me beijar. Não o repeli, beijei-o com ânsia e desejo.

Depois beijei seu pescoço, ajoelhando-me em seguida a sua frente. Tirei sua cueca. Seu pau saltou babando em minha direção. Dei varias lambidas na cabeça melada para depois metê-lo na boca chupando com gula. Babei naquele cacete pulsante.

Carlos segurou minha cabeça, fodeu minha boca com prazer por varias vezes falando - Gosta disso não é sua puta. Adora um cacete na boca - Como da outra vez ainda afoito, me fazendo engasgar uma ou duas vezes.

Dessa vez o afastei me levantando- Carlos, adoro que fodam minha boca, mas você precisa aprender a ir mais devagar - disse segurando-o pelo queixo com a ponta dos dedos. Ele só me olhou com um misto de surpresa e entendimento.

- Vem amorzinho - Falei puxando-o pela rola - Vem-me foder, vem.

Fomos até a minha poltrona, onde já fui ficando de quatro apoiando-me no encosto. Olhando por sobre o ombro falei - fode minha buceta Carlos, ela esta doidinha para levar pau.

- Vai levai putona - falou se ajeitando atrás de mim, direcionando seu cacete na entrada da minha buceta inchada.

- Aqui oh - falou enfiando quase tudo em uma única enterrada. Mas melada como estava, não houve nem protesto, minha xana engoliu com prazer aquele pau gostoso.

Segurando-me pela cintura ele socava com força em mim, que gemia deliciosamente - isso, assim, soca... Fode. Come minha buceta cachorro.

Carlos deu um tapa na minha bunda - Mexe esse rabo cadela.

- Assim meu machinho. Delicia. Caralho, fode - Rebolei de uma forma que aquele rapaz talvez nuca esquecesse. Fazia cí­rculos com a bunda lentamente com o pau enfiado na minha buceta.

- Nossaaaaa - Foi tudo que ele disse.

Eu continuei rebolando por um tempo - Agora soca seu puto, soca com vontade seu filho da puta.

Fui obedecida na hora, meu tesão só aumentava. Queria mais e mais - Ai gostoso - gemi alto - come meu cu- falei

Carlos meio afoito retirou da minha buceta, querendo logo enfiar no meu cuzinho. Mas o detive - Calma. Calma, tem que saber meter em um cu- falei me levantando e pegando meu brinquedinho.

- Vem. Vamos lá ao meu quarto - e sai rebolando com ele ao meu encalço.

Chegando, peguei um gel, que lambuzei o seu pau todo - Com calma - Falei me deitando de costas na cama.

- Vem aqui - Falei levantando as pernas e colocando-as em seu ombro - agora devagar põem no meu cú. Devagar.

Peguei seu pau e posicionei na entrada do meu cuzinho que piscava de vontade receber aquela pica.

Ainda segurando-o falei - Vai empurra devagar - Ele obedeceu docilmente.

Senti a cabeça forçando a passagem, o gel ajudou muito, pois logo ela entrou - Isso assim, devagar. Vai empurrando - Logo ele estava todo dentro de mim, sentia-o pulsando no meu anelzinho.

- Isso, assim. Tudo dentro. Fica assim paradinho um pouco - falava sentido que por ele já estaria socando sem dó em mim.

- Cuzinho apertado - ele disse com um sorriso safado.

- Agora. Mas devagar come ele come - disse soltando-o.

Entendi porque Carlos era um excelente aluno na faculdade, ele sabia seguir ordens e era aplicado. Começou a se movimentar delicadamente, sentia seu pau saindo quase todo lentamente, retornando a entrar novamente. Ele manteve o ritmo até eu falar - agora um pouco mais rápido - ele obedeceu deliciosamente.

- Isso meu bom aluno, assim, viu... Aii... Gostoso... Não é... Complicado... Aii... Assim - gemia passando a mão na buceta melada.

- Não é não... Professora de cu gostoso - falou começando a aumentar o ritmo já entendendo como se fazia.

- Come a professora - gemi procurando meu amiguinho de silicone.

Se Carlos se impressionou com o que fiz, não me disse nada. Comecei esfregando meu consolo na buceta para e seguida enfiá-lo nela, produzindo uma dupla penetração genérica, já que um dos cacetes não era real. Dupla penetração era uma das minhas fantasias que sempre tivera.

Sendo fodida no cupor um cacete gostoso, e na buceta por meu brinquedinho estava chegando ao meu ápice rapidamente - Ai gostoso, fode rapaz, fode meu cú, goza nele, me enche de porra.

Carlos aumentou seu ritmos, arfava sabia que iria gozar logo. Aumentei meu ritmo na buceta como dava. Então o senti explodir no meu cú. Senti seu pau inchar e derramar sua porra dentro de mim. Com um grito de prazer segui-o nesse sentido, gozando como uma cadela no cio.

Depois quando o acompanhava para sair perguntei - Carlos. Seja sincero você contou para seus amigos?

- Não. Não contei - Mas percebi que mentia.

- Fala a verdade, sem medo - Disse.

Ele baixou a cabeça e balbuciando - Eu... Eu... Contei. Desculpa.

Parei olhando séria para ele, por fim falei - Tudo bem. Achei que contaria apesar de pedir-lhe que não. Agora já foi

- Me desculpe - quase implorou aquele anjinho loiro.

- Que eles disseram?

Ele abaixou a cabeça, percebi que estava temeroso. Por isso insisti. Segurei seu queixo e o fiz levantar a cabeça para olhar-me - Diz Carlos. O que eles disseram?

Ele respirou - Eles falaram que sou um cara de sorte de pegar uma cavala como você. Que eles queriam ter minha sorte - falou ficando vermelho.

Podem acreditar, ao contrário de ficar brava, fiquei é muito feliz, que com 45 anos, ainda era admirada por rapazes e chamada de cavala.

- Tudo bem, pode ir - disse abrindo a porta para ele passar.

- Você esta brava comigo não é?

Olhei para ele séria, depois sorri - Não estou não, alias conte para eles que você me comeu hoje novamente. E que eu sei que eles sabem - mandei um beijinho para ele e entrei.

No finalzinho daquela tarde com meus filhos já em casa e meu marido prestes a chegar pensei - Maria Célia. Você é uma safada sem tamanho. O que esta tramando?

Sorrindo respondi a meu pensamento - Estou tramando realizar minha fantasia, só isso - Mal sabia que seria mais que realização da minha fantasia.

Semanas após meu último encontro com Carlos, meu marido viajou novamente para visitar fornecedores em outro estado. Eu estava com meu tesão aflorado justamente nesses dias. Resolvi por meu plano em para realizar minha fantasia final.

Liguei para Carlos, mas ele estava em sua cidade, problemas com a saúde do pai. Foi quase um balde água fria, quase, pois logo comecei a pensar em outra saí­da. E como já disse sempre tem um deus da sacanagem que facilita sua vida.

Tenho uma grande mesa de corte no meu ateliê, pesa bastante, mas nada que dois rapazes fortes e jovens não possam resolver. Assim, pedi a ajuda na republica, vieram Roberto o rapaz negro e lindo, um deus de ébano e Mauricio, uma rapaz não tão bonito assim, podemos dizer que é bonitinho, me ajudar.

Depois de 20 minutos de força, mudamos a mesa para onde á tempos pedia para os de casa mudar, estava matando dois coelhos com uma única paulada. Na verdade as pauladas era eu que queria levar. E ter aqueles dois rapazes que me comeram com os olhos o tempo todo a minha disposição, era o máximo que eu poderia imaginar, mas, na realidade teria muito mais, só não sabia ainda.

- Pronto. Célia. Está feito - Disse Roberto me olhando sorrindo e me medindo toda, isso me arrepiou.

- Realmente é pesada - Falou Mauricio chegando-se para perto de Roberto, com um ar de cansado, pois ele não era ou parecia ser tão forte quanto o outro.

- Obrigada rapazes - falei com meu melhor sorriso e já decidida a ir em frente se medo, embora estivesse um pouco - Você querem beber algo - finalizei.

- Pode ser, sei lá, qualquer coisa - Roberto disse sorrindo.

- Tenho cerveja, água. O que gostariam?

- Cerveja pode ser - Responderam quase juntos.

Nunca fui tão atirada e puta, mas como disse estava decidida - E vão querer comer algo - Falei de costas para eles indo em direção ao frigobar que tenho no local, rebolando mais que devia.

- Talvez - ouvi Roberto falar

Arquei para pegar as cervejas no frigobar, mas que devia empinando minha bunda. Estava com uma saia que deve ter subido bem, mostrando minhas coxas, que era tudo que eu queria que eles vissem.

Virei-me com as duas latinhas na mão, logo dizendo - Talvez? Talvez o que? Você queiram comer algo? É isso? - Entreguei cada latinha fazendo questão de tocar os dedos deles, sorrido.

- Pode ser, depende do que quer nos oferecer - Foi Roberto que disse abrindo sua latinha com um sorriso maroto no rosto.

Mauricio que parecia o mais tí­mido se mostrou o mais atirado e direto, talvez até um pouco sem noção pudéssemos dizer em outra situação - Se for o mesmo que o Carlos come está ótimo.

Roberto olhou para ele depois para mim, perdido por um minuto, sem reação, abriu a boca, mas nada disse.

Olhei para eles sorrindo - Hum, muito bem Mauricio direto ao ponto. É claro que eu sei que o Carlos falou o que ele faz aqui - Falei me recostando a mesa. Olhei para eles que nada falaram - Não sejam tí­midos rapazes.

Roberto tomou um gole de cerveja. Lambeu os lábios, olhou para Mauricio, depois para mim - É a gente sabe sim. E se com isso você quer dizer que o que temos para comer é você? Bem, é claro que o "talvez", vira, "queremos sim".

- Que bom, porque eu sou tudo que tem aqui para comer - Falei sem pensar, saiu assim de repente. Caminhando lentamente até eles, parando bem próximo, sentindo o suar dos rapazes, o que me excitou mais ainda.

Passei a mão pelo rosto de Roberto, séria, depois fiz o mesmo no rosto de Mauricio, que novamente se mostrou mais ousado. Ele passou a mão no meu braço, despois pelo lado meu seio. Sorri com isso.

Roberto me enlaçou pela cintura puxando-me para ele beijando meu pescoço - Uiii - gemi ao sentir sua boca quente em minha pele.

Mauricio deu a volta abraçando-me por trás, beijando o outro lado do meu pescoço, sua mão acariciou minha coxa, já puxando a bainha do meu vestido para cima, procurando tocar minha pele.

Deixei-os brincar assim comigo um tempo. Roberto então ficou bem na minha frente procurando minha boca para um beijo, que eu não recusei. Minha mão foi rápida até seu pau, que encontrei duro sob a bermuda. Senti também o pau de Mauricio se esfregar a minha bunda, levei a outra mão para trás agarrando-o.

- Você é uma safada mesmo - Disse Mauricio no meu ouvido antes de enfiar a lí­ngua nele. Apertei seu pau com mais força nesse momento. Depois, virei-me para ele, beijei-o também. Senti Roberto me abraçar por trás esfregando seu pau em mim. Ficamos ali naquele sanduiche gostoso, no qual eu era o recheio cheio de tesão.

Quando levei minha mão para trás peguei o pau de Roberto já fora da bermuda, o que me agradou muito. Virei-me lentamente, já procurando aquele mastro negro de cabeça arroxeada.

- Nossa que beleza - disse segurando-o e acariciando-o com as duas mãos.

Não resisti me abaixei com um joelho no chão, puxando a bermuda de Roberto com cueca e tudo para baixo, deixando completamente livre aquela rola negra para meu prazer.

Abocanhei a cabeça roxa chupando com carinho, uma mão segurava o talo á outra acaricia o saco sem pelos. Quando minha boca fecho sobre aquela delicia, minha buceta se inundou. Gemi de prazer.

Mamava gostoso, quando senti algo macio, melado no meu rosto, era o cacete de Mauricio, menor, mas já babando muito. Segurei-o e virei á cabeça para chupa-lo.

Mauricio veio para meu lado para facilitar meu boquete. Era um pau menor que de Roberto, mas não menos gostoso. Cabia mais na minha boca.

Depois de saborear o pau de Mauricio, retornei ao de Roberto, mas punhetava, a rola recém-saí­da da minha boca gulosa.

Era delirante ter aquele mastro preenchendo minha boca, depois voltar para um menos grosso, mas saboroso, além de ouvir os rapazes gemendo me chamando de boqueteira gulosa, puta safada. Minha calcinha estava ensopada, minha buceta já queria rola.

Estava ali no chão mamando de um cacete para outro quando meu celular tocou, não podia deixar de atender. Depois de uma rápida conversa virei-me para os rapazes - Desculpe rapazes, um cliente importante vem vindo para cá.

Eles balançaram as cabeças, estavam inconformados, mas eu não iria desistir, não mesmo. Mesmo porque não tinha volta.

Fui até eles também frustrada, mas sem demonstrar - Rapazes, façamos o seguinte. Voltem para a republica que mais tarde vou até lá e terminamos o que começamos aqui. Que tal?

Eles me olharam meio indecisos, mas já vestindo suas bermudas. Foi Roberto quem falou - Tudo bem. Que horas vai?

- Umas oito horas? Prometo - disse dando um selinho em cada um.

Á noite, me produzi para surpreender aqueles rapazes. Surpreendi sim, muito, falo com orgulho disso, porém, também fui surpreendida, confesso deliciosamente.

Como disse sou morena, então vesti uma lingerie branca rendada, composta de um sutiã meia taça, calcinha fio dental, cinta-liga, sandália branca de salto alto, e um vestido especialmente desenhado para facilitar sua retirada. Maquiei-me, nada exagerado, mas bem feito. Se me achava bem? Achava-me incrí­vel.

Liguei para Roberto, que disse que poderia ir que o portão e a porta estavam destrancados, era só entrar. Os meninos tinham saí­do o que me facilitou muito. Pois, com eles em casa seria mais difí­cil sair.

Entrei rápido, depois que observei se ninguém da rua estava olhando. Como Roberto informará o portão, assim como a porta estava aberta, só não me disse que eu teria uma surpresa, uma surpresa que eu deveria ter previsto, mas, com a cabeça só no sexo havia me esquecido.

Nunca havia entrado na república, assim que entrei me vi em um corredor curto, que levava até uma porta de duas folhas. Estavam um pouco abertas, por aonde o som de conversas e risadas vinham.

Quando as abri me deparei com um ambiente amplo, com pouquí­ssimos móveis. Em destaque dois sofás de três lugares bem no meio da sala. Colocados de uma forma que formavam um "L". Uma mesinha de centro, com latas de cerveja abertas. Em frente uma TV grande, onde passava alguma coisa que não dei atenção.

Minha surpresa foi ver Willian deitado em dos sofás com uma latinha na mão apenas de bermuda. No outro sofá estavam Roberto também só de bermuda e Mauricio, que se levantou assim que me viu, com um grande sorriso.

Havia me esquecido completamente de Willian, como pude cometer esse lapso, porém, não havia nada que eu pudesse fazer naquele momento. Contudo, do tempo que me surpreendi até me dar conta que agora eu tinha três, não dois rapazes para satisfazer, ou me satisfazer, Willian também se levantou - Surpresa Célia? Você não vai se incomodar que eu participe da festa? Ou vai?

Willian era realmente um cafajeste e o mais sacana de todos, sempre achei isso. Porém, não ia dar esse gostinho a ele, eu sempre me garanti, não seria um moleque, posso dizer assim, que iria me intimidar. Hora da minha surpresa. Parada na porta, olho séria para eles antes de mostrar um leve sorriso para eles.

Meu vestido ficava preso a mim apenas pelo laço atrás do pescoço, como disse, foi desenhando para cair facilmente. Levei a mão atrás da cabeça e soltei o laço. Como previsto ele deslizou para chão, deixando-me totalmente exposta, mas não nua.

A sala era bem iluminada, então tiveram uma boa visão. Fiquei ali parada, com uma mão na cintura, a outra largada ao lado do corpo. Uma perna reta e a outra mais aberta. A tí­pica posição das modelos.

- Caralho - Disse Roberto então se levantando.

- Puta que o pariu, nossa - Foi Mauricio.

- Porra - foi tudo que Willan disse.

Uma estilista tem que saber desfilar também, não só fazer posse. Assim, como se estivesse em uma passarela, caminhei para meus deliciosos rapazes, uma leoa entre chacais.

Parei na frente dos três, olhei para a mesinha de centro. Eles entenderam que aquele objeto era agora uma coisa que não deveria esta ali, praticamente atiraram para longe.

- Bons garotos - disse me aproximando de Roberto acariciando seu rosto de passagem. Fiz o mesmo em Mauricio, parando bem em frente a Willian, que me olhou, sorriu e acariciou meu braço.

Com a outra mão segurei a dele levando-a a minha cintura, peguei a outra, fiz o mesmo - E agora o que vai fazer? - Foi uma provocação.

Funcionou, senti o rapaz que se achava o macho alfa ali tremer. Sorrindo me virei, enlacei o pescoço de Mauricio - Me beija.

Foi o sinal de largada para os três. Mauricio veio colando sua boca a minha, comecei a sentir mãos passearem por meu corpo. Castas, bunda, coxas.

Soltei Mauricio, atracando-me a Roberto, que juntou seu corpo ao meu. Senti seu pau duro sob a bermuda. Sua mão deslizou pelas minhas costas parando na minha bunda apertando-a.

- Sentem - Ordenei me afastando de Roberto.

Como é bom ter poder de intimidação nas mãos, embora nenhum dos três fossem mais crianças, nem inocentes, eles me obedeceram docemente.

- Vocês vão ficar vestidos?

Rapidamente tinha três jovens homens, de paus duro cada um alisando seus membros, devorando-me com os olhos.

A visão é inesquecí­vel, meu tesão subiu como um foguete. Minha pele se arrepiou, minha boca encheu-se de água, mordi suavemente o lábio inferior. Olhei para Roberto, que sorrindo falou - Vai terminar o que começou?

Abaixando-me de cócoras a sua frente, separei suas pernas. Afastei sua mão, segurando eu aquele membro duro, aquele mastro negro que sabia ser uma delicia na boca.

- Mas é claro que vou - falei já lambendo aquela cabeça roxa que baba deixando-a lustrosa.

Meti aquela rola na boca suavemente, a lí­ngua um pouco para fora, sentindo o membro deslizar sobre ela. Para depois fechar a boca, sugar, sugar e sugar prazerosamente.

Depois de um tempo, não muito longo, estiquei a mão segurando o pau de Mauricio, que estava sentado ao lado de Roberto.

Levantei-me só para repetir o ato de me abaixar, separar as pernas dele, caindo de boca logo em seguida. Uma vara mais fina, mas não menos saborosa. Estava ali de joelhos mamando carinhosamente aquele pau que babava muito, quando senti uma mão alisando minha buceta encharcada por cima da calcinha.

Abri os olhos, olhei para o lado com o canto dos olhos. Roberto continuava sentado massageando sua rola, só podia ser Willian me acariciando. Deixei-o fazer isso, pois estava delicioso. Estiquei a mão e segurei o pau de Roberto acariciando-o.

Willian então enfiou a mão pelo lado da minha calcinha começando a dedilhar minha buceta melada. Soltei um gemido de prazer quando um dos seus dedos tocou meu grelo e o acariciou.

Larguei o pau de Mauricio, empurrei sua perna para o lado abrindo espaço para chegar á rola de Roberto, abocanhando-a com gula, chupei vorazmente, engolindo o que deu. Babando naquele mastro de chocolate.

Willian achou o laço ao lado da calcinha e o desfez, retirando-a em seguida, facilitando assim o acesso a minha xana que devia estar mais que inchada de excitação.

Contudo, Willian, já era um cara mais experiente, senti ao mesmo tempo em que sua mão massageava minha buceta, sua lí­ngua percorrer minhas costas, sua mão subiu chegando ao meu cuzinho, que obviamente piscou ao ser tocado. Deixei-o ali brincando comigo enquanto alterava mamadas entre um pau e outro de seus amigos.

Precisava de uma rola na buceta com urgência, depois de um tempo, levantei o corpo, puxando Roberto do sofá - Senta Willian, vem quero chupar seu pau - disse olhando para trás vendo-o sorrir safadamente.

Roberto estava em pé ao meu lado. Lambi a cabeça de seu pau - Me come Roberto, mete esse mastro na minha buceta - pedi quase implorando.

Willian se sentou a minha frente comigo caindo de boca em seu pau na mesma hora. O filho da puta segurou meus cabelos forçando mais minha cabeça contra sua vara - Chupa então sua puta - ordenou.

Senti as mãos de Roberto na minha bunda, depois seu pau pincelando minha buceta. Abri mais as pernas ali de joelho e empinei um pouco a bunda facilitando para ele me penetrar.

Melada, assim que senti a cabeça entrando afastando meus lábios, gemi de prazer. Seu pau grosso me invadiu lentamente, apesar, que poderia ter entrado com tudo, pois estava super lubrificada.

- Isso - gemi com o pau de Willian na boca - Huuuummm.

- Chupa cadela - Falou Willian - Vai Roberto fode essa puta - completou ainda me segurando pelos cabelos.

Roberto enfiou tudo em mim, depois retirou lentamente, fez isso algumas vezes até que me estocou com vontade. Larguei o pau de Willian arqueando o corpo para cima - Aiiii - Gemi.

Willians me segurou pelos cabelos novamente, tentado me levar novamente para seu pau, apesar de estar sendo deliciosamente comida, olhei séria para ele e serrei os lábios. Ele entendeu, seu sorriso sacana desapareceu no mesmo instante. Ele largou meus cabelos.

- Saia - disse procurando Mauricio com os olhos - Vem gatinho, me deixa mamá-lo um pouco.

Mauricio tomou o lugar de Willian, para ser mamado por mim, que alterava mamadas e gemidos de prazer a cada estocada que recebia de Roberto.

- Isso amor, fode, fode gostoso - falava entre uma mamada e outra.

Roberto ficou mais um tempo me comendo, então senti seu mastro sair lentamente. Olhei para trás, Willian se posicionava para foder.

Ao contrário de Roberto, Willian encaixou a cabeça na minha buceta enfiando rapidamente tudo em mim - Aiiiii - gemi.

Roberto tomou o lugar de Mauricio, oferecendo-me seu pau melado de meu mel para que o chupasse, o que fiz com prazer.

Willian me segurava pela cintura socando em mim com vontade, dando tapas na minha bunda me mandando rebolar - Rebola esse rabo, gostosa.

Senti então ele passar o dedo no meu cuzinho. Ficou um tempinho acariciando-o, depois lentamente enfia-lo. Recebi se reclamar, pois minha intensão era ser enrabada.

Willian saiu de mim e foi substituí­do por Mauricio, que metia com mais calma, parecia querer aproveitar bem cada enterrada.

- Senta no meu pau - Falou Roberto.

Mauricio saiu de mim, me levantei subindo em Roberto de frente. Ajeitei aquele mastro na entrada da minha gruta inchada que devorou rapidamente todo ele.

- Mama querido, mama meus peitos - Falei esfregando-os em sua cara.

Mauricio subiu no sofá ficando em pé ao meu lado, começou esfregar o pau na minha cara - Chupa tesuda - disse meio ofegante, percebi que ele estava prestes a gozar.

- Dá leitinho para mim dá? - pedi abocanhando sua vara.

Precisei apenas de poucas mamada para receber um jato de porra quente na boca, que tratei de engolir rapidamente.

Voltei a me concentrar em cavalgar Roberto, quando Willian veio por trás e beijou meu pescoço falando em seguida - Vamos liberar esse cuzinho ou não? Minha resposta foi levantar a contra gosto do membro delicioso de Roberto.

Coloquei-me de quatro no sofá, apoiada no encosto, olhei para trás - Com cuidado. Quer comer meu cú? Mostra que sabe - falei com olhar sério.

Willian sorriu. Aproximou-se com calma. Passou a mão na minha buceta, melando os dedos. Depois passou no meu rabinho. Melou meu cuzinho, para depois enfiar um, depois de um tempo dois dedos me alargando para receber seu pau, que nesse tempo todo ele ficou pincelando na minha buceta, ás vezes enfiando um pouco.

Depois, senti-o colocar a ponta de seu cacete na entrada do meu cuzinho, Roberto sentado ao meu lado, ficou brincando com meus peitos com uma mão enquanto alisava aquela bela rola com a outra.

Willian era realmente o mais experiente dos três, ele forçava com cuidado, vencendo lentamente a resistência das minhas pregas. Embora eu já houvesse relaxado, mesmo assim, doeu um pouco quando a cabeça penetrou-me.

- Uuuuhhh - fiz quando a cabeça entrou. Willian parou uns segundos, para novamente começar a enfiar.

Não demorou metade de sua rola esta dentro de mim. Ele me deu um tempo para acostumar. Olhei sobre meu ombro - mete filho da puta, mete.

Willian começou a me comer. Sentia seu pau ir e vir lentamente no meu rabo, o safado sabia comer realmente um cuzinho - Iiiisssssoooo - Gemi de prazer.

Roberto se levantou deu a volta no sofá, parando a minha frente. Nem precisou falar nada abri a boca para receber aquele chocolate pulsante.

Estava em êxtase, um pau no cue outro na boca, mas não queria gozar, queria uma dupla penetração, sabia que aguentaria sem problemas, mas, primeiro deixaria os rapazes se divertirem individualmente no meu cuzinho.

Willian metia gostoso, me fazendo gemer, tive que parar o boquete em Roberto, para desfrutar mais daquele momento. Ele metia devagar, eu rebolava em seu ritmo. De repente, ele enfia mais no fundo, sinto seu cacete inchar e depois despejar dois jatos de porra em mim.

Olhei para Roberto que sorria para Willian - Minha vez - ele disse.

Ele não se incomodou de meu rabinho esta gozado pelo amigo, acho que ninguém estava ligando para nada naquele momento.

Foi delirante, sentir aquele mastro alargar mais o meu anel. Senti-o entrando mais fácil que imaginará, foi delicioso. Aquele membro vibrando no meu rabo. Entrando e saindo. Levei a mão a buceta instintivamente acariciando-a. Parei em seguida não queria gozar, queria esta no auge para realizar minha fantasia.

Roberto por sua vez, não se incomodou, despejando seu sémem em mim. Arfando de prazer, apertando-me com suas mãos grandes a cintura. Foi difí­cil não gozar nesse momento. Felizmente ele saiu de mim. Despenquei no sofá. Sentindo um rio de porra escorrendo de dentro de mim.

Peguei uma camiseta que estava largada no sofá limpando meu rabinho, assim que me terminei, Mauricio me fez deitar no sofá, abriu minhas pernas caindo de boca na minha buceta lambendo e chupando-a com avides. Embora meio desajeitado, não consegui mais resistir e gozei em sua boca - aaaaaahhhhh - quase gritei me contorcendo toda de prazer naquele gozo que estava segurando.

- Onde é o banheiro? - Questionei, pois queria me lavar.

- Posso te levar até lá - Falou Willian

- Só me diga onde é - Fui incisiva.

Tomei um banho bem relaxante, depois completamente nua voltei à sala, onde os rapazes conversavam e riam, não tenho duvida que o assunto fosse eu. A puta da vizinha.

Abri espaço no sofá que ficava de frente para a TV, sentei-me entre Roberto e Willian, Mauricio estava deitado com seu pau já em riste olhando para mim.

- Então, o seu amigo ali esta pronto para o combate. Vocês dois, parece que não - falei segurando seus paus moles.

Roberto riu - Verdade, que tal um incentivo?

- Precisa? Esta bem - abaixei-me para seu lado. Coloquei aquele pau agora mais borrachudo que mole na boca chupando delicadamente

Senti uma mão no meu peito, mas não larguei meu pirulito de chocolate que endureceu rapidamente nos meus lábios.

Levantei-me olhando que Willian já estava com o dele em pé. Segurei-o punhetando-o um pouco, para depois arquear o corpo em sua direção e mamá-lo também.

Roberto me pegou pelas penas e me fez deitar de lado no sofá. Rindo disse, agora com a cabeça deitada no colo de Willian - Forte você em rapaz? - voltando a mamar a rola ao meu alcance.

Roberto se abaixou e começou a chupar e lamber minha buceta, fazendo-a melar quase que na hora.

Lí­ngua deliciosa, ágil tinha aquele homem. Olhei para ele entre minhas pernas devorando minha buceta como quem chupa fruta mais deliciosa do mundo.

- Ishhh. Assim - Falei antes de voltar a mamar Willian.

Roberto se levantou e colocou uma perna minha no encosto do sofá, deixando-me totalmente aberto para que ele pudesse me comer com aquela rola maravilhosa. Confesso que de todos, o pau dele é o que sinto mais saudades, uma delicia.

Logo tudo havia mudado, estava de quatro no sofá com Willian me comendo, enquanto chupava Mauricio sentando a minha frente, os rapazes faziam rodizio para me foder e serem chupados. Sentei no colo de Willian de costas uma hora, tendo um rapaz de cada lado para boquetear como podia.

Fiz a manobra que eu queria para realizar minha fantasia, coloquei Roberto sentado sentei em seu pau cavalgando-o por um tempo enquanto Willian e Mauricio olhavam.

Era a hora, estava no tesão que queria - Willian come meu cuagora - disse entre gemidos.

Willian veio por trás de mim, pincelou seu pau no meu cuzinho enfiando lentamente. Gritei de dor e prazer. Estava realizando minha fantasia. Uma rola na buceta e outra no cú. Os rapazes pegaram o ritmo me fodendo deliciosamente.

- Aqui querido - Chamei Mauricio com a mão mostrando onde eu o queria. Atrás do sofá com certa dificuldade, abocanhei seu pau.

Queria ter uma foto desse momento para recordar, Roberto na buceta, Willian no rabo e Mauricio na boca.

- Hummm - Gemia com o pau enfiado na boca - Vou... Gozaaaaarrrr - saiu de mim um urro de prazer que chamais voltei a sentir.

Aguentei, porém firme. Willian gozou, seguido de Roberto. Levantei o corpo assim que Willian saiu de mim, tirando o pau de Roberto de dentro de mim. Saindo para o lado continuei a mama Mauricio até ele gozar na minha boca.

Depois cai quase desmaiada no sofá, minha buceta e meu cuestavam latejando, mas eu estava feliz.

Ficamos ali largados não sei por quanto tempo, depois fui ao banheiro tomar outro banho. Os rapazes foram cada um de uma fez, fiz questão de lavar todos os paus. Na vez de Roberto depois de enxuga-lo, me abaixei e comecei a mamar aquele pau que endureceu novamente até ele gozar, porem, apenas resquí­cio de porra saí­ram.

- Adorei seu pau - disse me levantando.

- Gosto mesmo?

- Muito. Amanhã a tarde vá à minha casa. Quero dar só para você - Pisquei saindo do banheiro enrolada em uma toalha - Quero na minha cama - falei parando a porta, mas sem olhar para ele.

Até o final daquele verão dei para todos os rapazes varias vezes, ás vezes para um ás vezes para dois ao mesmo tempo. Quando as férias da faculdade chegaram eles voltaram para suas cidades.

Quase no final das férias, certa manhã. Quando saia para uma reunião, vejo uma placa de vende-se na porta da republica. Na hora liguei para Carlos, que me disse que o dono da casa pediu para eles saí­rem.

- E vocês já tem outro lugar?

- Eu não volto mais, pedi transferência para outra faculdade. O Roberto trancou a matricula e foi para Europa junto com o Mauricio, intercambio. O Willian. Esse eu não sei - Me contou.

Mantive contato por telefone com Carlos por um tempo, depois se afastamos. Tenho saudade dos meus rapazes. Nunca mais sai com mais ninguém.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei e gozei.

*Publicado por Severus no site climaxcontoseroticos.com em 05/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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