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Lucas Henrique: A esposa e o Zelador.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/06/19
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  • Autoria: lucashenrrique
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Lucas Henrique: A esposa carente e o Zelador.


Sempre fui uma mulher normal, simpática, jovial, seios médios, cabelo liso e negro. Tenho uma pele branca. Gosto do meu corpo. Procuro sempre manter a forma, fazendo um pouco de exercí­cios fí­sicos e sempre evitando o sedentarismo. Entrei na faculdade, mas não terminei. Acabei casando com Rafael, que tem 32 anos e eu 21.


Antes de conhecer Rafael tive uma vida ótima. Apesar de ter tido poucos namorados e algumas histórias picantes, ele foi o primeiro homem que se tornou especial para mim. Até então as únicas coisas que me marcaram positivamentente foi uma chupada que levei de um vizinho, que por sinal foi meu primeiro orgasmo provocado por outra pessoa. Naquela ocasião, também foi a primeira vez que chupei uma rola. Também teve outro homem que numa ocasião passeando numa fazenda, tentamos um anal, mas ele foi nervoso e precipitado, como foi muito desconfortável para mim acabamos nos masturbando mutuamente.


Depois dessas experiências todas conheci o Rafael, ele é atendente judiciário, logo que casamos fomos morar num apartamento bem localizado, adquirido com ajuda de nossos familiares. Os primeiros meses foram maravilhosos, com fantásticas transas diárias. Viajávamos, passeávamos, ele estava sendo um excelente marido.


Posso dizer que somos um casal bem liberal em relação ao sexo. Gostávamos de assistir filmes eróticos e até tí­nhamos alguns brinquedos. Com dois anos de casados veio nosso primeiro filho. Ai as coisas começaram a mudar. Neste tempo procurei me dedicar à minha famí­lia, mas percebi que existem algumas coisas que é essencial para-nos mulheres, como carinho e sexo. No meu caso, muito sexo.


Já se passou seis anos e agora Rafael começou a beber e a fumar. Ele agora só quer saber de futebol e churrasco com seus colegas de trabalho. Nossas noites agora se resumem a algumas vezes no mês. Lembro que em algumas ocasiões ficávamos até quase três semanas sem transar. Apesar de sempre estar disposta, ele sempre estava dormindo ou bêbado com aquele hálito de fumante. Não havia mais preliminares, era apenas uma penetração e logo em seguida ele já tinha terminado. Comecei a ficar chateada. Em algumas oportunidades eu tomava banho e esperava ele na cama sem roupa, ali disponí­vel. Outras vezes eu colocava uma roupinha mais ousada ou um filminho mais picante, mas nada adiantava. Minha rotina estava se resumindo apenas em trabalho. Levar e buscar meu filho na escola, ir ao supermercado, lavar e passa a roupa e arruma a casa. Isso tudo estava me deixando louca.


Pois bem. Acontece que no prédio havia um zelador recém-admitido. Ele era um negro, um gordinho bonito que chamava a atenção, deveria ter ums35 anos. Uma pessoa muito prestativa e cordial. Muitas das mulheres do prédio sempre falavam que ele era interessante um gordinho gostoso. Mas até então eu nunca tinha prestado atenção nele nesse quesito.


Esse zelador também fazia a manutenção de todo o prédio, na parte elétrica, hidráulica, e no que fosse preciso. Certa vez Rafael chegou já meio alcoolizado e resolveu prosseguir com a bebedeira em um bar com os colegas. Acabamos discutindo no saguão. Fiquei muito nervosa e comecei a chorar. O rapaz então acabou me acompanhando até o apartamento. Pediu que eu me acalmasse e me deu um ombro amigo. A partir daí­ nos falávamos sempre. Quase que diariamente. Ele sempre muito respeitador. Em alguns momentos ele me elogiava e dizia que eu estava muito "Chic", bonita. Ele sempre fazia tudo que eu pedia. Pegava as correspondências, tirava vazamentos, pregava meus quadros de parede.

Teve um dia que fui pegar emprestada uma extensão elétrica na casa da vizinha no andar de baixo. Uma das poucas com quem tinha contato. Eu tinha o costume de entrar sem avisar, porque ela sempre se esquecia de trancar a porta. Mesmo já lá dentro a chamei e enquanto esperava ela responder vejo a extensão sobre a mesa da cozinha, peguei e fui saindo. Só que antes, resolvi avisar que tinha pegado a extensão.


Então fui até a sala e me deparei com algo inacreditável. Estava vendo minha vizinha de pé inclinada e apoiada no sofá, com a saia levantada até a cintura, enquanto isso o zelador, por trás segurando firme sua cintura, a fodia com vigorosas estocadas. Ela gemia ofegante. Era uma trepada forte, louca, nervosa, como se fossem dois animais insaciáveis, o casal estava com o prazer estampado no rosto, pelo corpo todo.


Naquela situação ela apenas dizia:


-Vem! Assim! Mais rápido. Enfia tudo! Mais forte! Rápido, antes que ele chegue. Vai! Come-me mais!


Com vergonha, sem ser percebida, fui embora em silêncio. Desse dia em diante meu sossego acabou. Dias se passaram e eu não parava de pensar naquela foda. Sentia-me estranha. No inicio eu reprovava a atitude da minha vizinha, pois ela era casada e tinha filhos. Mas lembrei de que ela sempre reclamava dos mesmos problemas que eu. Falta de carinho e atenção, sexo sem qualidade, desinteresse do marido. De repente comecei a entendê-la e a lhe dar razão por ter feito aquilo, além disso, nasceu em mim certa inveja ao lembrar-se daquele seu sorriso de satisfação e felicidade.


Não resisti e na primeira oportunidade que tive, comentei com ela o que eu tinha presenciado. Ela ficou branca e quase passou mal. Mas eu a tranquilizei, disse que estava tudo bem e que ninguém jamais saberia daquilo. Então batemos um longo papo sobre casamento e sexo, foi ótimo, pois ela queria falar sobre aquele ocorrido e eu também. A partir daí­ viramos confidentes mútuas. Ela me contou de outros casos que teve, de como fazia sexo casual pra não se comprometer.


Certo dia comentei com ela que não parava de pensar na transa dela com o zelador. Ela disse que eu deveria experimentar, pois ele era muito gostoso e discreto. Tinha uma rola grossa deliciosa, que ficava horas de pau duro, e disse ainda mais outras vantagens que o zelador tinha na hora do sexo. Fiquei espantada.


-Você é louca? Nunca faria isso. Não tenho coragem. E mesmo que tivesse jamais me perdoaria.


Ela me repreendeu:


-Você não merece viver assim. Deve experimentar pra ver como é. Saber o que é bom. Pois daqui a pouco estaremos mais velhas e vamos acabar frustradas e infelizes.


Os dias passaram e foram diversas siriricas pensando naquela conversa e naquela imagem que tinha visto. Eu estava subindo as paredes. Todas as vezes que via o zelador, ia ao banho com um brinquedinho tentar abaixar o fogo. Certo dia ele me ajudou a subir com as compras, como sempre fazia. Ofereci-lhe um suco. Ele aceitou e quando estávamos na cozinha, ele disse que tinha conversado com a vizinha e já sabia que eu conhecia seu segredo. Eu fiquei branca de vergonha. Ele me agradeceu por guardar segredo e que estaria a disposição para qualquer coisa que eu precisasse.


Ele levantou pra ir embora e eu o acompanhei até a porta. Era de manhã. Meu filho e meu marido não estavam em casa. Quando chegamos próximo a porta, eu o beijei, não resistir, estava com a buceta pingando só de ficar imaginando ele me fudendo. Ele não fez muita coisa apenas correspondia ao meu beijo. Eu o empurrei violentamente contra a parede e alternado com os beijos dizia para ele:


-Me desculpe, não sei o que deu em mim, devo esta louca. Isso é errado, sou uma mulher casada.


Ele me abraçou com forma, sua lí­ngua invadia minha boca, era algo que eu não sentia há muito tempo. Encostados na parede do corredor o zelador me confortava me dizendo que eu não estava fazendo nada errado, aquilo era apenas a realização de um desejo, algo que eu merecia.


Enquanto ele me beijava e falava coisas maravilhosas que só me fazia sentir cada vez melhor, ele me apertando contra a parede com seu corpo, uma de suas mãos rapidamente desceu pelo vestido largo que eu usava, encontrando minha buceta ainda por cima da pequena calcinha que vestia. Ali ele já percebeu a umidade e o calor da minha buceta.


Eu não queria que aquilo acabaçasse tão cedo.


-Por favor, não pare, continue, quero mais, quero tudo que tenho direito.


Ele disse:

-Pode ficar tranquila Dona Júlia, você vai ter tudo que tem direito e muito mais. Berenice me disse que você é uma esposa que não é bem cuidada na cama pelo marido, hoje vou cuidar direitinho de você. Des do dia que lhe conheci achei você muito bonita e gostosa, sempre tive vontade de lhe comer, sempre senti tesão por você.


Aquela situação, aquelas palavras, o medo, o tesão que sentia, o volume daquela rola esfregando em mim, me deixava mole nos braços daquele homem.


Com habilidade ele abaixou as alças do meu vestido expondo meus seios com os bicos já duros. Ele beijava e lambia meu rosto, pescoço, seios e barriga. Eu ali, cheia de tesão não pensava em mais nada, não lembrava nem mesmo do meu filho e muito menos do meu marido.


O Zelador tirou minha calcinha. Quando percebi, ele já estava com as calças no calcanhar, e um grosso pau preto brilhante e duro entre as pernas. Ainda mole aquele homem iria fazer o que queria comigo, com isso ele então suspende uma das minhas pernas e dar aquelas duas pinceladas com a cabeça do pau na minha buceta que escorria uma cachoeira de lí­quidos. Ele então se encaixou entre minhas pernas e me suspendeu segurando pelas minhas nádegas. Eu estava ali, suspensa no ar, totalmente arreganhada e entregue ao prazer, enlouquecida de tesão.


Nesse momento ele invade minha buceta com aquela rola enorme, me preenchendo por completa. Sinto seus ralos pelos encostando-se à minha buceta. Ele entrou com tudo tirando-me suspiros e um grito abafado. Podia senti-lo bem lá no fundo. A comparação foi inevitável, já fazia muito tempo que meu marido não me fazia sentir daquele jeito, sentir minha buceta ser invadida daquela maneira. Com o Zelador dentro de mim, parado se ajeitou, segurou firme a minha bunda e começou um movimento lento de vai e vem, mas bastante firme em minha buceta.


-Toma gostosa, toma! Era isso que você queria, né? Então dá essa buceta pra mim, dá?! Quer que eu meta assim em você? Está gostando, meu amor? Então eu vou-te fuder bem gostoso, viu?


Aquele homem socava com força e o mais fundo possí­vel, suas investidas eram firmes, meus seios balançavam a cada bombada. Neste momento eu dei o primeiro urro de orgasmo. E cravei as unhas nas costas dele.


Eu sempre quis ouvir e dizer aquelas coisas safadas que só via em filmes. Então eu aproveitava.


-Caralho! Que delí­cia, me fode assim, me come com tudo, eu queria mesmo uma rola de verdade. Me come bem fundo que eu vou gozar de novo, mete esse caralho com força na minha buceta, seu filho da puta! Puta que pariu, que delí­cia!


E o zelador me fudeu, agora de pé no corredor da sala, ele continuava com a foda, já tinha se passado quase uns vinte minutos. Eu gozava, gemia, falava palavrões e ele ali, de pau duro, suando, me comendo sem pena, até que senti seu pau latejar dentro de mim, suas pernas tremeram e sua respiração ficou mais rápida, ai encheu minha buceta com seu leite. Em suas últimas estocadas ele procurou ir mais fundo, acabei gozando junto com ele.


Não me preocupei com toda aquela porra me invadindo, pois estava em dia com as pí­lulas. Finalmente, com as pernas ainda bambas mal conseguia firmar os pês no chão. Escorria um liquido quente, espesso e branco em quantidade considerável, por isso tive que ir ao banheiro para me limpar e me recompor para despedir do zelador. Quando voltei à sala o zelador já estava vestido e arrumado. Muito tranquilo, discreto e mantendo aquela educação de que ele era conhecido foi embora.


-Dona Júlia, eu já vou indo. Obrigado pelo suco. Caso precise de mim, é só chamar.


Tomei banho fui buscar meu filho na escola, ao voltar fiquei deitada no sofá vendo tv e lembrando tudo que tinha acontecido naquela manhã, por causa do cansaço fí­sico e mental dormi a tarde toda. Acordei com o Rafael chegando, já quase à noite.


Eu estava satisfeita, desestressada, revigorada e relaxada, enfim me sentia muito bem. Tive que concordar com minha vizinha Berenice, realmente estava precisando de uma boa trepada. Mas infelizmente veio o sentimento de culpa que tinha feito algo errado. Porém o Rafael aparece no quarto como de costume indiferente, bêbado, fedendo a cigarro e sem nenhum interesse por mim. Com isso aquela culpa foi rapidamente embora.


Após o episodio com o Zelador minhas transas com meu marido se tornaram cada vez mais sem sal e frias, pois sempre quando estava na cama com meu marido sobre mim lembrava-se do zelador naquele corredor e comparava. A falta de sexo estava se tornando algo mais terrí­vel do que antes.

Então tomei uma decisão crucial para mudar aquela minha situação desesperadora, decidi que iria dar pro zelador novamente. Depois que Rafael saiu sedo para o serviço, dei inicio ao plano. Desconectei o cano embaixo da pia, que é bem fácil de fazer, liguei pra portaria e pedi que meu zelador viesse até o apartamento consertar o vazamento. Novamente ataquei. Quando ele entrou na cozinha eu fui logo agarrando ele.


-Quem precisa de cano sou eu, viu?


Naquele dia eu dei um show de boquete nele. Depois fiz sentar na cadeira e cavalguei firme naquela rola. Aquele dia foi realmente especial, pela primeira vez na minha vida senti uma rola invadindo meu rabo. E ele foi muito paciente e habilidoso. Eu deitei de quatro com rostinho no chão. Ele trabalhou bastante com a lí­ngua no meu rego e depois pediu pra eu abrir a bundinha pra ele. Com as mãos, eu abri minhas nádegas o máximo que pude. Ele forçou até que a cabeça entrasse. Ao sentir aquele ardume eu reclamei, mas ele parou e esperou até que eu relaxasse. Não sei explicar, mas de repente foi ficando gostoso. Quando dei por mim, eu mesma já forçava meu corpo pra trás para tê-lo mais fundo. Gozei gostoso com os dedos dele no meu grelo enquanto ele gosava dentro do meu cuzinho.


Daí­ por diante, foi foda atrás de foda. Trepávamos quase que diariamente. Tudo era motivo pra eu dar pra ele. Canos, baratas, correspondências, gás, quadros, enfim, sempre ligava para a portaria com alguma desculpa para meu zelador ir ao meu socorro. Tornamo-nos especialistas em "rapidinhas", pois infelizmente o que não tí­nhamos muito era tempo para nossas trepadas, mas isso não era desculpa, por causa disso ele já me comeu na cozinha, na sala, no quarto do meu filho, no elevador, na lixeira do prédio e, no quartinho do zelador, é claro, né.


Comecei a ficar mais ousada. Teve certo dia que enquanto Rafael bebia na sala assistindo a um jogo de futebol, meu zelador me castigava por trás enquanto eu lavava a louça. Em outra ocasião Rafael viajou a trabalho numa terça-feira. Então meu zelador dormiu na minha cama e me comeu à noite toda e como era domingo e meu filho passou o dia fora, também passei o dia todo dando, nem roupa colocávamos. Trepávamos ai descansávamos, quando estava nua olhando dentro da geladeira algo para comer me surpreendo com o zelador entrando em mim, todo o dia foi dessa forma, tanto ele como eu começávamos a fuder sem aviso prévio, de repente estávamos ali atracados fudendo de pé, sentados, deitados no chão, no banheiro e em qualquer outro lugar na casa. Comeu meu rabo várias vezes, me fez engolir porra, gozou na minha cara, enfim, foi um dia de loucuras onde fiz coisas que nunca imaginei fazer.


Hoje em dia ainda estou com o zelador e com isso não sinto falta do Rafael. Não me importo em apenas cumprir minhas obrigações de esposa, pois consigo satisfazer as minhas necessidades sexuais sem comprometer a integridade da minha famí­lia. E meu zelador sabe separar as coisas, tem consciência que somos apenas amigos, isso é tão verdade que em alguns momentos conversamos sobre sua namorada e seus planos de casamento. Encerro minha história aqui e só falo que dependendo do seu ponto de vista o que faço realmente pode ser errado, mas você tem que concordar que um casamento consiste em afinidade sexual. Toda mulher gosta de carinho, compreensão, respeito e não se esqueçam que toda mulher gosta mesmo é de uma boa trepada. Toda mulher quer ser bem fudida e gozar muito. Uma mulher tem que ter seu dia de puta. Se o marido não proporciona nada disso, ele abrindo espaço para outro. Espero que tenham gostado. Um grande beijo se não dar assistência perde concorrência.


Gostou da história? Agradou-lhe a forma que foi escrita? Venha, entre em contato, tenho outras historias que você pode gostar. Vamos conversar um pouco, imagine um conto sobre alguma aventura que você já passou ou talvez possa ser sobre algo que gostaria de vivenciar. Mas também sê o conto não lhe agradou ou algo não ficou muito bom, pode vim falar comigo que vou ouvir a sua sugestão. Whatsapp: (38)98803-1849.

*Publicado por lucashenrrique no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/19.


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