Dei para um time inteiro
- Publicado em: 08/06/19
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- Autoria: Frina
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Fiquei ali deitada só levando pica do time inteiro. Já estava toda gozada e esfolada, mas meu marido corno pedia pra eu aguentar mais uma rodada porque tinha alguns caras que queriam repetir. Quando ele armou pra eu fuder com eles, não me falou que eram tantos. Mais de vinte homens com certeza! Aguentei todo tipo de pica, fina, comprida, grossa, gigante, e ganhei mais de meio litro de porra. Minhas carnes estavam destruídas e minhas pernas nunca mais iam fechar direito outra vez. Meu cu era uma rosca arregaçada e fudida, cheio de dor e de inchaço do caralho! Só que eu continuava gostando daquilo por mais foda que fosse. Perdi a conta de quantos eu chupei e de quanto caldo eu engoli. Foi a maior suruba de uma mulher só que o dono da boate já tinha visto e eu até recebi um prêmio da puta mais corajosa que passou por lá. Que alegria, fico molhada de lembrar daquela loucura!
Vou contar como tudo começou. Sou casada há cinco anos, sem filhos, e tenho menos de trinta. Meu marido é um tarado e hoje eu sei que ele também é bissexual, mas eu não sabia disso quando me casei. Por conta da insistência dele, foi que comecei a gostar de sexo. Digo, gostar mesmo, pra valer. Ele me convenceu a ficar com outro cara tem uns dois anos e de lá pra cá não parou mais. Desde a primeira vez, tudo que faço é sempre junto com ele e tem vezes que ele só olha e outras que ele participa. E quando ele participa, tem vezes que ele ajuda os caras a me comer, mas também tem vezes que os convidados comem ele também. Toda transa é uma novidade, nunca repetimos o jeito de fazer a putaria, fazemos de tudo que é possível, sempre com muita excitação e em diferentes lugares: motéis, casas de swing, boates especializadas, dentro de carros, vestiários, banheiros públicos, e até em piscinas de clubes. Os homens às vezes se repetem, mas não temos comedores fixos, só muitos grupos de whatsapp. Também transo com mulheres, mas isso acontece bem menos, talvez porque eu já entendi que gosto mesmo é de uma grande e boa pica, bem carnuda e lubrificada. Quanto mais pentelhuda, melhor. Quanto mais grossa, melhor. Adoro ser arreganhada por todos os lados, ser rasgada e amassada, ser pegada com força e levar uns bons tapas na bunda. Por isso, preciso mesmo é de homem, quanto mais, melhor. Quanto mais forte e mais alto, melhor ainda. Melhor ainda mais, se for moreno ou negro, adoro! Nisso, meu marido e eu concordamos muito, pois ele também se acaba quando estamos com a galera.
Na última semana, ele me avisou que estava pintando uma oportunidade única de uma grade suruba. Ele me colocou doida com a possibilidade de eu participar como a única mulher. Como quase todos os nossos encontros são arranjados por ele, eu nem quis saber direito de onde vinham as pessoas, mas sabia que foi nos grupos de sacanagem que a ideia apareceu. Eram uns caras que jogam bola juntos no fim de semana e que toparam se revezar em cima de uma piranha só. Meu marido disse que muitos homens têm essa fantasia. E bastou ele dizer isso pra eu ficar toda arrepiada e com a buceta pingando de molhada. Já pensou, ser comida por um time inteiro?! Eu ia me transformar na puta rainha!
No início, a gente iria pra uma chácara, mas estava muito complicado e caro. Então, ficou marcado para um sábado de tarde em uma boate que fechamos só pra isso. Os caras pagaram uma quantia simbólica pra me comer, só o suficiente para essas despesas. Não ia ter bebida, mas muitos deles já chegaram bêbados. Na entrada eles foram se encontrando e ficaram numas mesas me esperando chegar até eles. Eu sim, enchi a cara de espumante branco, uma garrafa inteira. Ninguém vai negar que eu precisava, né?! Já cheguei tonta e bamba. Meu corno me preparou uma mesa com um colchonete e me lembro de deitar já pelada, embora não lembrava de ter tirado nenhuma peça. Isso já era efeito da cachaça, pois no dia seguinte ele me contou que os caras rasgaram minha micro-saia e arrancaram a calcinha na brutalidade, tanto que ele apavorou na hora e ficou acalmando os ânimos, dizendo que tinha pra todos e coisa e tal e pedindo calma. O que eu me lembro bem era do monte de mãos me agarrando, me alisando toda e me apertando. Que delícia! Fico ainda com muito tesão de lembrar dos detalhes.
São muitas as lembranças deliciosas daquele encontro, mas é difícil até de contar, pois fico louca, doida pra dar, pra repetir. Tá bom, confesso que não faria outra vez com tantos machos, mas uma meia dúzia tava de bom tamanho. Se eu pudesse escolher entre uns daquele grupo, seriam os mais dotados e mais sarados. Sim, tinha uns caras bem gostosos. Também tinha um que era um cavalo, da rola do tamanho de um braço. Nem precisa dizer que era um baita negão maravilhoso, né?! Queria ficar com ele pra mim. Que homem! Quando ele me pegou, foi como se eu fosse virgem ainda, isso porque já tinham passado uns tantos por mim. Me senti uma menininha sendo violentada por um homem enorme. Quis que ele durasse pra sempre entre as minhas pernas, tinha força e determinação e me lembro do suor dele brilhando na careca e nos ombros musculosos. Mas nada foi tão diferente quanto a sensação de plenitude com ele dentro de mim. Minha buceta nunca mais será a mesma, não que esteja larga nem nada, mas é que ativou nela um desejo por toras. Pinto pequeno ficou mais longe ainda de conseguir me saciar depois da anaconda do negão. Olha que já fiz muita dupla penetração vaginal que não chegou nem aos pés daquele cacete! Queria ele de novo me comendo toda!
Com tantas pessoas me comendo, fiquei dias sem conseguir sentar a não ser de ladinho, fiquei tão assada que precisei ir na minha ginecologista e tive que usar várias pomadas. Também quebrei meu próprio recorde de dias de intestino descontrolado de tantos líquidos que recebi por cima e por baixo. Mas até isso me dá prazer de lembrar. Revive em mim um sentimento de ter sido usada e abusada, sentimento de ter sido subjugada por eles. Só faltou me amarrarem, mas não pensamos nisso, teria sido fantástico! E meu maridão na história toda? Vocês estão se perguntando? Bom, ele só ficou olhando enquanto os rapazes faziam a festa em mim. Só em casa é que ele foi ganhar a parte dele. Chegamos de noite com um cansaço maior que o que se pode pensar, não é fácil ser objeto sexual de tantos homens sacanas e no auge da virilidade! Ele me ajudou a subir até nosso apartamento, pois eu mal andava. Antes de me ajudar no banho como ele avisou que faria, percebi a intenção dele de ter sua festinha particular e incentivei chamando ele pra cama. Ele me chupou toda, cada cantinho. Dizia estar adorando toda a farofa de porra seca em tamanho família, pois tinha muita. Me deu um banho de língua daqueles e depois nos masturbamos juntos, lado a lado. Vocês querem saber se eu gozei com os caras? Preferia mentir e dizer que sim, mas não sou mulher fácil de fazer chegar no orgasmo quando estou bêbada. Além disso, era gente demais para saciar e dar conta. Por isso mesmo estamos planejando nova suruba, dessa vez vou querer o negão e alguns outros que explico no próximo conto. Obrigado por lerem. Beijos.
*Publicado por Frina no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.