Rê: Minha dupla fantasia

  • Publicado em: 25/06/19
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  • Autoria: PraMarcelo
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Meu nome é Rê e já escrevi algumas histórias aqui nesse perfil. Sou amiga de muitos anos da Fabi, mulher do Marcelo, somos comadres e amantes também. Esse histórico já foi muito bem contado no conto "As Estagiárias". Minha preferência sexual sempre foram as meninas, mas quando bate uma quí­mica eu nunca dispenso um homem gostoso. E Marcelo, nosso ex-chefe, é meu porto seguro. Pra me reapresentar um pouco, sou bem branquinha, magra, peitos pequenos, com um corpo de modelo, apesar de "apenas" 1, 68m.


Depois que comecei a escrever para esse site, passei a ser uma frequentadora assí­dua. Sempre que estou sozinha em casa, procuro um conto gostoso pra me fazer brincar com meu corpo. Como os desse perfil, prefiro sempre as histórias contadas por mulheres, sejam as homo ou as héteros. Aos poucos, fui criando algumas fantasias, de coisas que eu ainda não havia feito na cama. Principalmente com homens, já que minha experiência com eles não é tão grande. Só que duas dessas fantasias têm me deixado louquinha, pra dizer a verdade. Dar para um cara negro de pau grande e grosso e fazer uma DP. Já havia dado meu cuzinho duas vezes para o Marcelo, em nossas transas a três. Fabi adorava me ver sendo sodomizada pelo seu homem enquanto eu a chupava. E como eu amava aquela mulher, fazer todas as suas vontades. Mas nunca antes tive dois homens na cama, muito menos dois paus dentro de mim ao mesmo tempo.


Essa história aconteceu há duas semanas, está bem fresquinha na minha memória. Eu e Fabi fomos convidadas para festa de aniversário de uma colega de faculdade, a Vitória. Sempre tive muito tesão por essa colega. Negra alta, um corpo lindo, com uma bunda de dar inveja a meio mundo. E uma boca carnuda, sensual, que nem lhes conto. Só de lembrar fico toda molhada. Mas Vitória nunca foi a fim de mulheres. Já trocamos até algumas bitoquinhas, mas ela dizia sempre, "meu negócio é um pau bem gostoso, mão grande de homem sobre mim". Eu até entendo, mas sempre respondo que ela não sabe o que está perdendo.


Na festa encontramos muitos amigos do tempo da faculdade e conhecemos outras pessoas. Vitória nos apresentou seu irmão mais novo, Vitor, que há alguns anos foi morar em Portugal. Estava visitando a famí­lia e voltaria pra "Terrinha" no dia seguinte. Eu e Fabi ficamos um tempo conversando com ele, assunto não faltou, pois, como vocês devem lembrar do meu primeiro conto, também passei um ano estudando na Terra de Camões. Vitor lembrava muito a irmã, não não era um Deus de rosto, mas tinha um corpo lindo, malhado, mas sem exageros. Tinha uns 1, 80m e uma boca que lembrava a da irmã. Depois de um tempo de papo, Fabi me puxou pelo braço, me levou para tomar um vinho e me falou cochichando: "Nossa Rê, o Vitor te comeu com os olhos, nem tentou disfarçar. Mal sabe ele que seu interesse é na irmã", ela disse irônica e caí­mos na gargalhada.


Mas aquele homem negro me desejando e a brincadeira de Fabi, inevitavelmente me fizeram lembrar daquelas duas fantasias. Resolvi então dar corda ao irmão da aniversariante mais gostosa do planeta. Pedi ao garçom duas caipirinhas e fui ao seu encontro. Nossa conversa foi se animando, sobre trabalho, nossas experiências em Portugal, assuntos mais picantes, e, aos poucos, fui me encaminhando, seguida por ele, para um corredor que dava em um banheiro. Já um tanto quanto animados pela bebida, Vitor acabou me roubando um beijo, só para testar minha reação. Como para a minha primeira fantasia, precisava apenas saber se aquele negro sedutor tinha realmente uma "ferramenta" que valesse o sacrifí­cio, então minha reação foi abrir a porta do banheiro e, tomando cuidado para que ninguém visse, entrar puxando ele pela mão.


Vendo que seu atrevimento surtiu efeito, Vitor me deu um outro beijo, dessa vez de tirar o fôlego. Começou a acariciar meu corpo, falar bobagens no meu ouvido, e, confesso, já fiquei toda molhada, cheia de tesão. Ele tinha pegada. Fui abrindo a sua calça, pedi para ele sentar na privada, e fui realizar meu "teste de reconhecimento". O pau de Vitor já estava absolutamente ereto e era enorme, como eu imaginava, como eu esperava. Para mostrar algum serviço, comecei um boquete lento e macio, olhando nos seus olhos, o que deixa qualquer macho alucinado. Eu queria provocá-lo, usá-lo em minhas fantasias, e ele já estava caidinho, em minhas mãos. Ou melhor, em minha boca. Ele devia estar me achando uma puta. E eu era, só que ele ainda não sabia o quanto.


Quando senti que ele já ia gozar, parei os movimentos, levantei, puxei-o para um abraço. Segurando seu pescoço, perguntei bem safada, bem coladinho ao seu ouvido: "Quer levar essa branquinha para cama, quer?" Ele só acenou com a cabeça, quase hipnotizado com minha determinação. "Mas para me comer, seu gostoso", eu continuei, "vai ter que satisfazer uma fantasia minha. Ele então me perguntou qual? Respondi que era segredo, que ele teria que pagar para ver. Só acrescentei que não se arrependeria, que seria muito bem recompensado. Vitor não estava em condições de negar nada para mim naquele momento, talvez até porque duvidasse que fosse alguma coisa perigosa ou que eu estivesse propondo alguma experiência penosa, masoquista.


Com algum custo, me recompus no banheiro e pedi para ele ficar ainda alguns minutos para não dar bandeira. Mal sabia ele que eram duas as minhas fantasias e que ele seria a primeira. Procurei Fabi, contei tudo a ela rapidamente e perguntei se ela me emprestava seu homem para que minha noite fosse completa. Putinha como só ela, nem pensou duas vezes. "Claro amiga, Marcelo hoje vai ser seu, para o que der e vier. Leva o bofe lá pra casa que eu ligo pra ele já ir se preparando". Antes de sair, eu disse a ela: "Eu te amo, sabia?". Seu sorriso denunciava que sim. Fabi é hétero, mas se delicia com meu tesão por ela. E vamos combinar, se dava bem, porque, modéstia à parte, ninguém chupa uma buceta como eu.


Já encontrei Vitor na calçada, ele me levou até seu carro, abriu a porta e entrei. Como eu tinha a chave da casa de Fabi, dei a ele o endereço, contando uma história de que eu morava com uma amiga. No caminho, voltei a brincar com aquele objeto da minha primeira fantasia. Chupei de leve, punhetei, lambi, queria deixar ele em ponto de bala, mas sem desperdiçar, naquele momento, nenhuma gota de prazer. Chegamos no maior tesão e fomos direto para a suí­te de hóspedes, como se fosse de fato minha morada. Entramos, fechei a porta, já tirando lentamente minha roupa e, com movimentos forçadamente sensuais, me dirigi ao banheiro. Já só de calcinha, entrei no box, liguei o chuveiro e implorei para Vitor fazer o mesmo. Como se fosse necessário implorar.


Ele todo obediente, com uma cara de tarado, entrou já todo nu, com aquele pau semi duro apontado para mim. Se abaixou, puxou para baixo a única peça de roupa que ainda me cobria, mas que molhada, já desenhava meu sexo. Aquele homem cheio de tesão, subiu pelo meu corpo me beijando, os pés, a panturrilha, o joelho, minhas coxas. Apertando minha bunda, começou a cheirar minha buceta, que escorria água. Vitor então começou a me ensaboar e eu já me sentia, como parte do plano, completamente desejada. Mas quando pensei que estava no controle daquela trepada, me vi sendo seduzida por aquele homem aparentemente bruto, mas gentil, e que estava se saindo melhor do que encomenda. Afinal para aquela minha primeira fantasia, eu podia ser apenas levada pelo prazer.


Comecei ensaboar aquele pau que deslizava em minhas mãos, que mal cabia em minhas mãos. Era inevitável duvidar se aquele falo enorme caberia dentro de mim. Uma mistura de medo e curiosidade foi tomando conta do meu corpo, mas eu só queria mesmo era provocá-lo, deixá-lo com tanto desejo a ponto de não conseguir me dizer não quando descobrir a minha fantasia secreta. "Victor você promete que vai fazer com cuidado? Porque minha buceta nunca engoliu uma fruta desse tamanho", disse mexendo com orgulho do meu garanhão, que ficou todo excitado.


Peguei uma toalha e comecei a nos enxugar, passando por cada cantinho dos nossos corpos. Como macho dominando sua presa, Vitor me pegou no colo, me pousou na cama que ele achava era a minha. Só disse para eu relaxar. Então afundou sua cara entre minhas pernas e com mãos e boca começou a brincar com minha virilha. Inicialmente com muito jeito, lambeu cada milí­metro de meus lábios, encontrava fácil meu grelinho, já todo eriçado. Minha presa entendeu meu recado, suas carí­cias operavam milagre e àquela altura, já estava louca para recebê-lo dentro de mim. Eu disse: "vem me come, abre minha buceta escorregando o seu pau grosso pelas minhas paredes". Quando ele subiu sobre meu corpo, fui guiando aquele membro até encaixar aquela cabeça vermelha e inchada, e então perder o controle.


Para minha surpresa, a penetração daquele pau rí­gido e macio foi suave e prazerosa. Estava tão estimulada, receptiva, que engoliria até o pau de um cavalo. E Vitor foi sim extremamente cuidadoso, delicado e num instante já comecei a gemer alto, a implorar uma foda animal, me socando com força até eu sentir sua pele tocando meu útero, sugando meus lí­quidos, me abrindo toda. Senti que ele não iria demorar a gozar na minha buceta tão apertadinha para aquele pau quase descomunal. Eu disse para provocá-lo, mas, no fundo, era pura verdade. Vitor era o homem mais bem dotado a me comer. E ele me comia com gosto, entendendo que me fazia bem aquela maneira de foder. Gozamos juntos, para todo mundo naquela casa ouvir. Foi uma trepada para aliviar um enorme tesão, nem precisamos de muitas preliminares para despertar nosso obsceno desejo, que eu manobrava a fim de ter aquele homem obediente para minha segunda fantasia. Mas que foi uma delí­cia foi. Cada estocada me levava à loucura. Não houve um milí­metro de sacrifí­cio naquela primeira foda.


Ficamos ali um tempo deitado juntos, desacelerando batimentos cardí­acos, falando bobagens, nos deliciando com os nossos corpos relaxados. Vitor começou a chupar meus peitos como um bebê no fim de uma mamada, preste a adormecer. Como parte do meu plano, perguntei se ele queria um pouco de água, me levantei e na cozinha encontrei Fabi, sentada numa cadeira com uma das mãos dedilhando sua buceta, estimulada pelo gemido que saí­ram da sua suí­te de hóspedes. Com tesão que eu tenho por ela, e aquele aroma no ar, nem raciocinei, me ajoelhei e dei uma lambida de cadela naquelas peles tenras e viscosas. Pedi então para ela contar 15 minutos e mandar Marcelo entrar. Meu macho negro precisava de um tempo para se recuperar. E rimos cúmplices.


Vitor bebeu o copo d'água num só gole. Com a boca fria, me deu um beijo quente, de lí­ngua ansiosa, mas eu tinha um desafio a cumprir. Fazer aquele pau ficar duro novamente em 15 minutos, pra eu cavalgar recheada. Comecei a chupá-lo e, mesmo ainda flácido após o gozo farto, preencheu minha boca. Já estava í­ntima daquelas veias que se sobressaí­am na cor negra de sua pele. Vitor tinha um pau lindo, e ele sabia usá-lo.


Quando ficou novamente um ponto de bala, subi sobre o seu corpo e o encaixei novamente na minha caverna, agora já acostumada com seu volume. Assumindo o controle, facilitado pela posição, de iní­cio fiquei apenas rebolando preguiçosa, escorregando no seu quadril úmido de tanto esperma jorrado. Aos poucos comecei a dar suave cavalgadas, apenas para sentir sua pele tesa me escorregando. Vitor já não se continha e procurava assumir uma foda menos frenética, mais delicada. Jogava meu peso sobre ele como tortura, limitando seus movimentos, mas ele era muito mais forte que eu. E o tempo foi passando naquele delicioso atrito escorregadio.


Como deixei de propósito a porta aberta, de repente Marcelo entrou, para minha surpresa, de mãos dadas com sua mulher, minha amante. Vitor, é claro, levou um susto e tentou sair de debaixo do meu corpo. Foi aí­ que eu, reunindo todas as minhas forças, o impedi. Resisti.


"Que merda é essa?", ele perguntou.

"Lembra que eu te pedi para realizar uma fantasia? Então, esse é Marcelo, que veio nos ajudar."


Busquei todo o meu poder de sedução, expliquei que sonhava com uma dupla penetração. Queria sentir dois paus dentro de mim, me fodendo, arrombando, se tocando separados apenas pelos músculos das minhas entranhas. Dei-lhe um beijo pornográfico e falei, tentando amolecer aquele coração melindrado: "Vitor, sei que não posso te obrigar a nada, mas eu estou aqui com você, já gozamos juntos, você está aqui dentro de mim, realizando seu desejo de comer essa branquinha safada. Satisfaça essa minha fantasia, você não vai se arrepender, depois disso tudo, vou ser toda sua, sem mais nenhuma surpresa, prometo". Nisso já sentia o dedo melado de Fabi penetrando meu cuzinho, me fazendo acostumar com algum volume me penetrando. Não era confortável, mas eu já esperava, e logo depois veio um consolo, o mesmo que usamos juntas tantas vezes. Enquanto o Vitor se acalmava, já respondendo às minhas súplicas, aos meus carinhos, o pau de Marcelo começava a me penetrar, arregaçando meu cuzinho lambuzado, me fazendo experimentar uma sensação única.


Doí­a sim, mas no limite suportável do desejo que eu sentia naquele momento, do que esperava para cumprir minha meta. Aqueles dois homens, com seus paus totalmente dentro de mim, começavam a realizar movimentos e eu ainda imóvel. Marcelo ajoelhado na cama, num vai e vem ritmado, controlava aquele encaixe e a cada estocada minha buceta engolia o pau de Vitor mais fundo ainda. Nossos movimentos foram aos poucos entrando em sintonia. Eu mal conseguia me mover, em transe, tamanha a tensão nos meus dois buracos preenchidos por homens cheio de energia e tesão. Eu me sentia levitando entre dois corpos que eu usava para meu prazer. Os dois objetos de meu desejo finalmente estavam a meu serviço. Usada e poderosa é como me sentia. Vitor perdeu todo o melindre e me recebia firme cada vez que Marcelo socava dentro de mim me fazendo desabar em seu pau grosso, escorregadio, e que naquela posição mal se movia. Eu era comida por trás, cavalgava pela frente e já quase anestesiada gozava sem controle.


Marcelo foi o primeiro dos dois a gozar, até que enlouquecida senti minha buceta ser inundada pela porra daquele macho negro que aceitou minhas condições pra me comer apetitoso, desse jeito especial. Fabi olhava hipnotizada, talvez morrendo de inveja, mas certamente orgulhosa da minha coragem, da minha ousadia em nome de um orgasmo que seria inesquecí­vel. Não sei se foi o maior da minha vida, mas certamente foi uma sensação única, da qual eu nunca vou me arrepender. Nem sei se quero repetir, correr o risco de uma experiência que me faça tirar essa lembrança da memória.


Marcelo saiu de dentro de mim e sentou na cama. Assim que me desgrudei de Vitor, Fabi foi direto abocanhar o negro pau, todo lambuzado da minha mistura com a daquele intruso em nossa cama. Sob o olhar paralisado de Marcelo, Fabi deixou aquele pau sequinho, já perdendo rigidez. Para desfazer qualquer clima, fui até Marcelo e lhe dei um beijo de agradecimento. Pra ele relevar o gesto de sua mulher.


Quando os dois saí­ram da suí­te, deitei ao lado de Vitor e fiquei acariciando seu corpo cansado de me fazer gozar. Ele disse que eu era louca, que nós éramos loucos todos daquela casa. Só que agora eu iria ser dele sua até seu embarque. Fomos para minha casa de verdade e lá passamos aquele seu último dia de Brasil com muito sexo e diversão. Depois ele foi embora minha vida voltou ao normal. De volta a esse site em busca de novas fantasias e quem sabe com a deusa da irmã de Ví­tor.

*Publicado por PraMarcelo no site climaxcontoseroticos.com em 25/06/19. É estritamente proibida a cópia, raspagem ou qualquer forma de extração não autorizada de conteúdo deste site.


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