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Mary e suas filhas - 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 23/06/19
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  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de muitas revelações a Mary conta sobre o César e muitas coisas começam a mudar entre mãe e filhas...


As revelações eram tantas que o assunto da proposta ia sendo postergado, mas a Suzy retomou:

- Que outras putarias você já fez com o César?

- Na verdade não foram tantas assim, sempre fizemos muito virtual, mas no real certa vez fui com ele no apartamento de um casal amigo dele.

- Hum e o que rolou?

- Como eu disse a vocês ele sempre me incentivou a sair com outros, com outra mulher, ele diz que quer ser meu corno, ele tem enorme prazer nisso.

- Sério mãe, ele não te quer só para ele? - Perguntou a Karen.

- Não filha, ele me quer é claro, mas o prazer dele é que eu também tenha quem eu quiser, seja outro macho, outra mulher ou casal, apenas quer que eu compartilhe isso com ele, que eu conte os detalhes depois. Nesse dia mesmo que fomos ao apartamento do casal, ele adorou me ver mamando na rola do amigo e chupando a buceta dela.

- Então ele é bem liberal mesmo?

- Totalmente, mais até do o vosso pai que é cheio de frescuras.

- Ele também gosta de dar o cu? - Perguntou a Suzy.

- Gosta sim, mas o tesão dele é dar para a mulher, com homem ele só teve experiência com esse amigo, e praticamente comeu só ele comeu o amigo, porque esse sim adora dar a bunda.

- Então o que o amigo fez com ele?

- Basicamente ele mamou o amigo, tentou dar, mas doeu e pararam.

- E quando você mete nele, também reclama que dói?

- Não porque o tesão dele está na mulher e não em outro macho, além do que, depois de tantos anos comendo o vosso pai, posso dizer que me tornei uma especialista em comer cu de macho.

- Então você precisa me dar umas aulas mãe - falou a Suzy.

- Quando você quiser filha, será um prazer dará aulas teóricas e práticas se quiser.

- Só precisamos arrumar alguém para ser cobaia - disse a Karen.

- Vou pensar nisso - disse a Suzy.

- Bom meninas, para minha alegria hoje foi um dia de muitas e boas revelações, mas não decidimos sobre a proposta do César.

- Da minha parte - disse a Suzy - eu gostaria de conversar com ele antes de dar minha opinião, e você Karen, o que acha?

- Penso da mesma forma, marca um encontro com ele e conversamos nós quatro, depois damos o nosso parecer para você.

- Acho justo, vou falar com ele e marcar um dia.

- Nossa - disse a Suzy - essa nossa conversa mexeu demais comigo, meu tesão está nas alturas e o Caio está viajando, que merda, hoje eu daria para ele feito uma puta, mais do que já sou é claro.

- Não sou tanto como você - disse a Karen - mas também mexeu comigo, acho que hoje até conseguiria dar o cuzinho.

- Então são três, pois estou a toda melada também, se o César estivesse aqui agora seria capaz de foder com ele para vocês verem, gostariam?

- Bela velhaca você heim mãe - disse a Suzy - meter na nossa frente só para aumentar ainda mais nosso tesão, safada.

- Calma meninas, não sou egoí­sta, se quisessem eu o emprestaria para vocês também, tenho certeza que iriam amar.

- Bom assim seria diferente né maninha.

- Com certeza.

As três riram descontraidamente como há muito tempo não faziam. Aquela tinha sido uma tarde perfeita para aproximação entre mãe e filhas. Uma coisa, no entanto, tinha marcado muito aquela tarde, o fato de saber que a Paula e a filha transavam. Ela se consumia com suas fantasias sobre o mesmo tema. Às vezes ficava com a consciência pesada, mas o tesão do assunto era tanto que por várias vezes já tinha gozado se imaginando numa transa com as filhas. As revelações daquela tarde só alimentaram ainda mais essa sua fantasia, tanto que ao terminarem o papo ela propôs:

- Meninas definitivamente essa tarde mudou o rumo de nossas vidas e daqui para frente não teremos mais segredos entre nós, combinado?

- Combinado mãe - disseram as duas filhas.

- Mas essas revelações me deixaram melada, estou precisando de um banho - disse a Mary.

- Eu também - disseram as filhas quase juntas.

- Eu vou cair numa ducha - disse a Mary.

- Que tal nós três tomarmos juntas, assim podemos continuar nosso papo - disse a Suzy.

- Por mim tudo bem - disse a Karen.

- Por mim também - disse a Mary - vamos ao meu banheiro então.

Entre elas não havia pudores de ficarem nuas uma na frente da outra, afinal andar com pouca roupa em casa, ou até mesmo sem nada era comum entre elas quando estavam sozinhas. Foram para a suí­te da Mary, tiraram as roupas que foram jogadas sobre a cama e entraram no Box. Embora não sendo pequeno, mesmo assim era inevitável que os corpos se tocassem. Aquela situação foi alimentando ainda mais a fantasia da Mary e seu tesão era quase insuportável e quase explodiu quando a Suzy pediu:

- Mãe esfrega minhas costas.

Ela então inicia a deliciosa ação de lavar as costas da filha. Começa passando a esponja na parte de cima, perto do pescoço e foi descendo até chegar perto da bunda. Ficou tentada a descer mais, mas se retraiu. Seus movimentos eram circulares, contí­nuos e por toda a extensão das costas da filha. Descia lavando pelo lado e quando subia de novo chegava a tocar parte do seio da filha e nesse instante seu corpo tremia todo. Estava inebriada nessa ação que mal ouviu a filha dizer:

- Ai que coisa boa mãe, ficaria a tarde toda aqui com você me lavando.

A Karen que só olhava falou:

- Sacanagem, também quero, por favor, dona Mary lava sua outra filhinha também - e entrou no lugar da irmã.

A Mary começou então a lavar as costas da outra filha e repetiu todos os movimentos na Karen. Depois de algum tempo a Suzy falou:

- Agora é sua vez, eu e a Karen vamos esfregar suas costas.

As duas filhas começaram a lavar a mãe e foram mais ousadas, pois não ficaram só nas costas, mas passaram a esponja e as mãos por todo o corpo da mãe que de olhos fechados chegou até emitir uns pequenos gemidos de prazer. Depois de algum tempo elas se enxaguaram, se secaram mutuamente, mas tudo em silêncio, pois era evidente que o clima era de excitação entre as três, mas nenhuma quis tomar a iniciativa. Pouco depois que se trocaram o pai chegou e o assunto parou.


Depois desse dia o marido da Mary deu uma melhorada e elas não falaram mais em ir conhecer o César, mas passado um mês ele teve outra recaí­da e as filhas ficaram putas, principalmente a Suzy, pois o pai fez uso na frente do namorado dela. Depois disso chegou para a mãe e falou:

- Porra mãe o pai dessa vez passou dos limites, já falei com a Karen e quando você quiser pode marcar aquela conversa com o César vamos conhecê-lo.

- Tudo bem filha, vou falar com ele e vamos ver quando pode ser.

A Mary falou comigo e eu disse que poderia ser o dia que elas marcassem. Depois disso, num fim de semana o marido da Mary falou que ia visitar o pai no litoral. As três falaram que tinham compromisso e não iam. Ele iria sozinho, então marcamos para o sábado no shopping, irí­amos almoçar e nos conhecer. Cheguei ao restaurante um pouco antes do horário e fiz a reserva para quatro. Escolhi uma mesa mais reservada, pois assim poderí­amos conversar à vontade. Sentei e pedi um aperitivo enquanto aguardava. Pouco depois vejo a Mary chegando com as duas filhas, aliás, duas belas mulheres. Levantei-me e a Mary cumprimentou-me com dois beijinhos e ao apresentar as filhas essas também me beijaram, senti assim que não havia animosidade por parte delas. A Mary sentou ao meu lado e as duas filhas na nossa frente. Perguntei o que elas queriam beber. As três pediram Martini e logo depois o garçom servia, perguntando se já querí­amos fazer o pedido. Falei que daí­ a pouco. Ergui meu copo e falei:

- Quero fazer um brinde a esse momento e espero que dele um novo caminho seja aberto para a felicidade de todos.

Brindamos e a Suzy falou:

- Espero que seu desejo seja realizado.

Ali naquele momento deu para perceber o que a Mary sempre me dizia, a Suzy era mais atirada e extrovertida que a Karen. Olhando fixamente para ela falei:

- Será que esse é um desejo apenas meu?

- Com certeza não César.

- Fala só por você ou por elas também?

- Falo por mim, elas que se manifestem.

Nisso tanto a Mary quanto a Karen disseram que também gostariam de um novo horizonte para suas vidas.

- Muito bem - disse eu - a vossa mãe me disse que querem falar comigo, estou aqui.

- Sabe o que é - disse a Mary - falei para elas sobre sua proposta e ambas quiseram te conhecer um pouco melhor antes de tomarem qualquer decisão.

- Acho justo, pois é uma decisão delicada e vocês devem estar convictas ao tomá-la. O que querem saber?

- Quanto tempo você conhece minha mãe? - Começou a Suzy.

- Algo em torno de uns dez anos, um pouquinho mais.

- Está certo, ela também falou isso.

Senti naquele instante que elas estariam verificando se eu iria dar as mesmas respostas que a mãe.

- Você é casado César? - Perguntou a Karen.

- Sim.

- Não acha que isso tudo possa criar problemas para você?

- Sabe Karen, o que vou dizer agora pode não ter a devida compreensão para você e sua irmã, mas para a grande maioria de casamentos longos, o tesão mútuo acaba ficando apenas uma grande amizade e foi isso que aconteceu comigo. Hoje somos dois amigos sem que um fique interferindo na vida do outro.

- O que minha mãe representa para você? - Perguntou a Suzy.

- Desde quando nos conhecemos a empatia foi imediata. Acabamos nos tornando cúmplices em muitas coisas, nossa sintonia é perfeita e mesmo depois de tantos anos ela mexe com minha libido toda vez que nos falamos, além do que nos tornamos confidentes a ponto de não esconder nada um do outro, tanto que conheço todos os vossos problemas familiares.

- Ela te conta tudo mesmo?

- Bem, tudo é muito amplo, talvez fosse melhor você perguntar isso a ela.

- Conta mãe?

- Conto, não tenho segredos com ele.

- E você, conta tudo para ela?

- Conto, também não tenho segredos com ela.

- Bom meninas acho melhor a gente fazer o pedido e podemos continuar conversando enquanto almoçamos - eu falei.

Elas concordaram, chamei o garçom e fizemos os pedidos. Enquanto aguardávamos a Karen perguntou:

- Me fala uma coisa César, quer colocar minha mãe num apartamento para ter exclusividade sobre ela?

- De forma alguma, muito pelo contrário, sua mãe ainda é jovem, bonita e livre dos problemas que vocês vivem ela tem toda a chance de conhecer alguém que a mereça de verdade e, me desculpe a sinceridade, não o vosso pai que não a merece.

- Como sabe que ele não a merece?

- Vou voltar essa pergunta a vocês duas, acham que ele a merece?

Houve um breve silêncio quebrado pela Suzy:

- Você tem razão, ele não a merece mesmo.

Olhei para a Karen que fez um gesto com a cabeça concordando com a irmã.

- Está vendo só, vocês concordam comigo.

- Por quais motivos você acha que ele não a merece? - Perguntou a Suzy.

- Ah são tantos motivos, mas o mais grave é o fato da dependência dele e apesar de todos os esforços da vossa mãe, ele não mostra desejo em mudar essa situação, muito pelo contrário.

- Tá certo - disse ela - mas existem outros motivos?

Claro que tinha, mas como eu ia dizer que ele era egoí­sta quanto a ela participar das putarias. Vendo minha indecisão em responder e sabendo exatamente no que eu pensava, a Mary falou:

- Pode falar César já contei tudo para elas.

- Contou tudo o que?

- Tudo ora, elas sabem que eu e o pai somos liberais, que já transamos com casais, que eu e ele somos bissexuais, enfim nada de segredo entre nós três fique à vontade para falar tudo que quiser e como quiser, sem frescuras, elas são liberais também.

- Sendo assim então vou dizer para vocês outro motivo pelo qual ele não a merece, ele tem uma esposa maravilhosa, cúmplice, incentivadora dos desejos dele e ao invés de tirar proveito disso ele destrói essa cumplicidade.

- Destrói como?

Nesse instante o garçom chega com nossos pratos. Ele serve e se retira. Começamos a comer e continuamos a conversar. Olhei para a Mary e falei:

- Já que você disse que posso falar abertamente sem receios então vou dizer. Meninas a mãe de vocês tem um tesão delicioso e deveria ser incentivada cada vez mais a fazer uso dele, por exemplo, o vosso pai não é homem para dar prazer a ela sozinho e ele fica com frescuras, deveria incentivá-la a usufruir desse prazer que ela tem.

- Porra César parece que você está com medo de falar, seja direto usufruir como? - Perguntou a Suzy.

Com essa liberdade que ela me deu falei:

- Muito bem, sua mãe não é mulher de apenas um homem e ele deveria incentivá-la a dar para outros, assim como ela faz com ele, para sair com outros machos para dar a bunda.

- Porra - falou a Karen - agora gostei da sua objetividade.

- E você César, se estivesse no lugar do meu pai, gostaria de dividir sua mulher?

- Suzy, eu e minha esposa já praticamos swing há muitos anos e tinha muito tesão em vê-la dando para outro, assim como a incentivava para sair sozinha, o que ela fez algumas vezes. Quanto a sua mãe, pergunte a ela, sempre cobro isso dela.

- Ela já falou isso para nós, que você tem muito tesão em ser o corno dela.

- Isso mesmo quero ser corno dela todas as vezes que ela sentir vontade. Quero ser corno de machos e mulheres. Fico maluco com a ideia de um dia ela chegar e me contar que transou sozinha com outra mulher.

Nosso papo transcorria aberto e tranquilo enquanto almoçávamos. Ao terminarmos o almoço perguntei se elas queriam sobremesa e as duas filhas da Mary disseram que sim, mas escolheriam ao voltarem do banheiro. Pediram licença e saí­ram. Ao ficar sozinho com a Mary perguntei:

- O que você acha, passei no teste?


(Continua...)

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 23/06/19.


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